Saint Seiya - Depois de Hades... escrita por Claude chan


Capítulo 41
Capítulo XII - Peixes, conflitos que acabam em guerra.


Notas iniciais do capítulo

Esse é o ultimo capítulo contando um pouco da historia de cada cavaleiro, ultimo pela ordem mas ainda lançarei mais um que será o especial com os cavaleiros que faltam. Está aberta a segunda parte da saga.



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Andando em seus jardins de rosas o cavaleiro de peixes se mantem pensativo sobre os acontecimentos da guerra contra Belona, com o dia quase no fim o jovem cavaleiro anda de volta a sua casa. Chegando nela ele retira sua armadura que se transforma no formato de um peixe assim Gaetán vai andando para uma outra ala da casa de peixes e depois para dentro de um dos quartos que existem nessa ala, chegando nesse quarto percebe que ele possui alguns animais de estimação, o primeiro a recepciona-lo é sua gata branca como o puro algodão. Seu quarto é bem extenso possui um aquário bem grande com vários animais marinhos, sua cama fica em frente a esse aquário e bem ao lado dela tem uma almofada onde está escrito o nome da sua gata em um dos lados do quarto ele possui um imenso guarda roupa onde ele começa a buscar uma roupa confortável para usar. Já preparando para deitar a amazona de lince entra por uma das janelas assustando assim sua gata e o deixando irritado.

– Como chegou até aqui? Ninguém consegue pisar no meu jardim e sai vivo. – Gaetán se aproxima de Yuki a erguendo pela orelha.

– Para com isso, eu não passei pelo seu jardim alguém me jogou até aqui perto... Está vindo para cá... – Yuki quando olha para o cavaleiro revela que estava lutando a poucos minutos.

– Se esconde então... Eu cuido dessa pessoa... – Quando Gaetán se distraí a verdadeira aparência de quem estava com ele é revelada.

– Como é bom cavaleiro mas é uma pena... – Então a pessoa que se fez passar por Yuki desfere um golpe em Gaetán fazendo-o cair no chão.

– Quem é você? – Com a voz falha o cavaleiro tenta sair de perto da mulher.

– Eu sou a almirante atlante de oceânide, eu sou a traiçoeira dos mares. Sua cabeça será o maior troféu que eu terei sobre meu controle. Meu golpe irá deixa-lo sem reação nenhuma depois sua morte será inevitável, meu veneno é tão poderoso que pode eliminar até sua deusa... Por isso sem você no caminho mandarei ela para a morte! – A almirante então vê o cavaleiro aos poucos ficando sem reação e assim começa a chuta-lo.

– Ele é tão belo... Os seus cabelos parecem o próprio fogo... Miserável eu me escondo atrás de uma máscara para esconder minhas cicatrizes... Irei arrancar seu rosto! – A almirante com um ódio começa a bater cada vez mais em Gaetán mas o cavaleiro prende seu pé quando ia chutar seu rosto.

– Seu veneno não é tão forte assim. – Gaetán derruba a almirante puxando sua perna assim ele se ergue.

– Desgraçado como está vivo? Fiz todos aqui dormirem profundamente com um pouco desse veneno. – A almirante com espanto observa o cavaleiro.

– Meu corpo foi feito para resistir a venenos, disseram que existia um cavaleiro de peixes que ninguém podia nem encostar em seu corpo ou senão morria pelo veneno que havia em seu ser, eu quero me tornar ainda mais letal por isso treinei meu corpo para resistir aos venenos existentes. – O cavaleiro de peixes joga três rosas que prendem a almirante na parede.

– Desgraçado, sua beleza, seu poder, sua imponência... Irei esmigalhar tudo isso. – A almirante então deixa o quarto com uma fumaça escura escondendo sua saída.

Essa fumaça começa a matar todos os animais ao redor e começa a corroer a madeira dos moveis, Gaetán num ódio intenso chuta sua cama. A almirante então começa a fugir ela tinha poucos segundos antes que soubessem de sua presença, correndo pelo imenso jardim de rosas começa a se sentir um pouco mal.

– Droga, minha terrível doença me ataca enquanto fujo... Pelo menos fiz mal aos animais desse homem... Antes da doença me consumir irei tirar a vida desse cavaleiro. – Oceânides enquanto tenta ficar de pé começa a pensar e ao mesmo tempo ri da situação.

Na manhã seguinte, Gaetán se dirige para uma cidade perto do santuário onde costumava comprar comida para seus animais, mesmo com a morte de maioria deles ainda sobraram os filhotes de sua gata por isso ele estava em busca de um mercado para comprar leite para os filhotes. Chegando no mercado o cavaleiro pega tudo o que desejava mas acaba parando quando olha para uma televisão que havia no balcão do atendente, o mar começou a subir em níveis alarmantes e começaram a ter mais chuvas com isso uma mudança climática era inevitável, percebendo esses acontecimentos somente um nome vinha em sua mente. Gaetán já no santuário encontra Seiya com isso começa a tentar conversar com o cavaleiro.

