The proposal that changed my life escrita por Afia Messer Giovinazzo


Capítulo 46
Capítulo 46


Notas iniciais do capítulo

Dedicado à Amanda Cahill & Katharina Garbin!



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(...)

Flack:- Algum médico me ajuda?!

Seus olhos estavam arregalados de medo.

Com Jess inconsciente em seus braços, o detetive entrou na emergência do hospital Mount Sinai.

Xxx:- Por aqui, senhor. – Uma enfermeira de trinta e poucos anos, esticou o lençol em uma das duas macas que se encontravam no quarto de paredes branco-gelo.

Flack:- Ela vai ficar bem? – Passava os dedos retirando os longos fios de cabelo, que se misturavam ao sangue.

Xxx:- Vai sim, mas se continuar assim – olhou para Flack – quem irá precisar de atendimento é o senhor. Sente-se!

A enfermeira terminava de suturar a testa da morena na altura da sobrancelha esquerda, enquanto a mesma continuava desacordada.

Xxx:- Pronto! – Deu o último ponto cobrindo a sutura com esparadrapo.

Flack:- Por que ela ainda não acordou?

Xxx:- Geralmente, grandes impactos na cabeça causam inconsciência. Vou pedir uma radiografia do crânio, assim que ela acordar...

Flack assentiu cabisbaixo.

Xxx:- Não se preocupe, ela vai ficar bem. – Deu um sorriso encorajador e os deixou a sós.

Flack:- Como não preocupar?! – Soltou um suspiro frustrado, enquanto passava os dedos pelo rosto de Jess – Eu amo você maluca!

Com toda a adrenalina do momento, Flack não pensou em perseguir o carro que saiu do beco em alta velocidade. Havia algo mais importante para se fazer naquele momento. Jessica nunca pedira ajuda em relação a qualquer ameaça vinda de Nate, mas já havia extrapolado todos os limites.

A claridade fez com que a morena piscasse diversas vezes, até que seus olhos se acostumaram e focaram no rosto de Don. Todo seu corpo gritava de dor, em especial sua cabeça. Esta parecia querer explodir a qualquer momento.

Flack se pôs se levantou e de seus lábios surgiu um sorriso aliviado.

Jessica:- Flack? – Sua voz era arrastada e quase nula.

Flack:- Sim, é o Flack. – Abaixou-se e depositou um beijo no rosto pálido. Além de machucada, Jess estava vestida apenas com um Suéter vinho e uma calça Jeans fina. Certamente o frio era torturante.

Jessica:- Minha cabeça... – apertou os olhos assim que encostou seus dedos no curativo – está doendo!

Flack:- Não coloque a mão ai... – Pôs uma de suas mãos sobre a de Jess e seus olhos brilharam com o que viu.

Ficou mais bonito do que ele havia imaginado.

Talvez fosse romantismo demais pensar assim, mas aquela aliança de compromisso não combinaria com ninguém mais além de Jessica.

Ainda segurando a mão da mesma, o detetive não conseguia formular uma frase que descrevesse sua felicidade ao ver aquele pequeno objeto prata, com um cristal delicado no dedo anular de quem ele mais amava. Em resposta, abriu um sorriso de orelha a orelha e permitiu que seus olhos azuis se enchessem de lagrimas.

Jessica:- Eu precisava...

Flack:- Shiuuu!!! Não precisa falar nada!

Jessica:- Sim, eu preciso! Não queria morrer sem ter dito “sim” a você... – Sentou-se com certa dificuldade – Tenho que parar de negar e começar a admitir que quero fazer parte da sua vida. Então, eu aceito todas essas suas bobeiras. Aceito dizer que você é um idiota toda hora. – Disse a última frase chorando e sorrindo ao mesmo tempo.

As palavras novamente sumiram da boca de Flack diante a redenção de Jess. Era difícil imaginar como duas pessoas aparentemente rivais, iriam algum dia se olharem com tanto carinho.

Com cautela, o detetive aproximou-se e depositou alguns beijos pelo rosto gelado da namorada. A mesma afastou-se um pouco para olha-lo nos olhos, enquanto suas mãos secavam algumas lágrimas.

Jessica:- Don... – mantinha o olhar fixo no dele – Eu amo você!

