Brunelleschi sobe as escadas e encontra as rosas negras assim ele começa a ser atacado por elas numa velocidade que ele tenta escapar mas algumas o acertam.

– Maldição... Essas rosas, venham espíritos me protejam dessas rosas... – Brunelleschi é acertado em partes de seu corpo que deixa-o mais ferido mas do chão saem espíritos que protegem ele de ser atingido.

– Ainda tenho um caminho longo para percorrer... Aqueles cavaleiros nunca me impediram de conseguir chegar na Athena... – Brunelleschi sobe mesmo bastante ferido e já sem tempo devido o veneno que Nathaniel usou contra ele.

No meio do caminho Brunelleschi chega na parte das rosas vermelhas que não o atacam somente exalam um perfume delicioso.

– Não posso respirar esse ar... Espíritos expulsem o ar de dentro do círculo... – Brunelleschi já usando sua última reserva de energia tenta correr pelas escadas.

Brunelleschi passa correndo pelas rosas brancas mas ele não percebe que foi atingido por uma delas e com isso ele acaba tento seu sangue aos poucos sendo sugado pela rosa, com isso ele chega até Athena e vê que lá ainda tinha um de seus subordinados congelado também vê Athena chorando junto com Tatsumi.

– Cheguei até você Athena... Finalmente... – Brunelleschi porta uma adaga em suas mãos e vai até Athena.

– Senhorita Saori saia daqui agora... – Tatsumi fica na frente do romano impedindo dele tocar na Athena.

– Seu velho idiota... Morra! – Brunelleschi sem piedade enfia sua mão no coração de Tatsumi e o joga para fora da sala do grande mestre.

– Venha aqui senhorita saori... SHIRORORORO – Brunelleschi vai atrás da Athena e então começa a descongelar o romano com um turbilhão de almas.

– O que você quer romano... – Athena aparece atrás do romano quando vê o que ele fez com Tatsumi.

– Athena iremos para um lugar mais calmo ou não... SHIRORORO – Brunelleschi segura no ombro de Athena e os dois somem do santuário.

Mas para não levantar suspeitas Devá o romano que estava congelado mantém um disfarce, ele congela no tempo parte do cosmo de Athena fazendo ele permanecer no santuário enquanto no castelo de Belona a Athena fica com o cosmo camuflado e os cavaleiros não podem fazer nada, chegando no castelo de Belona, Brunelleschi prende Athena numa das paredes do castelo enquanto Belona vai até os dois.

– Muito bem meu romano... Você fez um excelente trabalho... – Belona vai em direção a Athena.

– O que você quer minha prima? – Belona se aproxima de Athena e segura em seu rosto e assim Athena diz algumas palavras.

– Quero matá-la mas primeiro preciso comunicar com Netuno para ele se preparar também... – Belona sai de onde os dois estão e vai para seu quarto.

– Qual é o seu nome romano? – Athena olha para o lado e começa a falar.

– Eu sou Brunelleschi... E como não tenho muito tempo de vida, pergunte o que quiser... – Brunelleschi pega um maço de cigarro que havia dentro de sua lorica e acendo com um pouco do seu cosmo.

– Qual é o propósito de vocês fazerem isso? – Athena com uma certa preocupação no rosto fala com Brunelleschi.

– Acho que devo falar o que está acontecendo... Os deuses romanos estão revoltados depois da morte de Hades pois Plutão recebeu o direito de administrar o inferno, em eras mitológicas antes de seu surgimento houve uma guerra entre os deuses, como pode ver vocês foram vitoriosos e os romanos não... Com a posse de Hades, um grupo dos deuses romanos liderados por um deus misterioso agora querem ter o controle do que lhe pertencem... Entendeu? – Brunelleschi traga seu cigarro e depois começa a falar.

– Então minha prima Minerva, porque não é ela que está lutando? Porque foi Belona? – Athena meio confusa tenta arrancar mais informações.

– Minerva foi presa, por ser contra, Belona então quis eliminar você... Simples não, já é a minha hora Athena... Essa adaga sabe ela era para você mas eu usarei no meu próprio corpo, gostei da senhora... – Brunelleschi atravessa a adaga em seu peito e seu corpo some deixando apenas uma gota de sangue no chão.

– Pobre homem... Corrompido pelos deuses... – Athena se lamenta enquanto fica presa na masmorra do castelo da Belona, que fica ao lado do quarto dela pois a deusa gosta de ouvir os lamentos de seus prisioneiros.

