Contágio escrita por MrArt


Capítulo 121
Estação 7 - Capítulo 121 - Atentado


Notas iniciais do capítulo

Estação 7 estreando com muita emoção!

Boa leitura!



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Eram cinco da manhã quando Robert havia levantado de sua cama. Já se acostumara com a rotina de acordar muito cedo desde a sua estadia em Corpus Christi, onde era forçado a rotinas pesadas e acabou por habituá-las ao seu cotidiano. Olhou para o lado de viu Boone adormecido como uma pedra e bufou. Sabia que ele demoraria um bom tempo para acordar e então se retirou do quarto para iniciar os seus afazeres.

Voltar para El Distrito não havia sido uma grande surpresa para Robert, ao menos um alívio, pois tinha basicamente as mesmas mordomias aonde era mantido recluso, exceto por ser usado como cobaia em ocasiões desumanas. Fora isso, era bom saber que Topher e todo o grupo de Marilyn estavam a salvos daquele lugar, mesmo a moça ainda não estar se adaptando a rotina de El Distrito.

— Topher já acordou? – Robert perguntou ao entrar na cozinha e se deparar com Kei junto com Matthew. A oriental tentava a todo custo preparar uma mamadeira para o bebê, mesmo depois de tanto tempo convivendo com ele.

— Ainda não – Kei verificou a temperatura da mamadeira e deduziu que a mesma ainda estava quente – Mas ele já acordou mais animado que todo mundo pelo visto – Foi até Matthew na cadeirinha e o pegou no colo.

— Como estão as torres de vigia? – Robert tornou a perguntar, preparando seu suplemento de proteína no balcão.

— Riki resolveu ficar a noite toda, ele é muito bom atirador. Hunter está nos portões cuidando da volta das equipes de busca. Acho que todos eles chegam hoje – Kei falou enquanto segurava Matthew – A próxima ronda é minha. Aquele rapaz, o Dante, vai entrar para a equipe de segurança junto com a Emma e a Teddy.

— Emma e Teddy? – Robert arqueou a sobrancelha.

— Elas moram no conjunto de apartamentos. Chegaram semana retrasada – Kei respondeu. Novamente verificou a temperatura da mamadeira de Matthew – Agora sim meninão, vamos tomar o café da manhã – Disse rindo para Matthew, que como sempre, ria com a voz fina que Kei fazia – Quer mamadeira também, Robert? – Kei perguntou segurando a sua risada após a pergunta.

— Já estou com a minha – Robert balançou seu copo levemente com a proteína preparada – Hoje tenho que treinar o pessoal que quer entrar para a equipe de busca – Anunciou, se encostando no balcão.

— Por que você mesmo não entra para a equipe de busca? – Kei palpitou e o loiro negou com a cabeça – Qual é, Robert. Desde que voltou percebi que as suas habilidades de ataque e defesa estão muito melhores. Até escalada, uma coisa que ninguém tem noção aqui, você e o Topher conseguem fazer – Disse, surpresa.

— Aquele lugar tinha um ritmo intenso de treinamento. Até que valeu a pena, mas a gente corria o risco de morrer a qualquer momento – Robert falou, bebericando logo em seguida no seu copo.

Inesperadamente, sentiram um leve tremor atingir a casa. Os utensílios no balcão e na mesa começaram a balançar, bem como o lustre da cozinha. Kei segurou Matthew firmemente enquanto ela e Robert tentavam manter-se equilibrados no chão. Se passou um minuto até finalmente o tremor cessar.

— Parece que vamos ter problemas hoje – Kei bufou.

— E parece que agora – Robert ouviu o barulho que os seus vizinhos faziam ao acordarem.

— Sentiram isso? – Topher apareceu na cozinha e Boone veio logo atrás, se incomodando com a luz do cômodo.

