Saint Seiya - Depois de Hades... escrita por Claude chan


Capítulo 48
2.6 Atlantes contra Marinas.




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Marinas e atlantes começam a se digladiar em meio ao oceano, a vantagem é dos marinas mas os atlantes lutam bravamente, Sorento começa a desconfiar já que não vê nenhum dos almirantes no campo de batalha. Drax como gosta bastante de guerras luta com fervor sem se preocupar em parar ou com os ataques inimigos.

– Pois bem achei que o exército atlante seria mais forte! Recebam todos vocês meu golpe secreto! VENTOS DE FURACÃO! – Drax com o erguer de um braço cria vários redemoinhos que lançam os exércitos para a superfície do mar.

– Avancem marinas a vitória será nossa! – Drax com uma expressão vitoriosa começa a marchar entre os corpos dos atlantes mortos.

– Viva! Viva o impiedoso Drax! – O exército que segue o general de cavalo marinho começa a gritar seu nome.

Ao longe em seu grande quarto onde repousa, Netuno observa a batalha com um sorriso no rosto enquanto recebe massagem de algumas jovens.

– Como sou humilde com Poseidon mandei os mais fracos para esse começo de guerra, ouviram os gritos de vitória... Quando os piores de meu exército e aqueles que servem Nêmesis, Apolo e Vulcano surgirem espero que os marinas não tirem esse sorriso do rosto... Venha aqui meu querido almirante de Leviatã... – Netuno com seu cetro se ergue da cama onde estava sendo massageado.

– Meu senhor conseguimos arranhar um pouco o exército de Poseidon... Espero que seu plano dê certo... – O almirante olha para o deus com uma expressão séria.

– Claro que vai dar, já sabemos os pontos fracos dos cavaleiros de Athena, deixamos alguns deles abalados e com isso Athena não entrará na guerra seus cavaleiros é tudo o que ela preza além dos humanos... Leviatã sempre poderei contar com você? – Netuno se aproxima do almirante e se ajoelha perto dele.

– Meu senhor eu sempre estarei do seu lado, independente do que aconteça. – O almirante então se ergue e começa a sair do local.

Enquanto isso no santuário, Seiya ainda se recuperando, o mestre do santuário convoca todos os cavaleiros de ouro para uma reunião, Athena também está no local. Ao começar a falar Shun percebe que Seiya entra dentro da sala onde estavam se reunindo.

– Seiya não devia estar aqui... – Shun se levanta de sua cadeira quando vê Seiya adentrando a sala.

– Esse local está muito vazio... Eu só estou cego mas não surdo, pode prosseguir. – Seiya senta em sua cadeira com ajuda de Gaetán.

– Todos já sabem que um marina de Poseidon nos pediu um auxilio mas a deusa Athena negou seu auxilio a Poseidon. Mesmo com isso acontecendo Athena se preocupou com sua atitude pois alguns cavaleiros foram atacados, então ela decidiu reconsiderar sua decisão. – Shun ao termino de sua fala se senta novamente.

– Obrigado, Shun... Todos vocês devem saber que o mundo está sendo afetado por essa guerra secreta, mas percebi que não é só aqui que está sendo afetado... Os deuses estão em uma guerra que decidiu o destino de muitos deles a tempos imemoriáveis... Temo que se eles continuarem todos que hoje vivem não existiram mais, hoje temos uma missão maior do que trazer a paz nossa missão agora é de ajudar os deuses a se entenderem... – Athena com uma expressão de preocupação termina o que estava falando.

– Então é por isso que Seiya foi atacado por um deus... Achei que só Belona poderia ter uma liberdade, será que o inferno foi só o começo? – Kiki começa a argumentar com todos na sala.

– Tenho uma certeza que sim, os deuses mais antigos querem seu local de domínio de novo... Não precisamos debater mais, já sabemos que será feito... – Sikes se levanta de onde está sentado então segue seu caminho para fora do local.

Todos em volta começam a se entre olhar então seguem o mesmo rumo de Sikes, somente Athena fica, Shun antes de sair pede permissão a deusa. Os cavaleiros de ouro todos vão para suas respectivas casas, Kiki é designado por Shun para ir até o templo de Poseidon. Natasha e Sikes se encontram entre as escadas da casa de gêmeos.

– Sabia que é feio observar os outros... – Natasha olha para o cavaleiro de gêmeos.

– Não posso deixar de ver nada, meu irmão protegeu essa casa a mais tempo que eu, só estou deixando tudo de acordo. – Sikes com um sorriso responde a Natasha.

– Tudo bem, espero que Athena se resolva com Poseidon. – Natasha segue seu caminho enquanto fica pensativa sobre o que houve.

– Irmão, sua falta é sentida desde que se aliou aos romanos... Espero que tenhamos sorte... – Sikes começa a subir as escadas em direção a sua casa.