Na floresta de Plutão, os cavaleiros de bronze estão perdidos, então um ceifador aparece para Yuzo, que está bem perto do final do labirinto, mais Louis o romano que controla o labirinto quer testar o poder do cavaleiro de pégaso pois ele sempre ouviu de sua mãe que antigo cavaleiro de pégaso matou o imperador do inferno, Louis move suas peças fazendo com que os cavaleiros de bronze se percam mais ainda no labirinto. Longe da floresta a casa de escorpião tem uma luta fácil para Nathaniel que parece estar brincando com o romano.

– Achei que deveria ter receio de vocês romanos. HAHAHA –Nathaniel usa seus golpes rápidos para atingir o romano e deixa-lo atordoado.

– Seu miserável como pode zombar de mim... – O romano levanta do chão e tenta sumir novamente entre as paredes.

– Um romano que não aguenta nem cinco minutos de porrada comigo... Que inútil... – Nathaniel chuta a cara do romano enquanto fala.

– Seu desgraçado... – Pontus começa a sangrar pelo nariz e ajoelha no chão segurando seu nariz.

– Isso é uma piada... – Quando Nathaniel vai chutar Pontus novamente surge na sua frente Arthur com metade de sua lorica.

– Morra como Shiryu! EXCALIBUR! – Arthur move seu braço rapidamente mas Nathaniel desvia do golpe.

– Miserável conseguiu me acertar... – Nathaniel coloca a mão no corte que o golpe de Arthur provocou e com muita raiva corre para cima dele.

– Agora você está envenenado como Shiryu! HAHAHAHA – Arthur ri enquanto vê o cavaleiro se afastando e ajoelhando no chão.

– Você acha que eu sentiria algum efeito desse seu veneno, meu corpo é o próprio veneno. – Nathaniel se levanta e começa a andar em direção ao romano.

– Impossível... – Arthur, que está com uma boa parte de sua lorica destruída, começa a tremer diante do cavaleiro.

– Vocês romanos mataram meu amigo e Shiryu agora irei fazer você ir diretamente para o inferno! AGULHA NEGRA! – Nathaniel usa seu golpe numa velocidade impressionante e atinge todos os pontos de seu golpe sem Arthur respirar.

– Ahhh! – Arthur grita de dor incessantemente até cair no chão.

– Maldito cavaleiro irei me esconder dele para elimina-lo depois... – Pontus se disfarça na casa de escorpião enquanto vê a luta a distância.

– Agora irei tirar sua vida, boa viagem até o inferno. – Nathaniel vai até Arthur erguendo seu corpo e com isso mira seu dedo diretamente ao coração de seu oponente.

– Irei te levar comigo... – Arthur ri enquanto Nathaniel o segura e desfere algumas palavras.

– Cale e morra! ANTARES NEGRO! – Nathaniel acerta o coração de Arthur mas ele rapidamente mexe seu braço e acerta o peito de Nathaniel de um jeito que perfura a sua armadura.

Nathaniel se afasta e o corpo de Arthur sangra um liquido negro aos poucos o corpo dele começa a ser diluído e decomposto, Nathaniel coloca sua mão no peito onde foi atingido por Arthur e vê que está sangrando um pouco.

– Aquele desgraçado me feriu mesmo ele sendo um cavaleiro antes eu ainda não tinha sido acertado por ele... Agora irei atrás do outro para me divertir. – Nathaniel se levanta e vai procurar o outro romano que está em sua casa.

– Aquele idiota nunca me achará pois meus clones estão quase perfeitos então ele sofrerá até morrer e nunca mais irá me fazer de idiota! – Pontus em seus pensamentos prevê o que ele acha que será o fim do cavaleiro de escorpião.

Longe da casa de escorpião, na casa de peixes, Gaetán se vê livre da prisão que Brunelleschi criou com isso parte para a sala do grande mestre, subindo as escadas ele percebe que as armadilhas foram contornadas pelo romano com isso ele começa a ficar cada vez mais preocupado com Athena. Ao chegar perto da entrada ele vê Tatsumi caído morto para fora então ele vai até o corpo e coloca perto de um jeito que ele fique sentado ao lado da entrada da sala do grande mestre rapidamente ele entra e vê Devá sentado no lugar do grande mestre e com uma certa raiva ele logo começa a atacar o romano.

