Dramione-Bring Me To Life escrita por Eileen Ross


Capítulo 19
É Halloween!




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Capítulo 19 – É Halloween!

O Salão Principal estava repleto de burburinhos, conversas animadas e risadas escandalosas, era Halloween e todos estavam animados com isso. A mesa que mais chamava atenção era a dos Leões, pois todos estavam eufóricos além da conta.

Hermione estava as gargalhadas em uma conversa com Neville, que assim como ela decidira voltar à Hogwarts. Estava se sentindo viva pela primeira vez em muito tempo e resolvera aproveitar bem aquela sensação, vez ou outra soltava um sorriso em direção a mesa das Serpentes que era acolhido por Draco e Theo, que também comemoravam o Halloween, mas menos animados que os Grifinórios. A castanha sentiu uma leve vontade de ir até a mesa da Sonserina, mas se conteve, ao menos esperaria servirem o jantar para sair de sua mesa.

Depois das palavras saudosas de Minerva, o jantar fora servido. Hermione beliscou algumas tortinhas de chocolate antes de sair da mesa, depois de ter falado com Gina, é claro. Ela caminhou, lentamente pelo Salão observando a algazarra dos alunos das outras casas, alguns detinham o olhar nela, acompanhando seus passos meio trêmulos, outros só a olhavam rapidamente antes de voltarem a fazer o que estavam fazendo.

Ela soltou a respiração que nem sabia que tinha prendido quando chegou na mesa da Sonserina, alguns ali lhe encararam com certa repulsa contida, outros com descaso e outros sorrindo com os olhos, o que era o caso de Theo e Draco. Hermione muniu-se de uma postura imponente e sorriu sarcástica.

—Não vão me convidar para sentar? - Ela indagou com uma falsa confiança que disfarçava sua insegurança.

— E deveríamos? – Draco retrucou displicente.

—Draco, seu ogro! – Theo exclamou falsamente surpreso e soltou um risinho em seguida.

— Se vocês tiverem educação o suficiente, deveriam sim! – Hermione fitou Draco, o desafiando silenciosamente.

Eles ficaram por minutos se encarando, até Theo jurar ter visto faíscas saindo do olhar dos dois.

 - Senta logo aí, Mione! – O garoto interviu puxando a castanha para se sentar ao lado dele.

 - Obrigada, Theo – ela agradeceu e sentou-se de frente para Draco.

O silêncio se instalou entre os três e Theo revirou os olhos, aqueles dois lhe tiravam do sério.

 - Vocês às vezes parecem duas crianças birrentas, sabiam? – Ele bufou em seguida.

 - Bem, não sou eu que pareço ter a idade mental de cinco anos aqui... – Hermione sibilou ironicamente.

—Vocês levam tudo muito a sério – Draco revirou as íris acinzentadas – É Halloween! Relaxem um pouco...

— Draco, é você mesmo? - Theo indagou e tocou na testa do loiro – Está doente?

—Tira essa sua mão daí – Malfoy deu um tapa na mão de Nott – Pelas barbas de Merlin, não posso ao menos me divertir um pouco sem ser chamado de doente?

—É claro que pode Draquinho! - Theo disse com a voz fina e apertou a bochecha de Draco que lhe lançou um olhar mortífero.

Um pouco distante dali, Hermione observou que Blaise Zabini e Pansy Parkinson, os encaravam discretamente, Blaise ás vezes mexia no cabelo e os olhava ou então fingia que observava algo perto deles, já Pansy fitava-os desinibida e pela pressão que sua faca de prata fazia contra seu bolinho de chocolate, Hermione concluiu que sua presença ali não agradara nem um pouco a sonserina. A castanha voltou sua atenção para os dois amigos tentando não se importar com os sonserinos, riu quando viu Theo e Draco discutindo feito duas crianças mimadas.

— Qual é Draco? – Theo esperneava – Me dá seu bolo de chocolate, você nem sequer tocou nele!

— Não! – Draco rebateu – Você já comeu o seu, esse é meu!