— Sentimos. Estranho... – Robert disse para a si mesmo a última palavra, colocando seu copo na pia e indo para fora da casa. Pelo o que já havia estudado, Albuquerque não era uma região de tremores de terra, mesmo que seja muito raro tal fenômeno naquele lugar. A rua estava cheia e todas as casas estavam acesas.

Se encontrou com Polly e Bel no jardim de sua casa. As duas moças haviam acordado com o tremor e pareciam tão perdidas como qualquer um ali.

— Isso foi um tremor de verdade? – Polly perguntou amarrando o seu cabelo. A moça ainda despertava de seu sono.

— De mentira que não pode ter sido – Respondeu Robert com deboche em meio àquela situação, fazendo com que Bel risse.

— Robert, leve isso mais a sério – Bel pediu segurando a própria risada. A atenção dos três e de todos naquela rua foi para o prédio principal da área 1, cujo uma explosão o atingiu e um forte estrondo foi ouvido no processo – Droga! – Outra explosão havia ocorrido nos últimos andares do prédio.

Os três olharam para o alto quando viram três feixes de sinalizadores cruzarem o céu. Como ainda estava de madrugada, todos na cidade puderam ver as luzes vermelhas. Todos os atiradores nas torres de seguranças ficaram em alerta e começaram a transmitir avisos uns para os outros através dos rádios.

— Estamos sob ataque! – Fox gritou descendo de uma das torres daquela rua, segurando a sua sniper – Há caras lá fora com lança-granadas atirando nos prédios!

— Precisamos da equipe lá fora agora! – Kei saiu ás pressas da casa com seu walkie talkie e imediatamente avisou os membros de seu grupo. A oriental se dirigiu imediatamente até o arsenal enquanto uma grande correria iniciou pelas ruas de El Distrito, que agora era atingida aleatoriamente por bombas.

— Precisamos da equipe médica nos centros de trauma! – Vinny foi direto para a clínica junto com Tuppence e Amber.

— Entra na minha casa e fica com o Matthew! – Robert barrou Tamar no meio da calçada e a moça fez o que lhe foi pedido – O proteja a todo custo! – Pediu. Precisava agir e não podia levar Matthew consigo.

— Farei o que puder! – Tamar assentiu e então correu para a casa, enquanto Boone e Topher saiam dela.

— De onde estão saindo essas bombas?! – Topher perguntou enquanto corria pela rua com Robert, Polly, Bel e Boone.

— Tenho um palpite – Robert respondeu – Mas quero estar errado.

— Acha que eles... – Topher sentiu seu estômago revirar só de imaginar – Nos encontraram?

— Topher, eu quero estar errado em relação a isso – Robert disse angustiado – Mas acho que sim, eles nos encontraram.

— Porra... – Topher parou no meio do caminho.

— Não vai vir conosco? – Polly perguntou, parando no meio do caminho e indo até o rapaz.

— Polly, não temos tempo! – Robert voltou até a loira e a puxou pelo braço, sem antes olhar Topher – Faça o que for preciso, vou proteger essa cidade.

Enquanto continuavam a correr, encontraram Percy arrastando um corpo de uma das casas atingidas pelas bombas, Marilyn e Justin ajudando Uber com um ferido e Halsey e Carlota fugindo de um dos prédios em chamas. A maioria das pessoas estavam sendo acordadas pelos fortes estrondos e não sabiam como agir naquela situação.

— Kei! – Robert finalmente havia encontrado a oriental em uma das ruas.

— Ozzy localizou três homens com uniformes pretos nos arredores dos muros – Kei disse entregando as armas para Polly, Bel e Boone – Não sei se é seguro sair lá fora agora, pode ser que tenha alguma armadilha. O que você acha?

— O que eu acho?! – Robert que perguntou, esbagulhando os olhos.

— Preciso de uma opinião Robert! Não posso agir sozinha nisso! – Kei o apressou – Agora!

