Girls Just Wanna Have Fun escrita por Tahii


Capítulo 15
Hormônios femininos


Notas iniciais do capítulo

HEY! Muito obrigada a todas que comentaram e favoritaram a fanfic, vocês são demais! Espero que gostem desse cap!

Boa leitura ♥



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CAPÍTULO XIV

Hormônios femininos

 

Dominique Delacour

Dominique Delacour nunca ficou tão calada em um treino como aquele que teve depois da aula. Apesar de sua querida companheira, Britney Parkinson, não ter comparecido assim como fez nas aulas do dia, o clima estava tenso. Na frente da treinadora, apenas algumas ousavam fazer comentários e Roxanne posicionava-se para defendê-la.

Depois de ficar exausta de corpo e mente, o treino acabou e elas foram para o vestiário.

— Ei, Domi! — uma garota chamou. — Eu queria saber se você também está saindo com o Will Brown, porque íamos sair, sabe… Mas agora que descobrimos a sua aptidão para encontrar o time todo…

— Creevey, porque você e o seu apêndice — Roxanne bateu a porta de seu armário e apontou para Georgie Spinnet. — não dão o fora daqui?

— Vai nos subornar com o dinheirinho sujo que ganha do Lorcan para deixarmos a Delacour em paz? — perguntou Megan Creevey se olhando no espelho. — Não precisamos disso, Rox.

— E de um tapa na cara, será que vocês precisam? Eu acho que sim. — ela encarou as duas com o olhar 47: saiam daqui ou eu vou matar vocês.

— Sempre quis saber, Lorcan é mais selvagem na cama? Porque se ele for… Você já deve ter levado alguns, heim?

— Descubra você mesma, querida. — Roxanne cruzou os braços e a encarou com uma falsa dó. — Ah, é! Você infelizmente não é o suficiente. Lamento. — a garota se virou para Dominique e começou a se dirigir para fora do vestiário. — Vamos logo, Domi.

— Mas então, a Domi está ou não saindo com o Brown? — a Creevey perguntou em um tom mais alto, para que algumas pessoas que estavam lá fora pudessem ouvir.

Roxanne e Dominique simplesmente ignoraram e foram até onde Rose, Lorcan e Scorpius conversavam. A Delacour estava com as bochechas bem rosadas e os olhos ardendo. E uma cara de emburrada.

Lorcan Scamander estava quieto, observando a discussão em sua frente.

— Você é louco. — resmungou a Weasley rolando os olhos. — Ele nunca faria isso comigo, eu já disse.

— Ah não? Não? E quem faria isso com você além dele?

Você é uma boa opção.

— Claro, porque colocar a minha masculinidade no meio é bem a minha cara.

— Quê masculinidade, Malfoy?

— Você quer ver a minha masculinidade, sua abusada?

— Por que eu precisaria de você se eu tenho o Brian, seu idiota?

— Como se você entendesse muita coisa sobre isso. — Scorpius rolou os olhos com a cara de Rose. — Você é decepcionante, Weasley.

— Eu?

— Sim, você. Estou certo em te achar decepcionante e em achar que o seu precioso está no meio disso.

— Você nunca está certo.

— Ah, não? Aguarde e verá o seu querido namoradinho sendo desmascarado, otária.

— Não, ele não vai ser desmascarado porque ele não é o responsável por isso, acéfalo. — a Weasley respirou fundo e encarou o garoto. — Você é um idiota. Eu não vou ficar aqui discutindo com você.

— Fala isso porque sabe que eu estou certo. — resmungou Scorpius. — Qual é a dificuldade em aceitar a ideia de que Brian Wood não presta, Weasley?

— Você também não presta, e a sua querida ex e a outra ex também não prestavam.

— Pensei que estávamos falando do Wood.

— Pensei que tinha falado que não ia ficar discutindo com você.

— Você é apenas uma garota ridícula que não enxerga a realidade.

— E você um invejoso.

— Invejoso?

— Fala sério, você queria estar no lugar do Brian.

— Fazendo maldades alheias?

— Queria ser o meu namorado.

