Rumour has it escrita por


Capítulo 32
Capítulo 32


Notas iniciais do capítulo

Oi gentem dessa vez eu nem demorei mto bom...esse cap vai especialmente para minhas manas csimaniacas Lay, Cath e Rafa, principalmente a Rafa que ta de niver hoje, parabéns caçulinhaaaa!!! Amo vcs!!!
Obrigada tb a tdas que acompanham a fic, sem vcs minhas leitoras lindas eu nao seria nada, saibam que cada recadinho que vcs deixam me incentivam mto a continuar escrevendo.

Então vamos lá...



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Cap 32

Jess – Agora como vou resolver minha quase transferência? E a minha mala que já deve ta voando pra Utha? – eles riem.

Don – Vamos com calma, a mala nós podemos entrar em contato com a empresa aérea e a sua transferência nós podemos falar com o chefe Walker. – eles já iriam se beijar novamente.

Stella – Ei!!! Nós estamos aqui. – Jess e Don finalmente percebem que ainda estavam no aeroporto. Eles riem e vão cumprimentar os amigos.

...

Mac e Stella já estavam na parte de fora da clínica caminhando para o carro, quando o celular dele começa a tocar.

Mac >> Taylor.

Jo >> Mac temos uma cena no Queens mas finalmente saiu o mandado de prisão da Samantha e tenho que correr porque recebemos a notícia que ela estaria indo embora do país. Jamie ligou agora. E acho que ela não está de muito bom humor.

Mac >> Imagino. Até logo.

Stella – Trabalho? – ele apenas sinaliza com a cabeça que sim. – Amor pode ir logo para o laboratório, eu vou passar em casa e depois vou para a universidade.

Mac – Tem certeza?

Stella – Claro! Eu tenho pegar minhas coisas. – Mac faz um sinal para um taxi que passava. – Obrigada, a gente se ver mais tarde.

Mac – Tudo bem. – eles dão um selinho demorado e ela entra no taxi. Mac ainda fica alguns minutos parado na calçada olhando o taxi se afastar. Ele não queria admitir mas realmente estava preocupado com tantos exames que Stella estava fazendo e a doutora Silvia sempre muito evasiva não respondia com certeza as perguntas.

...

Secretária – Bom dia Doutora.

Dra. Silvia – Bom dia! – passando pela secretaria e entrando em sua sala mas deixando a porta aberta sabendo que a funcionária a acompanharia para começar os trabalhos do dia.

Secretaria – Doutora aqui estão os resultados da Senhora Taylor, acabou de chegar já que pediu urgência.

Dra. Silvia – Ah claro, quero ver. Estou muito preocupada com a situação dela. – recebendo o envelope das mãos da secretária. – Não acredito tudo indica que minhas suspeitas estão corretas.

Secretária – Algum problema com ela?

Dra. Silvia – A gravidez dela é preocupante. Esta marcado a ultrassonografia para amanhã?

Secretária – Sim. – olhando na agenda.

Dra. Silvia – Desmarque as primeiras consultas, eu mesma vou ligar para a Stella vir aqui agora fazer esse ultrassom pra me certificar.

...

Stella entrava na sala de aula quando seu celular começava a tocar.

Stella – Desculpa turma, esqueci de colocar meu celular no silencioso. – ela resgata o aparelho no bolso e ao ver o nome de sua médica fica um pouco mais preocupada. – Pessoal enquanto vocês debatem ai o que a gente acabou de conversar eu vou atender essa ligação porque é muito importante. – ela sai da sala para atender.

Stella >> Alo?

Dra. Silva >> Stella você pode vir até a clínica?

Stella >> Mas agora?

Dra. Silvia >> Quero fazer hoje a sua ultrassom.

Stella >> Dra. Silvia me diga logo de uma vez, tem alguma coisa errada?

Dra. Silvia >> Stella eu tenho algumas suspeitas que vão ser esclarecidas diante desse último exame.

Stella >> Eu estou no meio de uma aula mas vou tentar ir agora.

Dra. Silvia >> O Mac poderá vir com você?

Stella >> O Mac? Ele precisa ir?

Dra. Silvia >> Não queria que você estivesse sozinha e como ele sempre está te acompanhando.

Stella >> Ele está trabalhando, está numa cena provavelmente. Doutora me fala logo...tem algo errado não tem?

Dra. Silvia >> Nós conversaremos quando chegar aqui. Tudo bem?!

Stella >> Ok. Até mais.

No mesmo instante a médica tenta ligar para Mac mas a ligação caiu na caixa postal por diversas vezes.

