Saint Seiya - Depois de Hades... escrita por Claude chan


Capítulo 50
2.8 Athena desce aos mares.




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Com um golpe de Apolo Natasha e Kiki são lançados para longe onde acertam a estátua de Athena em diferentes alturas, Shiryu com seus escudos protege Hyoga e Seiya assim os dois cavaleiros de ouro vão ao encontro do deus.

– Apolo! IMPULSO RELUZENTE! – Seiya com um salto para frente agita suas asas fazendo um pequeno tufão contra o deus.

– PÓ DE DIAMANTE! – Hyoga com seu ataque aproveita os ventos que Seiya criou para aumentar a potência de seu golpe.

Com Apolo aparentemente congelado Shiryu vai ao encontro dos outros dois cavaleiros de ouro caídos para poder ajudá-los, com seu imenso cosmo Apolo se livra da camada de gelo que fora criada e com isso ataca sem piedade os dois cavaleiros de ouro.

– Humanos, ajoelhe-se perante os deuses e aceitem sua punição divina! – Apolo ergue seu braço criando uma imensa parede de luz que corta os céus e atingem Seiya e Hyoga destruindo as armaduras de ouro com extrema facilidade deixando os dois cavaleiros a beira da morte.

– Seiya! Hyoga! – Kiki corre para perto dos dois cavaleiros de ouro caídos e assim se ajoelha perto de Seiya.

– Saia daqui... – Seiya quase sem forças diz poucas palavras para Kiki.

– Inseto ainda está vivo, deixe me leva-lo para o mundo dos mortos! – Apolo aponta para Seiya e dispara uma rajada de luz mais Kiki defende o cavaleiro caído recebendo o golpe de Apolo.

– Não deixarei que mate Seiya e Hyoga... Agora serei seu adversário! REVOLUÇÃO ESTELAR! – Kiki concentra todo seu cosmo em um de seus ataques mais poderosos.

– Idiota, agora seu fim é uma obrigação! – Apolo rebate o ataque com certa facilidade e assim começa a disparar feixes de luz contra Kiki.

– Você não passará da minha muralha! MURALHA DE CRISTAL! – Kiki cria um imensa muralha que absorve os ataques de Apolo mas mesmo assim parece não resistir as varias rajadas.

– Está resistindo... Veremos se resiste a todo meu poder! – Apolo começa a elevar seu cosmo ao infinito, com isso dá tempo para que Natasha tire Hyoga e Seiya e também Shiryu de chegar perto de Kiki para auxilia-lo.

– Receba seu próprio poder! EXTINÇÃO ESTELAR! – Kiki lança de volta o poder de Apolo contra ele usando seu golpe, Shiryu então saca a espada de libra para canalizar seu cosmo.

– O que meu corpo paralisou! Como podem ousar em fazer isso comigo! – Apolo com uma expressão de medo tenta sair do campo de ataque dos cavaleiros dourados.

– Sofra com suas palavras sobre os humanos! ASCENSÃO FINAL DO DRAGÃO! – Shiryu com seu cosmo elevado ao infinito lança junto ao poder da espada de libra um imenso dragão dourado que se funde ao golpe de Kiki criando uma imensa explosão de luz que cega a todos.

Uma imensa cortina de poeira é erguida, enquanto os cavaleiros Shiryu e Kiki tentam voltar a enxergar uma imensa luz corta os céus onde somente Natasha que não observou o ataque dos cavaleiros dourados conseguiu ver, ao abaixar a nuvem de fumaça e poeira uma cratera é vista, mas sem sinal do deus Apolo. Athena aparece vestida com sua kamui assim ela decide ir até o santuário de Poseidon, Athena com seus poderes cura Seiya e Hyoga e pede para Kiki trabalhe para que as armaduras de ouro dos dois possam ser revitalizadas, a deusa chega perto do que seriam as armaduras douradas, uma poeira dourada que estava espalhada pelo chão, assim ela faz um pequeno corte em seu pulso jogando seu sangue assim surge as duas armaduras douradas bastante danificadas, mas não eram o pó dourado de antes, assim Athena parte para o santuário submarino de Poseidon para se unir a guerra e também aos seus cavaleiros que estão por lá. Longe de tudo que é vivo, no meio do espaço, Apolo percebe que sua kamui tinha uma pequena parte quebrada isso só aumentou seu ódio com a humanidade.

– Humanos, uma punição divina deve ser aplicada a todos vocês principalmente na deusa que os protegem, nós deuses iremos levar a dor e sofrimentos a todos... Que suas almas sejam queimadas em eterno sofrimento... – Apolo olha para o planeta com uma raiva que não se podia ser descrita.

