Can't Go Back escrita por Gessikk


Capítulo 18
Capítulo 18- Me sinto tão viva


Notas iniciais do capítulo

Bem gente..eu não pretendia postar o capítulo hoje, mas essa foi a forma que achei de agradecer todos os comentários e incentivos que estou recebendo!! Sério mesmo, nem sei como falar o quanto eu fico feliz com cada comentário, então continuem dando a opinião de vocês!!

Ahh! Nesse capítulo estou usando a ideia que a Mareah deu para mim, então espero que goste e que esteja tão fofo e delicado como você imaginou!

E claro, queria agradecer especialmente as três leitoras que recomendaram a fic!! Foi quando eu vi que recebi minha terceira recomendação que quis tentar mostrar para vocês o quanto fico grata por isso!! Então muito obrigada por me fazerem sorrir ao ver algo que eu escrevo ser reconhecido! O apoio de vocês é realmente muito importante!

No capítulo anterior...

".... é por isso que você foi meu hospedeiro perfeito, e eu quero dominar a sua mente novamente, quero me alimentar de cada lembrança, de cada medo e dor que você sente."

" O que você esta escondendo de mim?"

" - O Nogtisune voltou, ele quer entrar na minha mente novamente. "



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– E você, o que esta escondendo de mim?- Stiles perguntou após minutos de silêncio, ele havia acabado de explicar tudo relacionado ao Nogtisune para a garota e finalmente tomou coragem de perguntar o que ela estava escondendo dele.
– É sobre minha família.- A garota disse em um longo suspiro.- Minha avó era uma Banshee e meus pais sabiam do mundo sobrenatural esse tempo todo, eles nunca me falaram por considerarem o que eu sou uma maldição, então eles não queriam que eu soubesse nada disso.
– Você brigou com eles..?- O humano deduziu pelo olhar cabisbaixo da garota.
– Eu só falo com eles quando extremamente necessário.- Ela falou decidida e começou a balançar a perna, se sentindo desconfortável com o assunto.
– E aquela nevoa negra? Teve outros pesadelos?
Lydia deu um longo suspiro e despejou tudo o que havia acontecido, contou sobre cada pesadelo, sobre quando encontrou os pais cercados pela névoa e por ultimo falou sobre a visão que teve e que fez com que ela o encontrasse na clareira junto com Kate.
Novamente o silêncio reinou sobre eles, suas mentes atormentadas com as descobertas dos novos problemas. Stiles, preocupado com o estado da menina e pensando em como poderia manter-la segura, ele faria qualquer coisa para proteger a garota de seus próprios dons e Lydia, apesar de não querer demonstrar para o humano, estava completamente apavorada com a ideia de ver o menino possuído novamente, sua mente recordava de cada momento em que ela o viu causando sofrimento a todas a sua volta, sem controle sobre o próprio corpo e ela teve vontade de gritar, mas a única coisa que fez foi segurar a mão de Stiles.
– Bem, por que nós não vamos comer?- Lydia falou tentando quebrar o silêncio e Stiles fez uma careta.
– Eu não estou com fome.
– Stiles! Você precisa comer, esta muito magro e Melissa me contou que você estava negando a comida do hospital.- A garota disse irritada, pois se preocupava com o garoto. - Nem que eu tenha que por a comida na sua boca, mas você vai comer.
Stiles deu um sorriso torto se divertindo com a irritação da menina, ele amava o seu jeito estressado e mandão, a forma como ela colocava as mãos na cintura e franzia o cenho em uma expressão fofa de irritação. O menino a achava absurdamente atraente daquele jeito.
– Então, o você acha da gente sair?- Stiles perguntou por impulso, em um surto de coragem. - Almoçar em algum lugar.- Ele acrescentou mais tímido ao perceber o que tinha falado.
–Tipo um encontro?- A menina falou sorrindo provocadora,uma sombrancelha erguida e o olhar travesso.
– Se você quiser que seja....- Ele falou inseguro, o olhar cheio de espectativa em direção a Banshee
– Vou começar a me arrumar!- Lydia falou com um sorriso satisfeito e o garoto suspirou alto de alivio ao ver a menina ir em direção ao banheiro.
Stiles permaneceu um tempo sentado na cama, brincando com os próprios dedos distraidamente, a mente raciocinando com extrema lentidão até ele ser dar conta do que havia acontecido e seus lábios finalmente se abriram em choque.
– Oh meu Deus!- Ele falou consigo mesmo.- Eu acabei de chamar Lydia Martin para sair.- Ele falou raciocinando, o rosto ficando sem cor. - E ela aceitou!

