Saint Seiya - Depois de Hades... escrita por Claude chan


Capítulo 43
2.1 O embate dos deuses está começando.


Notas iniciais do capítulo

Esse é o primeiro capítulo da sequencia da historia, depois de vários problemas finalmente saiu! kkk



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Seis meses após a batalha que os cavaleiros de Athena enfrentaram contra a deusa da inveja Belona, os cavaleiros de ouro se reúnem com o mestre do santuário, os cavaleiros de bronze que atuaram dentro do castelo da deusa Belona começaram a treinar arduamente para se tornarem mais fortes. Depois da reunião alguns cavaleiros saíram para irem treinar com seus discípulos e outros foram treinar os cavaleiros de bronze e prata que sobraram da batalha. Sikes quis treinar Hyaku sozinho na ilha da Rainha da Morte, Hyoga vai para a Sibéria treinar com Maru, Nathaniel se dispõe a treinar Yuki na ilha Canon, Seiya decide aprimorar os ensinamentos que Yuzo recebeu de Marin para deixa-lo mais poderoso. Shiryu é o único cavaleiro de ouro que decide não ir para o santuário devido os acontecimentos na guerra contra Belona o cavaleiro de ouro de libra decide deixar sua armadura no santuário e seu filho Ryuho decide seguir os passos do pai com isso o destino de libra e dragão são indefinidos, Shun não teve escolha a não ser esperar para que os donos das armaduras voltassem para busca-las. Shun renega sua armadura também para se dedicar a ser mestre do santuário em tempo integral, um substituto era algo que ele não pretendia buscar pois a armadura não reconhecia outro a não ser ele como dono. Longe do santuário, Netuno em seu recinto marítimo recebe três distintos seres cujo o cosmo é tão poderoso quanto o dele mas mesmo assim eles se ajoelham perante Netuno.

– Netuno minha dívida estará paga com a cabeça de Seiya em um prato? – Com um olhar fixo em Netuno o deus da forja parece ter raiva do deus dos mares.

– Meu caro Vulcano meu cachorrinho, é claro que será perdoada sua dívida. Agora Nêmesis mande seus lacaios para eliminarem o mestre do santuário de Athena aquele infeliz ainda tem a essência de Hades no corpo, aquele deus não pode ressurgir. – Netuno em seu trono faz gestos para Vulcano enquanto um servo põe em sua boca uma uva.

– Isso é fácil, somente um de meus guerreiros precisa ir que ele estará liquidado. – Nêmesis se ergue indo em direção a um divã assim a deusa se deita.

– Você Apolo que veio até mim no intuito de eliminar sua irmã, o que fará? – Netuno olha para Apolo com um sorriso enquanto o mesmo servo alimenta o deus.

– Eu irei enfraquecer as defesas de Athena e assim irei tirar seu corpo mortal desse planeta assim poderei aprisionar sua alma. – Apolo se ergue com isso vai para a direção da saída do recinto onde estava.

– Apolo seu miserável, espero que morra ao tentar fazer isso... Odeio você... – Netuno em seus pensamentos vê que um de seus almirantes se aproxima.

– Senhor, eu falhei em matar o cavaleiro de peixes... Athena interferiu em meu ataque... – A almirante de ocêanide se ajoelha perante Netuno chorando e lamentando.

– Seu erro já era previsto sua inútil, agora retire-se de minha visão ou a mandarei para o inferno. Odeio sua incompetência... – Netuno se ergue com um movimento brusco move seu braço para frente.

No santuário submarino de Netuno os planos de destruir Athena e Poseidon estão começando a engrenar, no santuário de Poseidon os marinas fazem uma reunião onde decidirão o que fazer para conter as tropas que avançam até o templo de Poseidon.

– De novo o lymnades e kraken estam atrasados, esses jovens me deixam irritada... – A general de dragão marinho discute com o general de cavalo marinho.

– Meu irmão ainda é imaturo, depois eu falo com ele mas Kraken é muito sozinho não pude falar para vir até aqui mas ele virá para a guerra. – O general de cavalo marinho com um sorriso responde a general de dragão marinho.

– Iremos começar mesmo assim, uma indisciplina como essa será punida... Na hora e momento apropriado, Poseidon podemos começar. – Sorento se ergue e interrompe todos para que a reunião possa começar.

– Netuno finalmente conseguiu reencarnar na Terra depois de milhares de anos preso na terra dos mortos junto com as almas de todos os deuses anteriores aos que comandam hoje as ações da Terra. Eu no passado queria exterminar os humanos mas aprendi com eles e os ajudei mas não achei que Hades seria morto achei que ele iria entender os humanos que nem eu fiz... Uma pena que meu irmão tenha morrido, Athena mesmo sendo a deusa da sabedoria não tinha conhecimento de um dos maiores segredos dos deuses. Depois do que eu disse somente posso terminar falando para vocês resistirem o suficiente mandei dois capitães para o santuário para que possam pedir ajuda a deusa Athena. Com a força de vocês e a força dos cavaleiros dourados podemos conseguir vencer Netuno. – Poseidon ao terminar sua fala se levanta de onde estava sentado então se direciona para uma porta e assim sai da sala onde a reunião acontecia.

