Saint Seiya - Depois de Hades... escrita por Claude chan


Capítulo 25
1.25 Sacrifícios para uma deusa... Parte III




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No terceiro andar tem sua batalha começada antes do que os outros por causa de Gaetán que se irritou com a presença de seu inimigo que outrora tinha derrotado, Hyoga é o único que fica de pé depois do golpe do romano com isso o romano aponta seu cajado para poder subjugar o cavaleiro de aquário, enquanto isso Shun tenta acordar Gaetán.

– Santo de Athena sinta meu poder! PENITÊNCIA DAS ALMAS! – Baco usa seu cajado para canalizar todo o sofrimento daqueles que Hyoga já enfrentou, esse sofrimento fere diretamente a alma do cavaleiro.

Hyoga recebe o golpe do romano assim seu corpo começa a apresentar vários ferimentos e hematomas fazendo ele cair no chão em uma poça de sangue, Shun vê aterrorizado o que acontece com seu companheiro enquanto tenta acordar seu aprendiz.

– Santos de Athena eu sou o romano mais poderoso da legião, a única coisa que vocês podem fazer é se render e aceitar a morte de uma maneira mais simples. – Baco anda em direção a Shun, com isso ele passa por cima do corpo de Hyoga que agarra seu cajado tirando a concentração do romano.

– Você ainda não pagou por sua ousadia... – Hyoga deitado e cheio de ferimentos segura o cajado do romano com dificuldade.

– Idiota você que ousou ao tocar em mim... – Baco simplesmente olha para Hyoga com esse olhar o corpo do cavaleiro é pressionado no chão fazendo uma cratera e assim o cavaleiro larga o cajado do romano.

Shun se ergue para enfrentar o romano com isso ele cria inúmeras correntes que ficam na direção do romano que para ao ver as correntes.

– O que pretende... – Baco se apoia no chão enquanto as correntes aumentam em número.

– Não serei pacifico com um ser como você, como um cavaleiro e mestre do santuário irei mostrar todo meu poder nesse golpe... Sinta a minha técnica mais terrível! TEMPESTADE NEBULOSA! – As várias correntes que Shun criou fazem vários ataques ao mesmo tempo no romano em meio a um furacão criado pelas próprias correntes.

Baco prende todas as correntes em seu cajado com isso ele simplesmente destrói o cajado e as correntes fazendo sair do seu cajado uma espada, a lendária espada Harpe usada por Cronos para castrar o pai e também por Perseu para decapitar a Medusa, essa espada depois de ter sido usada por Perseu caiu nas mãos de Belona assim essa espada só era dada para o romano que possuísse o poder de enfrentar a própria deusa e feri-la em batalha, o único que fez isso foi Baco fez um ferimento em seu braço com isso ele recebeu o poder de envelhecer devagar durante as eras; Shun fica impressionado com o poder que ele tem mas Gaetán se junta ao cavaleiro de virgem contra o romano.

– Não fique assim mestre Shun... Você presenciou a queda de um deus, ele é só um humano, nós podemos derrota-lo. – Gaetán apoia sua mão no ombro de Shun.

– Inútil seu golpe só apressou a sua morte, essa espada é capaz de ferir até mesmo Zeus, seu poder é tão grandioso que se cortasse qualquer ser não divino este ser morreria na hora. – Baco começa a dar uma risada enquanto os cavaleiros se preparam para atacar.

– Tome isso romano! TURBILHÃO DE ROSAS SANGRENTAS! – Gaetán lança suas rosas brancas contra o romano, ele sem reação é acertado por todas as rosas e seu corpo se cobre de rosas.

– Isso não é nada... – As rosas de Gaetán murcham até virar poeira com isso o romano parte para ataca-lo mas Shun fica na frente e recebe o golpe da espada com isso uma ferida num tom azulado é criada em seu ombro onde foi cortado verticalmente pela espada, a ferida acaba deixando o cavaleiro fraco pois seu sangue acaba jorrando com o golpe.

