Masshiro escrita por Hikari


Capítulo 7
Orange I


Notas iniciais do capítulo

○ Orange (オレンジ) = Laranja ○
Heeyy!
Dessa vez não deixei passar HAHAHA
Mas queria deixar avisado que a parte 2 provavelmente sai apenas em 15 dias, isso porque a partir desse capítulo ta TUDINHO diferente. Kiiro teve várias modificações, mas Orange tem 95% de coisas novas, então a parte II vai ser 100% novo! Ah, e talvez a fanfic se prolongue um pouco mais, a ideia inicial era que ela seguisse as 7 cores do arco-íris + preto e branco, mas como to procurando explorar mais todos os personagens, isso fica quase impossível de se fazer, a não ser que cada cap tenha 10k de palavras hahaha E, sério, eu sofro muito pra chegar em 2k XD Enfim! Se sair coisa antes, juro que posto o mais rápido possível, mas a princípio, 15 dias, tá?

Boa leitura!



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オレンジ

Laranja

[...] Em pouco tempo, o rapaz que se dizia loiro de olhos azuis, tinha conquistado um espaço considerável no coração da Hyuuga. Como não conquistaria com tantas atitudes adoráveis? Levantou-se da cama, calçou suas pantufas e foi tomar um banho fresco. Hinata realmente não gostava do verão. Mas o início daquela paixão talvez tenha sido um motivo para sentir seu coração se aquecer de uma forma mais agradável.

•••

Três meses se passaram desde o incidente entre Naruto e Hinata, os dois não tinham sequer trocado mais palavras. A Hyuuga estava trancafiada em casa, o Uzumaki, ocupado com o trabalho. Poucas foram as vezes que puderam visitar Akamaru, e quando iam, nunca se encontravam. E, por mais estranho que fosse, quando questionavam ao loiro sobre a moça dos olhos brancos, supondo que ela seria uma nova namorada dele, ele dizia que não conhecia ninguém com tais características. Mas, na verdade, ele fazia isso para protegê-la. Sabia que Hiashi não queria que Hinata fosse divulgada, caso acontecesse, o senhor Hyuuga poderia cometer loucuras para desmentir o fato.

Naruto não tinha como negar, sentia saudade daquela moça tão delicada e bela como uma boneca de porcelana. Acostumar-se com a presença dela foi fácil demais, natural demais, mas acostumar-se com a ausência não era lá tão simples assim, e era mais complicado ainda, saber que naquele momento, o melhor que poderia fazer era manter distância. Naruto ainda tinha tanto a mostrar para Hinata, que não podia aceitar que tudo acabaria daquela forma.

Perdido em tantos pensamentos, não percebeu que a faca que tinha em mãos estava em cima da ponta de seu dedo, não mais do peixe, e então se feriu. Sentiu o local arder no escorregar da lâmina pela carne, segurou firme onde tinha o corte, procurando não deixar que o sangue sujasse o balcão, correu para lavar e colocar um band-aid e uma luva de plástico, não queria contaminar nada, não podia contaminar nada. No pequeno caminho que fez, deparou-se com Sasuke, que o olhou preocupado.

— Naruto, mais tarde quero conversar com você... — Pausou ao ver o olhar desesperado de seu amigo — Não, eu não vou te despedir! Só uma conversa entre velhos amigos, tudo bem?

— Certo. — Assentiu e foi buscar a luva de plástico.

Não tinha ideia de como iria mentir para Sasuke, não podia contar que o motivo de tanta distração era uma mulher que não via fazia semanas! Estava preocupado, muito preocupado, tinha medo do que Hiashi poderia ter sido capaz de fazer com Hinata, ainda mais depois de presenciar o tapa que o mais velho desferira no rosto da própria filha! Voltou aos seus afazeres na cozinha e trabalhou até o fim do expediente sem pensar demais naquele assunto – coisa que tinha feito durante todo esse tempo –, para que não colecionasse tantos cortes nas mãos. Assim que a cozinha e o salão estavam limpos, saíram do estabelecimento, Sasuke trancou tudo e então olhou ao amigo, parado pouco a sua frente. 