Enquanto estava no corredor atendendo a ligação Stella sente uma certa agitação dos alunos que estavam fora das salas. Ela entra em sua sala de volta quando ouve um barulho de estouro e logo depois percebe uma correria no corredor. Os alunos ainda conversando e debatendo nem perceberam, acharam que podia ser algum engraçadinho soltando fogos, isso já tinha acontecido antes.

Aluno – De novo soltaram fogos, acho que mais alguém vai ser expulso. – rindo. Mas Stella não riu, ela reconheceria aquele barulho onde estivesse, era um tiro disparado de arma de fogo.

Aluno 2 – Algum problema professora? – vendo como ela estava séria. Stella institivamente põe a mãos na cintura em busca de sua arma, por instante esqueceu do seu novo trabalho, ela xingava a si mesma mentalmente por ter entregado todas as armas que possuía quando começou a trabalhar na universidade. Mais um disparo foi ouvido bem perto da sala e a porta abre bruscamente então surge aquele garoto antes calado e quieto empunhando uma pistola e uma submetralhadora em suas costas. Ele citava algumas palavras em árabe quando um aluno fica de pé e sem pestanejar ele atira ferindo-o no braço gerando uma onda de desespero na sala com gritos e correria. Ele já apontava a arma para outros alunos quando Stella tenta intervir.

Stella – SAM!!! – gritando e assim chamando a atenção do atirador. Ele continuava na porta não deixando ninguém sair mas agora ele gira nos calcanhares e apontando arma agora para Stella.

Stella – Sam o que está fazendo?

Sam – Não se meta se quiser ficar viva!! – um outro aluno já tentava se aproximar quando Samuel percebe e já aponta a arma para o colega. – Acho melhor se afastar ou vai terminar como seu amigo ali. – ele tira a submetralhadora das costas aponta para cima e dispara. – Ninguém vai sair daqui vivo podem apostar. – apontando agora a pistola para uma aluna rapidamente e já disparando novamente acertando-a bem no peito.

Stella – SAM NÃO!!! – correndo para junto da aluna. – Me da sua blusa. – falando com um aluno que vestia uma composição com duas peças.

Aluno – Aqui. – quase arrancando a peça e entregando para Stella. Ela dobra a blusa e coloca sobre o ferimento da aluna.

Stella – Agora coloca a mão aqui e faz força para parar o sangue. – a menina machucada já perdia muito sangue.

Sam – Você fica quietinha ai. – puxando Stella para sair de perto da garota. – E você. – puxando uma outra aluna e dando uma sacola para ela. – Recolha todos os celulares e coloque aqui. – a menina tremia. – AGORA! ANDA!

Stella – Eu faço isso. – pegando a bolsa das mãos da menina. Ela saiu pela sala recolhendo os celulares tentando passar um pouco de calma para os seus alunos.

Sam – Vamos logo com isso! – ele pega pelos cabelos de Stella.

Sam – Eu quero todos sentados, aqui na parede. – ainda segurando nos cabelos dela. Todos fazem o que ele dissera. O choro, as lagrimas e o desespero faziam parte daquela sala. – E você me de isso. – puxando a bolsa das mãos dela e jogando no canto. Novamente ele pega a submetralhadora e atira na bolsa com os celulares. Todos estavam mais que assustados com aquela violência.

Sam – Sabe isso que eu fiz com os celulares? Vai ser o mesmo o que vou fazer com vocês. – logo depois ele fala mais algumas palavras em árabe. Sam se aproxima da porta e coloca algumas mesas para impedir que os seguranças entrassem. Nesse momento Stella se aproxima da mesa e pega seu celular que tocava baixinho.

Sam – Então sua vadia você não tinha recolhido o seu celular?! – ele lhe da um tapa a fazendo cair e toma o aparelho jogando-o na parede. – Pela sua audácia um aluno vai pagar. – puxando um aluno que começa a se desesperar e a chorar.

Stella – NÃO!!! NÃO, POR FAVOR NÃO!!! – suplicando.

Sam – Não adianta. Para de chorar, morra com dignidade, como homem!!

Stella – Sam não!!! Eu faço o que você quiser!! – ele apontava a arma para o aluno. – Olha, olha eu sou uma ex-policial eu posso te ajudar a sair daqui. – todos os alunos se assustam com aquela revelação até então ninguém sabia disso.

Sam – Você o que?? – soltando o aluno.

Stella – Eu já fui uma policial eu conheço muita gente, posso te ajudar.

