Saint Seiya - Depois de Hades... escrita por Claude chan


Capítulo 34
1.29 Um recomeço para aqueles que ficam...


Notas iniciais do capítulo

Capitulo atrasado mais por uma causa boa, eu estava doente kkk, espero que aproveitem.



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Dois dias após o termino da luta contra o exército de Belona, os cavaleiros de ouro ainda continuam guardando o santuário, menos Shiryu que viajou pela manhã para ver Shunrei junto com seu filho e Kiki que ficou encarregado de concertar as armaduras de todos os cavaleiros, Shun é o único que ficou mais abalado com as mortes que ocorreram já que o afetaram bem em seu coração mas como possui um posto de liderança ele assumiu um manto para não deixar os cavaleiros que sobraram desesperançosos, com esse fato Shun decidiu continuar somente como mestre do santuário e assim a casa de virgem ficaria vazia até segunda ordem. Shiryu ao chegar em sua casa percebe que está bastante silenciosa então ele decide pedir para o filho esperar do lado de fora, Shiryu ao adentrar sua casa vê o corpo de Shunrei e logo percebe que o rosário que Shun guardava estava ali cheio de sangue, Shiryu logo pega algo para velar o corpo da esposa morta, com muitas lagrimas ele consegue fazer isso, depois de um tempo limpando o lugar Shiryu então decide enterra-la ao lado de sua casa, Ryuho vê a movimentação do pai e com isso desaba no choro. Depois de muito lamentar a morte de sua esposa Shiryu vai até onde está o selo dos espectros e com isso percebe que está destruído assim ele já identifica quem poderá está por trás dos planos de Belona mas ele não acredita que o imperador do inferno venceu a própria morte, seu filho se encontra trancado em seu quarto chorando e lamentando pela morte de sua mãe onde ele deixou uma carta para seu pai dizendo que não voltaria a ser cavaleiro. No santuário, Shun juntamente com Athena decidem que os cavaleiros podem aproveitar e tirar um descanso durante uma semana pois nenhuma ameaça existe para o santuário e a Terra agora. No templo de Netuno os atlantis são dispersados por causa do fracasso de Belona assim o poderoso deus volta para o seu sono e só será acordado quando seu exército ser superior ao de Poseidon pelo menos cinco vezes, uma conta que seria muito absurda se não fosse o poder de influência de seus almirantes, Monet uma de seus almirantes atlantis fica encarregada de acorda-lo no tempo certo os outros vão recrutando novos cabos atlantis para aumentar o exército, enquanto isso no templo de Poseidon é visível que nem todos os generais marinas vieram para ter seu lugar de direito e o marina mais antigo, Sorento, ainda está na superfície. Em Londres, Nathaniel visita a casa que sua mãe deixou para ele de herança Sikes, Kiki e Natasha ficam de convidados já que o cavaleiro de escorpião iria fazer uma festa de aniversário, já que se passaram três dias do comunicado de Shun e Kiki quis descansar um pouco também já que as armaduras estão quase todas restauradas.

– Então Kiki, vocês pararam de brigar e finalmente vão ser um casal ou eu posso tentar alguma coisa? – Nathaniel enquanto vê algo em sua televisão percebe que Kiki e Natasha estão bem próximos.

– Não... Não é nada disso... – Natasha um pouco envergonhada se afasta um pouco de Kiki.

– Com um casal assim podem até trair um ao outro que ficará imperceptivel... – Sikes sentado em uma poltrona fala suas palavras depois de beber um pouco de whisky.

– Vocês então equivocados... – Kiki com um sorriso responde aos dois cavaleiros assim ele se levanta.

– Tudo bem, depois não reclama se eu tentar algo... Daqui a pouco é meia noite e ficarei mais velho... – Nathaniel olha para seu relógio e já se levanta para que assim ele possa trazer o bolo.

– Acho que é a primeira vez que comemoro algo... – Sikes diz suas palavras com um sorriso enquanto termina seu copo com whisky.

No caminhar da noite os cavaleiros comemoram o aniversário de Nathaniel depois de horas comemorando eles vão para a cama dormir, já que logo cedo iriam voltar para o santuário e assim começar a treinar. Longe de Londres no santuário de Athena, Shun acorda e percebe que uma voz o chama para ele era uma voz familiar de alguma maneira então o cavaleiro começa a segui-la e aos poucos ele percebe que está se afastando da sala do grande mestre, Shun então se encaminha para o jardins de rosas da casa de peixes aos poucos a voz se torna quase insuportável de tão alta, por algum motivo Shun não é afetado pelo veneno das rosas então ele vê ao fundo um corpo ao se aproximar vê que é Gaetán estendido no chão com um pano sobre seu corpo em meu as rosas. Shun que havia se desiludido com as mortes de Ikki e Gaetán fica esperançoso já que Gaetán está vivo e também acredita que seu irmão um dia volte mas mesmo assim ele sabe que seu irmão o acompanhará para sempre mesmo não tendo a sorte de Gaetán, depois de umas horas cuidando dos ferimentos de Gaetán, o cavaleiro de peixes reage.

– O que houve... Nós conseguimos... – Gaetán com sua voz bem fraca e rouca tenta dizer algumas palavras.

– Sim meu filho, conseguimos, agora descanse... Como não queria acreditar mas saber que eles encontraram a paz é uma felicidade pois sei que um dia nós também teremos esse fim... – Shun com um sorriso passa a mão na cabeça de Gaetán enquanto o mesmo começa a dormir.