— Aonde vamos? — O loiro perguntou.

— Você ‘tá sem seu carro hoje, não é? — Perguntou e Naruto acenou positivamente com a cabeça — Eu te dou carona até sua casa, aí nós conversamos, pode ser?

— Beleza! E você sabe o caminho?

— Você se mudou, por acaso? — Destravou o carro e entrou em seguida, sendo acompanhado por Naruto.

— Não! No mesmo muquifo de sempre. — Fechou a porta do lado do passageiro.

— Não tem como esquecer. — Sorriu.

Colocaram os cintos e então saíram rumo ao apartamento de Naruto, este o qual ainda tinha seu olhar perdido, mantendo-o fixo em qualquer que fosse o ponto. Já o Uchiha preferiu deixar o loiro quieto, prestando atenção somente no trânsito, poderia tirar suas dúvidas sobre aquele comportamento inabitual quando chegassem ao destino.

Sasuke conheceu Naruto quando ainda estavam no último ano do chuugaku¹. Devido às novas parcerias que Uchiha Fugaku, seu pai, estava fazendo com as empresas de Kanto, sua transferência no meio do ano foi aceita apenas por uma escola, meio afastada da movimentação concentrada do centro, e por isso, mais barata e frequentada por aqueles que eram considerados periféricos. Não era uma realidade que Sasuke vivera até aquele momento. E foi só pisar na sala de aula, que sentiu que estava em outro mundo. Naruto, ao perceber que o aluno novo era um daqueles playboizinhos, encarou-o descaradamente até que fosse correspondido. E apesar do primeiro contato com tantos estranhamentos, demorou pouco para que se identificassem e se tornassem bons amigos.

Mesmo que as mudanças na vida dos Uchiha sempre fossem muito frequentes, pouco tempo depois, Fugaku teve mais um grande imprevisto, que jamais pudera imaginar, e que virara a vida deles de ponta cabeça: o desaparecimento de Uchiha Mikoto, a mãe de Sasuke. Devido o fato, a família decidiu se mudar para o interior, para que pudessem investigar longe de quaisquer grandes empresários, que eram a maior suspeita do Uchiha mais velho. A tristeza da perda, entretanto, fez com que Fugaku desistisse dos negócios e procurasse por um ramo mais tranquilo, vendendo tudo o que a Uchiwa Corp.² tinha até o momento, e seguindo a vida com um pequeno negócio local de conserto de eletrônicos.

O pai, contudo, com o dinheiro que tinha guardado de toda a venda de seus negócios anteriores, pagou uma boa escola focada em culinária para Sasuke, que sonhava em ter seu próprio restaurante, e ajudou o filho mais velho com as despesas da faculdade também. A educação dos dois filhos era, acima de tudo, o que mais importava para ele. E quando Sasuke atingiu a maioridade, decidiu voltar para Yokohama, cidade onde conhecera Naruto e onde queria começar seus próprios negócios.

Assim que chegaram, o Uchiha estacionou logo em frente ao prédio onde o amigo morava. Trancou o carro e acompanhou o Uzumaki até a portaria. Subiram até o pequeno apartamento de Naruto ainda sem trocar muitas palavras e lá, Sasuke pôde perceber várias anotações em blocos de papel com o título de “Advogados”, o que o chamou atenção. Sentou-se na poltrona que tinha num canto, enquanto Naruto disse que iria preparar um chá.

— Naruto... — Chamou. — O que está acontecendo? Você não era alguém que preparava chá quando tinha algum convidado em casa. E o que são todas essas anotações? — Questionou — Não minta, por favor... — Sasuke ficou um bom tempo longe do amigo, mas o conhecia melhor que qualquer um, até mesmo que Sakura. Seu tom de voz era repreensivo, o que fez Naruto hesitar por uns segundos.

— Eu... — Voltou à sala, sentando-se no chão, apoiando os cotovelos na mesinha central — Preciso de um advogado, Sasuke...

— Você cometeu algum crime, Naruto? — Assustou-se.

— Não, não é isso. — Pausou — Se bem que dependendo da situação posso ser acusado de sequestro... — Comentou para si mesmo.

— Como é?