#Abertura#

Pov. Stiles

Eu tentava me manter concentrado na pista a minha frente, as mãos trêmulas apertando o volante com forca, mas o cheiro do creme de morango de Lydia tirava meu foco. Ela estava no banco ao meu lado com um sorriso lindo no rosto, balançando a cabeça no ritmo lento da música que tocava no rádio e parecia extremamente satisfeita, apesar de termos falado sobre tantos problemas poucas horas atrás.
– Você esta nervoso com alguma coisa Stiles?- Lydia perguntou após um tempo e eu a olhei de relance, mas voltei o olhar para a rua imediatamente antes que me distraisse com as pernas grossas expostas no vestido curto florido, ou analisasse por muito tempo o decote que valoriza seus seios.
– O que? Eu nervoso? Imagina!- Minha voz saiu mais debochada e histérica do que eu gostaria, fazendo a menina soltar uma risada baixa.
A música do rádio mudou e Lydia quase saltou do banco, sua mão voou automaticamente para minha coxa fazendo com que eu me remexesse desconfortável no banco, sentindo minha perna formigar com o contando de sua mão contra meu jeans.
– O que houve?- Perguntei surpreso tentando me manter atento ao sinal enquanto continuava me remexendo no banco, os dedos de Lydia apertando minha coxa me causavam arrepios e pensamentos indevidos.
– Eu amo essa música!- Ela falou radiante e a olhei surpreso vendo a garota começar cantar alto a música, fechando os olhos e mechendo o corpo, dançando no lugar.
Não pude evitar de gargalhar e Lydia simplesmente me ignorou, continuou cantando e fechou a mão em punho na frente da boca como se fosse um microfone enquanto a outra permanecia na minha perna.
Chegamos ao restaurante mais rápido do que imaginava e um sorriso imenso se formou no rosto de Lydia ao ver o lugar singelo com mesas ao ar livre, tudo com uma atmosfera romântica e rústica.
Sai do carro e dei a volta para abrir a porta para Lydia, fazendo uma reverência desajeitada para ela passasse.
– Obrigada!- Lydia falou e me surpreendeu com um selinho estalado nos meus lábios me fazendo corar e encarar o chão. - Não consiguo lembrar a última vez que me senti assim Stiles.- Ela falou enquanto analisava o lugar e eu a encarei curioso. - Você é o único que cala as vozes na minha cabeça, me sinto tão viva, liberta de todos os perigos e... Feliz.- Ela falou a última palavra com um sorriso encantador gesticulando com as mãos como se mostrasse o quanto ela estava satisfeita e eu pude ver essa felicidade na forma como seus olhos brilhavam e no jeito que balançava o corpo, quase de maneira infantil, as mãos cruzadas atrás das costas enquanto se movia para os lados e sorria sinceramente.
Não soube o que responder, apenas a encarei me sentindo completo e feliz, perto dela era como se nada ruim acontecesse a minha volta, nem minhas piores lembranças e medos poderiam me atingir naquele momento que ela sorria para mim e segurava minha mão enquanto íamos buscar uma mesa para ficar.
Apesar de Lydia ter me obrigado a comer um comida sem graça e sem gosto com medo de que eu passe mal, tudo foi absolutamente perfeito. Ela estava radiante e falava sem parar sobre assuntos fúteis e felizes que me faziam sorrir o tempo todo, eu amava escutar seus problemas de garota, como se não existisse nada sobrenatural e amava o jeito como sorria ao falar das coisas que gostava, sobre os livros enormes e entediantes que ela achava maravilhosos e sobre os mesmos filmes românticos e bobos que ela assistia repetidas vezes.
Eu não tinha muito o que falar, afinal eu havia acabado de sair do hospital depois de ter sido torturado por uma semana, isso não era exatamente um assunto animador, mas eu não me importava de ficar calado, não com ela, pois me distraia facilmente com o quanto era linda enquanto falava e me perdia com prazer em cada assunto que ela começava, interagindo feliz por estar com ela.
