South Kingdom escrita por Ernie, Caty Bolton, Ernie 2


Capítulo 5
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas, finalmente fiz o capítulo, avisando que vai ter lemon ! uhuuu, me desculpe se ficar lixoso, ok ?
Boa leitura.



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Foi agradável passar o dia com Stan, ele é muito doce e gentil, diferente daquele idiota do Príncipe. Estava junto com Toupeira e o guerreiro, nem notei o dia passar, logo o céu estava arroxeado, avisando que logo seria noite, infelizmente eles tiveram que voltar ao seus afazeres. Me despedi de Toupeira e Stan me levou para os aposentos do Príncipe – onde eu infelizmente fico.

– Foi bem legal passar o dia com você, Stan – digo vendo que chegamos a porta de madeira enorme do quarto do mimadinho.

– Eu iria dizer isso – o moreno riu de leve – vamos nos esbarrar mais pelos corredores, certo ?

Fiz uma expressão confusa.

– Eu quis dizer que queria vê-lo novamente – Stan soltou um de seus sorrisos irresistíveis.

– Ah... claro... – respondi, meio sem jeito.

O maior ficou me fitando, desviei meus olhos para o chão, minhas bochechas começaram a queimar, espera desde quando isso acontecia ? Eu estava me sentindo estranho por ele estar me encarando ? Que patético. Voltei meus olhos para Stan, que lentamente foi levantando sua mão, pousando-a em minha bochecha, acariciando-a. Arregalei os olhos de leve.

Tudo estava indo “bem” mas meu coração começou a bater mais forte quando a porta foi destrancada e aberta, Stan retirou sua mão de meu rosto rapidamente, olhei para o lado lentamente e vi os ameaçadores olhos castanhos avermelhados do Príncipe. Meu sangue gelou, ele estava com uma expresão desconfiada, voltou seus olhos para mim, me fitando intensamente, depois os passou para o moreno a minha frente.

– O que estão fazendo ? – perguntou com um tom forte.

Minha respiração estava alterada, tentava me acalmar mas não conseguia, aquilo tinha sido muito repentino.

– Stan me trouxe aqui – disse com a voz tremula – E-eu já estava entrando...

– Uhum – seu tom era de desconfiança.

– Nós não fizemos nada Majestade – o moreno tentou nos defender.

– Eu não te perguntei nada – respondeu, lançando um olhar mortal para o outro, que apenas abaixou a cabeça – Entra Kyle – seu tom era autoritário – agora.

Obedeci o Príncipe, não seria maluco de me opor contra ele agora, acenei com a cabeça para Stan, o mesmo apenas retribuiu com um leve sorriso. Eu estava ferrado, o Príncipe não me chama de Kyle, sim de boneca, ainda mais com aquele tom.

– Esta dispensado – murmurou ainda com o olhar mortal sob Stan.

– Boa noite vossa majestade – sussurrou o moreno, virando-se e sumindo no corredor.

Estava de pé, de costas para a porta, a ouvi bater e a tranca da mesma, engoli seco, agora seria minha morte, ouvi passos chegando perto de mim, oh Deus faça isso ser rápido. Senti um puxão no meu braço e a maciez da cama em minhas costas, arregalei os olhos vendo o Príncipe em cima de mim, novamente.

– O que pensa que estava fazendo com aquele guarda, boneca ? – falou, voltando com o tom que eu conhecia, soltei um suspiro aliviado.

– E-eu não estava fazendo nada ! – respondi – ele só me trouxe de volta, estávamos nos despedindo oras.

– Não me faça de idiota – voltou aquele tom ameaçador – acha que eu não ouvi a parte “Foi bem legal passar o dia com você, Stan” – ele me imitou – ou a parte “Eu quis dizer que queria vê-lo novamente” – seus olhos pareciam estar pegando fogo.

– Nós fizemos uma amizade ! – falei – não é normal amigos quererem rever o outro ? – perguntei.

