Saint Seiya - Depois de Hades... escrita por Claude chan


Capítulo 47
2.5 Deuses ao lado de Netuno...




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Depois do ataque inesperado Seiya se ergue dos escombros assim sua armadura dourada voa pelos céus até chegar em Seiya, Yuzo desacordado é colocado do lado da cratera que se formou com o impacto dos dois contra a parede do coliseu. Vulcano vendo que o cavaleiro de ouro ainda está vivo fica com um sorriso no rosto mostrando sua vontade de lutar contra Seiya.

– Vejo que o matador de deuses ainda está vivo... Não esperava menos... FORJA ESTELAR! – Sem ao menos deixar Seiya respirar o deus logo usa seu cosmo em um poderoso golpe que vai em direção a Seiya, o golpe do deus cria uma rajada de estrelas que explodem ao chegar perto do cavaleiro.

– Quanto poder, deve ser mais poderoso que a Belona... - Seiya começa a se esquivar das rajadas até que chega perto do deus.

– Como... Bom preciso usar mais do que um décimo de meu poder... – Vulcano então começa a disparar rajadas de cosmo contra o cavaleiro de ouro.

– Droga... Quase não vejo os seus golpes... – Seiya sente uma extrema dificuldade ao ver que o deus está começando a usar seu verdadeiro poder.

– Cavaleiro veja o que um deus de verdade pode fazer! FORJA ELEMENTAR! – Vulcano concentra seu cosmo em uma das mãos fazendo que tudo em volta comece a tremer, Seiya tenta se mexer mas não consegue.

– O que houve... – Seiya tenta de tudo para se desvencilhar mas não consegue assim é sobrepujado pelo cosmo de Vulcano.

– Cavaleiro diga adeus aos seus sentidos! – Vulcano com o fechar de sua mão faz com que uma cortina de lava cubra o cavaleiro, assim Seiya perde sua visão, seu tato e seu olfato.

– Não irei terminar desse modo... Não sem levar você comigo... TROVÃO ATÔMICO! – Seiya sem alguns de seus sentidos tenta contra atacar o deus.

– Mesmo sem a visão conseguiu me acertar... Seu poder conseguiu destruir a ombreira de meu manto sagrado... – Vulcano fica impressionado e ao mesmo tempo indignado que um humano com alguns de seus sentidos restringidos possa ter acertado ele com tanta força.

– Mesmo que tire todos os meus sentidos ainda ficarei de pé, pois enquanto meu coração bater não desistirei... – Seiya sente um pouco quando fica parado por algum instante.

– Morra cavaleiro! – Vulcano tomado pela ira começa a golpear Seiya sem piedade conseguindo arrancar sangue do cavaleiro.

Enquanto Seiya é golpeado sem piedade pelo Vulcano, Yuzo começa a se levantar assim sua armadura logo aparece para cobrir seu corpo, com muita vontade o cavaleiro segue em direção de Seiya para ajuda-lo contra o temível deus.

– Ainda está de pé... Como ousa desafiar a minha vontade! – Vulcano fica ainda mais irritado pela persistência de Seiya.

– Eu já lhe disse... Yuzo se afaste... – Seiya percebe que o cavaleiro de bronze fica perto dele, mesmo cambaleando o cavaleiro de sagitário continua de pé.

– Não, eu irei te ajudar, sozinho você vai morrer é suicídio. – Yuzo não sai de perto do cavaleiro e do deus.

– Criança deveria ouvir o miserável... Mas de uma mesma forma você iria morrer, não deixo ninguém que me veja vivo. – Vulcano com um sorriso no rosto olha para Yuzo.

– Eu só preciso escutar o que é certo a se fazer! ÊXTASE DO PÉGASO! – Yuzo sem pensar muito vai de encontro contra Vulcano usando seu mais forte golpe, fazendo as asas de sua armadura se abrirem para que ele dos céus lance milhares de cometas.

– Como... Conseguiu tirar três fios do meu cabelo... Seu sofrimento será para pagar o preço disso... – Vulcano sem se esforçar começa a atingir várias vezes Yuzo mas Seiya intervém.

– Yuzo fuja daqui... Você não precisa desse terrível destino... – Seiya protege Yuzo com o próprio corpo mas alguns cosmos começam a aparecer em volta deles.

– Seiya desculpe por deixa-lo esperar... – Kiki usa seu cosmo para criar uma barreira para proteger os dois cavaleiros.

– Ele não foi o único, sentimos a presença colossal que esse deus tem. – Natasha juntamente com Kiki vão de encontro a Seiya e Yuzo.

– Mais dois vermes... Isso não muda a sua sorte! – Quando Vulcano tenta dar um golpe em Seiya Natasha segura o punho do deus.

– Seiya tire o Yuzo daqui... – Natasha com bastante dificuldade consegue segurar o punho do deus.

– Droga... Adeus seus humanos tolos... Irei voltar e da próxima vez levarei a cabeça de todos! –Vulcano então desaparece no ar sem deixar vestígios.