— Mas você nem pretende comê-lo!

— E não é do seu interesse se eu o comerei ou não

— Hermione! – Theo apelou – Fale para esse ogro dividir esse maldito bolo!

— Não sou obrigado, e se eu quiser jogo até no lixo – Draco foi impassível.

—A maturidade de vocês está me surpreendendo hoje, sabiam!? – A garota já estava irritada.

Hermione esticou a mão até o prato de Draco, pegou o bolo e levou a boca diante dos olhares perplexos dos garotos. Ela devorou o bolo sozinha e em seguida limpou a boca com um guardanapo.

— Prontinho, acabou a confusão – ela se espreguiçou e largou os braços sobre a mesa.

— Granger! Hermione! – Theo e Draco exclamaram ao mesmo tempo

— Nem ousem dizer alguma coisa – ela lhes lançou um olhar intimidante e eles resolveram não discutir.

Hermione gostava de como conseguia ser imponente às vezes, ela estava tão distraída que mal notou quando alguém parou atrás de si.

—Oh, os grifinórios estão sendo bem impertinentes atualmente, se auto convidando para as mesas alheias sem sequer pedir licença - a voz arrastada de Parkinson invadiu os ouvidos de Hermione

 - Olá Draco! - A morena sorriu e em seguida fechou a cara - Nott.

Pansy sibilou o sobrenome de Theo com tanto desprezo que fez Hermione questionar mentalmente o que já ocorrera entre eles, e ao ver o olhar gélido do amigo concluiu que coisa boa não havia sido.

—Parkinson, finalmente aprendeu a se virar sozinha ou ainda precisa de algum “cachorrinho”? - Theo cuspiu após ter notado que Zabini se aproximava dali.

—Quem você acha que é para falar comigo assim Nott? - Pansy cerrou os punhos. - Recolha-se na sua insignificância "cachorrinho"

Theo lançou um olhar dez vezes mais gélido a Pansy e Hermione resolveu intervir antes que os dois duelassem ali mesmo.

—Quem você acha que é, Parkinson? Para chegar falando o que quer, interrompendo a refeição de outras pessoas? - Hermione tentou ser mais fria o possível - Se a sua mãe lhe deu alguma educação, por favor, honre ela e a use para não se tornar uma impertinente!

Granger trincou os dentes com tamanha tensão que se instalara ali.

—Alguém falou com você, Sangue-Ruim? - Pansy foi baixa - Você é tão insignificante quanto Nott, ou pior!

—Pansy... - Draco chamou com a voz calma.

A Sonserina percebeu uma veia saltando no pescoço do loiro e aquilo indicava que ele estava com raiva, muita raiva.

—Não acha que já é a hora de calar a sua maldita boca e se retirar? - Ele cruzou as mãos em frente a boca.

—Mas Draco...- ela se calou ao receber um olhar cortante dele. Sentindo-se humilhada, saiu dali o mais depressa que pode antes que chorasse.

— Espero que perceba quem são seus amigos de verdade, Draco. - Zabini se pronunciou uma única vez e seguiu Pansy.

—Tsc... - Draco revirou os olhos e mordeu um doce.

Hermione respirou profundamente depois que os dois sonserinos saíram, e felizmente notou que ninguém havia prestado atenção na discussão deles. Ela olhou Draco que conversava com Theo, e se perguntou como ele conseguira destruir uma garota com poucas palavras, aquele lado sombrio dele lhe assustava.

 Os três curtiram o jantar comemorativo como deveriam, riram bastante, comeram, discutiram e por fim viveram bem aquele momento que se tornara belo ao ver deles.

Quando toda a comemoração havia se encerrado e os alunos estavam devidamente calmos, todos se retiraram para seus dormitórios, cansados da festa.

Para Theodore a noite não poderia acabar daquele jeito.  Quando Hermione e Draco saíram do Salão Principal, ele os puxou pelos braços e os arrastou sob os protestos de ambos.