— Leve Hunter, Ozzy, Dante, Emma e Teddy para as torres dos portões e tentem localizá-los com as lanternas noturnas. Mande outra equipe para fora quando tiverem certeza que não vão serem pegos desprevenidos – Robert falou – Se for preciso, capturem um deles. Vai ser mais fácil saber o que está acontecendo.

— Beleza – Kei assentiu e correu em busca de sua equipe.

— Vamos para onde agora? – Boone perguntou.

— Temos que ajudar o pessoal – Robert disse recarregando a sua arma e verificando o pente – Hoje vai ser um dia daqueles.

Não demorou muito para começarem a ouvir uma gritaria, vinda da arena. Rapidamente chegaram ao local e encontraram um enxame de zumbis saindo dali e invadindo as ruas. As criaturas ficavam presas para treinamento e agora haviam sido libertadas quando as bombas atingiram as suas celas de confinamento.

— S-Socorro! – Archie gritou ao ser derrubado por um zumbi. Seu pescoço foi alvo de uma mordida fatal, jorrando sangue por todo o chão. Boone tirou o zumbi de cima de Archie e o matou.

— Sinto muito, cara – Boone apontou a arma para um Archie já falecido e atirou em sua cabeça, evitando a reanimação – Preciso achar uma pessoa – Disse, preocupado com Lauren.

— Eu seguro eles – Robert garantiu e então Boone se foi até sua irmã

Enquanto Boone tentava chegar até Lauren e Robert cuidava dos zumbis na arena, Bel e Polly lutavam contra alguns deles perto da rua comercial junto com a igreja.

— Isso vai ser emocionante – Bel disse de costas para Polly.

— Como nos velhos tempos – Polly falou entusiasmada, atirando em um zumbi próximo a ela – Acho fútil haver zumbis para treinamento.

— Fútil é o que está acontecendo – Bel empurrou um zumbi e o matou com uma faca cravada no crânio – Alguns zumbis foram para o conjunto de prédios – Disse, observando um grupo das criaturas invadirem os apartamentos.

— Scorpion está lá! – Polly esbravejou, preocupada com o cubano e os seus amigos – Precisamos ajuda-lo!

Dentro de um dos prédios, o caos havia se instalado quando os zumbis invadiram o andar térreo e bloquearam as saídas de emergência, fazendo com que todos os habitantes dali corressem pelos andares superiores. Scorpion, Sky e Kami combatiam as criaturas que teimavam em acompanhar o ritmo das pessoas em fuga no ambiente fechado.

— Mas que merda foi acontecer hoje?! – Sky disse ainda de pijama, chutando um zumbi e fazendo com que ele caísse escada a baixo.

— Não sei, mas ouvi barulhos de explosões quando acordei – Kami falou desnorteado.

— Eles são muitos, rapazes! – Scorpion gritou, quebrando a mandíbula de um dos zumbis com um extintor de incêndio – Não vamos dar conta sem ajuda deles. Moon e Sunshine estão do outro lado do prédio contendo mais zumbis, é loucura continuar aqui.

— Não podemos esperar! – Sky gritou de volta – Os zumbis não esperam para nos matar!

— E nem para nos alcançar – Wendy, uma das moradoras do prédio, subia as pressas as escadas após Scorpion livrar o caminho dos zumbis – Há mais deles na entrada. Tentei matar alguns, mas meu revólver ficou sem balas.

— Não há mais ninguém aqui? – Scorpion perguntou.

— Acho que todos subiram... – Wendy respondeu, mas logo ouviram alguém gritar por ajuda.

— Me esperem! – Cameron subia as escadas às pressas, mas não enxergava o caminho devido ao efeito das drogas que havia usado com Vinai durante a madrugada. O rapaz acabou por tropeçar em um degrau e logo sentiu as mãos dos zumbis agarrem o seu pé.

— Devíamos ajuda-lo! – Wendy tentou descer as escadas, mas Scorpion a impediu – Porra, ele vai morrer! – Disse desesperada ao ver Cameron ser devorado pelos zumbis na escada.