Jessica puxou-o para um beijo com suavidade, sem afobação, apenas caricias.

Não durou muito, a enfermeira retornou ao quarto para prepará-la para a radiografia.

Xxx:- Desculpem atrapalhar. – Sorriu sem graça.

Flack:- Ah, sem problemas... E obrigado pela ajuda!

Xxx:- Só fiz meu trabalho, não precisa agradecer.... Que bom que acordou. Como se sente?

Jessica:- Parece que todos os meus ossos estão moídos...

Xxx:- E o que foi que aconteceu? – Pegou a caneta que emitia luz de seu jaleco e fez o exame de reflexo nos olhos de Jess.

Jessica:- Desculpa, mas não quero falar sobre isso... – Baixou o olhar.

Xxx:- Claro, claro... – Aparentemente você está bem. Quero leva-la para fazer algumas radiografias só pra ter certeza.

Jessica:- Ok!

Xxx:- Você pode ir pra casa e trocar de roupa, está todo sujo de sangue... E vou deixa-la em observação até amanhã de manhã.

Flack examinou as roupas.

Flack:- Vou ficar na sala de espera.

Jessica:- Você está cansado, sujo e provavelmente com fome. Vai pra casa!

Flack:- Até estropiada você é teimosa – balançou a cabeça – mas para o seu azar, eu sou mais teimoso. Vou ficar esperando você.

Xxx:- Vamos?! – Posicionou a cadeira de rodas em frente a Jess.

(...)

Danny estava perto e viu quando a fisionomia de Mac mudou. Assim que desligou o celular, pegou o 4x4 preto e saiu em disparada. O loiro não entendeu nada, mas continuou a procurar por evidencias no local do acidente.

Ao chegar no laboratório, sua expressão era de quem iria cometer um homicídio. Estava profundamente irritado, na verdade estava com um ódio quase mortal de Sinclair. Mac não deixaria barato, mesmo que lhe custasse seu emprego.

Mac:- Lindsay, Sinclair está na sala dele?

Lindsay:- Eu voltei para o laboratório há cinco minutos, encontrei com ele indo para a sala de descanso... Aconteceu alguma coisa?

Mac:- Agora não, Lindsay... – Não explicou absolutamente nada, seguiu a passos largos até encontrar Sinclair tomando chá na sala de descanso.

Sinclair:- Você está ai, aceita? – Estendeu a chaleira até Mac.

Mac:- Seu cínico!

Avançou para cima do chefe, fazendo a chaleira se espatifar em mil pedaços e o liquido em chamas derramar em algumas partes do corpo do mesmo. Seu punho acertou o maxilar de Sinclair em cheio.

Sinclair:- Aaaaii! Está queimando!

Mac:- Seu filho da puta, eu deveria jogar até a última gota na sua cara!

Sinclair:- Vou abrir um inquérito administrativo contra você, por ter infringido as normas.

Mac:- Não houve desrespeito às normas, que a proposito são totalmente sem fundamentos. Quem vai tomar providências sou eu, e se alguma coisa acontecer com a Stella e meu bebê, não quero nem pensa...

Sinclair:- É, ela conseguiu te enrolar direitinho... Foi só te levar pra cama...

Sinclair não conseguiu dizer mais nada, Mac o surpreendeu com um chute na altura das costelas que o fez soltar um jato de sangue na boca. Se Lindsay e Sheldon não tivessem aparecido, provavelmente ali seria a cena de um crime.

Lindsay:- Mac, para!

Sheldon:- Por Deus, Mac o que está acontecendo aqui?

Mac:- Eu não vou deixar você fazer o que bem entender com a Stella! Ter alguma diferença comigo tudo bem, agora, querer me atingir usando minha família, é inadmissível. Você passou dos limites.

Sheldon:- Se essa história chegar aos ouvidos do prefeito, você é quem será prejudicado, Mac.

Mac:- Com o prefeito eu me entendo.

Sinclair saiu da sala cambaleante sem encarar as pessoas que olhavam a tantos acontecimentos aterrorizados.

A veia jugular de Mac parecia querer sair do pescoço.

Lindsay:- Está melhor?

Mac:- Não se preocupe comigo... Vou ao hospital ver a Stella. Alguém sabe pra onde ela foi levada?