— Espere... Vou te contar desde o começo! — Respirou fundo — Há três meses, naquele dia que eu fui despedido por não ir trabalhar por estar no veterinário, lembra? Eu estava acompanhando Hyuuga Hinata.

— Hyuuga Hinata?! — Sasuke estava incrédulo.

— É... E depois daquilo eu acabei a trazendo pra cá, o que fez o pai dela me odiar e querer minha cabeça. Acabei me envolvendo mais do que podia, queria mostrá-la o mundo, ela parecia querer conhecê-lo.

— Naruto... — Chamou — Eu também a conheço e imagino o que você passou com Hiashi, ele é um cara difícil de lidar. Não precisa continuar, também sempre desejei fazer algo por ela, mas como meus pais eram amigos dos pais dela, não pude fazer nada e não demorou a nos mudarmos daqui... Eu te ajudo. — Sorriu de canto — E meu irmão, Itachi, também.

— Itachi?

— Ele é um advogado agora!

— Obrigado, Sasuke! — Sorriu.

Antes que prosseguissem a conversa, Naruto ouviu alguém bater na porta, estranhando o horário. Já passava de meia noite, tinha que ser muito maluco pra bater na porta da casa dos outros àquela hora. Pediu licença para o amigo e foi atender a visita inesperada. Quando abriu a porta, deparou-se com uma Sakura com cara de pouco amigos, e sem pensar deu espaço para a amiga adentrar, esquecendo até mesmo de avisar que tinha visita na sala.

— Lembra daquele seu amigo, Gaara? — Sakura perguntou, citando o nome do rapaz com desdém.

— Seu namorado? — Naruto rebateu.

— Ex-namorado! — Ela respondeu grosseiramente enquanto entrava na sala, gesticulando enraivecida — Aquele traste!

— Sakura-chan... — Chamou atenção dela para que notasse a presença do amigo lá.

Quando Sakura se virou e percebeu o rapaz sentado na poltrona, sem entender nada, sentiu o rosto esquentar com tamanha vergonha e correu de volta para o próprio apartamento, sem nem se despedir de Naruto. Sasuke encarou o amigo como se quem perguntasse o que estava acontecendo.

— Ela minha vizinha, grande amiga, se mudou pra cá um pouco depois que você foi embora. — Explicou.

— Hum... Ela não parecia muito legal, não é melhor você ver o que ‘tá rolando? — Sugeriu.

— Sim... — Suspirou — Mas imagino o que seja.

— Bom, por hoje eu vou embora então!

— Tudo bem, te acompanho até a porta, vou passar na casa da Sakura ainda.

Naruto saiu de seu apartamento e já em seguida bateu na porta da amiga, Sasuke o seguiu e também ficou parado em frente à casa da moça que aparentemente tinha acabado de romper um relacionamento. Quando Sakura abriu, os dois puderam perceber melhor o nariz avermelhado e entupido, deixando claro o choro.

— Sakura, esse é meu amigo. — Naruto o apresentou e a cuidadora de idosos ficou mais vermelha pela vergonha de ter sido vista pelo recém conhecido em dois momentos pra lá de constrangedores.

— Uchiha Sasuke. — Ele estendeu a mão para cumprimentá-la.

— Haruno... Sakura. — Ela repetiu o gesto ainda constrangida.

— Não se deixe abalar por homens que não sabem tratar uma mulher como ela deve ser tratada. — Disse com um pequeno sorriso gentil desenhando os lábios — Tenham uma boa noite. Até amanhã, Naruto! Espero que fique melhor! — Acenou para o amigo, já de costas.

— Até amanhã, chefe! — Naruto respondeu.

E Sakura ainda estava sem reação pela frase que o recém conhecido havia falado.

•••

Na manhã seguinte, no condomínio dos Hyuuga, Neji andava com pressa em direção ao escritório do tio, que ficava na casa principal. Depois dos acontecimentos com Naruto, Hiashi estava muito mais ansioso que o normal e dificilmente esperava mais do que dez minutos após um chamado de urgência. E naquele fim de semana gelado, devido o inverno se aproximando, em que aproveitava para esquentar o corpo com a namorada trabalhadora, teve de se vestir mais do que correndo para atender aos desejos do tio, causando-lhe muito mais do que um simples mau humor rotineiro.