– Stiles, para de fazer isso!- Lydia falou repentinamente, no meio de um assunto.
– O que?- Perguntei surpreso.
– Para de morder a boca desse jeito.
– Você não gosta que eu morda?- Perguntei curioso erguendo uma sombrancelha ao perceber que eu realmente mordia o lábio inferior.
– Gosto até demais.- Ela falou com um olhar fumilnante na direção dos meus lábios, me deixando constrangido. - Se você não parar de fazer isso eu não vou me importar de te agarrar aqui mesmo.
– Talvez fosse melhor nós irmos para casa então.- Falei sem pensar, reagindo as suas palavras provocativas e foi a vez de Lydia erguer a sombrancelha, um olhar malicioso se formando em minha direção.
Lydia apenas sorriu e pediu a conta. Imediatamente me arrependi das minhas palavras, ficando subitamente nervoso e constrangido, pois eu não fazia ideia do que estava acontecendo entre a gente, nem o porque ela estava agindo daquela forma comigo.
Estremeci ao lembrar da forma como ela explorou meu corpo na noite anterior e me senti ainda mais confuso por não entender o motivo dela ter feito aquilo,mas talvez eu realmente não me importasse com o motivo, pois só queria aproveitar o tempo que ela quisesse ficar comigo, porque eu sabia que aquilo não duraria muito tempo, ela jamais iria querer ter algo sério com alguém como eu. Lydia provavelmente só queria se distrair um pouco ficando com alguém e mesmo assim, o fato dela por algum motivo querer ficar comigo era absurdamente estranho, afinal não tinha como ela ter um minimo de desejo por mim.
Dirigi rápido para casa sentindo minhas mãos suando de nervosismo e assim que cheguei em casa, Lydia me puxou pelas mãos e subiu as escadas praticamente correndo até meu quarto e fechou a porta atrás de nós.
– Então... O que você quer fazer agora?- Perguntei sem jeito e coçei a nuca enquanto me balançava no calcanhar. - Nós podemos ver um fil....
– Tenho uma ideia melhor!- Lydia respondeu divertida e se aproximou de mim, suas mãa foram aos meus ombros e então ela me empurrou com força contra a parede.
Arfei surpreso e seus lábios grosos atingiram minha boca, seu corpo colando no meu enquanto ficava na ponta dos pés para que seus braços envolvessem meu pescoço, uma mão se enroscando em meu cabelo embarassado, fazendo carinho na minha cicratiz por debaixo do couro cabeludo enquanto a outra traçava caminhos em meu pescoço. Nossas bocas permaneceram imóveis por alguns instantes e eu continuei de olhos abertos observando surpreso seu rosto lindo enquanto meus lábios explodiam de prazer pelo atrito de sua boca grossa e deliciosa.
Lydia começou a mover a boca e eu deixei que minhas palbebras desabassem sobre os olhos, suspirando de prazer ao provar seu gloss de morango, minhas mãos envolveram a sua cintura e a puxei para mais perto de mim. Nossos lábios se moveram lentamente, em uma tortura prazerosa, meus dentes morderam seu lábio inferior puxando para minha boca e senti a garota estremecer em resposta, suas mãos puxaram meu cabelo involuntariamente enquanto eu chupava seu lábio e o maltrava entre os dentes.
Tomei coragem para deslizar a língua até a sua boca, percorrendo o contorno de seus lábios grossos e senti meu rosto corar pela minha atitude, mas Lydia pareceu aprovar, pois rapidamente abriu os lábios deixando que minha língua explorasse a sua boca pela primeira vez.