Uma técnica de laboratório gritou ao lado de fora “Mount Sinai“.

O detetive pegou o carro e foi até o hospital. Durante o trajeto, tentava pensar em algo bom – o sorriso de Stella – para tentar se recompor e não assusta-la e fazer sua pressão subir mais.

(...)

Dra. Megan:- Stella? – passava pelo correr com algumas pranchetas em mãos, quando ouviu uma voz conhecida – O que foi que aconteceu? – Stella chorava com as mãos no abdômen rígido.

Stella:- Ele ... ele descobriu...

Adam:- Calma Stella! – Mesmo com o frio, o rosto do nerd estava coberto por suor e seus olhos arregalados só confirmavam o grau de medo.

Dra. Megan:- – Pegou o aparelho que media pressão e colocou no braço da grega – Olha, você precisa manter a calma... Eu sei que é difícil pedir isso, mas sua pressão está em 18/20. Judy – enfermeira que deu os primeiros socorros a Stella – chame um cardiologista agora!

Judy assentiu e saiu em disparada pelos corredores.

Dra. Megan:- Você é o pai? – Encarrou Adam.

Adam:- Não, sou apenas um amigo...

Dra. Megan:- Ótimo Adam, você precisa me ajudar, ok?

Adam concordou com a cabeça.

Dra. Megan:- Stella, onde está doendo?

Stella:- Minhas costas...

Dra. Megan:- Adam, converse com ela sobre coisas boas...

Enquanto Adam relembrava alguns casos estranhos com Stella, a médica passava o aparelho de ultrassom sobre a barriga da mesma.

Dra. Megan:- Você está tendo contrações...

Adam:- Isso não pode estar acontecendo...

Stella:- Eu não quero perder meu filho. – Seu choro poderia ser ouvido do outro lado dos EUA.

Dra. Megan:- Quando eu estava na faculdade, li sobre algumas técnicas para acabar com as contrações... Algumas deram certo.

Stella:- Tente... Por favor! – Segurou as mãos de Megan e a olhou nos olhos pedindo por socorro.

Dra. Megan:- Claro! Eu preciso abaixar sua cama... você precisa ficar nessa posição até sua pressão se normalizar e seu útero parar de contrair...

Com a ajuda do cardiologista, Megan conseguiu controlar as contrações de Stella. Foram necessários vários calmantes e muito controle de sua parte. Mesmo com medo de acontecer um aborto, ela tentou passar tranquilidade para a grega.

(...)

Mac:- Boa noite! Eu me chamo Mac Taylor, minha mulher foi trazida pra cá.

Recepcionista:- Boa noite! Qual é o nome?

Mac:- Stella Bonasera.

Recepcionista:- Quarto 249.

Mac:- Eu poderia vê-la?

Recepcionista:- É só o senhor ir até o quarto andar e virar à esquerda...

Mac:- Obrigado!

Ao chegar na enfermaria, Mac viu Stella deitada de uma forma diferente conversando com a medica e Adam.

Mac:- Amor...

Stella:- Mac... – Pela primeira vez Stella deu um sorriso.

E foi suficiente para demostrar Mac. Vê-la sorrindo o deixava menos preocupado.

Adam:- Tudo bem, Mac?

Mac:- Oi, Adam! Obrigado por traze-la!

Adam:- Foi um prazer. – Olhou para Stella e sorriu.

Mac:- Adam, você pode voltar para o laboratório... Eu assumo daqui.

Adam:- Tudo bem! Stella, fica bem e cuide desse bebê...

Stella:- Obrigada, Adam!

Aproveitando a saída de Adam, Megan também os deixou a sós.

Dra. Megan:- Adam, espere!

Adam:- Sim? – Virou-se para ela.

Dra. Megan:- Você foi demais com a Stella... E me ajudou muito. Obrigada!

Adam:- Ahhh de nada... Ela é minha amiga, era o mínimo...

Dra. Megan:- Quer tomar um café antes de ir?

Adam:- Se não vou atrapalhar você...

Dra. Megan:- Daqui à meia hora terei que avalia-la novamente, então tenho um tempinho...

No quarto 249, Stella olhava Mac curiosa.

Stella:- O que foi que aconteceu?

Mac:- Nada meu amor, está tudo bem...

