SEM RÓTULOS - welcome to my world escrita por Jose twilightnmecbd


Capítulo 29
Nossos amigos




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Isabella tentou conseguir o telefone de Edward. Até conseguiu o telefone dos Medeiros, mas por várias vezes chegou a discar e desligou antes que alguém atendesse. Foi até a escolinha dele por dois motivos: Um, para saber de Edward e outro para tentar ver Mike. Mas ao saber que Mike não aparecera lá desde que voltaram do Brasil, Isabella ficou tão em pânico que até esqueceu de perguntar a Eleazar sobre Edward.

Mike seria o único meio de comunicação entre ela e Edward e agora sem ele, sua vida estava tão desconexa que nada mais tinha graça. Mike era seu sobrinho, seu filho postiço e até seu irmãozinho. Um vazio como uma cratera nuclear tomava conta de todo seu ser. Jacob estava cada vez mais próximo, ia lá todos os dias, tanto que ela já até começava a enjoar. Em algumas vezes, mandava a mãe dizer que estava dormindo.

Ao se lembrar do dia em que foram assistir a estreia de Scooby-Doo no cinema e que Jacob tentou beijá-la, Isabella retirou os óculos e esfregou os olhos com força. Tudo seria mais simples se ela resolvesse ficar com Jacob, simples e sem graça. Jane que o diria. Outra que estava lhe ajudando muito nesse período difícil, além de sua mãe, – sem Edward, sem Mike e sem emprego – era sua melhor-grande-única-amiga Jane. As risadas eram certas com ela. Mas Isabella também não queria sobrecarregar a amiga que estava de casamento marcado para Dezembro. Que excelente madrinha Jane escolhera...

Uma ligação... só isso que ela queria. Por que Edward não ligava? Pelo menos, Mike, deixava recados aleatórios na secretária eletrônica. Ela sabia que ele estava magoado, mas que estava bem. Mas e Edward? Como estaria ele? Será que teria voltado de uma vez para Tanya? Como estaria a relação com a filha? Ou será que ele já tinha voltado para Nova Iorque? Nem isso ela conseguiu saber. Tantos questionamentos, tantas dúvidas e o coração em frangalhos. Ela enrolou os cabelos que já estavam num rabo de cavalo e, dando um nó, fez um coque no alto da cabeça. Sua aparência também não era a das melhores.

– Filha? – Renée bateu na porta do quarto.

– Entre, mamãe. – Isabella clicou na aba do computador que exibia um clipe dos Barenaked Ladies, saindo da tela de busca sobre “notícias de Volta Redonda – Rio de Janeiro – Brasil”.

– Trouxe um leite maltado.

Isabella agradeceu e logo que pegou a caneca, inalou o aroma delicioso e deu um grande gole. O leite deveria ajudar com a azia que estava sentindo desde cedo. Precisava procurar um gastroenterologista, provavelmente, com tudo que estava sofrendo, deveria ter adquirido, de quebra, uma gastrite.

– Eu já vou saindo, a equipe foi direto para o local da festa, Paty já terminou de arrumar tudo na van. Precisa de mais alguma coisa?

– Não, obrigada. Jane ficou de passar aqui quando chegasse da rua com o Aro.

– Tudo bem, então. – Renée deu um beijo na testa da filha e saiu.

O leite parecia ter feito realmente bem a Isabella, ela conseguia se sentir melhor e ficou sugando uma última gotinha da caneca. Mais tivesse!

Ao desligar o computador, Isabella buscou sua mala embaixo da cama, esbarrando na de sua irmã que também estava lá. Ela sentou-se no chão e resolveu puxar a da irmã também. Abriu o zíper sem pensar muito no que estava fazendo e começou a desfazer a mala de Marie. Depois de alguns minutos, bateram na porta do quarto.

– Entre, Jane! – pela forma de bater, Isabella sabia que era ela. Jane sabia onde guardavam a chave do apartamento e na verdade, era guardada para ela mesmo.

