Penso, logo não me deixam existir. escrita por Sarah LS Karafiol

Penso, logo não me deixam existir.

Nossa Pátria é o mundo inteiro, nossa Lei é a Liberdade.
_ Pietro Gori, Canção anarquista de fins do século XIX

Nesse pequeno espaço quero expor minhas ideias, minha ideologia e o modo como vejo o mundo.
Nessas palavras quero criticar a atual sociedade, a falta de liberdade, a mídia e o Sistema.
Nesses versos quero lhe dizer o quanto fomos enganados, iludidos e manipulados.
Aqui, entrego-me por inteira.
Aqui, mostro meu amor pela Anarquia.
Meu amor pelo Punk.
Enfim, viva a sociedade alternativa...

A anarquia ostenta duas faces. A de Destruidores e a de Criadores. Os Destruidores derrubam impérios, e com os destroços, os Criadores erguem Mundos Melhores.
_ Alan Moore, V de Vingança (1983)


Classificação: Livre
Categorias: Poesias
Personagens: Personagem Original
Gêneros: Poesia
Avisos: Nenhum

Capítulos: 6 (1.354 palavras) | Terminada: Não
Publicada: 12/06/2014 às 12:58 | Atualizada: 06/09/2014 às 17:31


Notas da História:

* O título é inspirado na frase de René Descartes, no qual dizia: "Penso, logo existo" ... Infelizmente, hoje em dia ninguém pode desafiar ou duvidar dos que estão no poder.


Capítulos

1. O que eu sou.
184 palavras
2. Aqui, Ali e Lá.
179 palavras
3. Monstros
251 palavras
4. Um dia.
302 palavras
5. Assim como eu.
174 palavras