Mac queria desabafar com sua melhor amiga, mas ela estava estável. Não queria que se sentisse mal novamente.

Stella:- Você disfarça muito mal! – Ela riu.

Mac:- Não se preocupe com nada agora, apenas relaxe.

Stella:- Você não me engana...

Mac:- Curiosa! Como estamos? – Olhou para a barriga lisa de Stella e passou as pontas dos dedos.

Stella:- Eu não sei...

Mac:- Desculpa por não estar com você quando aquele bosta se atreveu a fazer isso...

Stella:- Não precisa se desculpar, querido...

Megan entrou no quarto e foi logo tirando a pressão.

Dra. Megan:- Ainda está alta...

Mac:- Quanto?

Dra. Megan:- 15/9. Vou ter que medicar você de novo...

Mac:- Quanto estava quando ela chegou aqui?

Dra. Megan:- A enfermeira disse que estava 21/9, mais um pouco e ela teria um ataque cardíaco.

Mac:- Meu Deus!

Dra. Megan:- Houve uma queda bastante significativa na pressão e no quadro clinico, mas você vai ficar aqui essa noite...

Stella:- Certo.

Dra. Megan:- Stella, você sabe que pela sua idade, sua gravidez é considerada de risco. E com a pressão tão elevada, as chances de uma complicação são enormes.

Stella ficou assustada.

Dra. Megan:- Você tem o que chamamos de pré-eclâmpsia.

Mac:- E que cuidados devemos tomar?

Dra. Megan:- Repouso absoluto durante uma semana e o controle assíduo da sua pressão. E diminua o sal nas refeições...

Mac e Stella prestavam bastante atenção nas explicações da jovem médica.

Durante à noite, Megan apareceu algumas vezes para ver como Stella estava, sempre prestando bastante atenção no feto e nas variações da pressão arterial.

(...)

Depois de receber alta e contar tudo o que havia acontecido com Stella – ele e Mac se encontraram pelos corredores do hospital – Flack abriu a porta do apartamento, deixando Jess entrar primeiro.

Flack:- Vou tomar banho, ok Jess?

Jessica:- Tudo bem. Estou com vontade de comer panquecas, vou pra cozinha começar a fazer.

Flack:- Jess... – Flack a olhou com reprovação e deu um sorriso de canto de boca.

Jessica:- O que? – Lançou um olhar inocente e ele negou com a cabeça indo em direção ao quarto.

Flack era organizado, o que não surpreendeu Jess ao chegar na cozinha. Sua sala era a mais arrumada do departamento. Depois de pegar uma vasilha, o leite, ovos e sal, a mesma parou por um tempo e pensou no que estava fazendo, não sabia nem por onde começar. Mas ela não daria o gostinho da vitória à Flack. Começou a misturar tudo na vasilha e ficou alguns minutos batendo os ingredientes.

Flack:- Meu Deus, Jessica. – A morena deu um pulo com a voz de Flack no cômodo silencioso.

Jessica:- O que? – Ela olhou na direção do homem.

Flack:- Só tem farinha nessa cozinha... – Disse com um olhar assustado.

Jessica:- Mas estou conseguindo fazer a panqueca, asno. – Sorriu.

Flack deu um sorriso e negou com a cabeça. Andou em direção a ela pela cozinha e ficou encostado no balcão, olhando os movimentos da mulher. Antes mesmo dela ir em direção ao fogão, o detetive segurou o braço de Jess, pegou a vasilha da sua mão e colocou em cima da bancada. Foi puxando a mesma em sua direção, até seu corpo ficar colado ao dela.

Flack:- Esqueça a panqueca, maluca. – Deu uma mordida de leve em seu lábios.

Jessica:- Mas... – Jess não conseguiu terminar a frase, nesse momento Flack dava mordidas em seu pescoço, lhe provocando.

Assim que os dedos de Jessica se prenderam nos fios do cabelo dele, o mesmo foi rápido e passou os braços pela perna dela, fazendo com que ficassem presas em sua cintura. Foi andando até coloca-la sentada sobre o balcão da cozinha.

Flack separou um pouco seu corpo do dela e levou suas mãos até o suéter da mulher. Assim que foi subindo, seu olhar foi percorrendo o mesmo caminho. Passou o suéter com calma pela cabeça dela e jogou em qualquer canto da cozinha.