Aquela foi a primeira vez que nos beijamos com liberdade. Minha língua encontrou a sua e um choque de prazer e surpresa atingiu meu corpo, a sensação era maravilhosa, melhor do que todas as milhares de vezes que havia imaginado como seria beija-la. A sua lingua era ousada e experiente, invadindo a minha boca sem nenhum pudor e logo a minha se uniu a sua em uma batalha sensual, enquanto minhas mãos percorriam sua cintura e deslizam até o seu quadril, a apertando com força e ela arranhava as minhas costas e forçava o corpo contra meu.
Nosso beijo se tornava mais intenso a cada segundo, eu não conseguia respirar, meu coração batia alto em meus ouvidos e minhas mãos criavam vida própria deslizando até a perna da garota, meus dedos se enroscavam em sua coxa com firmeza e então puxei para cima, fazendo com que ela se entrelaçasse em volta do meu corpo e em seguida agarrei a outra perna a puxando ao mesmo tempo que virei meu corpo, invertendo nossas posições para que ela ficasse encurralada na parede com as pernas em volta da minha cintura.
Separei nossas bocas ofegante, pois seu beijo não me deixava respirar e a garota resmungou insatisfeita pela separação, mas logo deslizei os lábios até seu pescoço e mordi com força fazendo com que ela virasse a cabeça para me dar livre acesso a seu pescoço. Explorei sua pele com beijos e mordidas, chupando sua pele e apertando suas pernas enquanto ela suspirava alto e estremecia nos meus braços, me deixando enlouquecido.
Lydia me puxou pelo cabelo com força para que eu erguesse o rosto e voltou a me beijar com ansiedade. Descargas elétricas e arrepios incontroláveis tomavam conta do meu corpo e o desejo ardia em minha pele, mas depois de um tempo em que a garota aumentou a intensidade do beijo o ar começou a escapar novamente dos meus pulmões e um desconforto surgiu dentro de mim, cresendo aos poucos, junto com uma estranha dor que parecia se expalhar pelos meus membros.
– Calma!- Murmurei sufocado afastando nossas bocas. - Lydia calma!- Pedi outra vez quando percebi que ela continuava tentando me beijar e então finalmente parou me olhando com reprovação.
– O que foi?- Sua voz era irritada até ela finalmente perceber que eu arfava mais do que o normal. - Stiles você esta bem?
Neguei com a cabeça e a garota tirou as pernas da minha cintura com cuidado, a separação de nosso corpos foi extremamente dolorosa, mas eu não conseguia respirar para agarra-la novamente como eu queria.
– Stiles! Meu Deus! Eu esqueci completamente dos seus remédios.- Lydia falou aflita e eu finalmente entendi o que estava acontecendo.
A garota me puxou e me ajudou a sentar na cama, logo em seguida trouxe um copo com água e alguns comprimidos, os dngoli rapidamente e fechei os olhos tentando me concentrar na minha respiração.
– Desculpa.- Eu falei corando quando estabelizei a respiração.- Desculpa mesmo, eu ainda não estou conseguindo fazer muito esforço, eu fico muito cansando e sinto muita dor, desculpa. - Pedi novamente enquanto o tropor dos anestésicos invadiam meu corpo e tiravam aos poucos a minha dor.
– Tudo bem, Stiles, você precisa descansar. - Ela falou com doçura me empurrando com delicadeza para deitar na cama e eu cedi, a olhando suplicante, pois tinha medo de que estivesse estragando a minha única oportunidade de ficar com ela. Lydia riu baixo parecendo ler meus pensamentos.- A gente tem muito tempo para isso lembra?- Ela falou com um sorriso e selou nossos lábios com delicadeza.
O tropor dos meus músculos se misturava com o desejo que ainda ardia na minha pele, me deixando desconfortável e desperto, pois a única coisa que eu queria fazer era beijar Lydia novamente, mas meu corpo frágil e inútil não tinha forças para isso.
– Fala alguma coisa até eu dormir? - Pedi tendo consciência de como minha voz soou manhosa.
– Falar o que?
– Qualquer coisa. Eu gosto de ouvir a sua voz.- Falei sincero a encarando sentada em uma poltrona longe da cama e ela assentiu com o rosto lentamente.