O santuário submarino estava em alerta depois da vinda de Apolo, os marinas já estavam preparados para adentrar a fortaleza de Netuno, quatro grupos se dividiram entre eles os cavaleiros de ouro ficaram separados para auxiliar melhor as equipes formadas junto aos marinas. A primeira equipe a que estava localizada na entrada ao sul da fortaleza começa a adentrar com certo cuidado, Sikes e Kammy são os dois que estão encarregados de liderar as tropas e os marinas e cavaleiros de menor patente, dentro do local várias tropas começam a atacar ferozmente, enquanto isso as outras entradas da fortaleza estavam sendo adentradas pelos marinas e cavaleiros.

– Nunca pensei que fossem persistentes esses miseráveis... – Hyaku comenta com Jeff que estava junto dele no grupo que Kammy e Sikes foram designados.

– A crença nas verdades de Netuno faz com que eles sejam assim. – Jeff responde Hyaku depois de se defender de algumas lanças.

Depois de alguns minutos o primeiro desafio é posto para os marinas e os cavaleiros, um almirante e dois comandantes atlantes juntos com uma mulher que estava com armadura impedem o caminho que os cavaleiros e marinas estavam fazendo.

– Marinas a sua hora chegou! – Um dos comandantes ativa uma das armadilhas assim dividem para níveis inferiores todo o contingente que avançava.

Sikes e Hyaku percebem que estavam sozinhos, Kammy e Jeff estavam isolados mas com algumas tropas, consequentemente as tropas estavam em outro local, dessa forma os Atlantes começam seu ataque com a divisão da tropa que adentrava. Sikes e Hyaku logo são surpreendidos por um comandante atlante e uma mulher.

– DANÇA OBSCURA! – A mulher com bastante rapidez ataca Sikes deixando o cavaleiro sem reação.

– Sikes... – Hyaku também fica sem reação e vê seu mestre sendo jogado para longe.

– Nunca desvie o olhar em uma luta moleque! MEGA IMPULSO! – O comandante ataca Hyaku no momento que ele perde seu foco.

– Eu sempre estou prestando atenção... – Hyaku consegue segurar o golpe do Marina sem muito esforço.

– Eu o Kellner de Megalodon jamais poderei ser parado por um moleque! – O comandante atlante começa a desferir socos contra Hyaku que consegue desviar com certa facilidade.

Enquanto isso Sikes se ergue depois do golpe da mulher que estava ajudando o comandante atlante.

– Cavaleiro, já encontrei com alguns de vocês no passado... Minha deusa vigia bastante a sua, irei dizer meu nome já que é impossível você saber, eu sou Tannya do caos obscuro, a seguidora da deusa Nêmesis, sou aquela que vaga no vazio! – Tannya começa a elevar seu cosmo para ameaçar o cavaleiro de ouro.

– Realmente seu cosmo é impressionante, mas não sou de me abalar tão facilmente... – Sikes então começa a elevar seu cosmo e assim os dois começam o verdadeiro combate.

No santuário submarino de Poseidon, Athena aparece causando um reboliço entre as poucas tropas que haviam no santuário de Poseidon, os dois deuses começam a conversar telepaticamente enquanto Athena adentra o templo do deus dos mares. No santuário de Netuno o deus começa a ver a batalha que seus comandados exercem sobre os marinas, com muita tranquilidade Netuno se vê com total controle da situação mas um raio do céu corta onde fica seus aposentos e uma mensagem é deixada.

“Seus objetivos jamais serão cumpridos, irei pessoalmente decidir essa guerra.”

Netuno passa de uma expressão calma para uma de preocupação ao ler essa mensagem o deus temia que o comandante do Olimpo descesse dos céus para acabar com essa guerra, em uma mensagem enviada para o Plutão, Netuno avisa sobre a possível interferência de Zeus na batalha. Plutão recebe a mensagem com isso o deus do mundo dos mortos começa a mobilizar seus espectros e os deuses gêmeos que o auxilia em todas as batalhas, em uma espécie de cúpula os três juízes do inferno se reúnem.

– Plutão nos deixou ordens especificas para eliminar o que sobrar do exercito de Athena e Poseidon, na batalha que estão travando contra Netuno. – Radamanthys começa a falar enquanto os outros juízes só escutam.

– Eu só quero uma coisa a morte do cavaleiro de gêmeos sobre minhas mãos... Assim como seu irmão irei tirar sua vida... Raven notei que está mais bela hoje... – Brunelleschi com uma risada diz suas palavras.

– Seu elogio me deixa até enjoada de tanto veneno, Minos... – Radamanthys sem perder sua portura responde a Brunelleschi.

– Nossa missão está sobre a mesa agora temos que cumprir... Vocês como são mais fracos que eu devem submeter ao meu comando... – Aiacos com sua imponência se ergue e sai de perto dos dois juízes.

– Idiota, jamais seria mais forte que eu! Vem aqui seu fracote! – Brunelleschi irritado vai em direção de Aiacos, mas é jogado para longe somente com o poder do cosmo do juiz.

– Cuidado com o que diz, moleque... – Aiacos continua seu caminho para longe dos dois juízes.

– Que desgraçado, quanto poder... – Brunelleschi caído no chão fica com uma expressão de medo diante do poder do juiz.


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