—O que é isso, Theo? - Hermione questionou confusa.

—Para onde está nos arrastando, Nott? - Draco estava igualmente confuso e irritado por estar sendo levado daquele jeito.

Theo parou e se voltou para os dois com um sorriso largo no rosto. Hermione e Draco temeram o que viria a seguir.

—Vocês não acham que a noite deveria acabar assim, acham? - Ele soltou uma gargalhada maquiavélica - Me sigam.

E saiu caminhando em passos largos contra o mar de alunos cansados e sonolentos. Hermione não queria ir, mas queria descobrir o que o amigo iria aprontar então o seguiu, e Draco a seguiu pois não confiava nos planos malucos de Nott.

Os três foram parar às margens do Lago Negro, Theo estava diante do lago radiante e Hermione não entendia o porquê.

—Theo, vamos voltar, se alguém nos pegar estamos mortos! - Seu lado racional alertou Theo.

—Relaxa Mione, todos estão mortos. Até o velho Filch deve estar dormindo com aquela gata amarga. - Ele zombou sapeca.

—Theo! Qual é o seu propósito com isso? – Ela interrogou insegura.

—Uma noite de Halloween divertida e memorável! Hermione, esse é o nosso último Halloween em Hogwarts, só uma vez deixe de ser uma sabe-tudo certinha e aproveite isso.

—Mas... Theo! - Ela exclamou.

O garoto mergulhara na água congelante do lago.

—Theo, saia daí! Essa água está muito fria!

—Eu nem sei o que é frio Hermione! - Ele gritou e mergulhou.

—Theo! - Ela ouviu outro tibum na água e notou a ausência de Draco ali. - Sinceramente, vocês não têm juízo?

—Eu duvido se você entra aqui Granger - Draco a desafiou e Theo concordou - Ah espera, você tem medo do Lado Negro, garotinha medrosa.

Draco zombou dela e Hermione sentiu seu interior contorcer de raiva, tirou os sapatos e sem pensar entrou no lago.

Ao entrar em contato com a água sentiu como se milhares de agulhas estivessem a perfurar sua pele, emergiu tentando não tremer de frio o que era impossível.

—V-Vô-vocês são insanos - ela tremia e se arrependia.

—A gente sabe disso- Theo respondeu calmamente e Hermione notou que nem ele e nem Draco tremiam como ela.

—Como aguentam isso? - Ela perguntou se abraçando.

—Já fui um Comensal e sou filho de um, já passei por coisas piores, isso não é nada - Draco falou displicente.

—Igualmente! - Theo deu um peteleco na testa de Hermione.

—Então, o que fazer aqui? - A castanha queria logo sair dali, mas seu corpo estava paralisado.

—Ai ai, Hermione você não está apreciando isso devidamente - Theo revirou os olhos apoiou as mãos nos ombros dela - Isso é relaxante se você aproveita devidamente.

— Como assim? – Ela franziu o cenho.

— Vou explicar e você faz, okay? - A castanha concordou - Quero que você mergulhe e não saia imediatamente, entendido? Quero que se concentre em cada poro do seu corpo em contato com a água gelada, aprecie isso e se tornará suportável. Isso fará você ser mais forte do que já é, acredite em mim!

—Okay... - Ela anotou as informações mentalmente.

—Pronta? - Ele quis confirmar.

—Sim! – Exclamou, determinada a entender aquilo.

Theo a empurrou para baixo e Hermione se arrepiou ainda mais. Tentou fazer o que Theo falara, se concentrou no encontro da água com cada um dos seus poros, fechou os olhos para apreciar melhor, e aos poucos os tremores no seu corpo diminuíram, seus pensamentos se tornaram mais leves e sua mente reviveu cada momento da sua vida desde o seu nascimento até aquele instante.

