Rumour has it escrita por


Capítulo 26
Caoitulo 26


Notas iniciais do capítulo

Ai ai ai nem tenho mais desculpas pra da só que minha vidinha anda bem corridinha mas consegui terminar um capitulozinho pra vcs.
Bjos



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Cap 26

Stella olhava mais uma vez frustrada para seu exame de gravidez, mais um alarme falso, apenas um atraso como tantos outros, pelo menos dessa vez Mac não partilhava dessa tristeza junto com Stella, ela não queria isso. Mac estava viajando a trabalho. Ela entra no chuveiro e não pode deixar de evitar as lagrimas mas não desistiria do seu sonho de ser mãe. A agua tinha a função de lavar sua alma e levando junto para o ralo mais essa sua frustração.

Já havia se passado um mês desde que Stella começou a trabalhar na Universidade de Nova York, ela estava em sua sala se preparando para mais uma aula que daria em alguns minutos quando ouve duas batidas em sua porta.

Stella – Entra.

Sam – Bom dia professora! – entrando na sala.

Stella – Bom dia Sam. – sorrindo. Ele para diante da sua mesa e lhe estende alguns papeis. – O que é isso, Sam? – pegando os papeis.

Sam – É o trabalho que a senhora passou.

Stella – Mas Sam eu pedi esse trabalho tem uns dois dias.

Sam – Ah não quis esperar por ninguém. – ela corre os olhos pelo trabalho.

Stella – Não vejo o nome da sua dupla, pedi esse trabalho em dupla. – o olhando.

Sam – Como ninguém me procurou então eu também não procurei ninguém e fiz sozinho. – o celular de Stella estava em cima da mesa e logo começa a tocar. E o sorriso que brota em seus lábios denuncia quem estava ligando: Mac Taylor.

Stella – Tudo bem Sam. – ela vira-se em sua poltrona e atende o seu celular. >> Oi!<< - sua voz doce se faz ser ouvida do outro lado da linha e Mac fica alguns segundos sem voz apenas imaginando o rosto de sua amada, como ela deveria estar sorrindo ao dizer apenas um “oi”.

Stella>> Ainda está ai?

Mac>> Claro meu amor, desculpe.<< - Stella se da conta da presença de Sam ainda em sua sala.

Stella>> Só um minuto.<< - tirando o telefone do ouvido. – Samuel pode ir.

Sam – Desculpa professora. – ele devagarinho deixa a sala e Stella o acompanha com os olhos até ver a porta ser fechada.

Stella>>Pronto meu amor.

Mac>> Algum problema?

Stella>> Não apenas um aluno que ainda estava aqui na minha sala. Mas como esta por ai?

Mac >> Por isso mesmo que te liguei.

Stella>> Pensei que estava me ligando porque estava com saudades.<< - ele ri.

Mac >> Isso também e sabe disso, a todo tempo fico desejando voltar pra casa.

Stella>> Eu sei meu amor, também sinto muito a sua falta.

Mac >> Adoro ouvir você me dizer isso. Mas já que sente tanto a minha falta eu estou voltando hoje.

Stella >> Ai que bom meu amor. Que horas vai chegar? Assim posso ir ao aeroporto esperar você.

Mac>> Na verdade ainda não sei, só sei que chegarei ai no final do dia ainda tenho uma reunião hoje a tarde e depois então partirei.

Stella>> Assim que souber por favor me avise.

Mac>> Ok, amo você.

Stella>> Também amo você.<< - eles desligam e Stella continua a olhar o aparelho em suas mãos.

...

Enquanto isso Jessica chegava na delegacia mais uma vez atrasada, sabia que receberia mais uma advertência naquela semana mas não se importava desde que não encontrasse Flack. Jess evitava a todo custo encontra-lo, havia trocado todos os plantões possíveis apenas para evita-lo. Ela se aproximava de sua mesa quando seu chefe aparece.

