Saint Seiya - Depois de Hades... escrita por Claude chan


Capítulo 14
1.14 As doze salas.




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Os cavaleiros de ouro começam a derrotar vários romanos e os outros cavaleiros eliminam o resto, Belona ouve o que está acontecendo lá fora e vai até a sacada, parando seu ritual, assim ela revive os romanos mortos somente para atrapalharem os cavaleiros, assim ela volta para o ritual, os cavaleiros de ouro se deparam com os romanos principais e superiores que sobraram, então começa uma batalha entre os doze cavaleiros e os doze romanos, o primeiro a atacar os romanos é Sikes e ataca com uma fúria inacreditável o romano, que para o golpe de Sikes facilmente.

– Idiota acha que eu o romano que controla o tempo e o espaço vai ser vencido por um amador! – O romano segura o punho do Sikes enquanto dá umas risadas.

– Você me incomodou muito ao me chamar de idiota... – O cosmo do Sikes se preenche de raiva enquanto o romano segura sua mão.

Enquanto Sikes vai revidar, Seiya tenta passar entre os romanos voando mas um deles para Seiya no ar com uma corrente, enquanto isso os romanos vão atacando os cavaleiros e a luta toma proporções maiores do que as esperadas. Seiya então tenta dos céus atacar o romano, enquanto isso Natasha se defende dos golpes rápidos de um romano.

– Bela mulher irei matar você! Eu Tebas de Alpes eliminarei você do planeta! – Tebas começa a socar Natasha que desvia com certa dificuldade.

– Veremos se você aguenta um minuto lutando comigo. – Natasha revida os golpes de Tebas.

Enquanto ocorre os embates de Seiya, Natasha e Sikes os outros cavaleiros também lutam, Nathaniel recebe um soco em seu rosto de uma romana que deixa ele um pouco diferente.

– Seu soco é forte, espero que aguente mais do que os romanos que eu lutei... AHAHA – Nathaniel diz suas palavras com um certo deboche.

– Homens são todos iguais, irei fazer você lamber o chão que eu piso insolente! Ninguém zomba de Thessa de Assyria! – Thessa começa a desferir seus golpes em Nathaniel que desvia com certa dificuldade.

Com os cavaleiros de ouro lutando contra os romanos, os cavaleiros de prata que Shiryu pediu para que achassem seu filho e o aprendiz do Ikki, eles saem da luta e vão procurando em volta do castelo uma outra entrada para que pudessem entrar sem serem vistos então eles acham Maru, trajada de romana, com isso Dante pega ela por trás pensando ser um romano.

– Parado romano não irei mata-lo ainda. – Dante segura bem firme Maru e acaba pegando nos seios dela.

– Que abusado... Sou uma amazona me larga... – Maru tenta se soltar de Dante.

– Eu percebi que é mulher mas me prove que é uma mulher cavaleiro, onde está sua armadura, não tente me enganar. – Dante joga Maru no chão e fica por cima dela.

– Ei Dante... Larga a Maru seu maluco! – Edward tira Dante de cima de Maru e ajuda ela a levantar.

– Pelo menos um me reconheceu... Obrigado Ed, me sigam que eu sei por onde entrar. – Maru logo corre para perto do castelo de Belona.

– Vou colocar minha armadura vão na frente. – Dante tira seu colar e aponta para a Maru.

– Tudo bem! – Os dois cavaleiros dizem ao mesmo tempo suas palavras e vão atrás de Maru.

Os cavaleiros de prata vão atrás dos cavaleiros de bronze enquanto em frente do castelo de Belona os cavaleiros de ouro lutam contra os romanos que sobraram e essa luta começa a esquentar por conta de Sikes que aumenta o ritmo em sua luta fazendo o romano ficar furioso.

– Que maldito, como pode tentar me derrotar sou Pólux de Baetica, sou o romano que controla o espaço-tempo. – O romano irritado tenta desviar dos golpes de Sikes.