Pov. Terceira Pessoa

Não demorou para que Lydia começasse a falar e então desenfreasse palavras sobre assuntos diversos, tentando ocupar sua mente com o que dizia para se distrair da formigação nos lábios e do desejo que sentia de agarrar o lindo menino deitado na cama que a olhava daquela maneira tentadora, os olhos dourados derretidos de admiração ao observa-la.
Lydia não queria confessar para si mesma, mas achava que Stiles ficava extremamente atraente com aquela timedez que fazia seu rosto ruborizar. Isso não era exatamente o estilo que a garota estava acostumada a gostar, mas de alguma forma aquele constrangimento do menino misturado com o desejo que ele demonstrava sentir por ela, fazia com que ela enlouquecesse ao sentir seu beijo inseguro e ao mesmo tempo ansioso.
– Você não esta prestando atenção em nada do que eu estou dizendo né?- A garota falou bufando irritada ao perceber o olhar perdido de Stiles, ele parecia olhar algo acima dela em vez de prestar atenção no que dizia.- Você pede para eu falar e depois não me escuta!- Ela reclamou mesmo ao perceber o estado grogue do garoto que aos poucos ficava dopado pela medicação.
Lydia se levantou ao perceber que o menino continuava distraído e nem tinha prestado atenção a sua bronca e foi em direção a porta para sair do seu quarto.
– Eu te amo tanto.- Siles falou ainda sonolento e a menina o olhou incrédula.
– O que você disse?- Ela perguntou surpresa analisando a expressão grogre do garoto.
– Eu te amo,Lydia Martin.- Ele repetiu com um sorriso infantil se formando no rosto enquanto se aconchegava na cama.
Lydia ficou um tempo parada apenas o observando surpresa, com certeza o garoto ainda estava sobre o efeito dos remédios o que explicava o porque estava tão aéreo e sonolento, mas a forma como ele falou que a amava parecia tão segura e verdadeira que a menina acreditou que ele tinha consciência do que falava. Ela suspirou balançando a cabeça de maneira incrédula ao perceber o quanto seu coração havia disparado. A Banshee não sabia como reagir aquelas palavras, mas sentia o efeito que causou em seu corpo.
– Lydia?- O garoto chamou manhoso, a voz rouca e arrastada fazendo a garota despertar dos pensamentos.- Não vai nem me da um beijo de boa noite?
Um sorriso delicioso e mimado surgiu no rosto do garoto, Lydia revirou os olhos para a manha do menino, mas sorriu discretamente e foi em sua direção selando seus lábios de maneira gentil, fazendo que Stiles abrisse um enorme sorriso de satisfação.
– Agora vai dormir Stiles, quando você acordar ainda vou estar aqui.
O menino assentiu com a expressão satisfeita no rosto e se ajeitou na cama puxando o edredom sobre o corpo. Lydia abriu um sorriso involuntário ao observar o garoto aconchegado e tranquilo.
– Eu também te amo, Stiles Stilinski.- Ela murmurou baixo achando que o garoto não estava ouvindo antes de finalmente sair do seu quarto.


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Notas finais do capítulo

Essa foi a primeira sugestão de cena que eu fiz e bem, gostei muito da experiência de fazer algo que saiu da cabeça do leitor, então se tiverem qualquer outra sugestão de cena ou algo que querem que aconteça, eu novamente peço que falem comigo!! Na medida do possível eu vou colocando essas ideais da fic ( inclusive já estou tentando colocar em prática os milhares de pedidos para que tivesse mais romance para atenuar a dor)


No próximo capítulo...

" O ar começou a escapar dos meus pulmões, eu arfava e sentia meu peito se comprimir..."

" ...queria gritar e me encolher no chão como uma criança..."

" Minhas pernas começaram a falhar, não conseguia me manter de pé. "



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