Can't Go Back escrita por Gessikk


Capítulo 15
Capítulo 15- A vida sem você é um inferno


Notas iniciais do capítulo

Oii gente! Minhas provas acabaram e eu consegui postar logo esse capitulo e adiantar o próximo! Bem, acho que nunca na minha vida eu postei tão rápido em uma fic, mas é que vocês me deixam tão feliz com cada comentário que eu fico ansiosa para postar o próximo só para ver o que vocês vão me dizer!

E ah! Obrigada por cada sugestão que vocês me deram e se tiverem mais ideias podem me falar, pois amei ouvir a opinião de vocês e Haha percebi que algo que todos tem em comum é querer mais amor e menos sofrimento, então podem deixar que vou tentar ser menos malvada e mais romantica!


No capítulo anterior....


" - Stiles, não desista! Por favor! Eu não sei viver sem você!"

" ...me preocupei tanto em me livrar do Nogtisune, mas nunca havia fechado a porta em minha mente."

" - Me deixa sair, me deixa sair.- Stiles falava enquanto tinha uma convulsão..."

"Desabei na cadeira e fiquei encarando a parede a minha frente, escutando o grito familiar de Stiles percorrer por todo hospital. "



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Pov. Lydia

Eu me sentia completamente destruída.
O senhor Stilinski chegou ao hospital pouco depois de mim e a sua reação ao me ver me deixou completamente desestruturada. Ele chorava em silêncio, o olhar torturado e o corpo prostrado mostrando seu cansaço e então, sem falar nenhuma palavra ele veio até mim e me abraçou.
Todas as lágrimas que eu havia prendido durante a semana foram derramadas em seu uniforme de Xerife e isso pareceu aumentar o seu choro, então ficamos daquela maneira por longos minutos, compartilhando nossa tristeza em silêncio, afinal não havia nada a ser dito, o garoto que eu amava, o seu filho, estava quase morrendo no quarto do hospital sem que nós tivéssemos nenhuma notícia dele.
Após ter chorado todas as lágrimas que eu era capaz de derramar nós nos sentamos no banco de espera e permanecemos paralisados. Eu acompanhava a hora no relógio da parede oposta, vendo o tempo passar e ninguém parava para nos dar notícia de Stiles, todos os enfermeiros respondiam que não sabiam nada sobre ele.
Duas horas, era o tempo que havia passado e eu já tinha decorado mentalmente cada defeito da parede branca daquele hospital, o silêncio dos corredores estava me enlouquecendo e sentia meu estômago se revirar, minha garganta seca me incomodava, mas eu recusava toda água que me ofereciam.
– Lydia!- Olhei surpresa na direção da voz e vi Scott vindo até mim, sua expressão estava arrasada. Eu não o via daquela maneira desde a morte da Allison.
– O que aconteceu? Derek ele esta..
– Ele esta bem.- O alfa respondeu me interrompendo.- Só esta ferido, mas Callie esta cuidadando dele.- Scott ficou em silêncio por longos instantes, parado na minha frente, a expressão receosa.
– O que houve com Kate?- Finalmente tive coragem de perguntar e ele me olhou pesaroso.
– Ela conseguiu fugir.
Concordei lentamente com o rosto e não perguntei mais nada, não queria falar sobre aquilo e nem me preocupar com outra coisa que não fosse Stiles.
Scott desabou ao meu lado e por instinto me aconcheguei nele, chorando mais um pouco no seu peito e pude ouvir o seu choro acompanhando o meu. Ficamos assim por um tempo interminável, Malia e Kira chegaram pouco depois e se sentaram ao nosso lado, mas eu nem sequer olhei para elas, continuei próxima a Scott sabendo exatamente a dor que ele sentia.
Passos ecoaram pelo corredor vazio e o senhor Stilinski levantou em um pulo quando viu Melissa vindo em nossa direção. Continuei paralisada ao ver a sua roupa branca completamente suja de sangue, sua expressão era séria e seu olhar duro.
– Ele esta...?- Minha voz saiu engasgada e trêmula, um novo choro ameaçando a desabar dos meus olhos, o medo mantinha meus músculos travados.
– Ele esta vivo.- Melissa falou e eu não relaxei, pois ela não havia dito que ele estava bem, apenas disse que estava vivo.
– O que aconteceu?- A voz trêmula do Xerife partiu mais um pedaço do meu coração destruído.
Melissa respirou fundo, encarou um por um com relutância e cruzou as mãos sobre o peito. Ela parecia tentar encontrar forças para nos falar o estado de Stiles.
– Ok, não vou mentir para vocês, o garoto não esta nada bem.- Ela soltou o ar da boca e falou tudo de uma vez.- Para falar a verdade é um milagre ele estar vivo, não consiguo nem imaginar a dor que ele estava suportando. Suas costas estavam em carne viva, ele fraturou a perna, um braço e diversos dedos, esta muito desitrado e precisou de transfusão de sangue, esta com diversos cortes e hematomas espalhados por todo o corpo, precisamos costurar um corte em sua nuca e por algum motivo a anestesia não funcionava nele, suspeito de que ele tenha sido envenenado por algo sobrenatural, pois não conseguimos identificar a substancia.- Melissa encarou Scott por um minuto e ele assentiu com o rosto.
– Preciso de uma amostra para Deaton.- Ele disse simplesmente.
– Bem, mas isso não foi o pior.- Melissa finalmente disse e suspirou pesadamente.- Essa demora toda foi porque ele fraturou uma costela e estava com hemorragia interna, nós já conseguimos controlar, mas o estado dele ainda é muito instável e ele vai ter que permanecer um bom tempo no hospital.
– Quanto tempo?- Foi a primeira vez que Malia falou, a encarei e pude ver em seus olhos selvagens a preocupação e a dor que ela sentia, ela realmente se importava com Stiles.
– Um mês no minimo.
– Ele vai enlouquecer ainda mais nesse tempo. - Malia falou com dureza e novamente eu a encarei surpresa, ela encontrou meu olhar e bufou como se fosse algo óbvio. - Stiles odeia hospitais, só o faz lembrar da morte da mãe.
Após essa colocação o silêncio reinou novamente. O Xerife foi falar a sós com Melissa enquanto nós permaneciamos parados, sem saber o que fazer.
Eu esperava sentir o alívio por saber que Stiles estava vivo, mas o único sentimento que ficou foi o medo de como seria os dias que se seguiriam. E o que mais me atormentava era o imaginar sofrendo de dor, sem que os anestésicos fizessem efeito.
O que Malia falou ficou se recontorcendo em minha mente e eu me lembrei da maneira enloquecida que Stiles estava naquela clareira e do que havia dito pouco antes de ir para a emergência: "Não deixa que eu perca minha mente novamente. "
Além de tudo seria possível ele estar enlouquecendo?