– Eita. – Jane ficou assustada ao ver Isabella no chão rodeada das roupas e dos objetos da mala de Marie. A mala estava vazia agora.

– Lembrei que ainda não tinha desfeito minha mala e... – Isabella passou a mão numa calça jeans de Marie – nem a da minha irmã.

– Não pretende usar nenhuma peça, não é? Da última vez, quase ficou nua no meio da rua! – Jane brincou para descontrair e sentou-se no chão ao lado de Isabella.

Isabella riu e balançou a cabeça. A lembrança do vestido, do jantar, de Edward... Ela respirou fundo e começou a dobrar as roupas fazendo uma pilha.

– Não mesmo. – ela sorriu. – Vou entregar num orfanato, o que acha?

– Acho uma ótima ideia. – Jane começou a ajudá-la. – Posso ir desfazendo a sua, então?

– Claro!

Jane começou a puxar as roupas da mala de Bella e de repente arregalou os olhos, surpresa.

– Como assim? Você levou uma boneca na viagem?

Isabella levantou o olhar e viu Jane segurando a boneca da She-Ra com apenas dois dedos como se fosse um inseto. A cara de espanto dela, fez Isabella rir.

– Me dê isso aqui! – Isabella pegou a boneca e começou a ajeitar a roupinha dela. – Ela caiu quando eu estava fazendo a mala e aí, sem pensar, eu joguei ela dentro também. – deu de ombros.

Ao olhar para a boneca, Isabella lembrou do sonho que tivera noutro dia e chegou a se arrepiar.

– E pensar que tudo começou por causa dela...

Isabella olhou para Jane e franziu o cenho.

– Não foi por causa do tal mundo que ela vive, e o gostosão do He-Man também, que você queria comprar, que você tomou coragem para pedir o carro do treinador emprestado? Só uma louca como você para ter essa cara de pau! – Jane implicou.

Isabella fechou os olhos por um instante e sorriu.

– Mas nem a força de She-Ha me ajudou, nem naquele dia e nem depois.

– Foi a força do treinador Edward que te ajudou, isso sim!

Isabella empurrou de brincadeira o ombro da amiga e se levantou para colocar a boneca em seu devido lugar.

– Em falar nisso, quer ir a um encontro eletrônico na Pensilvânia?

– Outra viagem louca?

– Ah, Jane, apenas 3 horinhas de carro. É um evento legal, uma espécie de comic-con dos vídeos games e acaba tendo gente de todas as tribos por lá.

– O Jacob não vai com você? – Jane perguntou meio “insinuativa”, terminando de arrumar a pilha de roupas.

– Não. É no dia 26 de Outubro, aniversário da avó dele.

– Aquela vovozinha que parece um desenho animado e que mora em Londres?

Isabella riu.

– Essa mesma.

– Ainda bem que vocês não estão mais juntos, senão você seria obrigada a ir.

– Nem é tão chato, deixa de ser implicante. E o evento também, não! Vamos! Você pode me fazer rir reclamando e apontando todas as coisas esquisitas que vir pela frente.

Pessoas esquisitas, você quer dizer. Uma fantasia mais doida que a outra.

Cosplay, Jane. – Isabella sorriu e se jogou na cama.

– Vou ver. – Jane se levantou e pegou a pilha de roupas. – Onde ponho?

– Deixa ali em cima da cadeira, mesmo. Depois arrumo uma caixa e levo para o orfanato. Minha mãe deve ter algum de preferência.

– Quando vai receber a rescisão? – Jane perguntou mudando um pouco de assunto.

– Segunda-feira. A secretária do Thomas me mandou um e-mail ontem.

Jane se jogou na cama ao lado da amiga e observou o anelzinho que Isabella sempre ficava rodando no dedo.

– Acho que ainda não te perguntei o significado disso, embora eu tenha quase certeza que tenha a ver com o treinador.