– Já ouvi suas palavras por tempo suficiente, irei leva-lo para OUTRA DIMENSÃO! – Sikes ergue um de seus braços quando chega perto de Pólux.

– CONTINUM! – Pólux abre sua mão e com isso faz o golpe de Sikes desaparecer, o golpe do romano consiste em abrir uma fenda no espaço tempo para que qualquer ataque seja transportado para outro lugar no tempo.

– Veja as ruinas do cosmo! DESTRUIÇÃO CÓSMICA! – Pólux ergue seus dois braços criando uma imagem do cosmo dele se explodindo.

– Observe as estrelas de seu cosmo explodindo! EXPLOSÃO GALATICA! – Sikes rapidamente usa seu golpe contra Pólux.

Os dois golpes se encontram fazendo uma grande explosão que faz com que os cavaleiros e os romanos parassem de lutar, com isso os romanos recuam e vão para dentro do castelo de Belona onde casa um fica nas doze salas antes da escadaria que dá para o primeiro andar, então os cavaleiros de ouro resolvem invadir o castelo, enquanto os outros cavaleiros ficam fora somente para parar as forças de Belona em um único lugar. Os cavaleiros de ouro entram na primeira sala, onde o nome no topo dela se chama “Dmitry de Hibernia”, Gaetán decide enfrentar primeiro o romano então o romano deixa os outros cavaleiros passarem de sua sala.

– Lutarei com uma bela guerreira... Qual é o seu nome? – Dmitry se aproxima de Gaetán segurando na sua cintura.

– Ei me solte, seu idiota sou um homem... – Gaetán empurra o romano para longe.

– Eu não acredito mesmo assim ainda gostei de você... Pena que mesmo assim terei que eliminar você... – Dmitry então cria uma espada de gelo com seu cosmo e começa a atacar Gaetán.

– Só pelo abuso irei faze-lo pagar por isso. – Gaetán muda a fisionomia de seu rosto de pacifica e alegre para um tom sombrio e maligno.

– Cara feia para mim é falta de saliência com outra pessoa. – Dmitry tem sua espada parada por uma da rosa negra de Gaetán então chega perto do ouvido dele e diz suas palavras.

– Seu romano desgraçado morra com minhas rosas! ROSAS PIRANHAS! – Gaetán empurra o romano e lança uma rosa negra contra o romano que se multiplica em várias.

– PAREDE GLACIAL! – Dmitry cria uma muralha de gelo bem fino que congela as rosas de Gaetán.

– Suas rosas são delicadas como você por isso terei seu corpo como um troféu, agora irei congela-lo para sempre! EHEHEHE – Dmitry ergue seu braço e com isso ondas de frio intenso vão congelando aos poucos Gaetán.

– Como vou me livrar disso, aquele desgraçado... – Gaetán pega uma rosa amarela em seu cabelo e ao tentar usar seu braço é congelado.

– Fique neste esquife congelado para sempre. – Dmitry termina de congelar Gaetán e assim ele fica dentro de um esquife congelado.

– Nem mesmo se jogarem você no sol o gelo não derreterá, observarei você para sempre cavaleiro das rosas... – Dmitry com um sorriso no rosto fica olhando para Gaetán.

Na segunda sala os cavaleiros se deparam com um nome na porta da sala “Curts de Salamantia”, então Lancelot de capricórnio vai para lutar contra o romano e assim os outros cavaleiros passam para outra sala.

– Então você será meu adversário... Nunca imaginei que enfrentaria o irmão do meu amigo mas como qualquer cavaleiro terei de eliminar você... – Curts se aproxima de Lancelot e começa a ataca-lo.

– Eu sou diferente de meu irmão sirvo somente e deusa Athena, ele não serve e ninguém, você foi um péssimo mestre destruiu e deturpou tudo que meu irmão acreditava jamais vou perdoar você. – Lancelot segura os golpes de Curts com facilidade.

– Uma coisa que seu irmão nunca conseguiu foi me vencer você sabe muito bem, eu só libertei seu irmão da tirania de Athena agora irei libertar você também! – Curts se afasta de Lancelot e assim concentra seu cosmo em uma das mãos.