#Abertura#

*Um mês e duas semanas depois*

Pov. Stiles

Minhas pernas tremiam e ameaçavam a falhar, meus pés descalços caminhavam sem firmeza pelo piso gelado, mas eu recusava a ajuda da enfermeira que queria me segurar.
Eu precisava daquela sensação de liberdade, precisava andar pelo corredor sozinho para sentir um mínimo de dignidade.
Havia apenas uma semana que eu voltei a ficar em pé.
– Stiles, aqui para você se trocar.- Meu pai falou e percebi pela sua voz a emoção que ele tentava esconder enquanto me oferecia uma muda de roupas.- Precisa de ajuda?
Apenas neguei com a cabeça e fui até o banheiro para finalmente tirar aquela roupa de hospital e colocar meu familiar jeans desbotado, tênis, uma blusa branca e um casaco de moletom. Nunca me senti tão bem, tão vivo, pela simples sensação da roupa na minha pele.
Quando sai do banheiro já vestido me deparei com meu pai e Melissa com um sorriso emocionado na minha direção, observei que seus braços estavam entrelaçados e que eles pareciam ter se aproximando bastante durante o tempo em que fiquei no hospital.
O caminho até a porta da saída parecia a maior caminhada da minha vida, meu coração estava acelerado e meu corpo dolorido ancisava pela sensação do ar puro e gelado batento sobre mim. Havia um mês e duas semanas que eu só via o céu através das grades da janela do meu quarto no hospital.
Assim que pisei na calçada irregular não tive chance de sentir a emoção de respirar o ar puro, pois me deparei com quatro pares de olhos ansiosos que me observando atentamente.
– Pai! Você prometeu que ninguém viria! - Disse com a voz rouca e falha, sentindo uma mistura de raiva e vergonha me invadir.
– Filho, você não quis receber nenhuma visita esse tempo todo, então achei que...
– Você devia ter respeitado o que eu pedi!-Esbravejei e passei direto por Scott, Kira, Malia e Lydia que me encaravam surpresos.
Entrei na viatura e bati a porta com força, ao desabar no banco arfei pelo esforço de ter andando rápido e me arrependi imediatamente de ter forçado minhas pernas e braços a toa. Senti a tontura e o enjoou tomar conta de mim, eu ainda estava frágil demais, não aguentava sequer ficar em pé por muito tempo sem perder o fôlego.
Meu pai entrou um pouco depois e dirigiu a viatura calado o tempo todo. Percebi que ele estava magoado, mas me recusei a me desculpar, pois ele devia ter me ouvido quando disse que não queria ver ninguém, eu havia insistindo nisso diversas vezes e ele sempre tentava trazer alguém para meu quarto e lutava para me fazer mudar de opinião falando o quanto todos estavam preocupados comigo. Ele simplesmente não entendia que eu precisava ficar sozinho.
– Eu não mudei nada desde que você desapareceu...- Meu pai disse assim que chegamos em frente ao meu quarto e percebi que era verdade, até mesmo minha bagunça de papeis e livros estavam expalhados pela mesa.- Precisa de alguma coisa? Quer que eu...
– Só quero ficar sozinho.- Respondi e ele assentiu com o rosto, seu olhar demonstrava sua preocupação.- Eu estou bem pai.- Falei antes dele fechar a porta.
Desabei em minha cama bagunçada e fiquei encarando o teto enquanto brincava com meus dedos. A familiaridade e o aconchego do meu quarto fazia com que eu me sentisse um pouco mais seguro, mas ao mesmo tempo fazia com que a saudade esmagadora me sufocasse por dentro. Eu estava desesperado de saudades por todos meus amigos, de Lydia principalmente, de seus olhos,sua boca, suas palavras, do conforto que ela me trazia, sentia falta de tudo nela.