Jess – Eu sei senhor Walker que estou atrasada mais uma vez mas... – ela logo começa a se justificar antes mesmo que o senhor de cabelos brancos diga alguma coisa.

Walker – Calma Jessica, não vai mais adiantar eu te da advertência mesmo você faz o que quer e eu tenho que aceitar pelo seu pai, se não fosse isso eu juro que...mas tudo bem, tudo bem isso vai ser por pouco tempo.

Jess – Como assim por pouco tempo?

Walker – Lembra o que você me pediu?

Jess – Lembro sim, você conseguiu? – era nítido a euforia na voz de Jessica.

Walker – Sim, consegui. – Jessica praticamente pula no pescoço do seu chefe.

Jess – Obrigada. Obrigada. Ai...desculpa. – se dando conta do que fez. – Perdão senhor Walker. – ela fica sem graça pela atitude que tivera.

Walker – Tudo bem. Você tem certeza do que está fazendo?

Jess – Tenho sim. Mais uma vez obrigada.

Walker – De nada. – ele volta para a sua sala enquanto Jessica digeria a noticia. Ela vai até a copa pegar um copo de café mas na verdade ela queria ficar so por alguns instantes até se recuperar e ter mesmo certeza do que estava fazendo. Não havia percebido mas suas mãos estava em seu ventre, acariciando sua barriga.

Jess – Eu te amo meu amor. – uma lagrima escorre pelo seu rosto.

Jamie – Você está bem? – ao ouvir aquilo Jessica logo enxuga seu rosto e vira-se de costas.

Jess – Estou sim, o que você quer? – falando rispidamente.

Jamie – Tem um chamado pra você.

Jess – Obrigada. – saindo o mais rápido possível.

...

O expediente de Stella havia terminado mais cedo aquele dia então aproveitou pra passar no shopping e fazer umas comprinhas, principalmente umas comprinhas para seu sobrinho. Stella estava numa lojinha de roupinhas para bebê, ela olhava as peças com tantos detalhes e seus pensamentos são invadidos com a sua vontade de ter um filho. Uma mãe entra na loja a procura de roupinhas e ela prestava a atenção na mãe com o seu filho.

Atendente – Posso ajuda-la senhora? – a atenção de Stella vai para a atendente.

Stella – Claro que sim, quero ver algumas roupinhas.

Atendente – A senhora já sabe se vai ser menino ou menina?

Stella – Ah não, não estou gravida. – ela sorri sem graça.

Atendente – Desculpe.

Stella – É para meu sobrinho ou sobrinha ainda não sei.

Atendente – O melhor será comprar roupinhas brancas que são unissex.

Stella – Ah ótimo.

...

Stella caminhava de volta para casa quando para numa sorveteria, o dia estava quente.

Sam – Professora Stella? – se aproximando dela.

Stella – Sam? O que faz aqui? – ela se surpreende ao vê-lo ali.

Sam – É... estava passando aqui perto e a vi entrando nessa sorveteria e resolvi vir até aqui para cumprimenta-la.

Atendente – Senhora aqui seu sorvete.

Stella – Obrigada. – Stella pega seu sorvete desajeitadamente pois carregava as sacolas de compras, alguns livros e sua bolsa.

Sam – Por favor deixe-me ajuda-la.

Stella – Obrigada Sam. – ele pega suas sacolas e seus livros.

Sam – A senhora vai sentar-se aqui?

Stella – Não, tenho que ir pra casa.

Sam – Mora perto daqui?

Stella – Sim, moro sim.

Sam – Então eu a acompanho. – Stella não gostara muito da ideia mas resolveu aceitar.

Stella – Obrigada. – eles saem caminhando em direção ao apartamento em que ela morava.

Sam – Professora como foi seu acidente? – Stella é pega de surpresa por aquela pergunta. – Desculpa vejo que ainda tem receio em falar nesse assunto.

Stella – Não, é que fui pega de surpresa. Foi um acidente de moto.