Sam – Então muito bem. – ele pega o celular dele. – Eu quero que chame a imprensa quero que todos saibam do que sou capaz, todos aqui vão morrer em nome da minha causa. E não deixe ninguém invadir ou eu explodo tudo isso. – ele abre o casaco e mostra uma bomba presa ao corpo dele.

Mesmo antes de Stella ligar a polícia já tinha sido avisada pela universidade e a televisão já começava a noticiar os primeiros acontecimentos. Jo voltava da delegacia depois da prisão que fizera quando seu celular toca e um número sem identificação aparece em sua tela.

Jo >> Danville.

Stella >> Aqui é a Stella, aí é da televisão?

Jo >> Televisão? Stella está tudo bem?

Stella >> Ouve bem. Eu estou na universidade e Samuel quer mostrar como a sua causa é boa, ele precisa da imprensa para mostrar seu sacrifício. Eu preciso que você avise que está tudo bem.

Sam – Chega! – tomando o telefone dela e desligando. – Espero que logo cheguem aqui.

Jo estranhou aquela ligação, tinha alguma coisa errada. Ela liga para a central em busca de notícias.

Jo >> Central aqui é a policial Danville distintivo 3254.

Central >> Prossiga policial Danville.

Jo >> O que está acontecendo na universidade de Nova York?

Central >> Um atirador fez vítimas e uma provável situação com reféns.

Jo >> Ok.

Ela liga o som do carro e no noticiário já falava sobre o assunto, mas já chegava próxima ao laboratório. Jo busca um novo número na sua agenda mas não há resposta do outro lado. Ela pega o elevador e ao chegar no andar do laboratório vai direto para sala do Mac mas ele não estava lá. Jo tenta o celular dele mas também não houve resposta, ela liga para seu outro contato que tentara antes e também ninguém atende. Ela liga a tv da sala e o noticiário estava ao vivo falando da universidade mas a repórter não conseguia da notícias concretas eram apenas suposições, os policias não divulgavam muita coisa. Até que Mac aparece no corredor e Jo desliga a tv.

Mac – Algum problema? – entrando em sua sala. – Algo na tv que não posso ver?

Jo – Não, pelo contrário você deve ver. Onde você estava? Eu tentei ligar pra você e não deu certo.

Mac – Estava no necrotério, o Sid tem reclamado que o sinal do celular lá não está bom. – sentando em sua poltrona. – Mas o que eu devo ver na tv? – ele olhava os papeis que trazia.

Jo – Mac nós temos um caso muito mais grave mas eu preciso que você fique calmo. – ele estranha o fato da amiga parecer escolher as palavras para falar com ele.

Mac – O que está acontecendo? – passando a olha-la. E aquela expressão séria meio indecifrável se estalara em seu rosto. Jo liga a tv novamente e o noticiário o faz pular da cadeira. – Isso é na universidade...Stella. Preciso falar com a Stella. – pegando seu celular.

Jo – Não Mac, eu já tentei. Da na caixa postal. – ela quase não consegue terminar a frase.

Mac – Ela é uma das reféns Jo?

Jo – Calma Mac!

Mac – Como eu posso ter calma??

Jo – Eu não tenho certeza mas acho que ela é sim umas das reféns.

Mac – O que?? – aquela noticia parecia uma bomba em seu peito e ele cai em sua cadeira.

Jo – Ela me ligou de um telefone confidencial, falou que estava na universidade e disse que Samuel precisava da imprensa para mostrar a causa dele e que eu avisasse que estava tudo bem. Eu acredito que ela queria que eu te avisasse com calma.

Mac – E porque ela não me ligou?

Jo – Você poderia ficar muito nervoso ... não sei.

Mac – Eu preciso ir até lá. – levantando-se.

Jo – Espera Mac.

Mac – Não posso esperar. – saindo de trás de sua mesa.

Jo – Eu estou tentando fazer contato com o FBI. Ela falou causa Mac, quem luta por causa pertence a alguma organização talvez possa ser um ataque terrorista. – ele para bruscamente ao ouvir aquilo.

Mac – Jo, eu não vou suportar se de novo eu perder alguém dessa maneira. – passando as mãos pelo cabelo. Ele desabafa lembrando-se do seu passado.

Jo – Como... – Danny entra na sala cortando a fala de Jo.

Danny – Mac ... você já esta sabendo. – vendo a tv. – E a Stella?

Mac – Achamos que ela é uma das reféns. Eu estou indo até lá. – saindo da sala.

Jo – Eu vou com você. Danny por favor tome conta de tudo junto com os outros.