Essa saudade quase me fazia querer desistir da ideia de permanecer longe de todos, mas eu precisava disso, precisava me afastar, pelo fato de que não queria que ninguém sofresse por mim e nem percebesse o estado deplorável que eu estava, mas principalmente porque eu continuava escutando a voz do Nogtisune em minha mente, até mesmo quando estava completamente dopado pelos remédios eu podia ouvir com clareza a sua voz me chamando e ninguém podia saber disso, muito menos ficar perto de mim, pois eu não podia machucar mais ninguém.
Não me surpreendi quando escutei o barulho da minha janela sendo aberta e Malia apareceu silenciosamente no meu quarto, deitando logo em seguida ao meu lado na cama.
– Você sabe que eu não quero ver ninguém.
– E você sabe que eu nunca respeitei isso.- Suspirei derrotado, Malia era a única pessoa que me viu desde o primeiro dia no hospital, não havia nada que eu pudesse fazer para impedi-la, então todas as noites, sem excessão, ela invadia meu quarto de noite, somente para me abraçar e dormir comigo.
Nós não havíamos trocado nenhuma palavra no hospital, mas eu sempre soube que ela me vinha a noite, ou eu acordava com ela puxando meu lençol ou de manhã bem cedo eu me deparava com seus olhos castanhos me observando. Percebia pela maneira como me envolvia protetoramente e se posicionava na cama que ela estava pronta para atacar qualquer um que invadisse meu quarto, o tempo todo ela me protegia e todas as vezes que eu acordava no meio da noite com algum pesadelo ela acordava também e nós apenas ficávamos minutos nos encarando em silêncio.
– Sabe, eu tenho meus motivos para me manter afastado.
– Eu sei, você deve estar com medo porque está enlouquecendo. - Ela falou dando de ombros e sua mão deslizou até a minha, seus dedos se movendo com os meus.
– O que?- Perguntei surpreso com a típica falta de noção da menina, ela falava aquilo que vinha a sua cabeca.
– Você esta enlouquecendo, fica falando coisas incoerentes a noite toda e sempre acorda gritando. Eu que evitava de você acordar o hospital inteiro.
– Eu só...
– Não me importo com isso Stiles, não sou como os outros, não vou ficar chorando por sua causa, eu simplesmente vou ficar do seu lado. - Aquilo me pegou desprevenido e eu encarei seus olhos chocolates, a coisa que eu mais admirava nela era maneira natural e sincera que falava das coisas difíceis, ela não tinha medo de me magoar e eu sabia que apesar dela não ter jeito com as palavras que aquilo era a sua forma de dizer que se importava comigo.
– Eu te amo sabia? - Falei sendo totalmente sincero, pois eu realmente a amava e tinha consciência do bem que ela me fazia.
Apesar das diversas vezes que ficamos eu a considerava como uma irmã,tudo bem uma irmã extremamente sexy e provocadora, mas não deixava de ser amor de irmão o que eu sentia por ela. Eu realmente me importava com a Malia e apesar do seu jeito durão e desajeitado de dizer as coisas eu sabia que ela me amava da mesma forma, mesmo tendo tanto receio em confiar em humanos ela sempre demonstrava, do jeito dela, que confiava em mim.
A coiote pareceu ficar desconfortável com que eu disse, ela se remexeu na cama e tossuiu sem graça, se movendo no colchão procurando uma posição confortável.
Fechei os olhos sentindo a exaustão me dominar e logo os braços da menina se envolveram a minha volta.
Eu me sempre me sentia absurdamente cançado e estava grogre pelo efeito dos muitos remédios, então não demorei para dormir, sentindo a respiração calma e pesada da coiote em meu rosto.