– Não foi rasgado ao meio, impossível... Mas agora nunca mais poderá elevar seu cosmo ou morrerá! – Baco retira sua espada do ombro de Shun, com seu corpo e alma feridos Shun é incapacitado pelo romano, que começa a cair para trás mas Gaetán o segura.

– Mestre Shun irei fazer você voltar ao normal, eu prometo... – Gaetán segura Shun em seus braços e vai apoiando o cavaleiro até que chegue ao chão.

– Isso é inútil santo... Minha espada é indestrutível nem os deuses conseguiram destruí-la nem ninguém fará... – Baco se prepara para atacar novamente Gaetán mais agora sem ninguém para interromper mas Hyoga consegue congelar o braço do romano.

– Não deixarei que brinque com meus amigos novamente... – Hyoga com muito esforço se mantem de pé para batalhar contra o romano.

– Então é isso... Morra... SAGRADO PODER! – Baco cria dois furacões entre os cavaleiros fazendo-os colidirem um com o outro.

Com a colisão dos dois furacões os corpos dos cavaleiros caem no chão perto de Baco e com isso ele começa a pisar na cabeça deles enquanto ri enlouquecidamente, mas por ser bem velho acaba tossindo entre as risadas, Shun caído no chão começa a se lembrar dos dias em que ele cuidava de Gaetán ainda muito novo juntamente com a ajuda de Seiya e Saori em sua mansão, onde eles ficaram durante cinco anos antes de partirem para o santuário para ficarem lá de uma vez. “Shun ao lado de um berço tenta fazer o pequeno garoto parar de chorar, mas mesmo com tudo o que faz é inútil pois o pequenino não perde o folego em seu choro, Saori que estava em seu quarto com Seiya acabam ouvindo o choro da criança e com isso vão ajudar Shun com seu pequeno. A criança foi achada por Shun um ano depois da guerra santa foi num vilarejo onde ele ajudou as pessoas do lugar como pode mais como seu aniversário estava perto estava arrumando as malas para ver seus amigos e seu irmão, ele já está perto de completar dezoito anos e com isso queria viajar o mais rápido possível, mas ele na ida ao aeroporto vê um cesto com um bebe e um bilhete assim ele pega os dois logo vendo se o pequeno estava vivo mas logo ele sente que do bebe saia um cosmo que o mantinha vivo mesmo em meio ao frio que existia. Depois de ler ele parte para a casa onde vivia que foi doada por um nobre da região que foi salvo pelo cavaleiro, adiada sua ida para ver seus amigos Shun cuida da criança durante alguns meses e depois parte para a mansão de Saori com o pequenino.” Shun depois dos minutos que estava inconsciente acaba voltando a si e presencia Hyoga e Gaetán presos por correntes criadas pelas almas que rodeavam os dois e também presencia o romano com um ar jovial sem entender tenta aos poucos se erguer, também percebe que os dois estavam muito feridos.

– É chegada a hora de suas mortes santos! Eu irei elimina-los de uma vez... O que está de pé impossível essa ferida era para ter consumido seu corpo... – Baco impressionado para suas ações e se volta para Shun.

– Já enfrentei adversários mais fortes... Argh! – Shun ao terminar sua frase acaba se ajoelhando no chão por causa da ferida que começa a aumentar.

– Seu cosmo está decaindo... Finalmente morrerá santo... Mais o que esse seu cosmo está mudando... – Baco fica com receio após sentir o cosmo de Shun começa a ser transformar em algo terrível e ao mesmo tempo poderoso.

– Aquele que me rejeitou um dia... O único corpo capaz de ter um pingo de minha alma... Athena seus esforços em me matar falharam... – Os cabelos de Shun se tornam negros, seu cosmo toma uma forma terrível e sombria fazendo tudo em sua volta se tornar negro, Baco com uma expressão de terror se afasta.

– Eu não acredito... Esse cosmo tem o ar do inferno... – Baco aponta sua espada para Shun que aos poucos faz sua ferida desaparecer.

– Somente uma espada pode ferir a alma e o corpo de quem ela perfura... E não é a sua humano. – Uma espada começa a surgir das trevas mas aos poucos o cosmo terrível some juntamente com a espada que surgia, assim Shun volta a si.