Danny – Claro. Assim que souber de algo nos informe.

Jo – Ok. – ela sai atrás de Mac que já estava nos elevadores.

...

Mac e Jo deixam o carro alguns metros e caminham até a barreira policial montada para impedir os curiosos e a imprensa, Mac mostra o distintivo e é encaminhando até o posto de inteligência montado na universidade.

... – Mac Taylor?! Não chamamos ninguém do laboratório de criminalista. – um homem de terno se aproxima deles.

Mac – Marcus Adams. – cumprimentando-o. – Esta é Jo Danville. – eles se cumprimentam também. – Não estou aqui por causa do laboratório mas porque minha esposa é uma das reféns.

Marcus – Sua esposa?

Mac – A professora Stella Taylor, talvez nos documentos conste Stella Bonasera nós não somos casados no papel propriamente dito. Ela fez uma ligação pra minha parceira. – apontando para Jo ao seu lado.

Marcus – Venham comigo por favor. – ele os leva para um outro ponto da sala onde tinham algumas fotos grudadas na parede. – Estamos montando o perfil do atirador e dos reféns. Ele esta nos ajudando. – apontando para outro homem sentando em uma mesa.

Mac – Professor P. – o cumprimentando.

Marcus – Vocês já se conhecem?

Professor P. – Sim.

Mac – Além de professor da universidade ele é o mentor de Stella.

Marcus – Você disse que sua esposa ligou para sua parceira. – Mac estava paralisado olhando as fotos na parede principalmente a foto de Stella.

Jo – Ela ligou de um número confidencial e disse que Samuel precisava da imprensa pra mostrar que sua causa era boa, precisava da imprensa para mostrar o sacrifício dele e que eu avisasse que esta bem. Mas quando ela ligou ela perguntou se era da televisão então acredito que o atirador se for esse Samuel não sabia pra onde ela estava ligando, ele deveria querer a imprensa mas pelo o que estava acontecendo Stella já imaginava que não precisava chamar porque logo teria todos os canais de tv na porta. Talvez tenha me ligado para avisar o que estava acontecendo, avisar ao Mac ... não sei ... ela sabe que fui do FBI talvez o caso seja mais grave do pensamos.

Marcus – Grave como?

Jo – Ela falou em causa, quem geralmente fala em causa são os que lutam por alguma organização como Al qaeda ou simplesmente ele pode ser um simpatizante. Vocês tem alguma identificação de quem seja o atirador?

Mac – O que na verdade esta acontecendo? – Marcus respira fundo.

Marcus – Um aluno chegou no campus tirou uma arma de dentro da blusa e atirou em dois seguranças que ficavam próximo ao campus, depois tirou uma submetralhadora da mochila e começou uma correria. Ele atirava aleatoriamente acertado em algumas pessoas pra matar e outras não, outras vezes atirou para cima até chegar na sala e trancou a porta, sabemos de alguns relatos de tiro dentro da sala mas não sabemos se há vítimas. – Mac ouvia aquilo e parecia que cada palavra lhe cortava a alma. – Todas as vezes que tentamos nos aproximar, que tentamos algum contato ele atira, não sabíamos de nenhum relato que ele havia se comunicado com alguém de fora. As informações ainda são muito desencontradas mas pelas características passada esse deve ser o atirador. – apontando para uma das fotos.

Mac – Samuel. - olhando a foto que o Marcus apontava.

Marcus – Como você sabe? Não tem nada que identifique.

Mac – Uma vez ele acompanhou Stella até a porta do nosso prédio. Eu percebi ele nos olhando.

Professor P. – Ele era muito calado, sempre no fundo da sala. – se aproximando dos homens. – Substitui umas aulas da Stell na sala e sempre achei ele muito quieto. – mostrando uma pasta onde tinha alguns dados dele.

Jo – Já vasculharam esse endereço?

Marcus – Já, esse endereço é falso é um prédio abandonado. – o telefone de Jo toca.

Jo – Com licença. – olhando o visor do aparelho. >> Thomas que ótimo que retornou a minha ligação.

Thomas >> Deu saudades querida?

Jo >> Não começa! Nessas horas eu me pergunto como eu fui casada com você por tanto tempo?

Thomas >> E tem duas filhas lindas!

Jo >> Você quer me escutar?!! Não ligaria se o assunto não fosse grave.

Thomas >> Aconteceu alguma coisa com as crianças?