Voltaram a colar seus corpos, subindo sua mão até o pescoço de Jess e afastou seus cabelos negros. Assim que viu o pescoço livre, aproximou seu rosto e foi distribuindo vários beijinhos na região. Desceu seus lábios até chegarem ao seu seio, deu um sorriso safado ao ouvir o gemido da namorada. Passou a sua outra mão pela cintura e a puxou em sua direção.

Jessica:- Meu Deus, Flack... – Disse com a respiração descompassada.

Ela ergueu a cabeça dele, o fazendo olha-la. Assim que seus olhares se cruzaram, Jess começou um beijo caloroso.

Eles tinham uma sintonia incomum. Seus corpos tinham o encaixe perfeito.

Sem cortarem o beijo, Flack desceu suas mãos até a perna e voltou a encará-la indo em direção ao quarto. Assim que chegaram ao cômodo, Flack a deitou cuidadosamente sobre a cama e foi se encaixando no corpo esguio dela. Começou a soltar botão por botão da calça dela, foi descendo lentamente e a mesma tomou o mesmo rumo que o suéter: o chão.

Jessica:- Estou em desvantagem, bonitão. – Disse subindo a blusa bege de frio dele.

Flack:- Não seja por isso... – Lhe deu um sorriso safado.

Assim que a blusa dele passou pela cabeça, Jess já foi tirando sua calça e fazendo a mesma passar pelas pernas do homem rapidamente. Em menos de um minuto, estava apenas de cueca box cinza.

Flack voltou a aproximar seu corpo dela, assim que Jess passou suas pernas pelo quadril do mesmo, sentiu a ereção sobre a intimidade dela. Automaticamente agarrou os cabelos da nuca dele. Em resposta, o homem aproximou seu rosto do dela novamente e assim seus lábios se encostaram. Jessica mordeu o lábios inferior dele, o puxando em sua direção.

Depois de algum tempo se beijando, a morena desceu mãos da nuca, passando pelo peitoral, barriga, até chegar a cueca. Assim que seus dedos encostaram no elástico, ela foi descendo a mesma até onde seus braços alcançaram. Quando se viu livre da cueca, Flack desceu sua mão até a intimidade dela e começou a retirar a calcinha branca de algodão com detalhes em renda.

Os dois ficaram nus.

Flack se afastou por um momento e foi em direção ao criado mudo ao lado da cama pegar um preservativo. Devidamente protegido, voltou a colocar seu corpo ao de Jess. Direcionou seu membro à intimidade dela, começando a fazer movimentos leves. Jessica se agarrou aos ombros dele, enquanto ia aos poucos aumentando a velocidade dos movimentos.

Começou a pegar ritmo nas estocadas, apertando seu corpo sobre o de Jess.

Assim que estavam quase ao seu ponto, Flack agarrou os braços da mulher, levando os mesmos por cima da cabeça dela, prendendo com as próprias mãos e se movimentando rapidamente até chegarem ao clímax.

Flack soltou um gemido rouco e desabou sobre o corpo dela, foi aos poucos soltando seus braços. Deitaram-se lado a lado abraçados até que Jessica começou a rir descontroladamente.

Flack:- O que foi? – perguntou assustado – Aconteceu algo?

Jess o encarou e continuou sorrindo. Ou melhor, gargalhando.

Flack:- Meu Deus, diga logo!

Jessica:- Sabe do que me lembrei? Disse com lágrimas nos olhos.

Flack:- O que?

Jessica:- Daquela fantasia do coelhinho da PlayBoy – Terminou de dizer em meio as gargalhadas.

Flack:- Cala a boca! – Pegou o travesseiro do chão e mandou nas pernas dela.

Jessica:- Ficou uma gracinha.

Flack:- Acho que o que você tem é fome, venha... – vestiu a calça e jogou sua blusa para Jess – Vou lhe ensinar a como fazer a melhor panqueca do mundo.

Jessica:- Você vestiria ela pra mim? – Saiu andando atrás dele.

Flack:- Calada! – Começou a rir.


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Notas finais do capítulo

Pessoas, vocês são incríveis! Quase tive um ataque cardíaco quando vi que haviam 601 comentários e 70 pessoas acompanhando :') Obrigada!!!



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