Acordei com o som do meu próprio grito, meu corpo inteiro estava trêmulo e enxarcado de suor. Me sentei na cama e tentei acalmar inultimente a minha respiração, olhei para os lados me sentindo desorientado e percebi que estava sozinho, Malia já havia ido embora.
Permaneci na cama por longos minutos, escutando meu coração descompassado, minhas mãos trêmulas se agarravam ao lençol e as lembranças das torturas invadiam a minha cabeça sem permissão.
Não consegui evitar as lágrimas que começaram a tombar de meus olhos, meu corpo tinha espasmos com meus soluços e eu me encolhi como uma pequena bola, envolvendo minhas pernas com os braços e apoiando a cabeça nos joelhos. Eu apenas queria ser capaz de sumir do mundo.
Um som estridente e agudo me fez pular na cama de susto. Era a campainha.
Fiquei um bom tempo estático na cama esperando meu pai atender a porta, até finalmente me dar conta que se ele estivesse em casa teria vindo ao meu quarto quando gritei.
Levantei cambaleando, a cabeça tomada de dor e tontura, desci as escadas tropeçando pelos degraus, eu não conseguia fazer com que as lágrimas parassem de escorrer e a última coisa que eu queria era ver alguém naquele estado, mas como não fazia ideia de onde meu pai estava eu sabia que precisava atender a porta.
Abri a porta me escorrando na parede para não desabar e enxerguei através dos olhos embaçados um cabelo com um lindo tom de ruivo, contrastando com a pele pálida e olhos verdes brilhantes. Não pude deixar de me assustar com sua beleza, apesar do rosto cansado.
Parecia impossível, mas eu não a via por um mês e ela de alguma forma parecia ainda mais exuberante.
Percebi que Lydia estava nervosa, pois ssim que abri a porta ela fechou os olhos com força, a expressão determinada parecendo tomar coragem para falar um texto que ela havia decorado mentalmente.
– Oi..eu sei que provalmente eu sou a última pessoa que você quer ver agora, mas o seu pai precisou ir para a delegacia e pediu que eu viesse aqui para não te deixar sozinho.
A menina soltou o ar pela boca e eu conclui que ela realmente havia decorado aquela fala e só então seus olhos se abriram novamente e ela finalmente percebeu o estado que eu estava, escorrado na parede, completamente suado e tentando enxugar as lágrimas que não paravam de cair.
– Stiles!- Ela falou perplexa e seu olhar encontrou com o meu, me fazendo chorar ainda mais.
Eu soluçava alto, sentindo meu corpo se derreter pelo seu olhar penetrante, meu coração parecia estar sendo esmagado e eu não conseguia controlar minha respiração, eu não fazia ideia de como consegui sobreviver tanto tempo longe dela, mas ao ver-la perto de mim sentia a saudade me sufocar. Queria ter forças para abraça-la e nunca mais a soltar, mas me sentia extremamente humilhado e envergonhado em estar perto dela naquela forma, eu desabaria no chão antes de conseguir me aproximar, minhas pernas tremiam muito.
Enquanto eu lutava com meus pensamentos e medos, Lydia acabou com o espaço que existia entre nós. Ela deixou cair de suas mãos uma pequena mala que segurava e simplesmente desabou o corpo sobre o meu, me espremendo contra a parede, seus braços envolvendo meus ombros enquanto afundava seu rosto em meu pescoço.
– Não importa o quanto peça para ficar sozinho, eu nunca mais vou me afastar de você.- Ela falou chorando meu pescoço e eu a apertei com mais força, minhas mãos espremendo seu quadril, puxando seu corpo para mais perto do meu.- Que droga Stiles! Você tem noção de como eu fique? - Apesar de brigar comigo ela não se afastou de mim, pelo contrário, ela forçava seu corpo contra o meu, me deixando sem fôlego.- Nunca mais faça isso comigo entendeu?
Lydia afastou o rosto do meu pescoço e ficou na ponta dos pés para conseguir me encarar nos olhos. Eu concordei com o rosto sem conseguir encontrar a minha voz ao observar sua expressão magoada e irritada, seus olhos verdes pareciam uma bacia de lágrimas que transbordavam pelo seu rosto.
A garota me surpreendeu ao expremer seus lábios nos meus, me fazendo sentir o gosto salgado de sua boca banhada de lágrimas. Nossos lábios só se expremeram por poucos segundos, mas foi suficiente para eu ficar sem ar e sentir minha cabeça girar, aqueles lábios grossos e macios me enlouqueciam até mesmo no simples e breve atrito de nossas bocas.
– A vida sem você é um inferno Stiles.- Ela falou com a testa colada na minha.- Por favor, nunca mais se afaste de mim.


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Notas finais do capítulo

No próximo capitulo...

"...a garota simplesmente foi até ele e se desfez da toalha..."

" O menino soltou um suspiro desejoso e mordeu o lábio inferior automaticamente ao sentir as mãos de Lydia..."

" - Tão lindo...- A menina murmurou deslizando os lábios por sua clavícula..."



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