Saint Seiya - Depois de Hades... escrita por Claude chan


Capítulo 49
2.7 União...




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Com os marinas se movimentando em meio a um obstáculo, Athena recebe o recado de Poseidon, assim a deusa convoca dez cavaleiros, entre eles três cavaleiros de ouro, seis de bronze e um de prata. Os cavaleiros de se reúnem antes de partir em direção ao templo submarino de Poseidon.

– Muito bem, como sou o mais poderoso aqui irei ser o líder. – Nathaniel com sua prepotência de sempre começa a andar na frente dos cavaleiros.

– Nathaniel, nós como cavaleiros de ouro devemos tomar as ações juntos... – Gaetán segura o ombro do cavaleiro de escorpião.

– Ele tem razão, Ichi como um cavaleiro mais antigo será a quarta voz, se algum dos cavaleiros de ouro estiver fora na hora você terá voz. – Sikes com os olhos fechados fala suas palavras.

– Sim claro, um pouco de reconhecimento aqui... – Ichi com um sorriso olha para os cavaleiros de bronze.

– Eu sou um cavaleiro de prata senhor Sikes... Merecia essa posição... – Azir com uma expressão de poucos amigos olha para o cavaleiro de gêmeos.

– Não estou aqui pelo poder e sim por uma decisão que só alguém mais antigo possa tomar... Vamos... – Sikes começa a andar na frente dos cavaleiros.

– Agora vamos, espero que todos aqui estejam prontos para encarar a morte. – Nathaniel com um sorriso fica logo atrás do cavaleiro de gêmeos.

Os cavaleiros partem para o santuário submarino, longe do santuário de Athena, Sorento resolve entrar em uma das entradas da muralha que fecha o templo de Netuno com isso o marina se depara com várias armadilhas e também várias tropas. Sorento avança com bastante dificuldade, com isso um dos almirantes é acionado para capturar aquele que é o mais fiel ao deus dos mares. O general de sirene é surpreendido pela almirante de nereida.

– Esse canto... Não pode ser somente ouvi algo tão bonito da comandante de sereia... – Sorento com certa preocupação começa a ver que no caminho não existe armadilhas ou tropas.

– Belo general... O que traz um homem como você aqui? – A almirante de nereida começa a andar em direção a Sorento.

– Nem mais um movimento ou tocarei a última música que ouvirá em vida. – Sorento se prepara para qualquer movimento que a almirante possa fazer.

– Idiota já está com somente um por cento de seu poder, não fará mal nem a uma mosca... Agora venha comigo antes que eu lhe mate. – A almirante de Nereida começa correr em direção ao general.

– SINFONIA FINAL DA MORTE! – Sorento começa a tocar com sua flauta assim a almirante é atingida diretamente pelo seu golpe.

– Como é possível... Conseguiu me acertar com um por cento de seu poder! – A almirante começa a desferir golpes contra o general que defende com sua flauta.

– Estou sentindo os efeitos agora... Minha velocidade decai rapidamente... – Sorento aos poucos começa a receber alguns golpes da almirante.

– Meu irmãozinho deve estar orgulhoso... – Monet começa a acertar vários golpes em Sorento.

– Não consigo mais acompanhar ela... Preciso sair daqui... – Sorento consegue se afastar de Monet mas ao tentar sair vê que o local está totalmente lacrado então Monet percebe que o marina não estava prestando atenção.

– Bons sonhos, braço direito de Poseidon... – Monet usa seu golpe para derrubar de uma vez o marina, assim dois soldados começam a retirar a escama de Sorento depois prendem ele na parede do local em que estavam.

Com Sorento derrotado, Poseidon percebe que há algo de errado, os marinas também sentem alguma coisa mais ignoram. Com a chegada dos cavaleiros ao santuário de Poseidon, depois de uns dias de viajem, Nathaniel percebe que um dos marinas o segue para todo o canto com isso o cavaleiro surpreende o marina para ter explicações sobre o ocorrido.

– Por que me segue tanto... Seu cosmo me é familiar... – Nathaniel segura nos braços da general de skylla.

– Sou sua irmãzinha... Você devia saber disso... Ah! Esqueci você só viveu ao lado de sua mãe, pena nunca saberá como nosso pai foi poderoso... – A general de skylla com um sorriso no rosto tira as mãos de Nathaniel dela.

– O que impossível! Jamais teria uma irmã como você, não diga idiotices como essa... Se continuar a me seguir terei que te matar entendeu... – Nathaniel começa a sair de perto da general meio confuso por aquilo que ela disse.

– Idiota só é um ano mais velho que eu... Seu cosmo é ameaçador, mas depois que eu mostrar a verdade, será apenas um escorpião pequeno e indefeso em minhas mãos... – A general com um sorriso terrível começa a andar ao lado oposto do cavaleiro de ouro.