— E porque, raios, eu iria querer ser o seu capacho, Weasley? — o Malfoy cruzou os braços. — Além de chata, irritante e idiota, você não tem absolutamente nada demais. Nada.

— Diz isso porque sabe que eu nunca vou dar bola pra você, Malfoy.

— Se eu quisesse ser o seu namorado, eu iria ser o seu namorado, Weasley, o negócio é que eu ainda não estou no fundo do poço para querer isso.

— Ah é?

— É.

— Nem querendo você iria conseguir, Malfoy.

— Está duvidando?

— Estou.

— Então não se assuste se começar a se sentir apaixonada por mim, Weasley. Assim que eu acabar com a cara do seu namoradinho mentiroso, vou me empenhar em fazer você morder essa sua língua grande.

Ótimo.

— Ótimo.

Dominique e Roxanne se entreolharam.

Scorpius e Rose encaravam-se fatalmente, como se precisassem urgentemente da morte um do outro. A notícia boa do dia era que finalmente Dominique ganharia a aposta que fez com Roxanne sobre os dois acabarem juntos, o que era… Satisfatório.

— Certo, vocês vão querer carona ou…? — perguntou Lorcan após alguns instantes de silêncio.

— Por favor. — pediu Dominique suspirando.

O grupo foi para o carro de Lorcan, que deixou cada um em sua casa. Rose estava irritada, Scorpius furioso, Dominique chateada e Roxanne avoada. Pela primeira vez em muito tempo, Lorcan sentiu-se normal.

— Valeu, Lorc. — disse a Delacour abrindo a porta do carro. — Rox, depois eu mando alguma mensagem.

— Ok, darling. — Roxanne sorriu para a amiga.

Dominique foi até o seu quarto, fechou a porta e se jogou em sua cama. Era a melhor coisa que ocorreu naquele dia. Sua cama era bonita, confortável e não iria fazer perguntas para ela.

Pegou seu celular e só viu uma mensagem de Rose. “Eu odeio o Malfoy e acho que...’’, ela realmente não queria saber o que Rose estava achando de Scorpius Malfoy, queria apenas que James falasse com ela.

Só que ela não tinha coragem de ligar para ele, quer dizer, eles nunca se falaram por telefone antes. Uma mensagem poderia ser arriscado demais… Dominique sabia que ele leria, mas sua resposta não seria garantida.

—--------

James

Hoje

Dominique

Oi, James (17:56)

Eu queria conversar sobre o que aconteceu hoje no colégio (17:56)

Claro que você já deve ter imaginado, mas… (17:56)

Você sabe que é mentira, não sabe? (17:56)

Eu não acho que você é gay e (17:56)

também não saio com ninguém do time (17:56)

Nem com você eu cheguei a sair, então… Bom… É isso (17:56)

Por favor, me responda (17:56)

Ou só leia (17:56)

—---------

Dominique deixou seu celular em cima de alguns livros em sua escrivaninha. Naquele momento, ela poderia começar a estudar para a semana de provas… Era a única coisa que lhe restava fazer em meio a tanta confusão.

Roxanne Johnson

— Nós podemos ir para a sua casa, para a minha casa ou podemos ficar dando voltinha de carro. O que você prefere? — perguntou Lorcan calmamente, olhando o semáforo vermelho. — Eu sou muito mais dar voltinha de carro.

— Tanto faz.

O rapaz assentiu e assim que o sinal ficou verde ele fez questão de dar volta em um parque que ele sabia que Roxanne gostava. Ele não sabia o que estava passando pela mente dela naquele exato momento.

Era muito difícil ser Lorcan Scamander. Além de bonito, inteligente, simpático, engraçado e sensível, ele também era um grande amigo e um ótimo cantor. A sua sensibilidade exagerada e o seu jeito sistemático de ser eram apenas detalhes.

O pior de tudo era que Lorcan Scamander sempre foi apaixonado por Roxanne Johnson, e tinha uma grande dificuldade em dizer isso para ela de novo. A última vez foi quando eles tinham sete anos. E, bem, eles não eram mais duas criancinhas.

— Rox, como seu grande melhor amigo eu acho que você não tem que esquentar a cabeça com aquele pedaço de papel higiênico. — disse Lorcan quebrando o gelo. — Com certeza foi a Britney e… Sab-

— Você gosta de mim, Lorcan?