— Não há mais nada que possamos fazer para ele – Scorpion informou – Ei, não fiquem aqui! Há zumbis subindo aqui – Falou para Violet e Alec, um dos moradores daquele andar. Todos ali subiram para os andares superiores.

Encontraram Karma no andar superior ajudando um rapaz machucado no corredor, quando uma explosão atingiu o prédio. Karma foi incinerada junto com o rapaz que ajudava. Parte da estrutura havia desabado e levado Sky junto, o matando instantemente. Scorpion e Kami se seguravam nas barras de ferro, evitando que caíssem no enorme buraco que havia se formado na estrutura. Não demorariam muito para que despencassem dali.

— Wendy! – Scorpion chamou pela moça, enquanto se segurava na barra com dificuldade.

— Onde está o Sky?! – Kami perguntou em estado de choque, não deixando de manter suas mãos na barra – Sky?! – Gritou pelo nome do irmão.

— Wendy, caralho! – Chamou pela moça, já que era a única visível no momento. Violet e Alec haviam voltado e os abandonado a própria sorte. Wendy olhou para os dois sem saber o que fazer.

— Eu... – Wendy colocou as mãos na cabeça, perdida. Se salvasse um, o outro provavelmente iria morrer. Scorpion já se segurava na barra com uma mão e Kami tentava jogar o seu corpo para cima, mas não conseguia devido uma lesão que havia tido durante a explosão.

— Sai da frente! – Polly apareceu naquele corredor parcialmente destruído junto com Bel – Estávamos subindo quando a explosão ocorreu! Matamos os zumbis que estavam na entrada – A loira foi até Scorpion e o puxou com toda a força possível, enquanto Bel fazia o mesmo com Kami – Cameron foi devorado por eles.

— Aonde está o Sky?! – Kami perguntou descontroladamente após ser salvo por Bel, que o segurou antes que ele caísse novamente.

— Pode ser que ele tenha escapado pelo outro lado do corredor! – Bel tentou impedir que Kami avançasse, mas ele era mais forte.

— Precisamos descer desse prédio – Polly falou sentindo um novo tremor.

— Sunshine e Moon ainda estão aqui dentro – Scorpion falou com a cabeça latejando.

— Não temos tempo de procura-las! – Bel gritou puxando Kami para si – Vamos descer agora! – Chamou por Wendy. Scorpion e Polly vinham logo atrás às pressas, com dificuldade de descer as escadas devido a fumaça causada pela explosão – Ainda estão jogando bombas nos prédios. Precisamos arrumar um abrigo.

— A igreja tem um porão. Com certeza já tem gente se escondendo por ali – Polly disse, quase que tropeçando no meio fio da calçada.

— É uma boa ideia – Bel assentiu e então os cinco concordaram em ir até a igreja da cidade, que até então era o único lugar que não havia sofrido sérios danos.

Enquanto isso, Boone continuava procurando por Lauren nos cantos da cidade, olhou a sua casa e não havia ninguém, nem na boate e tão pouco as praças. Começou a ficar preocupado com a irmã, até passar por um dos becos e a encontrar junto com Vinai e Todd. Os três pareciam estar fumando, mas como estava escuro não podia ter tanta certeza.

— A cidade está em chamas e vocês estão aí fumando?! – Boone gritou com raiva, principalmente com Lauren – Te procurei o tempo inteiro!

— Estamos nos escondendo dessa loucura toda! – Lauren replicou – Não adianta ficar nervoso comigo. Sou uma adulta e sei o que estou fazendo.

— Mas age como se não fosse uma – Boone rangeu os dentes.

— Parece que as posições se inverteram, não é mesmo Boone? – Lauren falou de forma extremamente debochada, o que claramente irritou o seu irmão mais velho. Não era de se esperar que Boone se lembrou do seu passado e como ele retornava de uma hora para outra, principalmente vindo de sua irmã.