Sua expressão suavizou um pouco, ele continuava a me fitar, com aqueles olhos avermelhados.

– N-não me olhe assim ! – disse constrangido desviando meu olhar.

– Você realmente consegue em... – sussurrou baixinho.

o Príncipe avançou para meu pescoço, mordendo-o e chupando-o. Sentia o local molhar-se de saliva, fazendo-me estremecer, comecei a me debater na cama, tentando fazer o Príncipe sair de cima de mim, em vão.

– Seja uma boa boneca e para quieta – falou, sua voz foi abafada por estar mordiscando meu pescoço.

– Vai... se ferrar, não mesmo – continuava a me debater.

– Então – ele parou de fazer aquilo, levantando-se com um sorriso sádico nos lábios – vamos fazer do jeito difícil.

– N-não ! – gritei.

O maior tinha me virado na cama, enfiando minha cara no travesseiro, senti sua respiração quente e pesada em meu cangote. Puxou um tipo de corda que prendia a cortina de sua cama de dossel, prendendo meus pulsos, tentei os soltar mas não conseguia.

– Mas que merda... ? – perguntei mexendo as mãos.

– Você não vai se encontrar com aquele guardinha, certo ? – perguntou com a voz autoritária, voltando a fazer o que fazia.

Agora comigo preso e submisso podia tudo, começou a passar suas mãos pelo meu corpo, começou a tirar minha camisa lentamente, lágrimas já se formavam no canto de meus olhos. Tirou uma de suas mãos e abriu a gaveta ao seu lado, tirando uma bela faca da gaveta, arregalei os olhos com pavor, comecei a me debater.

– Não faça isso ! – gritei – para com isso majestade !

Ele não respondeu, parou de tirar minha camisa, suspirei baixo, pensando que ele tinha se sentido mal, mas estava bem longe disso. O Príncipe me amordaçou com um tipo de lenço, fazendo-me não conseguir falar.

– Cale a boca enquanto eu te possuo, certo ? – sussurrou no pé de meu ouvido – só a abra para gemer.

Tentei falar algo mas o som saia abafado, não dava para entender nada, o Príncipe com sua faca rasgou minha camisa, fechei os olhos sentindo as lagrimas rolarem pelo meu rosto. As mãos hábeis do Príncipe seguiram para meus mamilos, rodeando-os com os dedos.

Mordia os lábios para não deixar nenhum som sair, para o maior não saber que “venceu”, vou continuar sem fazer barulhos. Foi descendo as mãos pela minha barriga, depois foi ao cós de minha calça e a abriu, tirando-a, expondo minhas pernas, acariciou minhas coxas, ainda com a faca nas mãos começou a passa-la pela minha coxa direita, indo para a parte interna, então começou a fazer cortes.

Comecei a me remexer desesperado, tentei falar para ele parar mas não conseguia, enquanto ele continuava a fazer cortes a arranhões em meu corpo, sentia o sangue escorrendo pela minha pele. Aquilo era estranho, eles ardiam e doíam mas ao mesmo tempo era... bom, era realmente estranho, o digníssimo lambia os lugares que cortava.

Deixou a faca de lado e adentrou em minha cueca, colocando as mãos em minha intimidade, que estava pulsante, dentro da cueca.

– Vejo que alguém precisa de atenção – disse malicioso.

Soltei alguns palavrões direcionados para o outro, só que saíram abafados e ele não deve ter entendido. A majestade começou a me masturbar lentamente, estava ficando cada vez mais difícil de conter os gemidos, eu não poderia me deixar levar.

– Solte a voz, boneca – sussurrou.

Ele começou a intensificar o movimento de vai e vem, infelizmente não consegui me conter por muito mais tempo, soltando alguns gemidos baixos que foram se elevando. Quando estava quase no ápice, resmungando que iria vir, Cartman parou e retirou minha cueca.