— Óbvio que eu gosto de você. — ele nem precisou pensar duas vezes. — Você é a minha melhor amiga desde que eu era um feto.

Roxanne ficou em silêncio, apenas assentindo com a cabeça. A garota cruzou os braços e bufou. O Scamander a olhou pelo canto dos olhos, mantendo a atenção no trânsito.

— Por quê?

— Me leva pra casa.

— Oi?

— Me leva pra casa. — repetiu olhando bem o Scamander, que definitivamente não estava entendendo o que estava acontecendo. Sem escolhas, ele entrou no caminho que os levaria para a casa dos Johnson.

Roxanne estava estranha demais.

Cenho franzido, olhos fervorosos, braços cruzados e estava usando até cinto de segurança. Ou algum bicho a mordeu ou ela estava na TPM. De um jeito ou de outro, Lorcan às vezes a olhava para tentar compreender.

Ele havia feito alguma coisa?

Não, ele tinha certeza que não.

A memória de Lorcan era muito boa e sabia que Roxanne adorava dar voltinhas de carro. Fred que sempre falou que a melhor forma de acalmar a pequena Johnson era andar pela grande Londres no finzinho da tarde. Talvez a melhor forma de irritá-la era apenas ser Lorcan Scamander.

— O que tá pegando, Roxanne? — ele perguntou esperando uma resposta meramente satisfatória.

— Nada.

— Ah, nada? — questionou ele, irônico. — Por que esse seu comportamento é super normal, não é?

— Olha, Lorcan, dá um tempo, ok?

— Eu te fiz alguma coisa? — Roxanne negou com a cabeça. — Você fez alguma coisa?

— Não, eu não fiz nada e você não fez nada. — resmungou. — Você é o meu melhor amigo, não é?

— É o que as detenções do colégio constam. — sorriu para descontrair. — Mas me conta, você está assim por causa do-

— Realmente não me interesso pelo o que está escrito naquele pedaço de merda.

— Certo, e você se interessa por o quê?

— Dá um tempo, Lorcan, caramba.

— Tempo? Por que eu te daria um tempo?

— Porque você é o meu melhor amigo. — disse ela virando o rosto para ele. — E você gosta de mim como a sua melhor amiga.

Lorcan freiou o carro repentinamente, Roxanne foi levemente para frente. Finalmente ele tinha entendido o que ela estava falando. Faltava apenas um quarteirão para chegar à casa dos Johnson, e a garota pareceu perceber isso.

— Ótimo, eu vou a pé. — e assim ela soltou o seu cinto de segurança e saiu do carro, batendo a porta fortemente. Faíscas saíram dos olhos de Lorcan. Primeiro porque era desnecessário bater tão forte a porta de um carro tão fantástico como aquele e segundo porque ela estava agindo como uma louca.

Antes que ela conseguisse se distanciar muito, ele também saiu do carro e foi até ela. A puxou pelo pulso de volta e colocou suas duas mãos no rosto da garota.

— Me solta.

— Não.

— Me solta.

— Não.

— Scamander, me solta.

— Não, Johnson, eu não vou te soltar, sabe por quê? — ela apenas cerrou mais seu olhar para o rapaz, que sequer pensou ao colar seus lábios aos dela.

Será que não era óbvio? Roxanne Johnson queria que Lorcan Scamander mostrasse para ela que sim, que ele se importava sim com ela. Roxanne queria atenção, carinho e vários beijinhos. Hormônios femininos… Lorcan nunca fez questão de entender.

Apesar dela mesmo ter promovido o trato maluco para conseguir os ingressos do show, ela sabia o que ainda estava nela. Sua paixonite aguda pelo seu melhor amigo, é claro.

Lorcan ainda estava em Roxanne.

Roxanne ainda estava em Lorcan.

Poderia até ser um amorzinho de infância, mas que ainda não havia acabado.

Roxanne gostava do fato de Lorcan sempre estar ao seu lado, de fazer loucuras inconsequentes e de às vezes beijar ela. Como naquele momento. Era tão incrível quando eles finalmente conseguiam colocar para fora toda aquela emoção encoberta.