– Seu maldito... Esse lugar é do mestre Shun como pode ficar ai, usarei as rosas vermelhas que com seu perfume matam qualquer ser vivo! ROSAS DEMONÍACAS! – Gaetán lança uma rosa vermelha que ele pega de seu cabelo e lança com toda força em cima do romano e ao chegar perto se espalha em várias rosas que ficam circulando em volta do romano.

– Idiota os ventos frios do norte são não deixam essas rosas viverem por muito tempo. – Devá usa uma de suas mãos para congelar as rosas do cavaleiro.

– Sinta o poder dos ventos frios do norte! HORIZONTE NEGRO! – Devá ergue seus braços e o poder do seu golpe mesmo com Gaetán escapando ele consegue congelar o braço dele.

– Isso não irá me parar romano, agora mostrarei minha outra rosa, as rosas vermelhas elas com seu perfume matam qualquer ser vivos essas rosas amarelas elas queimam tudo que tocam! ROSAS INFERNAIS! – Gaetán usa uma das rosas para descongelar seu braço e ele usa a mesma para atacar Devá.

– O que rosas que queimam tudo! – Devá tenta fugir do golpe do cavaleiro mas é acertado por uma das rosas.

– O que achou disso romano? AHAHAH – Gaetán cheira uma de suas rosas enquanto o romano caído tenta se levantar.

– Para uma linda dama, você é bem perigosa... – O romano se levanta e ironicamente diz suas palavras.

– Então irá provar uma ida rápida para o inferno seu maldito, usarei as rosas negras que despedaçam tudo o que tocam! ROSAS PIRANHAS! – Gaetán pega uma rosa negra em seus cabelos e lança em cima do romano de um jeito que ele não tem escapatória.

– Maldição! ARGH! – Devá é dilacerado pelas rosas negras do cavaleiro de peixes.

– Agora vá para o inferno... Terei de limpar isso antes que o mestre Shun chegue... – Gaetán vai atrás de um pano para limpar os restos que sobraram do romano.

Enquanto vai enfraquecendo o cosmo de Athena que o romano congelou na sala do grande mestre, Nathaniel procura finalizar sua batalha rapidamente para poder ir atrás de respostas sobre o paradeiro de Shiryu pois se Arthur estava vivo Shiryu também poderia estar ou até mesmo seu amigo Vlad, Pontus se esconde de Nathaniel pois ele espera seus clones estarem prontos para serem usados, mas Nathaniel tem um sério defeito o de ficar entediado e cansado rapidamente com o que está fazendo.

– Romano apareça preciso relaxar um pouco, gostei de usar você como saco de pancadas. – Nathaniel vai andando por sua casa esperando um sinal do romano.

– Seu idiota morrerá agora! ATAQUE TOTAL DAS SOMBRAS! – Pontus usa um golpe nas costas de Nathaniel.

– Que fracote isso foi tão inútil, morra logo estou com sono. TURBILHÃO DO ANTARES NEGRO! – Nathaniel usa o golpe “antares negro” mil vezes fazendo um turbilhão que atinge seu oponente até reduzi-lo em pó.

O golpe acerta Pontus em cheio com isso ele morre instantaneamente e Nathaniel vai até uma parte de sua casa que tem um quarto onde ele deita em sua cama e começa a dormir, isso só acontece quando ele fica entediado ou estressado por algo, com a falta da presença de Athena os cavaleiros ficam preocupados e os romano somem das doze casa, os que sobreviveram, indo diretamente para o castelo de Belona, com isso a guerra entre os cavaleiros e os romanos terminam com os romanos recuando para dentro do castelo e subindo uma muralha para delimitar a área, mas sem Belona ter conhecimento a floresta de Plutão é destruída e assim Louis perde seu labirinto e o controle dela, sendo assim os cavaleiros de bronze são jogados para fora da floresta e com isso ela some. Com os cinco cavaleiros reunidos novamente eles são capturados pelos romanos que tinham acabado de retornar da guerra, no santuário, Seiya se desespera e usa suas asas para poder ir até a sala do grande mestre os outros cavaleiros começam a subir as doze casas para irem até a sala do grande mestre para saberem o que está acontecendo. Com duas baixas importantes e a Athena capturada os cavaleiros que chegaram na sala do grande mestre acabam seguindo as ordens que Shun dá, com isso eles esperam até o dia seguinte para poderem ir atrás de Athena.