Sam – Acredito que o condutor da moto que teve culpa.

Stella – Não, eu estava pilotando a moto. Um carro avançou o sinal. – eles se aproximam da entrada do prédio quando um taxi para e para surpresa de Stella Mac salta dele. – Mac! – ela sorri ao vê-lo. Ele paga ao motorista que pegava sua valise no porta-malas do carro.

Mac – Oi meu bem!

Stella – Oi! – dando-lhe um selinho. Eles escutam um pigarreio. O garoto ainda permanecia de pé com as sacolas e os livros de Stella. – Amor deixa eu te apresentar, esse é Samuel Turner um aluno meu da universidade. Samuel, esse é Mac Taylor meu marido. – eles se cumprimentam com um aperto de mão em silencio. – Você ficou de me avisar quando chegasse.

Mac – Queria fazer uma surpresa.

Stella – Obrigada Sam mais uma vez.

Sam – De nada professora. Aqui suas coisas.

Mac – Pode deixar que eu levo, obrigado Samuel por ajudar a Stella.

Sam – É sempre um prazer. – Mac pega as coisas que estavam com Samuel, o garoto se despede e sai das vistas de Stella. O casal entra no prédio enquanto Sam ainda observava-os do outro lado da calçada.

Mac – Acho que você tem um admirador. – eles estavam no elevador.

Stella – É só um garoto Mac.

Mac – Você sabe que as primeiras paixões dos garotos são as professoras, principalmente as professoras lindas como você.

Stella – Vou aceitar o linda.

Mac – Você é linda e sabe disso principalmente tomando sorvete. – ela ri.

Stella – Te amo, te amo. – passando um dos braços pelo pescoço dele e aproximando seus corpos. – Te amo. – eles se beijam carinhosamente.

Mac – Humm gostei desse sorvete. – sentindo o gosto do sorvete em sua boca. Ela novamente ri. O elevador abre e eles caminham até o apartamento e são recebidos por Fred com seus latidos e suas lambidas.

Stella – Também estava com saudades de você meu amor. – acariciando o animalzinho enquanto Mac colocava as coisas em cima do sofá.

Mac – Hey garoto. – o cachorro praticamente pula em cima de Mac.

Rosa – Oi que bom que chegaram. – entrando na sala. – Já estou terminando o jantar.

Stella – Obrigada Rosa mas vamos demorar um pouco para jantar, acabei comendo coisas pela rua e você amor?

Mac – Comi no avião ainda estou satisfeito.

Stella – Então vamos tomar um banho e descansar um pouco.

Mac – Sim vamos.

Stella – Você fique aqui. – brincando com o cachorro.

...

Mac e Stella haviam terminado um banho relaxante de banheira, com direito a massagem, a risadas e a conversas ao pé do ouvido.

Stella – Vem amor ou nós vamos virar dois peixinhos nessa agua.

Mac – Um peixe e uma sereia, a minha sereia. – ela ri e sai da banheira.

Mac entra no closet e ver Stella nua diante do espelho se olhando.

Mac – Você ta querendo me provocar, é?! – a abraçando por trás.

Stella – Nem sabia que te provocava assim. – ele começava a plantar beijos no pescoço dela.

Mac – Tem certeza que não sabia? – ele fala mordendo o lóbulo da orelha de Stella que já se derretia toda. Mac a vira de frente e os olhos se encontram, eles ficam em silencio por alguns segundos apenas se olhando e um beijo urgente cheio de luxuria ainda em silencio acaba com a pequena distância entre aqueles lábios. As mãos de Mac deslizam pelo corpo de Stella até chegar em uma de suas coxas e a puxar até a altura de sua cintura. Stella puxa a toalha que ainda o cobria e os sexos se tocam, ela impulsiona e com a outra perna também encaixando na cintura dele e as marcas deixadas nas costas denuncia o quanto aquele momento é intenso. Mac caminha com Stella em seu colo até uma cômoda existente no closet derrubando os produtos que estavam em cima.