O último beijo sóbrio dos dois foi há alguns anos, desde então beijavam-se quando estavam bêbados e fingiam não lembrar-se do que havia acontecido.

— Eu tenho que ir. — murmurou ela entre um beijo. Lorcan arqueou uma sobrancelha e abriu os olhos, sem descolar sua boca da dela.

— É, eu sou o seu responsável, sei bem que você tem que ir embora. — disse sério. — E eu vou te levar, porém não agora.

— Mas eu quero ir agora.

— E por quê?

— Porque eu sou a sua melhor amiga. — respondeu fazendo com que ele se afastasse dela. — Não sou?

— Sim, você é.

— Então. — resmungou se desencostando do carro.

— O que você está querendo, Roxanne?

— Nada.

— Pensei que tivéssemos passado dessa fase. — analisou ele. — Posso estar errado, mas acho que você está precisando de atenção e… Carinho talvez.

— E daí?

— Daí que eu posso te dar atenção, carinho e tudo o que você quiser.

— Não quero nada disso proveniente do meu melhor amigo.

— Hm, e do seu namorado, você quer?

— Não tenho namorado.

— Segundo a sua proposta, até uma semana depois do show você tem. Eu. — Roxanne rolou os olhos, e logo foi envolvida pelos braços do Scamander. — Então seja uma garotinha boazinha.

— Não tô no clima, Lorc. — murmurou.

— Certo, então vamos para a sua casa. — deu um selinho nos lábios da morena e a fez entrar novamente em seu carro. — Quero ver o meu querido cunhado.

E assim, eles se dirigiram para a casa dos Johnson onde, após uma breve conversa com Fred sobre futebol, Roxanne e Lorcan sentaram-se no sofá e ficaram abraçadinhos. Ele fazia carinho nela, que tentava se acalmar.

Poderia ser impressão dela, mas…

Talvez ela estivesse realmente se apaixonando por Lorcan Scamander.

Rose Weasley

— Sim, saiu um papel, mas completamente sem noção. — disse Rose enquanto dava uma garfada em seu macarrão. — Quer dizer, fala sério!

— Mas sabem quem foi o responsável? — perguntou Harry Potter, interessado.

— Temos certeza que foi aquela idiota da Britney Parkinson.

— Olha a boca na mesa, mocinha. — Hermione a corrigiu.

— Estava falando o que naquele papel?

— Começou falando que a Domi sai com o time de futebol inteiro e que coloca um chifre triplo no nosso querido capitão gay. — respondeu Rose.

— Quem é o capitão gay? — Gina olhou confusa para a sobrinha.

— Eu, mãe. — James rolou os olhos.

— Não sabia dessa sua aptidão, filho. — Harry zombou, causando alguns risinhos em Ronald. James apenas ignorou. — Mas e essa Dominique aí, está saindo com ela?

— Não chegamos a sair, mas-

— Estavam ficando. — Rose intrometeu-se. — Ela é apaixonada por ele, tio Harry.

— Não estávamos ficando, Rose.

— Vai me dizer que não beijou a Domi? — questionou Alvo.

— Não beijei a Domi. — repetiu James.

— Fala sério, ela é muito gostosa.

— Alvo — disse Harry com a intenção de repreender o filho, daria certo se ele não estivesse com um risinho estampado no rosto. — Não fale assim da namorada do seu irmão.

— Ela não é minha namorada.

— Mas deveria ser.

— Eu também acho, Jay, a Domi estava tão tristinha hoje. — analisou Rose. — Por que não manda uma mensagem pra ela?

— Ela me mandou uma agora a tarde.

— E você respondeu?

— Não, é óbvio.

— Cara, ela não estava saindo com o time todo. — disse Alvo como se fosse óbvio. — Dá um pouco de credibilidade pra ela.

— E para os seus amigos também. — observou Hermione atentamente. — Eles não fariam isso com você.

— Uma vez uma garota que eu fiquei beijou o Scorpius. — Alvo deu ombros. — Mas nem eu e nem ele gostava dela, então…

— Alvo, não dê esses exemplos agora, filho. — pediu Gina. — Alguém quer sobremesa?