Athena sozinha pensa em quais guerreiros irá mandar para auxiliar Poseidon quando finalmente termina vai ao encontro do Grande Mestre, os dois conversam por um tempo até chegarem em um acordo. Um dia depois quando as tropas de Netuno começam a recuar e o exercito de Poseidon avança sem preocupações, Kiki consegue chegar até o templo submarino de Poseidon, os dois conversam e o deus expõe sua opinião.

– Cavaleiro de Athena, por enquanto não precisamos do auxílio de vocês mas poderiam enviar dez de seus cavaleiros. Só para demostrar que temos Athena como aliada, assim Netuno ficará com medo do que possa vir. – Poseidon com toda sua imponência termina sua frase e manda o cavaleiro sair.

– Sim, tudo bem. Athena saberá rapidamente sobre isso... – Kiki se ergue então começa a sair do templo submarino.

– Que sentimento interessante esse que sinto... Meus tempos de criança... – Kiki com um sorriso se despede do templo submarino.

No santuário os cavaleiros de bronze treinam entre si para aprimorar suas técnicas e são supervisionados pelos cavaleiros de prata, o único que não se apresenta é Ryuho que ainda está se recuperando, Yuki e Yuzo fazem uma visita ao cavaleiro de dragão que estava descansando em um dos hospitais que tinha no santuário.

– Percebi que o dragão está com a patinha quebrada. – Yuzo olha para o braço engessado do cavaleiro de dragão.

– É não tinha percebido mas quebrei usando meu golpe... Yuki... É bom te ver aqui... – Ryuho olha para a amazona de lince, acaba ficando corado.

– Obrigada, só eu que não gostei de quem me treinou? Odeio o Nathaniel, aquele maluco... – Yuki cruza seus braços e olha para o teto.

– Achei que como o Nathaniel e o Gaetán sendo os mais novos não queriam treinar ninguém... – Yuzo olha para a Yuki que faz uma expressão de raiva.

– Gaetán, treinou um cavaleiro de bronze... Dizem que esse cavaleiro é poderoso... Ele tem uma das mais poderosas armaduras de bronze... – Ryuho começa a falar enquanto tenta se recostar.

– Natasha treinou um garoto, muito novo deve ter onze anos mas ele derrotou um cavaleiro de prata... Ele deve ser o mais poderoso dentre nós de bronze... – Yuki muda sua expressão e olha para o cavaleiro de dragão.

– Kiki não quis treinar ninguém ele ficou reparando as armaduras... Dizem que ele quase morreu pois estava se dedicando demais a isso... – Yuzo com um olhar meio confuso começa a falar.

Os cavaleiros continuam conversando entre si, enquanto isso no santuário, Seiya ainda não se recuperou de sua cegueira mesmo usando o sétimo sentido, que é tido como milagroso, não funciona e nem com o poder de Athena é curada essa cegueira, muito do poder de Vulcano ainda reside nesse local, Shiryu e Seiya tem uma longa conversa sobre o que estava havendo no momento, os dois estavam na casa de sagitário.

– Seiya será que o que Shun fez com as armaduras de ouro é correto? – Shiryu anda por um lado e pelo outro na casa de sagitário.

– Não acho errado, esse poder não vai ser usado para o mal ou para conquistarmos algo esse poder é para nos dar uma chance para acabar com a guerra... – Seiya com um sorriso continua sentado em um trono que havia em uma das salas na casa de sagitário.

Os dois continuam seu dialogo, enquanto isso longe do santuário de Athena, a guerra entre os deuses continua, o exército de Netuno começa a recuar até chegar na estrutura que protege o santuário de Netuno, a estrutura tem somente quatro passagens isso deixa os marinas intrigados com o que pode haver lá dentro. Alguns poucos soldados começam a rodear pelo lado de fora, cada entrada fica em um ponto cardeal diferente, aos poucos os soldados e os comandantes a marinas se aglomeram em volta, os seis generais que ainda estavam no campo de batalha decidem o que vão fazer.

– Eu não acho que devemos entrar, com certeza é uma armadilha. – Seth começa a falar enquanto os outros prestam atenção.

– Sim meu irmão tem razão, tenho certeza que todos devem estar de acordo. – Drax começa a se virar mas é parado por alguém.

– Idiotas, eu não ficarei esperando para atacar... Adeus até que se inicie uma investida ficarei em meu pilar. – O general de Kraken segura no ombro de Drax e então começa a seguir seu caminho.

– Alexovitch... Tinha que ser filho daquele cavaleiro de Bluegraad... – Drax nervoso contem sua raiva para não atacar o general.

– Irei separar os exércitos para que possam fechar as entradas... Antes de entrarmos irei comunicar nossa situação a Poseidon mas onde será que Sorento está? – O general marina de chrysaor começa a ir em direção ao exército para poder por em pratica seu plano.


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