Contágio escrita por MrArt


Capítulo 10
Estação 1 - Capítulo 10 - Mais Tardar


Notas iniciais do capítulo

Oeee

Boa Leitura!!

Nota; Esse capítulo não aparece a Kei, Sasha, Mike, Michelle, Rodney e Lia



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— Capítulo 10 –

Criado em um laboratório no Irã, com investimentos da indústria biológica Chinesa e Sul-Coreana, foi a mutação de Solanum, vírus no qual faz a pessoa reanimar após morrer de algum modo e atacar as pessoas e a Raiva, deixando a pessoa mais agressiva e mais perigosa.

Com o Vírus guardado num pequeno recipiente no Laboratório de Pesquisas Biológicas de Teerã, havia um único motivo, conseguir a cura para esses dois tipos de doenças e usar cobaias, mostrando sinal que estes se tornaram mais agressivos após terem o vírus injetado no corpo.

Tornado extremamente secreto, foi tomado por um grupo terrorista do Irã, com apoio do governo e grande parte dos rebeldes, invadiram o laboratório matando todos os cientistas, horas mais tarde, o vírus foi colocado junto ao equipamento foi misturado a bomba, que em algumas horas, atingiu uma cidade americana, Denver.

Depois do Vírus tomar o Colorado e os estados vizinhos deste o vírus estava se espalhando mais rápido do que o normal, a Organização Mundial de Saúde declarou estado de alerta em todo o mundo, já que os Estados estava com 38% da população convertida em mortos vivos e o México passando dos 20% e o Canadá estava em estado de atenção com seus habitantes com a infecção.

Países europeus como a França, estava isolada e teve a população em quarentena, o Presidente Frances e o Primeiro-Ministro tiveram sua última aparição pública pedindo para que a população não saísse do país e tivesse cuidado, depois disso, foram vistos entrando em um helicóptero.

Com o aumento da infecção, várias escolas foram fechadas, a Bolsa de Nova Iorque caiu, a ONU ficou extremamente desvalorizada já que os ataques dos Estados Unidos aumentaram no Irã e os países da Europa não procuravam apaziguar, já que estavam cuidando de seus países, que estavam preocupados com a infecção em massa que estava ocorrendo, A África não podia muito o que fazer, já que com uma epidemia diferente, chamada Ebola, matava centenas pessoas em diversos países daquele continente, o que restava apenas a Ásia, América do Sul e Central e Oceania, que tentavam acionar um acordo de paz entre esses países, antes que isso virasse uma guerra global.

O Mundo estava em alerta geral.

— Dias Seguintes – Narrado por Robert –

Passou uns dias que estou no acampamento com o pessoal, estava ocorrendo tudo bem, pela minha visão, estava, a estrutura do acampamento e as poucas pessoas que residiam nos trailers, fora a Kei, que ficava em sua barraca perto das cercas de vigias, caso algum morto-vivo aparecesse.

Falando em mortos vivos... digamos que eles estão aparecendo aqui em maior quantidade do que nos dias anteriores, antes era um ou dois por dia, agora são de três a seis, por sinal a infecção estava se espalhando mais rápido do que estava antes de tudo acontecer no Colorado, que hoje, era apenas um território dominado por mortos vivos, assim como Utah e diversos estados americanos.

As pessoas daqui, bem, são confiáveis e confiantes, Rodney sempre auxiliava o pessoal do grupo com o manuseio de armas, fora isso por que Bel não saia de perto dele, deixando sua irmã Lia sozinha, Michelle distribuía funções diárias, o líder principal daqui...o Von Garret, aparece poucas vezes no acampamento, ele fica em sua sala particular no galpão, pensava que ele era um velho empresário, mas era ex-segurança do governador de Utah. Aqui tem mais algumas pessoas, Andrew, ex-jornalista e ex-marido de Polly, pura ironia do destino eles se reencontrarem, Jay, ela é missionaria Mórmon e nunca se dá bem com a Freira Rita, as duas daqui de Utah, Thomas, um imigrante ilegal que veio para os Estados Unidos há um tempo atrás e chegou pouco depois de mim e do grupo e o Gus e sua mulher Patrícia, ele aparenta ser estranho, Rodney me contou que ele já foi soldado da marinha e chegou com sua mulher a pouco tempo.

Estava sentado numa cadeira do lado de fora do meu trailer, carregando meu revolver.

— Rodney me chamou para caçar – Falou Bel saindo do trailer com uma arma guardada no cós de seus shorts.

— Toma cuidado com que vão fazer – Dei uma risada – Sério, toma cuidado.

— Eu vou tomar cuidado – Bel começou a andar até o trailer de Rodney.

— Essa garota ficou obcecada no Rodney... – Falou Polly surgindo alguns segundos depois de Bel sair de minha vista.

— Ela quase não lembra da existência da Lia – Falei – Aliás, onde a Lia está?

— Ela foi ajudar na construção de umas cercas com o Thomas e o Gus – Falou a loira se sentando na entrada do trailer.

— Acho aquele Gus muito estranho... – Falei – Ele tem cara que não bate bem da cabeça, sabe...

— É, o pessoal daqui falam dele, a Jay fala que ele pode ser o capeta daqui – Polly riu – Falando em capeta...

— Oi Polly... Oi Robert – Andrew apareceu perto de nós – Bem... eu trouxe para você Polly – Ele entregou um copo de alumínio para a garota.

— O que é... – Ela tomou o copo das mãos do rapaz – Ah... se acha que vai me conquistar com meu coquetel favorito... – Ela provou do líquido – Você está conseguindo...

— Saudades de quando estávamos... – Andrew foi interrompido pelos gritos de Jay e Rita.

— CANSEI! – Jay gritou para a mulher de cabelos castanhos – SUA IDOLATRA!

— Pelo menos não sou de um lugar onde um homem é casado com mais de uma mulher – Disse Rita antipática.

— Chega vocês duas – Thomas interveio entre elas.

— Meu Deus, vocês são pessoas religiosas... tem que procurar manter a paz – Disse Patrícia perto das duas.

— Que seja... não vou ficar perto dessa mulher – Jay saiu perto de todo mundo.

— Espera... – Falei para Thomas – Você não estava com o Gus e a Lia.

— Eu estava... bem – O rapaz ficou confuso.

— Você não podia ter deixado ele sozinho! – Patrícia correu até a mata.

— Aonde ela vai? – Perguntei correndo atrás de Patrícia.

Notei Polly, Andrew, Rita e Thomas me seguiram, até passarmos pelo matagal e ficarmos a frente de um pequeno riacho, local onde a cerca estava sendo feita, Patrícia parou seus passos, havia muito sangue na terra, onde fazia uma trilha até uma pequena ponte de madeira que dava para uma floresta maior da qual passamos.

— Ele não pode ter feito isso... – Patrícia pois suas mãos na cabeça.

— O que ele fez Patrícia?! – Segurei seus braços – Me responde!


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Notas finais do capítulo

Ate o prox ;3