 Sentiu as lágrimas saírem quentes de seus olhos para se misturarem com a água gelada, se perguntara quando começara a chorar e por quê, talvez fosse a ausência de seus pais que tanto lhe doía. Se permitiu liberar aquele sentimento para que não sofresse tanto, chorou todas as lágrimas ali debaixo da água e sem ninguém notar, quando elas acabaram, ela se sentiu mais serena e calma, tão leve que quase esqueceu que precisava respirar e precisava de calor para viver.

Theo, preocupado, lhe puxou para cima e ela o abraçou. Sentia-se bem melhor depois daquela experiência, sentia como se pudesse enfrentar tudo o que viesse. Sua pele estava, mais branca do que já era e seus lábios ficando roxos.

—Obrigada por isso, a vocês dois – Hermione agradeceu gaguejando.

— Você quase me matou de susto! – Theo a apertou, transmitindo calor do seu corpo para o trêmulo dela – Pensei que estava tentando se afogar, garotinha.

Ela negou com a cabeça, sustentando um sorriso nos lábios. Theo lhe pegou no colo e a tirou da água gelada antes que ela pudesse sofrer alguma crise de hipotermia. Draco os seguiu, estava calado, mas observava qualquer ação dos dois.

Quando alcançaram a grama Theo colocou Hermione sentada no chão e Draco conjurou um cobertor e jogou sobre a castanha. O loiro se abaixou ficando de frente para a garota e ajeitou o cobertor de modo que a única parte descoberta era o rosto dela.

O mar tempestuoso encontrou o mar achocolatado e eles ficaram presos um ao olhar do outro por longos segundos, Hermione admirava o contraste das cores frias do olhar do loiro. Draco se perdia na imensidão de chocolate que era o olhar de Granger.

Theo sentou-se ao lado de Hermione fazendo com que os dois quebrassem o contato visual. A castanha apoiou a cabeça no ombro do moreno e o loiro sentou-se ao seu lado. Ficaram em silêncio por longos minutos, admirando o céu estrelado.

— Vocês são dois idiotas – Hermione quebrou o silêncio.

— O quê? – Os dois indagaram, em parte indignados com a definição atribuída a eles.

—São sim, com toda a certeza! – Ela falou firmemente e em seguida abriu outro sorriso largo – Mas gosto de vocês por serem assim.

— Por quê nos acha idiota, Granger? – Draco questionou em um tom rude.

— Porque são loucos o suficiente para irem para um lago, com a água mortalmente gelada, passando da meia-noite e ainda arrastarem uma vítima indefesa – ela dramatizou.

— Você veio por conta própria, sabia? – Theo retrucou.

— E não me arrependo – riu baixinho.

— Granger, acho que você não está bem da cabeça – Malfoy franziu o cenho confuso.

— Concordo – Nott disse.

— Vocês não entenderam o que eu quis dizer – ela suspirou – Essa foi uma das experiências mais loucas e estranhas que já tive, todas as outras foram em guerra, e de alguma forma me sinto grata por vocês terem me proporcionado isso, por estarem do meu lado.

— Que bom que você realmente gostou dessa loucura – Theo cutucou a costela de Hermione que não conteve um espasmo. – E eu não sei quanto a Draco, mas você poderá contar comigo sempre lindinha, sou seu amigo. Apesar dos pesares.

— Eu sei, Theo – ela o olhou com gratidão

Draco não sabia o que dizer, estava surpreso com aquela declaração. Quando o silêncio se instalou de novo, ele rapidamente o quebrou, surpreendendo os dois.

— Granger, você é muito sentimental – ele revirou os olhos e riu de canto – Mas alguma parte de mim se sente um pouco, digamos, realizada, por ter proporcionado a uma sabe-tudo irritante uma diversão decente. Sei que já nos odiamos muito no passado, mas creio que isso ficou para trás e que somos diferentes de quem éramos, não me considero seu amigo, mas não sou inimigo. Estar ao seu lado esse ano têm sido algo bom, me sinto até uma boa pessoa quando estou com você ou Theo, me sinto normal, o que eu não sou, tendo em vista meu histórico sombrio. Quero saibam disso.