Passou a mão pelas minhas nádegas, foi indo para minhas coxas, arranhando-as com as unhas, virou-me, fazendo ficar de frente com ele, o Príncipe deu um sorriso maldoso, ficou de joelhos na cama e começou a retirar a roupa. Aquilo estava sendo torturante, eu estava queimando de desejo por aquele bundão e o mesmo estava fazendo um strip para mim.

Quando finalmente tirou toda a roupa puxou-me para perto, violentamente, e sem aviso prévio penetrou. Encolhi meu corpo, fechando os olhos com força, aquilo doía muito, quando estava todo dentro de mim parou por algum tempo.

Eu mal conseguia respirar, tentava puxar ar para meus pulmões, era impossível. Depois de um tempo ele começou a se mover lentamente, me mexi um pouco mais rápido, logo ele entendeu o recado e intensificou o movimento, meus gemidos eram cada vez mais altos.

O Príncipe me colocou em seu colo, tirou a mordaça de minha boca – que agora estava toda babada – e jogou em qualquer lugar, começou a lamber e sugar meu mamilo direito, fazendo-me sentir mais prazer ainda. Agora sim eu tinha soltado a voz, aquilo estava ficando cada vez mais tenso, quando de repente o maior puxou-me para um beijo.

Aquele era o nosso primeiro beijo, senti um calafrio correr pelo meu corpo, borboletas no estomago e meus pelos se arrepiaram. Majestade pediu passagem e hesitante concedi, ele explorava minha boca com voracidade, faminto, nossas línguas travavam uma batalha, o beijo roubou todo o fôlego que me restava.

Nos separamos, eu estava ofegante e gemia sem parar, aquilo era constrangedor, ficar daquela maneira por causa da pessoa que eu mais odeio. Comecei a sentir que estava perto de vir.

– C-Cartman... – o chamei – e-eu... vou... ah... vou... – tentava o avisar.

– E-eu também – respondeu ofegando em meu ouvido.

Senti um jato preenchendo-me e logo me desfiz nos braços do Príncipe, caindo com ele na cama, ambos estávamos ofegantes. Cartman saiu de dentro de mim e ficamos nos fitando por um tempo.

– Gostou em bonceca – falou rindo.

– Cala a boca ! – disse pegando o travesseiro em seu rosto – foi totalmente contra a minha vontade.

– Não pareceu, você estava gemendo com tanto gosto – segurou o travesseiro.

Revirei os olhos e me virei de costas para o digníssimo, o mesmo me agarrou por trás, beijando minha bochecha com carinho, depois a mordeu, bem forte.

– AI CARTMAN ! – gritei tentando me soltar.

Ele só começou a rir, idiota, depois ficamos em silêncio.

– Você... começou a me chamar de Cartman – sussurrou.

Arregalei os olhos, puta merda eu chamei o Príncipe pelo sobrenome dele, sem usar Príncipe antes, me virei para o maior, olhando em seus olhos envergonhado.

– Perdoe-me majestade, eu não deveria ter sido tão informal assim... – murmurei.

O Príncipe suspirou cansado, puxando-me para mais perto, colando nossos corpos.

– Kyle – chamou-me pelo nome, fazendo-me estremecer – você será a segunda pessoa que eu dou este privilegio, você pode me chamar como quiser, pode me chamar pelo primeiro nome, me chame como bem entender pequeno – acariciou meus cabelos, depositando um beijo em minha testa.

Eu realmente estava boquiaberto, ele estava me deixando chama-lo pelo seu primeiro nome, eu estava me sentindo muito especial. Eu o abracei timidamente, sentindo seu cheiro me embriagar.

– Eric... – sussurrei seu nome.

Isso o fez só me apertar mais em seus braços. Deus, o que esta acontecendo comigo ? O que é tudo isso ? Fechei os olhos lentamente, caindo no sono rapidamente.


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Notas finais do capítulo

Ai meu deus, ta bom esse capítulo ? façam críticas.
Até o próximo ~