Com os cabelos ainda um tanto desajeitados, bateu três vezes na porta de madeira, esperando que o mais velho autorizasse sua presença, o que não demorou mais do que cinco segundos. Quando teve a devida permissão e abriu a enorme porta, percebeu a figura da prima mais nova, Hanabi, que há um tempo não via, parada frente ao imponente Hiashi.

Hanabi tinha apenas dezoito anos, faltava apenas alguns meses para que se formasse no koukou³, e estudava numa das mais renomadas escolas da região de Kanto, sendo sempre muito prestigiada e reconhecida pelo pai. Devido à escola ser a algumas horas dali, ela morava num apartamento mais próximo da instituição, podendo se concentrar sozinha e estudar tranquilamente, sem que os negócios da família fossem, de alguma forma, um incômodo. 

— Bom dia, Neji, Hanabi. — O mais velho começou.

— Bom dia, papai! Quanto tempo! O que aconteceu de tão urgente? O senhor pediu para eu voltar ontem à noite tão tarde... — Hanabi disse.

— Bom dia, tio... — Neji respondeu indiferente, queria mesmo resolver logo e voltar para cama.

— Eu estive conversando com alguns empresários de Hokkaido... Sabe, como somos famosos na área da consultoria financeira, há alguns meses que estamos estudando de pegarmos novos clientes naquela região. E ontem tive a confirmação da família Yamanaka, Akimichi e Nara, parece que são grandes parceiros comerciais e todos são muito influentes por lá. Por isso, devo me mudar para Sapporo temporariamente, para contatar pessoalmente esses novos clientes. Preciso conquistar a nova freguesia, não é mesmo? — Seu tom de superioridade, aos ouvidos de Neji, parecia mais irritante do que o normal.

— E onde eu entro nisso, tio? — Ele realmente estava mal-humorado.

— Bom, como eu vou para lá, preciso que alguém tome conta das coisas por aqui, o que acha, Neji? E, Hanabi, você, assim que se formar, deverá escolher se virá comigo e com Hinata para Hokkaido ou se voltará para cá e aprenderá com Neji.

— Papai... — Suspirou — Eu ainda quero fazer faculdade... Fiz vários vestibulares, não posso escolher entre alguma das opções...

— Certo, Hanabi, então você terá o tempo do curso para ficar por lá... — O mais velho suspirou — Mas assim que se formar, terá de vir para Hokkaido, certo?

— Papai, você pretende ficar por quanto tempo lá? É tão longe... E a Hinata-oneesama*?

— Por tempo indefinido ainda. Levarei Hinata comigo e a deixarei sob os cuidados de algumas empregadas. Não deve se preocupar com ela, Hanabi, preocupe-se com o seu futuro. — Respondeu.

— C-certo... — Assentiu constrangida. Hanabi gostava muito da irmã mais velha e jamais a julgou de alguma forma por conta da deficiência visual, mas nunca teve coragem para contrariar o pai, que sempre fora tão imponente. Tinha medo de se opor e o progenitor fazer algo de mal.

— Tio, fico honrado com a oferta. Poder dar continuidade nos negócios da família aqui em Kanto será um grande prazer. — Curvou-se em agradecimento — Sinto-me lisonjeado por confiar em mim para isso, e tenho certeza que meu pai se orgulharia muito disso.  

— Com uma condição, Neji... — O mais velho pontuou, ignorando todo o discurso do sobrinho.

— E qual seria? — Coisa boa que não seria.

— Casar com a filha dos Yamanaka.

— Tio, com todo respeito, o senhor sabe que eu namoro há anos com a Tenten, e é com ela com quem vou me casar. — Era óbvio que não poderia aceitar uma palhaçada daquelas!

— Você escolhe, Neji... Se quer mesmo seguir os negócios aqui em Kanto, deverá casar com a menina deles. Esse seu namoro sem sentido já passou da hora de terminar. Acha que seu pai pensaria o que sobre isso?