– Seiya vi que mudanças estão acontecendo no planeta muito rápido, acho que algo está por vir... – Gaetán com uma cara pessimista diz suas palavras.

– Eu entendo, acho que a Saori já sabe disso... Agora pode se cuidar, eu irei até a Saori e o Shun para conversamos sobre. – Seiya responde Gaetán com um sorriso e começa a seguir seu rumo.

Gaetán começa a andar pelo santuário e vê poucos cavaleiros e amazona treinando, a falta de guerreiros é algo que está muito presente desde o termino da guerra, Gaetán esbarra em Sikes que estava sentado em um banco observando alguns cavaleiros lutando.

– Me desculpe, senhor Sikes... – Gaetán com um pouco de vergonha responde ao cavaleiro de gêmeos.

– Foi um acidente, não gosto que me chame de senhor... Eu percebi ontem que você teve uma visita à noite, não é verdade? - Sikes com seus olhos cerrados olha para o rosto de Gaetán.

– Como sentiu, achei que ela tinha apagado todos vocês... – Com uma certa surpresa Gaetán olha para o cavaleiro.

– Eu aprendi a enganar muito bem... Mas de toda forma devemos tomar cuidado espero que suas perdas não interfiram nessa nova batalha, Shiryu... Não posso dizer o mesmo... Até a batalha Gaetán. – Sikes se ergue e começa a andar para o lado oposto ao de Gaetán.

– Ele pode ser um homem meio misterioso... Mas jamais quero enfrenta-lo ele é muito mais forte do que eu pensava... – Gaetán meio assutado continua seu caminho.

Gaetán começa a suspeitar de algo pois alguns cavaleiros começam a segui-lo mas não só os de bronze mais sim todos. Ainda é noite, tudo o que houve até agora era fruto do ataque “Canção do Silencio”, usado pela almirante de oceânide que olha o corpo de Gaetán estendido no chão sem demostrar nenhuma reação com isso o riso maquiavélico e doentio da atlante é ouvido.

– Idiota conseguiu se livrar do meu veneno mas meu canto fez efeito, agora só resta a morte de sua mente assim seu corpo será encontrado sem vida aqui neste local. – A almirante se retira do quarto de Gaetán e se retira pela janela que entrou.

– Adeus cavaleiro, com a queda dele o resto cuidará dos outros. – A almirante enquanto caminha pelas rosas vê que as rosas começam a morrer, com isso ela tem certeza que seu trabalho está feito assim some pela escuridão.

Enquanto isso na mente do cavaleiro, todos os cavaleiros começam a persegui-lo pelo o que se escuta é que o mestre ordenou isso deixando ainda mais impressionado o cavaleiro de peixes que jamais pensaria que aquele que o criou pode fazer tal maldade. Fugindo dos ataques o cavaleiro de peixes acaba sendo encurralado pelos cavaleiros de ouro todos com uma raiva incondicional sobre Gaetán.

– Seu miserável sua vida é uma desgraça sem fim... – Natasha segura Gaetán bem firme para que ele não possa ter reação nenhuma.

– Achei que seria bondoso que nem o senhor Shun mas me enganei... – Kiki em posição de ataque só observa o cavaleiro.

– Com um ataque, eu elimino-o de uma vez. – Nathaniel empurra o cavaleiro de áries para o lado.

– Atacaremos todos juntos para ele ir para o inferno de uma vez. – Seiya olha para todos os cavaleiros de ouro e assim prepara sua flecha.

Os cavaleiros de ouro, todos menos Natasha que segura Gaetán e o próprio cavaleiro de peixes, se preparam sobre o cavaleiro, para um ataque aniquilador mas tudo nesse momento desaparece. Fora da cabeça de Gaetán, Athena sente o cosmo de Gaetán sumindo então ela usa seu poder para retirar o efeito do ataque da almirante com isso Gaetán se livra do efeito com ajuda do cosmo de Athena. O cavaleiro de peixes começa a recobrar a memória com isso as rosas param de morrer, Gaetán começa a acordar e percebe que caiu no golpe da almirante deixando-o bastante irritado com ele mesmo por ter fraquejado sendo o último cavaleiro das doze casas. Athena fazendo isso acaba se desgastando pois o golpe da almirante pode afetar até mesmo um deus devido seu imenso poder, somente um almirante tem um poder maior que ela que é o de Leviatã, o almirante de Leviatã tem um poder próximo de um deus sendo o mais cruel e impiedoso de todos do exército de Netuno. Com um ataque direto de Netuno, Athena começa a ficar preocupada com a guerra marítima que Poseidon travará com Netuno, se Poseidon perder Athena teme pelo fim do mundo, já que obrigaria ao maior deus do olimpo descer até a Terra para assim retomar o controle, a primeira vez que o poderoso deus desceu ao planeta levou a destruição de quase toda a vida no planeta.


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