Sikes bastante inquieto passa seus dias sempre com certo receio dos marinas, Gaetán é o único que não se preocupa muito com os marinas mas ultimamente um dos marinas o observa muito, deixando o cavaleiro desconfiado. Sikes para não deixar os cavaleiros ociosos treina com eles, o cavaleiro de lobo acaba revendo o general que foi ao santuário, Drax acaba se tornando um conselheiro para o pequeno cavaleiro, Sikes não gostou pois achava que o general queria distorcer o jovem. Quando Poseidon finalmente decide invadir o templo de Netuno seu santuário é atacado por Apolo que começa a matar todos aqueles do exército de Poseidon, fazendo com que o deus dos mares coloque sua escama, assim os dois deuses se encaram.

– Apolo essa guerra não é sua, saia daqui ou terei que te matar. – Poseidon andar diante dos corpos mortos de seus soldados enquanto os que ainda estão vivos em seu templo fogem.

– Sua aliança é algo que não irei perdoar... Então terei que eliminar você por isso... – Apolo começa a chegar perto do chão enquanto fala com Poseidon.

– Você acha que ameaçando um dos três grandes vai me intimidar, não seja tolo em fazer isso. Somente Zeus pode falar assim comigo... Minha escama não é adequada para tal ocasião... – Poseidon com sua imponência transforma sua escama em uma kamui, aquela que somente os deuses podem usar.

– Poseidon você pode causar medo nos humanos, mas em mim jamais! – Apolo retira a túnica que o vestia, assim aparece sua kamui que tem um brilho quase tão forte quanto o do Sol, Apolo só se elevar seu cosmo faz tudo em volta pegar fogo os corpos mortos começam a carbonizar devido ao calor, as pilastras do templo começam a derreter e somente Poseidon consegue não ser afetado.

– Continua sendo arrogante, colocarei você em seu devido lugar. – Poseidon aumenta seu cosmo fazendo o calor que Apolo produz diminuir, Poseidon mostra o porquê de ser um dos deuses mais poderosos do Olimpo.

– Idiota... Minha luta não é com você, adeus... – Apolo some sem deixar nenhum rastro assim Poseidon volta sua escama ao normal.

Longe do santuário de Poseidon, Athena sente que algo poderoso está vindo, os cavaleiros de ouro que estão no santuário se reúnem para proteger a deusa, os outros cavaleiros se escondem a mando da deusa. Logo aparece Apolo trajado em sua kamui, o deus atravessa os céus até chegar no topo onde fica a sala do grande mestre, destruindo parte do teto da sala o deus percebe que somente tem um homem em sua frente.

– Diga onde está Athena ou mandarei você para o inferno. – Apolo com sua imponência nem ao menos olha para o grande mestre.

– Isso não é possível, mas você vai acabar sabendo onde está ela, por isso irei parar você... – Shun então se ergue e começa a aparecer vários selos de Athena em volta de Apolo.

– Você acha que isso pode me deter... Não se iluda humano... – Apolo com seu cosmo começa a destruir os selos, mas ao mesmo tempo em que ele destrói mais selos aparecem.

– Minha ideia não e te parar... – Shun então começa a desferir ataques contra o poderoso deus.

– Meu poder, boa jogada... Mas mesmo pegando uma parte de meu poder esses selos não iram salva-lo. – Apolo percebe o que Shun tentou fazer, nenhuns dos golpes de Shun chegam perto dele, mesmo o grande mestre usando todo seu cosmo.

– Protejam a Athena... – Shun percebe que sua tática não funcionou então decide tentar pelo menos cansar Apolo.

– Sofra por tentar se opor a mim. – Apolo com o erguer de um dedo dipara contra Shun um pouco de seu cosmo, o mestre do santuário se defende mas acaba recebendo o poderoso golpe que fura seu ombro.

– Mesmo eu sabendo que não posso vencer um deus... Mesmo assim irei lutar contra você... – Shun começa a correr na direção de Apolo, mas um brilho dourado para Shun.

– Não morra antes da hora... – O brilho dourado era de Seiya, que aparece junto com os outros cavaleiros de ouro que estavam no santuário.

– Seiya... Encontramos-nos novamente, finalmente irei ver até onde sua prepotência pode leva-lo! – Apolo mudou sua expressão serena para uma que somente exala raiva e fúria.

– Shun vai ao encontro de Athena nós cuidaremos daqui... – Kiki olha para Shun enquanto diz suas palavras.

Enquanto Shun começa a sair da sala do grande mestre para se encontrar com Athena, os cavaleiros de ouro lado a lado olham para Apolo que fixa seu olhar em Seiya.

– Cavaleiros sintam se felizes, pois a deusa dos humanos nunca mais reencarnará! Morram com o poder do Sol! – Apolo começa a desferir feixes de luz que destroem tudo o que tocam na direção dos cavaleiros.

Os cavaleiros de ouro com dificuldade começam a desviar dos feixes, mas Apolo começa a aumentar a intensidade fazendo com que os cavaleiros de ouro tenham que recuar. Quando a sala do grande mestre é praticamente destruída, os cavaleiros vão para onde fica a estátua de Athena assim os cavaleiros se preparam para contra atacar o deus.


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