Isabella deu um sorriso triste e suspirou.

– É uma aliança de casamento. – ela tirou do dedo e deu para a amiga olhar de perto.

– Fios coloridos entrelaçados. Parece obra de criança...

– E é! – Bella pegou o anel de volta e pôs no dedo.

Contou para a amiga toda a história da sobrinha do Edward, Lauren, e como foi a cerimônia que levou ao primeiro beijo dos dois.

– Que fofinha!

– Uma graça, mesmo. – Isabella voltou a mirar o dedo enquanto rodava o anel lentamente.

– Já vai fazer o quê, três semanas, não é?

– 19 dias hoje. 19 dias sem notícias do Edward, 19 dias que Mike nos deixou. Só espero que ele esteja bem. Recebi da escola dele um panfleto sobre o final da temporada do estadual. Ele está no time titular. – Isabella falou e sentiu seu peito apertar.

– Caramba! – Jane bateu na própria testa e se sentou na cama. – Já ia esquecendo! Eu vi aquele cara que trabalha lá na The Selection.

– O Eleazar?

– Isso.

– Ontem, quando eu estava entrando na John's Pizzeria com o Aro, ele estava saindo, esbarrou em mim, mas não deve ter me reconhecido, ele só me viu umas duas vezes no máximo. Mas eu não esqueço um rosto!

– Ele estava sozinho? – Isabella também se sentou.

– Não, tinha uma mulher com ele.

– Ah.

– Pensei que você também o tivesse visto, ele estava no mesmo hall que você e o Jacob. Acabei não falando nada porque a pizza já estava chegando e minha fome falou mais alto. – ela sorriu.

Isabella ficou pensativa. Ela e Jacob chegaram mais cedo que Jane e Aro e fizeram logo os pedidos. Não lembrava de ter visto ninguém conhecido.

– Não. Não o vi, mas será que... – Isabella franziu o cenho – Será que ele me viu? E com o Jake?

– Será? – Jane começou a roer a unha do polegar. – Será que ele vai dizer pro treinador que você e o Jacob...

Isabella caiu deitada de costas na cama. Lembrava que, principalmente ontem, Jacob estava muito solícito e carinhoso. Pegando em sua mão o tempo todo e até colocando fios de seu cabelo, que caíam do rabo de cavalo, atrás da orelha.

– Bom, se foi, também, eu não tenho culpa. Nem sei se Edward ainda lembra que eu existo.

– Eu acho isso uma tremenda palhaçada! Estamos no século XXI, baby. Pegue a porcaria do telefone e ligue de uma vez para ele!

– Não consegui o telefone celular dele...

– Viu? Por isso não fico contando com essas tecnologias todas por aí! Se tivesse anotado o telefone dele em alguma agenda de papel – ela frisou bem – Não estaria com esse problema agora.

Isabella jogou o braço no rosto. Pode parar a ladainha, Jane... – ela quis dizer. Mas não disse.

– E por que não liga para a casa dos pais dele? Motivos não faltam!

– Não tenho coragem. Saí de lá sem nem ao menos me despedir.

– Eles já devem ter te perdoado a uma hora dessas, Bella.

– Não. Eu vou esperar. Eu disse – ou melhor, escrevi, ela pensou – que não atrapalharia a vida dele em absolutamente nada. O tempo se encarrega de resolver o resto. Estou contando com isso. – ela pronunciou a última frase mais para si mesma.

***

– Estou te dizendo, cara! Eles estão namorando! – Eleazar dizia enquanto jogava uns amendoins direto na boca. – Esqueça essa garota!

– Preciso ver com meus próprios olhos. E não me encha mais com essa história!

– Tá bom, tá bom. Só não queria que você ficasse aí se sentindo culpado.

– Não estou me sentindo culpado de nada, Eleazar. Mas você tem sorte de estar do outro lado da linha do telefone, pois a única culpa que estou sentindo é por não poder calar a sua boca com um murro nesse exato momento.