Com o sumiço do deus, Seiya é levado para o santuário, Yuzo segue os cavaleiros de ouro para ver como Seiya vai ficar mas ele sente um cosmo seguindo eles, o cavaleiro de bronze para e surpreende quem estava seguindo eles.

– Ei garotinho quem é você? – Yuzo aparece na frente de quem estava seguindo os cavaleiros de ouro.

– Ei... Não sou nenhum garotinho, sou Jeff de lobo... – Jeff com uma expressão de raiva empurra o cavaleiro de bronze.

– O esquentadinho, como conseguiu essa armadura, deve ter roubado, não é mesmo? – Yuzo segura o ombro do pequeno cavaleiro.

– Eu consegui derrotando o cavaleiro de cão maior... Agora me solte quero ir ver minha mestra... – Jeff se livra de Yuzo se segue um caminho dos cavaleiros de ouro.

Jeff consegue se livrar do cavaleiro de pégaso mas ele percebe que três cosmos o seguem desde a hora que se livrou de Yuzo, quando Jeff percebe ele está rodeado por três cavaleiros de prata.

– Pirralho... Irei mostrar para você o que acontece quando alguém me derrota... – Um dos cavaleiros já começa a desferir golpes em Jeff.

– Lento demais como antes Pietro de cão maior... Mesmo sendo um cavaleiro de prata sou melhor que você... – Desviando dos golpes de Pietro, Jeff não se preocupa com os outros cavaleiros de prata.

– Não se esqueça de mim! Hanns de flecha! FLECHAS MORTAIS! – Sem deixar o cavaleiro de lobo ficar parado o cavaleiro de flecha desfere inúmeras flechas a partir de seu cosmo.

– Minhas pernas... – Jeff fica de joelhos ao ser ferido pelo golpe de Hanns.

– Que criança adorável... Deixe me pisar em seu rostinho juvenil! – Jane de lagarto começa a desferir chutes ao cavaleiro de lobo.

– Ele está desmaiado podemos ir embora... – Jane estão sai do local esperando que os outros a sigam.

– Pietro já demos uma lição nele... Vamos... – Hanns segue Jane e os dois saem do local.

– Idiotas agora posso mata-lo sem piedade... Ninguém me humilha na frente de todos... – Pietro com uma raiva gigantesca vai desferir seu último golpe em Jeff.

– Você sozinho é mais fácil... – Jeff desvia do golpe depois se ergue mesmo estando ferido.

– O que... Agora você está ferido será fácil matar você! – Pietro corre em direção a Jeff sem pensar duas vezes no que está fazendo.

– Irei derrota-lo de novo... UIVO MORTAL! – Jeff com um simples mexer de seu braço joga o cavaleiro de prata para o alto, quando Pietro cai no chão fica inconsciente.

– Dá próxima devo ter mais cuidado... – Jeff começa a andar para longe do local de sua luta mas sente muita fraqueza devido os golpes que recebeu.

Longe do santuário, no recinto de Poseidon, os generais marinas fazem um imenso bloqueio pois o exército de Netuno finalmente começou a avançar. Nos aposentos de Netuno, o deus começa a mover suas tropas de acordo com o seu plano, Netuno usa somente um terço de seu exército para atacar os marinas já que seu plano é trazer o exército de fazer Poseidon achar que está ganhando e assim avançar para a armadilha que ele com ajuda de Vulcano fizeram para eliminar todo o exército do deus dos mares, com três deuses ao lado de Netuno praticamente nada poderá detê-lo. No santuário, o mestre do santuário se depara com duas servas da ordem, mensageiras de Nêmesis.

– O que fazem aqui? – O mestre percebe que os cosmos das duas servas não parecem amigáveis.

– Nós buscamos a cabeça de um cavaleiro de ouro, um chamado Shun de virgem... – Uma das servas logo começa a atacar o mestre.

– Entendo, podem pegar... – Shun então somente desvia dos ataques da serva sem sair do lugar.

– O que... Como ele pode ser tão rápido... Ylaya cuidado! – Uma das servas só vê um feixe dourado atingindo sua companheira.

– Suma daqui se não quiser ter esse terrível destino... Se quiser lutar contra mim não deixarei você viver... – Shun com uma imponência quase divina olha diretamente nos olhos da serva da ordem.

– Como é possível, esse homem é quase um deus... Nêmesis que a senhora vinge minha amiga! – A serva da ordem começa a fugir com temor do que possa acontecer com ela.

– Tinha certeza que iria fugir... Agora você irá sair daqui, sorte que não acertei com muita força... – Shun ergue sua mão e faz a serva desaparecer do local.

– O que será que a Nêmesis quer, também quem foi o deus que chegou perto do santuário, Netuno e Poseidon poderiam guerrear sem nos atacar, qual será o proposito disso? – Shun ergue-se do seu trono então vai até onde Athena está descansando.

No mar, a guerra começa não só nos mares mas também com o poder dos dois deuses influenciando as cidades costeiras começam a ter um aumento no nível do mar, ilhas começam a deixar de existir, o embate dos deuses começa finalmente com uma leve vantagem de Poseidon mas claro que é isso que Netuno quer.


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