– Eu irei limpar o nome de meu irmão e honrarei o nome dos cavaleiros de capricórnio que usaram essa armadura, observe a grandiosidade dos meus punhos! PUNHOS SELVAGENS! – Lancelot concentra seu cosmo em ambas as mãos e com isso começa a golpear Curts que tenta desviar dos golpes.

– Está usando minha técnica moleque, veja o poder de um mestre! PUNHOS SELVAGENS! – Curts e Lancelot trocam golpes fortíssimos quando os dois usam a mesma técnica.

Enquanto na segunda sala começam a lutar, na terceira sala os cavaleiros veem que tem mais um nome escrito “Corsica de Narbo” então Hyoga decide lutar contra o romano que o aguarda mas ele percebe ao entrar que era uma mulher então os outros cavaleiros passam para a próxima sala deixando-o ali para lutar.

– Eu conheço você cavaleiro de aquário, conheço bem todos os cavaleiros. – Corsica toma chá enquanto Hyoga aproxima dela.

– Vamos logo para nosso embate não quero demorar preciso salvar Athena. – Hyoga com um rosto frio e sem expressão olha para a romana.

– Senhor Hyoga eu prefiro quebrar meus oponentes psicologicamente, sente se enquanto termino meu chá. – Corsica olha para Hyoga bem serenamente e aponta.

– Isto é uma perda de tempo, irei sair desta sala. – Hyoga vai em direção a saída mas correntes prendem ele.

– Eu esqueci de mencionar eu copio os golpes que eu já vi, “Corrente de Andrômeda” do seu amigo Shun agora sente. – Corsica mexe sua mão e as correntes trazem Hyoga para perto da mesa e depois o soltam.

Hyoga meio irritado senta na cadeira conforme Corsica pediu assim ela entrega um pouco de chá para ele, Belona da sua sala vê o que está acontecendo os cavaleiros de ouro e mostra para Athena.

– Minha prima vê o que eu fiz para eles, esses romanos são mais fortes do que os que eu mandei para seu santuário e os que estavam lá serviam para mandar informação para os outros que estavam aqui assim esses romanos sabem como enfrentar os seus cavaleiros, o que acha prima? – Belona faz seu ritual enquanto tira a roupa de Athena e a cobre com um pano.

– Porque você quer tanto isso? Eu não entendo como você pode ser assim... – Athena olha para Belona enquanto fala.

– Minha prima sempre você teve seus humanos eles dão suas vidas inúteis para salvar você... Meus romanos são criados para serem romanos, os seus humanos despertam o poder que existem neles... Isso me deixa triste sabe prima você tem uma responsabilidade tão bonita a minha e de promover a guerra... – Belona diz suas palavras bem triste.

– Agora prima colocarei a roupa do ritual em você, minha lorica divina. – Belona vai para o seu quarto e troca de roupa e coloca um vestido vermelho com detalhes em dourado e então coloca sua lorica divina em Athena.

Com duas horas passadas Belona começa a ir para a segunda parte do ritual que possui oito partes, longe da sala ritualística nas prisões subterrâneas de Belona, os cavaleiros de prata e Maru começam a libertar os cavaleiros de bronze mas um romano acaba percebendo isso e então Dante vai lutar contra ele.

– Cavaleiros aqui... Não é possível terei de avisar aos meus superiores! – O romano corre para tocar o alarme mas Dante impede de fazer isso.

– Se eu fosse você não faria isso. – Dante segura a mão do romano.

– Ufa... Você nos salvou... Sua armadura é de que Dante? – Maru olha para trás e vê Dante parando o romano.

– Lira e isso é meio desnecessário... – Dante soca o rosto do romano que desmaia.

Os cavaleiros de bronze conseguem escapar com a ajuda dos cavaleiros de prata com isso eles saem do castelo de Belona e partem para a Brigar com os romanos. Dentro do castelo de Belona os cavaleiros de ouro progridem para tentarem achar Athena.


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