Jo >> Aquelas duas abençoadas já deixaram de ser crianças faz tempo. <> Mas o caso não é esse. Um atirador entrou na universidade e matou algumas pessoas, feriu outras e agora faz um grupo de refém. Uma ex agente do laboratório trabalhava agora como professora universitária e ela está sendo feita refém com vários outros alunos. Ela conseguiu me ligar acho que por saber que fui do FBI. Thomas, acredito que seja algum ataque terrorista ou algum simpatizante da causa...não sei...só quero ajudar.

Thomas >> Eu vi alguma coisa no noticiário. E você quer que eu investigue alguma coisa?

Jo >> Sim, tenho alguns dados dele posso te mandar e ver o que você pode descobrir?

Thomas >> Claro.

Jo >> Ok. Vou esperar seu retorno o mais rápido possível.

Thomas >> Tudo bem.

Jo >> Thomas? Tão rápido!

Thomas >> Jo, coloca o responsável na linha quero que todos escutem.

Jo >> Pronto! Estão ouvindo o detetive Marcus Adams responsável pela operação, Mac Taylor chefe do laboratório de criminalista e marido da professora.

Thomas >> Pessoal na verdade eu não precisei ver tudo o que a Jo me mandou, pela foto eu já sei quem é, o nome verdadeiro dele é Said Faruk. Ele morava em Boston com sua família adotiva, perdeu os pais muito jovem não sei se por ironia do destino no atentado do onze de setembro, os pais estavam em um dos aviões, até onde sabemos eles não tem participação no atentado. Ele era só uma criança e foi adotado por isso a troca dos nomes mas quando ele descobriu a verdade da sua origem fugiu de casa e nunca mais procurou a família americana. Saiu do país algumas vezes e sempre o monitoramos, ele estava na Líbia até o ano passado, Said está ilegal no país, ele não entrou aqui pelos aeroportos ou portos ou qualquer outro caminho que pudéssemos monitorar.

Mac >> Você falou que o monitorava, porque?

Thomas >> Pela aproximação que tinha com os irmãos que planejaram o atentado a maratona em Boston, na época que investigávamos os irmãos percebemos a aproximação que tinham mas antes mesmo do atentado ele tinha deixado o país. Mas depois do que aconteceu voltamos a monitorar todos que eram próximos as irmãos. Estou enviando todos os dados que temos sobre ele, inclusive o endereço que ele ocupava quando estava em Nova York.

Marcus >> Não acredito que ele estivesse usando o local como esconderijo.

Thomas >> Também não acreditamos mas podemos achar alguma pista lá.

Mac >> Ele tem razão.

Thomas >> Encontro vocês lá.

...

Em poucos minutos todos chegam ao endereço, eles arrombam a porta e se deparam com um lugar sujo e cheio de recortes de jornais grudado nas paredes, fotos de alunos e de Stella também estavam espalhadas pelas paredes dos cômodos.

Marcus – É ele não foi inteligente e continuou usando o mesmo apartamento como esconderijo.

Thomas – Olhem isso. – todos se aproximam para ver. – A Universidade é um prédio público e como tal acesso a sua planta também é fácil, é um arquivo também público. – era um grande papel disposto em cima de uma mesa com várias anotações.

Mac – Isso indica que foi premeditado.

Jo – É melhor chamarmos alguém do laboratório para examinar melhor tudo aqui.

Marcus – Olha aqui vocês estão tomando decisões sem o meu consentimento, eu estou a frente desse caso e não acho... – Mac o fuzila com o olhar quando ele começa a pronunciar aquelas palavras e então avança para cima dele e o pega pelo colarinho. Jo e Thomas tentavam separa-lo mas ele segurava forte.

Mac – Eu não estou nem ai pra quem está comandado essa investigação, eu não quero os créditos desse caso, quero que aqueles alunos e principalmente minha mulher, saiam ilesos disso tudo. – o soltando abruptamente. Marcus da alguns passos para trás tentando se manter de pé. – Não é a sua esposa que está nas mãos de um louco suicida.

Jo – Suicida? Como assim Mac.

Mac – Vejam. – arrancando algumas anotações da parede. – Essas anotações são para fazer uma bomba caseira, eu me deparei com isso... – apontando para um embolado de fios e metal retorcido. - ...quando estava em Beirute, isso era o que restava das bombas que jogaram no meu pelotão. Eu perdi muitos homens naquela batalha e dessa vez eu não vou perder a minha mulher.


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Notas finais do capítulo

Opa ... opa... não o clima está tenso, né?! Então se preparem para o prox cap e comecem logo a se preparar psicologicamente pq essa fic ta chegando na sua reta final, ok?!
BJOS



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