Stella – Eu preciso de você amor. – as palavras saíram quase num sussurro. Ele beija-lhe o pescoço desce até entre seus seios.

Mac – Você é linda Stella.

Stella – Eu sou só sua Mac e quero você agora dentro de mim.

Mac – Você me surpreende sempre. – ele novamente se encaixa entre as pernas dela. – Você é minha razão Stella. – os corpos se encaixam e um gemido escapa das bocas. As pernas de Stella estão presas na cintura de Mac e suas unhas arranhavam as costas dele denunciando a intensidade daquele momento.

...

Aquela noite já estava indo embora quando o celular em cima do criado mudo toca e Stella logo atende.

Stella>> Alo?<< - com uma voz sonolenta.

Jess>> Stella? << - estranhando o fato da amiga ter atendido ao telefone.

Stella >> Oi, sou eu é você Jessica?

Jess>> Sim mas esse telefone não é o do Mac?<< - Stella tira o telefone do ouvido e encara o aparelho e depois volta a ligação. Mac se revira na cama.

Stella>> É sim, eu atendi achando que era o meu. Tem trabalho para o meu marido? << - Mac liga a luz de cabeceira e senta na cama.

Jess>> Tem sim e dessa vez é grande, preciso que ele venha para a estátua da liberdade o mais rápido possível logo você estará vendo pelos principais noticiários. A impressa já está começando a chegar por aqui. Tem uma pessoa desaparecida e uma guarda morta e uma macha que pode ser de sangue no rosto da estátua.

Mac – O que aconteceu?

Stella >> Só um minuto Jess.<< - Stella liga a tv e algumas imagens da estátua começava a aparecer. – Jessica já esta la e está esperando por você. – eles olhavam incrédulos a cena na tv.

Mac – Ok, diga pra chamarem todos da equipe. – Mac levanta e entra no banheiro.

Stella >> Jess?<< - voltando a atenção a amiga no telefone.

Jess>> Estou aqui.

Stella>> Mac pediu que chamasse todos da equipe.

Jess>> Ok.

Stella>> Jess e essa sua voz? Estou percebendo que não está bem.

Jess>> Estou bem, só estou cansada.

Stella>> Você sabe que tem que se cuidar, tem que diminuir as suas horas de trabalho.

Jess>> Eu sei, eu já resolvi isso.

Stella>> Resolveu como?<< - ela pergunta preocupada.

Jess>> Eu vou embora.

Stella>> Você o que Jessica?<< - ela fala inconformada.

Jess>> Isso que você ouviu, eu vou embora. Pedi minha transferência para Utha, vou ficar com minha família, preciso deles nesse momento já que não vou ter o apoio do pai do meu filho ou filha.

Stella>> Como você quer o apoio se você não falou pra ele e nem quer falar que está gravida?!

Jess>> Stella eu preciso voltar ao trabalho as coisas aqui estão bem tumultuadas. Nos falamos depois.

Stella>> Jess, Jess...<< - mas ela escuta apenas a linha dando sinal. – Não acredito!

Mac – Aconteceu mais alguma coisa? – aparecendo no quarto, ele vai até o criado mudo e pega seu distintivo e sua arma.

Stella – Não, quer dizer sim mas ainda não posso te contar é algo da Jessica.

Mac – Tudo bem. – ele vestia o blazer. – Pelo visto não sei que horas vou estar de volta então qualquer coisa estou no celular. – ele se inclina e beija-lhe os lábios.

Stella – Tudo bem, bom trabalho amor.

Mac – Pra você também. – Stella entrega-lhe o celular – Ah já ia esquecendo...a secretaria do seu médico me ligou confirmando sua consulta. – os olhos de Stella reagem surpresos e agradeceu a penumbra no quarto e assim Mac não pode perceber.

Stella – Está tudo bem, já liguei de volta. Ela me ligou mas como estava em aula não atendi.