Theo e Hermione não conseguiram reagir, estavam surpresos ainda mais, não imaginariam nunca que Draco Malfoy diria uma coisa daquelas. O Loiro desviou o olhar para a outra margem do lago, estava um tanto envergonhado por ter se exposto daquela forma.

—Você não é uma pessoa ruim, Draco – a voz suave de Hermione chegou aos ouvidos dele – E isso já é algo bom.

Ela apoiou a mão em seu ombro e ligeiramente ele lembrou de um ato semelhante à aquele feito por ela a muitos dias atrás.

Os três conversaram mais amenamente por alguns minutos até que Hermione bocejara, sentia os olhos pesarem, o sono já dava sinais. Ela levantou-se e se espreguiçou.

—Vamos? - Chamou os dois que logo levantaram.

A garota deu dois passos e tropeçou, caindo de joelhos. Ao contrário dos garotos, Hermione ainda não tinha total firmeza para andar por conta do frio que fazia, o que fez Draco ter que lhe carregar nas costas.

—Lumos! - Hermione executou o feitiço para iluminar o caminho pedregulhoso.

A exaustão lhe atacou e ela cochilou enquanto Draco a carregava. Ele revirou os olhos ao perceber e a sacudiu para que ela se mantivesse consciente.

—Draco, você é bem chato sabia? - Ela reclamou sonolenta.

—Descobriu isso sozinha? - Ele ironizou.

—Ora sua doninha! - Ela socou as costas dele e ele a soltou no chão. - Ei!

—Você reclama demais, agora vá a pé! - Ele intimou.

—Seu ogro! Onde está seu cavalheirismo? - Ela se levantou irritada.

—Garotas reclamonas não precisam de cavalheirismo - ele falou tediosamente e começou a se distanciar dela.

— Draco Malfoy! - Ela exclamou seriamente e fez um bico.

Ele se voltou para ela, a encarou profundamente hipnotizado, e caminhou em passos largos até lhe alcançar. A castanha se espantou quando o loiro capturou seus lábios, automaticamente retribuiu o beijo que era lento e calmo, diferente dos dois. Draco só a soltou quando ficou sem ar e a colocou em suas costas novamente.

—Não diga mais nada Granger- ele solicitou e ela assentiu.

—O casal ainda vai demorar muito? – Theo, que estava metros à frente deles cobrou e em instantes Draco o alcançou.

—Não somos um casal - retrucou Hermione para Theo.

—Mas, pela forma como agem um com o outro, parecem - O moreno foi sugestivo e Hermione corou.

— Não sei de onde tirou essa ideia maluca, Nott – Draco revirou os olhos.

—Do beijo que eu acabei de presenciar. Sabiam que formam um belo casal? – Theo os desarmou, sorriu maroto e continuou caminhando a frente.

Os dois estavam envergonhados e não sabiam como proceder após aquilo. Um ato impulsivo que deveria ser memória apenas dos dois fora presenciado por Theodore que, com certeza, não esqueceria daquilo nunca, e ele sabiam bem disso.

 “Leve-me até a margem do rio

Leve-me até o combate final

Lave o veneno pra fora da minha pele

Mostre-me como é estar inteiro novamente[...]

Lave a tristeza pra fora da minha pele

E me mostre como é estar inteiro novamente

Porque eu sou apenas uma rachadura neste castelo de vidro

Não há quase nada pra você ver...”

(Castle Of Glass – Linkin Park)


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Notas finais do capítulo

então gente, esse foi o último capítulo por hoje, finalmente consegui sincronizar a atualização aqui no Nyah! e no SS( a fic é postada nesses dois) peço que me perdoem por ter passado tanto tempo sumida, mas aconteceram tantas coisas s que me desmotivaram, depressão, suícidio, abandono etc. Maaas isso só me tornou mais forte e madura.
Comenteeeem pelamooor se gostaram ou não, se querem algo, ou alguma sugestão é só comentar!!! pelos comentários sei a opinião de vcs amores ok?
então é isso, até a proxima, kisses :-*