– Eu só posso ter delirado... Agora terei de mata-lo enquanto posso! – Baco corre em direção a Shun mais correntes param seu corpo, fazendo os dois cavaleiros saírem de sua prisão.

– Essa é a minha vez... Irei usar meu ataque mais poderoso ele é capaz de derrotar todos os cavaleiros de ouro de uma vez... PERDIÇÃO ANDRÔMEDA! – Shun prende o romano com suas correntes até fazer um caixão com elas dessa forma uma fenda é aberta e assim o romano se ascende até atingir as estrelas.

– Finalmente acabou... – Ao fim de suas palavras a o romano reaparece atrás de Shun fazendo um ataque em suas costas.

– Santo você destruiu meu corpo físico agora irei destruir o seu... DIVINO PODER! – Baco cria dois furacões que engolem Shun fazendo o cavaleiro ser jogado para cima e esmagado pelos furacões, assim o corpo de Shun cai no chão praticamente sem vida.

Hyoga e Gaetán se erguem e assim partem para um último ataque contra o romano que mesmo sem o sangue de Belona mostra porque está no posto há muitos anos.

– Mestre Shun... – Gaetán olha para Shun caído no chão com bastante ferimentos mais Hyoga segura seu ombro.

– Não seja tão emotivo estamos em uma batalha, fique frio ao máximo para enfrentar seu oponente... Baco agora é chegado o seu fim... – Hyoga se prepara para usar seu golpe fazendo seu cosmo aumentar até o infinito.

– Mestre Hyoga quanto poder... – Gaetán se afasta de Hyoga que começa a ir em direção ao romano.

– Idiotas ataques físicos não irão funcionar comigo neste estado. – Baco espera para ver o que o cavaleiro irá fazer.

– Gaetán saia desse andar agora... Vá para um andar mais abaixo acho que a luta já terminou leve Shun com você... – Hyoga diz suas palavras bem serio enquanto avança para atacar o romano.

– Mas mestre Hyoga... – Gaetán vai até Shun e tenta com dificuldade carrega-lo, por conta de seus ferimentos.

– Silencio e faça isso... – Hyoga vê então os dois saírem pela porta por onde eles entraram e com isso se prepara para atacar seu adversário.

– Santo é inútil o que fará... E seus amigos irão morrer, como você é burro... – Baco começa a rir enquanto sente que o cosmo de Hyoga passa dos limites que ele conhece que um humano pode chegar.

– Que miserável ainda eleva seu cosmo... Quer chegar a de um deus... – Baco em seus pensamentos fica apreensivo por conta do que ele pode fazer.

– Irei mostrar para você meu poder... Esse golpe congela tudo nem mesmo eu posso escapar dele, nada pode escapar dele, seremos condenados a sofrer esse golpe pela eternidade... Desculpa meus amigos mas darei um adeus cedo demais... CONDENAÇÃO DE AURORA! – Hyoga une suas mãos apontando para o romano e com isso tudo a sua volta começa a congelar o romano começa a ser congelado juntamente com Hyoga.

Gaetán para por conta de Shun que mesmo bastante ferido pede para Gaetán voltar e não deixar que Hyoga se mate, então o cavaleiro volta antes que o golpe consuma os dois ele atira suas rosas amarelas em direção a Hyoga fazendo ele parar o ataque mas o romano usa seu último artificio para matar os dois cavaleiros.

– Irei levar vocês comigo no tumulo... REQUIEM! – O andar todo é destruído pelas almas que consomem tudo que existe no andar.

Ao usar o seu poder um segundo antes do romano usar seu poder e tudo ser consumido pelas almas, Hyoga desaparece em meio a uma dimensão e com isso somente Gaetán fica e assim seu corpo não é mais visto enquanto as almas devoram tudo, somente a armadura de peixes sobra no local, Sikes que já estava de pé faz com que duas dimensões se abram uma ele puxa Hyoga e a outra ele puxa Shun mas o cavaleiro de peixes não consegue ser salvo mesmo que Sikes tenha tentado ele fracassa.