— Pensarei a respeito... — Bufou. Não arrumaria confusão na presença da prima mais nova, esperaria para poder conversar a sós com o tio.

— Vocês dois podem me responder em até um mês, que é o tempo de me organizar para dar início na mudança.

— Certo... — Ambos responderam juntos.

— Estão liberados.

— Obrigada, papai. — Hanabi agradeceu — Mais tarde podemos jantar juntos? Faz tempo que não falo direito com o senhor! E nem com a Hinata-oneesama.

— Com licença. — Neji se curvou uma última vez antes de ir em direção à porta, não queria nem ouvir a resposta de Hiashi para Hanabi, pois sabia que só de citar a prima mais velha, o tio desviaria o assunto, como se nem conhecesse alguma Hinata, o que o deixava mais irritado ainda.  

Fechou a porta atrás de si e pôs-se a voltar para sua casa, que ficava apenas alguns metros da mansão principal. A proposta ridícula de Hiashi martelava em sua cabeça, era mais do que óbvio que não poderia aceitar a condição, mas sentia-se mal em abrir mão da oportunidade de liderar os negócios da família; seu pai, Hizashi, certamente ficaria muito orgulhoso se ele realizasse tal feito. Quando entrou, ainda meio confuso, percebeu que Tenten estava na cozinha.

— Bom dia de novo, querido. — Ela disse com um riso abafado.

— Bom dia, Tenten... — Aproximou-se e depositou um beijo na bochecha da namorada — Me desculpe por sair com tanta pressa... Você sabe como ele é...

— Sei, sim. — Suspirou — Mas sabe, você deveria repensar sobre ser tão fiel a esse seu tio... — Pausou — Senta aí, vamos conversar, você não ‘tá com uma cara legal. Fiz o café. — Sorriu e o beijou na bochecha de volta.

— Obrigado. — Tenten, sem dúvidas, era a mulher com quem ele deveria se casar.

A chinesa serviu o gohan* num chawan* e missoshiru* noutro, enquanto as misturas – peixe grelhado, legumes cozidos e nabo em conserva – ficaram dispostas no centro da mesa. Sentou-se em frente ao namorado e se serviu.

 Itadakimasu*. — Os dois disseram e começaram a comer.

— E então, Neji, o que te aborrece?

— Tenten... — Suspirou — Meu tio disse que vai se mudar para Sapporo, por causa de novos clientes de lá, e propôs que eu tomasse conta dos negócios aqui em Kanto.

— E isso não é ótimo? Qual é a coisa ruim dessa vez?

— Ele quer que eu me case com a filha de um desses clientes... — Declarou.


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Notas finais do capítulo

¹Chuugaku = 3 anos de ensino ginasial (equivalente aos 3 últimos anos do ensino fundamental do Brasil)
² Uchiwa Corp. = Uchiwa é um tipo tradicional de leque no Japão, e foi o que deu origem ao nome do clã "Uchiha" (já que o ha às vezes tem leitura de "wa") //Eu sou péssima pra nomes dessas coisas, então acabei indo pelo lado fácil//
³Koukou = 3 anos de ensino colegial (equivalente ao ensino médio brasileiro)
*Oneesama = Modo mais formal de dizer "oneesan" (irmã mais velha)
*Gohan = Arroz
*Chawan = Recipiente comum para colocar gohan/missoshiru
*Missoshiru = Sopa de missô (pasta de soja)
*Itadakimasu = Forma de agradecer pelo alimento que está sendo servido.

Bom, primeiro, sobre esse café da manhã: é um mais tradicional, pois estamos tratando da família Hyuuga, certo? Ok.
As coisas estão ficando mais tristes e o clima dessa primeira parte do cap. ta bem mais pra baixo que o normal, né? Ah, mas a primeira interação de Sasuke x Sakura eu gostei bastante! ♥ Próxima parte vem mais NejiTen!

Deixem um feedback, gente, sempre ajuda muito, dúvidas, críticas, sugestões, piadas, qualquer coisa hahaha Adoro saber se vocês estão gostando de ler, ou se há algo que poderia melhorar!
Obrigada por lerem!
Beijos no coração ♥



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