– Tá esquentadinho... Isso é falta de mulher e de cerveja!

– Cala a boca, Eleazar. – Edward soltou o ar impaciente. – Quero saber como está o andamento para a The Selection realizar a final do estadual do pré-junior.

– Tudo em ordem. A final será no próximo sábado. Dia 19. A grama chega até Quarta e na segunda mesmo já começa a pintura das traves.

– E a arquibancada? Não quero problemas de última hora.

– Tudo no esquema.

– Ótimo.

– Não vai querer mesmo uma cerveja? Ou uma garota?

– Desde quando precisei de você para conseguir uma dessas coisas?

Eleazar gargalhou do outro lado da linha.

– Até, Edward. Vou terminar de ver meu jogo em paz.

– Até, Eleazar. Boa noite, meu amigo.

Edward desligou o celular e ficou mirando o visor. Seu coração estava acelerado, ele podia sentir sua corrente sanguínea se agitar. Uma coisa era o idiota do Jacob atender ao telefone e dizer que era o namorado de Isabella, ele nunca superou o término mesmo, outra, era eles estarem fazendo jantares românticos numa sexta à noite. Tudo bem que as exatas três vezes em que Edward ligara para a casa de Isabella foi o tal de Jacob que atendera. Merda! – ele xingou. E também não poderia esquecer do dia fatídico em que ligou para o trabalho de Isabella e ficou sabendo que ela não trabalhava mais lá e que ainda por cima tinha ido no dia anterior com o namorado buscar suas coisas. Merda duas vezes!

Edward se levantou num supetão, tirou a camisa e começou a enrolar a bandagem na mão esquerda, sentia uma sensação de ódio o dominar. Depois passou a bandagem na mão direita. Tentou limpar a mente fazendo algumas flexões, abdominais, mas nada adiantava. Já estava ensopado de suor quando acertou o primeiro murro no saco de pancadas. “Esse, é por ter deixado ela ir embora, seu imbecil” – outro soco – “Esse, é por não conseguir falar com o celular dela” – outro soco e abraçou o saco. Por que o celular dela só dava desligado? Seria mesmo que ela não queria falar com ele? Por que Mike não voltou mais a escolinha? – outro soco – “Esse é por estar sentindo uma saudade filha da puta daqueles dois” – outro soco. “E isso... – ele deu três socos seguidos de um chute alto – é para não fazer isso com o Jacob”.

O que seria melhor para Isabella? Era isso que importava. Ele ou Jacob? Se ela voltou para o Jacob, não seria isso o melhor para ela?

"Vai deixar tudo isso assim, de mão beijada? Lute, seu covarde!" – uma voz gritou em seu interior e Edward deu mais um soco tão forte que derrubou o saco no chão.

Estava decidido, iria procurar Mike na escola na segunda-feira, e não sairia de lá sem que conseguisse falar com ele. O professor de Educação Física dele, Conner, era seu amigo. Não começaria a semana sem resolver isso.

Naquela noite, Edward pegou no sono no sofá, após o banho, e teve um sonho que o deixou muito agitado...

Estou sentado, sob uma chuva fina, na arquibancada da The Selection. Minha cabeça apoiada nas minhas mãos, os cotovelos nos joelhos. Um cansaço me domina e não quero abrir os olhos. De repente um assovio. “Que se dane” - resmungo. Não quero falar com ninguém. Assoviam novamente incomodando minha concentração. Levanto exasperado pronto para entrar numa briga com quem ousa me perturbar, e então a vejo.

Bella está no meio do campo de futebol, está de noite e os holofotes colocam um brilho feérico sobre ela. A chuva está tão fina que só a vejo pelo feixe de luz ao alto. Isabella está parada apoiando o pé direito sobre a bola de futebol. Usa tênis, um short parecido com o uniforme da seleção de futebol feminino, branco, e um top curto nas cores da seleção dos EUA. O top deixa boa parte de sua barriga à mostra e os seios moldados.

