Saint Seiya - Depois de Hades... escrita por Claude chan


Capítulo 40
Capítulo X - Capricórnio, pensamentos sem fim.


Notas iniciais do capítulo

O intervalo entre os capítulos de escorpião e capricórnio se devem há viagens, pc formatando e imprevisto.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/508212/chapter/40

Em dia um vilarejo se transforma com a chegada de um cavaleiro dourado que cortava tudo ao seu redor, ele estava dizimando todos sem pena e sem rancor. O vilarejo ficava perto de um sagrado local que se chamava de santuário onde existiam outros que nem o cavaleiro mas esse vilarejo estava atrapalhando os planos do senhor do santuário, esse vilarejo estava se rebelando contra a tirania que existia no líder do santuário. Antes do cavaleiro ir até o vilarejo ele teve uma conversa com o grande mestre aquele que fazia com que todos a sua volta se submetessem as suas ordens já que ele representava Athena enquanto a mesma não encarnava ainda.

– Você é aquele que deve ser o cavaleiro mais leal a Athena? – O grande mestre diz com um certo desprezo pelo o cavaleiro que se ajoelhava perante sua presença.

– Sim... Qual é o motivo para me chamar até aqui? – O cavaleiro um pouco desconfiado aguarda o pedido do mestre.

– Shura seu dever é eliminar todos do vilarejo que se opõem ao santuário, o cavaleiro de libra mandou o cavaleiro de aries motivar uma revolta mas isso não será tolerado a Athena quando reencarnar não quero que seja no meio de uma guerra, aquele ancião terá o que merece... – O grande mestre se retira então o cavaleiro de capricórnio se levanta.

– Ele tem razão... Mesmo ele sendo só um porta-voz de Athena seu interesse é o aquilo que o faz ser o mais próximo da deusa... – Shura então começa a seguir seu caminho para fora da sala do grande mestre.

Fora do santuário e destruindo o vilarejo sem piedade, Shura pega em uma criança e quando vai golpeá-la para ao sentir um cosmo poderoso chegando perto dele, quase tão poderoso quanto o de um cavaleiro de ouro, aquele que se aproximava era um cavaleiro de prata, um dos cavaleiros que morava no local e seu filho estava nas mãos de Shura.

– Como pode... Achei que seria uma grande pessoa pequeno Shura mas quase elimina meu pequeno milagre que nem ainda fala... – Enquanto o cavaleiro de prata tirava rapidamente das mãos de Shura a criança, ele a colocou em um lugar para assim poder lutar.

– Minhas ordens vêm do mestre, enquanto Athena ainda não reencarnar ele é a autoridade e tudo o que ele dizer é lei. – Shura surpreendendo o cavaleiro de prata dá um golpe em direção a criança e assim o cavaleiro para proteger ela recebe um golpe fatal em suas costas.

Enquanto o cavaleiro faz isso uma voz é ouvida que o faz olha para o lado e assim vê um garoto percebendo que ainda havia um sobrevivente Shura no mesmo instante vai em sua direção para ataca-lo mas algo faz ele parar no meio de seu movimento mas não o ataca e assim com a pequena criança no colo ele vai retornando para o santuário. Anos mais tarde o garoto treinado por Shura começa a mostrar suas habilidades mas seu mestre o envia para sua terra natal porquê o santuário estava sendo invadido por cinco cavaleiros. Arthur passou um tempo treinando com Curts um cavaleiro que renegou a caça a armadura de sagitário onde também Arthur achou sua família e também seu irmão por parte de mãe, foi prometido a ele que seria sua posse se conseguisse traze-la para o santuário, alegando que a armadura ainda tem um dono mesmo sabendo que Aiolos foi morto por Shura. Arthur já adolescente decide voltar para o santuário, chegando lá ele percebe que os cavaleiros de ouro eram outros e que os antigos morreram na guerra santa, Arthur procurou por um cavaleiro seu nome era Shiryu que possuía a excalibur a espada que era passada de cavaleiro a cavaleiro de capricórnio desde de eras mitológicas. Shiryu se dispôs a treinar Arthur até conseguir a armadura de capricórnio, um de seus amigos era Kiki com quem participou de viagens e aventuras, mas sua terra natal foi vítima de um ataque dos romanos onde o seu próprio mestre foi incumbido de realizar para proteger sua família Arthur trouxe seu irmão para o santuário, Arthur pediu auxílio a Athena e assim os dois começaram a conversar.

– Eu já sei porque está aqui Arthur. – Athena ao lado do grande mestre observa a entrada de Arthur ao jardim da casa de peixes que se tornará um ambiente agradável sem a presença de um cavaleiro de peixes.

– Athena podemos falar a sós? – Arthur com sua armadura dourada retira seu elmo e se ajoelha perante a deusa.

– Já estou me retirando. – O grande mestre se retira do local sem deixar a deusa esboçar uma palavra.