– Filho espero que melhore, irei ver Athena fiquei aqui... – Shun espera Gaetán dormir e assim sai atrás de Athena.

Shun vai até Athena no caminho encontra com Seiya que tinha recém chegado pois ele tinha visitado Shina que estava se recuperando nas bordas do santuário, Seiya e Shun começam a conversar até chegar perto de Athena, Shun pede para que Seiya dê um minuto fora para eles conversarem.

– Saori você conseguiu sentir a presença dele aqui por perto... – Shun diz suas palavras olhando com um sorriso para a deusa.

– Sim Shun, aqueles que ainda tinham um peso aqui se redimiram para salvar vocês... É nostálgico sentir o cosmo deles novamente neste santuário... – Saori diz suas palavras com um sorriso e assim cai um lagrima de seu olho.

– Sim verdade... Estou feliz que eles ficaram conosco tempo suficiente para nos ajudar mais uma vez... Seiya pode voltar. – Shun dá um sorriso para Saori e se retira, enquanto isso Seiya entra.

– Saori depois desses anos ainda acha que lutaremos mais uma vez... – Seiya se aproxima de Saori enquanto diz suas palavras.

– Só o tempo dirá mas pelo o que eu sei existe um mal maior a ser combatido espero que não se revele tão cedo... Quero que vocês meus cavaleiros aproveitem o que a vida tem de melhor. – Saori com suas palavras calmas e calorosas respondem Seiya.

Os dois ficam sozinhos conversando, Shun então decide descansar mais um pouco enquanto o santuário fica relativamente vazio esperando pelos novos recrutas. No tumulo feito para Ikki, Hyaku coloca um colar sobre o tumulo como se fosse uma última homenagem ao seu mestre, sua irmã se aproxima dele e os dois começam a conversar.

– Irmão é uma pena ele ter morrido assim, sinto falta da presença dele... – Maru um pouco chorosa se apoia no irmão agachado.

– Ele era bom mas a vida de um cavaleiro é assim, nós dois sabemos... Eu não vejo o Yuzo desde a nossa luta contra o romano... Onde será que ele está? – Hyaku se ergue e vai saindo de perto do tumulo junto com sua irmã.

– Não tenho ideia mas amanhã partirei com meu mestre para aperfeiçoar minhas habilidades... Até algum dia irmão se cuide... – Maru se despede de Hyaku e vai em uma direção contraria a de seu irmão.

Os dois jovens cavaleiros tomam direções opostas em busca de se tornarem um reforço para o exército de Athena, em Londres os cavaleiros são acordados pela campainha incessante da casa então Nathaniel atende um homem bem vestido está em sua porta ele parecia carregar um case de algum instrumento.

– Quem é você? – Nathaniel mesmo meio sonolento não deixa passar o cheiro de maresia que o homem tinha.

– Cavaleiro, eu sou Sorento sou um dos generais marinas de Poseidon... – Sorento é interrompido por Nathaniel que tenta ataca-lo.

– Vocês não podem nem dar um descanso para nós! – Nathaniel tenta acertar Sorento com alguns socos mas ele consegue se proteger usando sua flauta.

– Eu não vim ataca-los... – Sorento então é atingido por Nathaniel caindo longe da porta da casa do cavaleiro.

– Eu serei piedoso já que é meu aniversario saia daqui antes que eu te elimine aqui mesmo... – Nathaniel fecha a porta de sua casa então Sorento se ergue e vai saindo da residência do cavaleiro.

– Foi tão difícil de acha-los... Irei tentar falar com a própria Athena... Espero que a Dragão Marinho consiga reunir todos os marinas a tempo... – Sorento olha para a casa do cavaleiro e em meio a escuridão desaparece.

Nathaniel então volta a dormir, no outro dia, os cavaleiros partem para o santuário, Shiryu já estava falando do que aconteceu com a Shunrei para Athena e Shun, os dois ficam lamentando demais pois Shunrei era muito querida por todos principalmente por Athena que com os anos as duas se tornaram muito amigas, com o consentimento sobre o selo que foi violado Shun usa suas vestes patriarcais e faz um pronunciamento para os pouco cavaleiros que estão no santuário. Depois de um ano o santuário cresce em harmonia, os cavaleiros de ouro agora possuem discípulos, menos Gaetán que não acha que está pronto para ter um discípulo e com isso treina arduamente para se tornar mais forte, com esse tempo decorrido os cavaleiros amadureceram de forma vertiginosa principalmente Kiki. No templo submarino de Poseidon, os marinas estão em sua força máxima mas eles não suspeitam do que Netuno esteja fazendo esse tempo todo, depois de uma semana finalmente as forças de Netuno aparecem para destronar Poseidon assim uma batalha entre os dois deuses é inevitável. Enquanto isso na superfície os cavaleiros vivem um momento de calmaria se saber o que acontece no fundo do mar dessa forma suas vidas não mudam em nada mas se Netuno conseguir vencer essa guerra Plutão terá seu plano posto em pratica mesmo com a queda de Belona que foi nada mais que um teste e os romanos foram somente peões assim como os cavaleiros com a derrota de Poseidon somente faltará um dos três deuses mais poderosos para cair e seu plano estaria completo e a Terra seria somente um parque de diversões para ele, Plutão sabe que Poseidon jamais pediria ajuda a Athena.


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