Dou um salto e num instante já estou no gramado. Só aí que me dou conta de que estou sonhando. Numa realidade, com um salto desses, eu me quebraria todo. Porém, a reação do meu corpo ao ver Isabella não parece “fictícia”, ao contrário, é real e pungente. Sinto meu sangue correr mais rápido, as veias de meu corpo se alteram... estou muito excitado.

Corro até ela e ela está sorrindo. Um sorriso ‘convencidamente’ lindo. As mãos na cintura deixam sua postura intimidante, mas eu sei o que tem por trás daquilo: Tesão.

Aproximo-me dela, nossos narizes quase se encostam. Levo a mão atrás de sua cabeça e puxo o elástico do seu cabelo. Depois, retiro os óculos de seu rosto, lentamente. Ela pisca e faz uma careta, quebrando sua fachada de mulher fatal. Mas isso a deixa ainda mais sexy. E então, sem rodeios, sem cerimônia, pego na sua cintura e colo meus lábios nos dela e a beijo, diminuindo a intensidade e aumentando a partir do momento que sinto a receptividade dela. Ela retira as mãos da cintura, enlaça meu pescoço e, como se tivéssemos combinado, ela dá um leve impulso e eu a pego pelas coxas enquanto ela as entrelaça ao redor de mim.

A chuva aumenta, mas nós dois estamos cada vez mais quentes. Pressiono Bella contra mim e ela sorri com os lábios presos aos meus ao sentir o grande volume de minha ereção. Jogo-a no gramado e ajoelhado em cima dela, puxo seus seios pelo decote do top e começo a beijá-los. Mordo, lambo, passo os dentes de leve causando arrepio por todo o corpo dela. Sugo seus mamilos, um de cada vez, e deslizo minha mão por sua barriga até encontrar a parte elástica do short e, sem muito sacrifício, continuo a descer a mão por dentro do short e... “Puta que pariu, Bella!” – Olho para o alto e mordo meu lábio inferior com força. Ela está sem calcinha.

No momento em que ergo meu corpo para penetrá-la, estou nu. Nem consigo me lembrar que roupa eu vestia antes. Mas isso é o que menos interessa. Até gosto dessa praticidade. Abaixo o short dela com uma brutalidade medida. Olho para ela e ela está sorrindo. Ela gosta disso. Penetro-a colocando meu membro de uma vez dentro dela e ao chegar ao final, paro. Ela geme ao sentir minha inflexibilidade ostensiva. Eu fico ali, parado, observando-a. E então, ela puxa o ar e começa a se contorcer para que eu me mexa. E aí eu começo.

O sexo com Isabella é intenso, gostoso, delicado, perfeito, arrebatador, magnífico... eu poderia até me estender e transformar essas e outras tais qualidades em superlativos, que seria “um modo de dar feição monumental às ideias”, como escreveu Machado de Assis, mas fato é, que palavra alguma consegue traduzir o que meu corpo pode sentir, estando nós dois assim, unidos e amando como um só.

Chegamos ao ápice juntos e jogo todo meu gozo com vontade dentro dela. Desabo sobre ela e afundo meu rosto no meio de seus seios. Ela tenta controlar a respiração e faz carinho na minha nuca. Estou entrando num estágio sonolento, já quase pegando no sono, o que mais uma vez é estranho, já que estou sonhando, quando ela me empurra e coloca a mão na boca. Fico de pé tentando entender o que está se passando com ela, ela ajoelha, se apoia na minha perna e vomita uma gosma branca”.

Edward sentou-se na cama, esbaforido, como se tivesse acabado de sair de campo no meio do jogo. Passou a mão na cabeça, olhou o relógio/despertador: 22:09. Pela hora que se lembra de ter deitado ali, não dormira mais que meia hora. Mas que porra de sonho foi esse?


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