– Gaetán... – Hyoga diz suas palavras com a mão erguida segurando uma parte da armadura de peixes.

Shun ao ver isso começa a chorar, Kiki tenta acalma-lo juntamente com Natasha, Sikes e Hyoga ficam perto de Nathaniel, que ainda está inconsciente, conversando.

– Sikes pelo o que eu percebo estamos ficando sem tempo... Preciso que você avance para o mais perto da Athena para salva-la mas terá que levar alguém com você pois será perigoso enfrentar a Deusa Belona sozinho. – Hyoga diz suas palavras com um tom de preocupação.

– Irei levar dois comigo... Faremos isso ser rápido... – Sikes sai de perto de Hyoga e vai até os cavaleiros que estão pertos de Shun.

Sikes levanta o Shun com isso fala algumas palavras em particular com ele, dessa forma Shun seca suas lagrimas e chama Kiki, assim Sikes abre uma fenda onde os cavaleiros entram. No submundo, onde Plutão governa, Brunelleschi encontra a alma de Vlad vagando pela oitava prisão que agora por ordem de Plutão é onde os cavaleiros de Athena devem pagar por seus pecados, assim como Christian que foi o cavaleiro de gêmeos e Arthur que foi cavaleiro de capricórnio estão presos pela eternidade no chão dessa prisão, Vlad parece não estar sendo condenado como era previsto.

– Cavaleiro de câncer... O que fazer aqui, parece não sofrer com o inferno. – Brunnelleschi aparece atrás de Vlad que não parece ligar pelo o que ele esteja falando.

– Eu matei pessoas demais para estar sofrendo, o inferno para mim sempre foi considerado uma casa ou um lar... Só esperei para poder ficar aqui pela eternidade... Lutei por Athena mais foi por uma promessa, hoje não luto mais por isso não sofro aqui, vê ali o antigo cavaleiro de capricórnio ele sofre porque mesmo tentando trair Athena, se arrependeu... Veja ali o irmão do Sikes sofrendo por morrer em suas mãos e não poder te enfrentar ele só observa você... Por que veio até mim? – Vlad diz suas palavras com um ar de desgosto.

– Porque... Um antigo cavaleiro de câncer recebeu essa sapuris e assim queria chama-lo para ser meu companheiro, como Plutão prometeu a todos aqui que terão vida eterna... O que acha? – Brunnelleschi faz aparecer na frente de Vlad a sapuris de câncer usada pelo cavaleiro de câncer do século XX.

– Interessante... Terei de aceitar mas quero aquele idiota de capricórnio como meu subalterno... Ele me traiu e será meu cachorrinho agora... – Vlad olha para Arthur e assim seu corpo que estava coberto de uma areia branca é liberto pelo juiz.

– Seu desgraçado... – Arthur se ergue e vai em direção a Vlad mas é parado pela sapuris de capricórnio.

– Ainda não idiota... Vocês vão honrar com os antigos donos dessas sapuris, os cavaleiros renegados... Só não liberto aquele miserável porque ele honra a deusa demais, vocês não... E ainda chegou um cavaleiro aqui de capricórnio mas ele foi para os elísios... – Brunnelleschi termina de dizer suas palavras sumindo pelas sombras.

Na Giudecca, Pandora cuida de um alguma pessoa enquanto Brunellschi se aproxima do trono, Pandora ordena que pare pois não é o momento dele ver o corpo de quem Plutão irá possuir.

– Seu idiota não é a hora de você poder vê-lo, não acredito que ele possa ser um conhecido de Ikki, aquele cavaleiro... – Pandora com um tom de revolta faz o juiz se afastar.

– Senhorita desculpe por avançar demais... Deseja que eu elimine o cavaleiro de leão? – Brunelleschi com um sorriso pergunta para a Pandora.

– Ele agora é um dourado... Depois do que ele me fez passar eu mesmo farei isso... Vá embora... – Pandora com um tom de raiva move sua mão para que ele sai de sua presença.


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