— Ou você me acompanha, ou vai morrer no meio desse caos – Boone pegou Lauren pelo braço, mas a mesma soltou-se dele furiosa – Qual é!

— Se acalmem aí pessoal – Vinai entrou no meio dos dois antes que começassem a se pegar ali mesmo – Vamos sair daqui. Concordo que está muito perigoso – Ouviu outra explosão ocorrer ali por perto.

— Vi algumas pessoas se alojarem na igreja – Todd palpitou jogando o seu cigarro no chão e pisando no mesmo – Podemos chegar lá rápido e esperar que isso acabe – Boone balançou a cabeça em reprovação – É a única alternativa que temos.

— Boone? – Vinai perguntou, observando o rapaz parado no meio do beco

— Foda-se – Boone ergue-se – Vamos logo para essa igreja. Temos que proteger ao menos um lugar daqui – Apressou o passo em direção a igreja, onde agora grande parte das pessoas de El Distrito procuravam como refúgio.

Perto da igreja, Fani entrava na estação onde ficava os equipamentos da equipe de busca. Aparentemente todos ali já haviam fugido ou ajudavam a conter os ataques nos muros, já que agora era possível ouvir o barulho das balas das metralhadoras e snipers sendo disparadas. Todo o arsenal dali já havia sido esvaziado e não havia muitas opções de armas para defesa, exceto armas de corpo a corpo.

— Pode parar aí! – Zain surgiu saindo do deposito, apontando seu revólver para Fani, que imediatamente levantou as mãos em rendição – Porra, Fani. Achei que era uma das pessoas que estão nos atacando.

— Eles nem entraram na cidade – Fani disse, se recuperando do susto – Estão nos atacando por fora.

— Estranho. Não localizaram nenhuma pessoa perto da cidade nesses últimos dias – Zain falou desconfiado – Vim proteger as coisas caso aconteça uma invasão – No mesmo instante, ouviram a porta principal ser aberta.

— É só a Amber – Fani suspirou aliviada ao ver a loira entrar na estação. Juan e Athena vinham logo atrás dela.

— A clínica está com falta de medicamentos para emergência – Falou Amber um pouco ansiosa – Pedi para que Juan e Athena me trouxessem até aqui para que eu leve alguns remédios. Está tudo bem com vocês – Perguntou, cansada.

— Na medida do possível – Fani respondeu.

— Há remédios nos armários de metal – Zain puxou um molho de chaves do seu cinto e entregou para Amber, que imediatamente foi a busca do que precisava.

— As explosões pararam. Deve estar mais ou menos seguro sair lá fora – Juan se encostou em uma janela e ficou entreolhando pela cortina – Mas não podemos arriscar. Não agora.

— Muita gente se feriu? – Zain perguntou.

— Há muita gente ferida e morta nas ruas – Athena lamentou, balançando a cabeça negativamente – Todo mundo foi pego de surpresa. Não deu tempo de evacuar quem morava nos prédios, acho que todos ali morreram.

— Não podemos pensar em quem morreu agora – Fani disse – Temos que salvar os nós mesmos se ocorrer outra merda dessa. Não vou sair por aí desarmada e muito menos com o risco de morrer carbonizada.

— Mas não podemos ficar aqui para sempre – Juan bufou – Espero que a Kei saiba o que está fazendo lá fora, ou todos nós iremos ter mais problemas – Disse com certa repulsa. Acreditava que todas as causas dos desastres em El Distrito, envolviam Kei, Robert e seu grupo, e não iria mudar a sua opinião tão cedo em ocasião do que ocorria.

Já havia amanhecido quando o caos havia se encerrado. Quase ninguém sabia ao certo quem havia feito daquilo e o porquê de tudo. Exceto Kei e seu grupo, que agora não estavam tão perto de El Distrito.


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Notas finais do capítulo

O que será que Kei vai fazer em relação ao ataque na cidade?! Quem será que está por trás disso?

Até o próximo!



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