– Arthur você pode servir a eles, sua nobreza é a coisa mais invejada e desejada do mundo, mesmo sendo uma deusa não posso querer essa nobreza somente para mim. Eu já sei sobre os romanos mas não sei o porquê deles aparecerem agora, você me contará tudo e ainda sim salvará sua família. – Athena com um sorriso termina de falar com Arthur.

– Obrigado, Athena minha lealdade a você será a única coisa que levarei comigo em qualquer ocasião. – Arthur então se ergue e toma o mesmo rumo do grande mestre.

Arthur já em sua casa tem como visita a deusa Belona e seu fiel arauto Brunelleshi, Arthur então não aceita a oferta da deusa com isso ela aplica nele um golpe que começa a mudar sua personalidade, nos primeiros dias nem mesmo ele percebe as mudanças mas aos poucos elas começam a surgir mas sem afetar sua bondade e lealdade com Athena. No momento em que morre na casa de libra, Arthur vai parar no reino de Plutão, assim ele começa a vagar no cemitério daqueles que já foram cavaleiros leais a Athena, com a chegada de Plutão o inferno teve algumas mudanças. Vagando pelo imenso deserto gélido é sombrio Arthur começa a pensar sobre sua vida, o cavaleiro vê que existe uma luz meio arroxeada no ao norte de onde ele está, ele vaga durante dias, pelo menos para ele, ao chegar perto percebe que existe onze armaduras totalmente negras mas não só tem elas existem outras armaduras totalmente negras, todas eram réplicas das armaduras de Athena, ele tinha ouvido que alguns cavaleiros de ouro se tornaram renegados ao ponto que trocaram a vida de Athena por uma imortal, mas ele não sabia que existiram outros como ele. Perto da armadura negra de virgem um espectro com um olhar triste e melancólico se vira para o lado oposto das armaduras e fica murmurando.

– Malditos sejam os portadores da armadura de libra... Não consigo fazer uma igual... – O espectro pega um martelo que havia no chão e joga.

– Então você consegue fazer todas menos libra, mas qual o empecilho que ela possui? – Arthur intrigado pergunta para o espectro.

– Suas armas, são impossíveis de replicar com perfeição, só se eu roubar as verdadeiras... Diferente dos espectros essas sapuris são uma cópia das armaduras de Athena e mas não contém a essência que as sapuris normais tem, por isso eu faço, mas senhor cavaleiro morto vejo que você não é totalmente puro, sua armadura muda conforme você se mexe. – O espectro observa para a mudança entre a armadura de ouro de capricórnio e a lorica que ele possuía.

– Mestre Plutão adoraria utiliza-lo. – O espectro então joga sobre Arthur um pó e aos poucos ele começa a ser enterrado na arreia, depois ele é erguido mas está totalmente preso a uma pilastra.

– Não desgruda daí. – O espectro vai se afastando e rindo enquanto Arthur fica preso e inconsciente na pilastra.

Arthur em seus pensamentos pede pelo perdão de Athena pelos seus atos desmedidos, mas sem resposta e aos poucos volta a ficar consciente mas agora tem ao seu lado o irmão de Sikes um dos poucos que ficaram com ele até o fim mas também percebe que Vlad e Ikki estão perto dele mas Ikki fica por pouco tempo Pandora aparece e leva-o para longe, Vlad é solto por Brunelleschi ganhando a sapuris de câncer logo após ele também é solto ganhando assim a sapuris de capricórnio. Um tempo depois do ocorrido, Arthur e Vlad começam a se entender.

– Vlad agora percebo que lutei sempre ao lado de um verdadeiro cavaleiro me desculpe por sempre pensar que era dispensável. – Arthur ao lado de Vlad perto de um penhasco ficam conversando.

– Tudo bem, posso ter matado desde bebês até idosos ou todo tipo de animal mas isso foi um passado e como todo passado ele fica lá não podemos apagar mas podemos tentar fazer com que o futuro seja algo que substitua esse passado. – Vlad pega em uma pedra jogando para longe.

– Sempre gostei desse lugar, visitava sempre, agora jamais sairei dele engraçado. – Vlad pega outra pedra assim joga para longe.

– Eu pensei que teria um fim diferente mas ainda não chegou meu fim podemos ajudar Athena daqui, ainda acharei o caminho para o descanso eterno. – Arthur se ergue juntamente com Vlad.

– O inferno já é um velho conhecido agora vamos temos que ir matar Athena, Netuno já está quase ganhando com a derrota de Poseidon a deusa será fácil de eliminar. Espero que meu irmão esteja vivo porque somente eu posso tirar sua vida. – O espectro coberto por um manto começa a ordenar Arthur e Vlad.

– E Christian... Já está lá? – Vlad pergunta conforme vai andando.

– Sim já, ele e Sikes estão conversando... Seiya, Shiryu, Hyoga e Shun esse é o fim de vocês... – O espectro começa a andar até um portal que se abre em frente aos espectros de capricórnio e câncer.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Saint Seiya - Depois de Hades..." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.