– A ira e a dúvida é tudo que vejo em nosso deus, não esperava menos... Nossa missão está dada meus companheiros irei meditar e refletir. – O general de chrysaor segue o caminho que Poseidon fez.

– O cosmo daquele homem, só um deus poderia ter algo tão ameaçador... – A general de skylla se espanta ao sentir o cosmo de seu companheiro.

– Esses fracotes de ouro, usarei eles como meu escudo para a vitória. – A general de skylla começa a falar e assim começa a rir.

– Não subestime o poder dos cavaleiros de Athena... Eu presenciei o que eles e posso dizer que eles podem fazer o impossível acontecer então cuidado principalmente com o de escorpião, ele é muito ardiloso... – Sorento com um olhar sério olha a general de skylla depois ele se retira da sala e logo atrás todos saem com ele exceção da general de skylla.

– Desgraçado! Escorpião, de acordo com o que eu sei é meu querido meio irmão... Usarei você como um cachorrinho que você é depois irei apunhalar suas costas... A guerra tem muitas fatalidades... – A general de skylla com um sorriso terrível no rosto é a última a sair da sala.

Poseidon em seu trono reflete sobre a guerra que começou e espera que Athena o ajude contra esse terrível inimigo. No santuário de Athena, Seiya e Yuko terminam seu treinamento mas depois desses meses treinando o cavaleiro de bronze, Seiya ainda possui um certo distanciamento perante o jovem. Shiryu nos cinco picos passa os meses sentado sobre a cachoeira assim como seu mestre e passou os meses, seu filho preocupado só vê o pai se movimentar para beber um pouco de água ou comer um pouco.

– Meu pai, eu posso ter seguido seus passos mas eu irei voltar para o santuário, não quero deixar meus amigos... – Ryuho conversa com seu Shiryu que medita sobre a cachoeira.

– Filho, não irei proibi-lo de fazer isso... – Shiryu interrompe sua fala após sentir um cosmo poderoso se aproximar.

– Filho vá para a casa agora sem sua armadura você não lutará. – Shiryu então se ergue mas logo aparece o ser que emanava o cosmo.

– Santo de libra, que bom te ver... Eu me chamo Svik de serpente marinha, o mais justo e correto dos almirantes de Netuno. – Svik percebe que Shiryu não estava sozinho.

– Um almirante de Netuno... Ryuho saia daqui, agora... – Shiryu olha para seu filho e o ordena.

Ryuho começa a ir para a casa enquanto isso Shiryu percebe que irá enfrentar um perigoso inimigo, Svik rapidamente se posiciona para atacar o cavaleiro.

– Santo de Athena! VENENO MENTAL! – Svik usa seu mais poderoso golpe já que percebe que perderia que para um cavaleiro lendário como Shiryu, seu golpe envenena a mente do oponente fazendo ele ver uma projeção como um ente querido e seu maior afeto como sendo seu maior inimigo.

Ryuho não consegue ficar dentro de casa sabendo que o pai dele corre perigo mas ao sair o cavaleiro percebe que seu pai não movimenta seu corpo e com isso sai correndo para ele.

– Shiryu agora elimine o inimigo... – Svik então olha para o filho do Shiryu que começa a ir na direção dos dois.

– Não posso deixar... Ele está muito próximo cuidado filho... Você irá morrer por tentar atacar minha família. – Shiryu então parte para cima de Ryuho.

– Adoro ver isso dois cavaleiros pelo preço de um, claro que verei o desfecho. – Svik começa a rir enquanto Shiryu se prepara para dar um golpe em seu próprio filho.

– Pai! Ele é o inimigo não eu! – Ryuho tenta conversar com seu pai mas nada o faz parar.

– Tome isso! CÓLERA DO DRAGÃO! – Shiryu tenta acertar com toda sua força Ryuho que consegue desviar por pouco.

– O golpe do meu pai quase me acertou... Aquele desgraçado conseguiu fazer meu pai de sua marionete... – Ao não prestar atenção na batalha Ryuho acaba recebendo alguns golpes poderosos que fazem ele ficar no chão.

– Agora chegou seu fim... EXCALIBUR! – Com um movimento na velocidade da luz consegue ferir mas não totalmente seu filho pois ele consegue desviar mesmo que um pouco.

– Adorei, corte lhe a cabeça Shiryu! – O almirante observa ao longe a batalha entre pai e filho.

O lamento de Shiryu, mesmo sendo dominado pelo golpe do almirante, pode ser ouvido por Athena mas algo impede da armadura de libra e dragão irem para os dois cavaleiros provando ser um cosmo mais poderoso que o da deusa Athena, mesmo estando longe a deusa usa seu cosmo para ajudar Ryuho a tentar mostrar a verdade ao seu pai. Ryuho mesmo estando cortado no peito pelo seu pai ele se ergue para realmente enfrentar Shiryu para trazer a sanidade ao cavaleiro de libra enquanto isso o almirante continua a se divertir a custas de seu poderoso golpe.


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