— Scorpius é um idiota. — resmungou Rose.

— Eu quero um pedaço do bolo de chocolate, mãe. — disse James. — O que eu deveria mandar para ela?

— Não tia, obrigada. — Rose pareceu pensativa por um instante. — Conversamos sobre isso pessoalmente.

— É uma boa. — disse Ronald. — Você gosta dela, não gosta?

— Gosto.

— Conversar pessoalmente significa que você não é daquele tipinho que manda mensagens e não tem coragem de falar o que está pensando pessoalmente, sabe. — analisou Ronald terminando de tomar seu refrigerante. — As mulheres adoram.

— Diz isso com a sua vasta experiência com mulheres, Ronald? — riu Harry Potter.

— Quieto, Harry, estou tentando ajudar o seu filho.

— Então está decidido, James vai mandar uma mensagem para a Dominique. — Gina deu um fim à conversa ao colocar o bolo na mesa.

Rose achou a ideia de ir jantar na casa dos Potter brilhante justamente por isso, poderia ajudar Dominique de alguma forma. Ela estava chateada por causa da reação de James, é claro, e amigas ajudam amigas. E o que melhor para resolver um problema se não mostrá-lo para a família toda?

— O seu celular vibra tanto, Al. — comentou Gina ao notar o celular do filho em cima da mesa. — É alguma namoradinha também?

— Uma namoradinha chamada Scorpius Hyperion Malfoy. — zombou Rose.

— Pelo jeito o James não é o único gay. — gritou Lily Luna da sala, onde estava jogando videogame com o Hugo. — Eu não queria contar, mas o Scorpius quer pegar a Rose, tio Rony.

— Pegar? Como assim pegar? — perguntou ele.

— Ué, ué, ué, cadê a sua vasta experiência, Ronald? — questionou Harry. — Mas é mentira da Lílian, Scorpius é um bom rapaz.

— Sim, ele é muito inteligente e gentil. — disse Alvo.

— Na hora H ele é delicado, Al? — James riu enquanto pegava um pedaço da sobremesa.

— Muito. — ele gargalhou alto. — Ele é um cara legal e odeia a Rose, tio Rony. Pode ficar tranquilo.

— Eu que odeio ele, Alvo. — Rose corrigiu o primo. — Scorpius Malfoy é a criatura mais insuportável desse planeta.

— Pensei que fosse você. — gritou Hugo da sala.

— Ele é arrogante, esnobe, metido e idiota. — resmungou a Weasley ignorando o irmão.

— Não, não, esse é o Wood. — James alfinetou. — Por onde ele anda, aliás?

— Scorpius é mais presente na vida da Rose do que o próprio namorado. — comentou Alvo.

Antes que ela pudesse revidar, seu celular vibrou. O pegou e se desligou por alguns instantes da conversa atropelada de sua família. Era uma mensagem, mas não de quem ela esperava que fosse apenas para se salvar.

—---------

Malfoy

Hoje

Malfoy

Seu querido namoradinho (19:29)

me mandou uma mensagem se referindo àquele papel idiota (19:29)

Não acha suspeito se ele sequer foi para as aulas? (19:29)

Pense nisso e amanhã tiraremos isso a limpo (19:29)

Evite sonhar muito comigo (19:29)

—--------

— E aí? É o Brian? — perguntou Hermione. Rose apenas colocou o celular de volta no bolso e deu uma garfada forte em seu pedaço de bolo.

— Não. — respondeu estridentes vendo o sorriso na cara do seu primo. — Era o Scorpius.

Rose Weasley estava começando a ficar irritada. Talvez Scorpius Malfoy estivesse 'ganhando alguns pontos' com ela. Talvez.


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Notas finais do capítulo

E aí? Me contem o que acharam, do que gostaram e o que pode ser melhorado ♥
Conto com vocês, heim?

Um beijão,
Tahii ♥

twitter @tahiiscorps | ask http://ask.fm/Scorpsm | taahii.tumblr.com

Ps. Quem quiser ler mais sobre Jaynique, eu postei uma fic nova deles. 'Little Princess', deem uma passadinha por lá ♥



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