Mac – Quando vai ser sua consulta? Quero ir com você. – ele já estava na porta do quarto.

Stella – Semana que vem, não se preocupe com isso meu amor.

Mac – Tudo bem não deixe de me avisar. – saindo. Stella respira fundo ao ouvir aquilo, como explicaria ao seu marido que não estava mais indo ao centro de recuperação? Tinha abandonado tudo quando discutiu com Aubrey e ainda tinha percebido o interesse do seu médico e não queria problemas em seu casamento, mas o fato é que teria que sentar e conversar com Mac com calma depois.

...

Mac é surpreendido com Fred ao chegar na sala, ele acaricia o animal e pode notar no chão uma das sacolas que Stella havia trazido mais cedo.

Mac – Você não deveria ter mexido nisso. – apanhando a sacola mas algo caiu de dentro. Mac não acreditava no que via, ele junta um sapatinho de bebê e um sorriso em seu rosto foi inevitável. Ele olha para trás como se quisesse alcançar Stella mas o seu celular da sinal que não há mais tempo.

Danny>> Chefe acabo de chegar no local e a coisa aqui tá feia. Os repórteres parecem abutres sobrevoando a carniça.

Mac >> Não ligue pra eles e faça seu trabalho. Onde estão os outros?

Danny >> Sheldon e Lindsay já estão a caminho.

Mac >> Comece a processar a cena, eu já estou chegando. << - eles deligam o telefone e Mac já estava no carro saindo da garagem.

...

Os primeiros raios da manhã já começavam a despontar no horizonte quando Mac chega a Ilha da Liberdade onde a estátua se localiza. Os sobrevoos de helicópteros rasgavam o céu em busca da melhor imagem e realmente aquilo era estarrecedor. O rosto da estátua manchado do que parecia ser sangue.

Jess – Oi Mac! Desculpe tirar você tão cedo da cama mas foi inevitável.

Mac – Tudo bem. Você parece bem cansada.

Jess – Eu tirei você da cama e eu nem consegui chegar perto da minha.

Mac – Tem ideia do que aconteceu aqui?

Jess – Temos palpites. Vem comigo, a senhorita Liberdade não foi a única vítima. – eles caminham até o alto da estátua enquanto Jessica vai explicando o que aconteceu. – Achamos que o assassino entrou junto com a equipe de manutenção essa madrugada.

Mac – O que temos Sheldon? – ele já examinava o corpo.

Sheldon – Jorja Morrison segurança da Ilha da Liberdade.

Jess – Nosso palpite é que ela interrompeu um ato de vandalismo, houve uma luta e o vândalo ganhou a luta. – Mac da um sorrisinho tímido. – O que foi Mac?

Mac – Parece que estou ouvindo Flack falar. – ela revira os olhos discretamente.

Sheldon – Ela teve a garganta rasgada, laceração profunda dividiu a artéria carótida. – Mac se agacha diante do corpo junto ao Sheldon para ouvir mais de suas explicações. – O corte foi da direita pra esquerda.

Mac – E a arma dela?

Sheldon – Não sei, não encontrei.

Mac – E Danny?

Sheldon – Está examinando o rosto da estátua. – Mac coloca parte do corpo para fora no espaço disponível e avista Danny pendurado por cordas de rapel.

Mac – E ai Danny?

Danny – Chefe, estou colhendo as amostras agora. – com um exame rápido Danny confirma ser sangue o liquido vermelho que cobria parte do rosto da estátua. – Confirmado para sangue, Mac.

Mac – Colha todas as evidencias e mande para o laboratório. – Mac volta sua atenção para o corpo estendido no chão. – E essas gotas isoladas de sangue?

Sheldon – Talvez o assassino tenha se machucado.

Mac – Mas não há uma trilha. – olhando na direção dos degraus. – Mais alguma coisa?

Sheldon – Essa substancia, parece látex. Eu vi isso na tocha da estátua. – Lindsay chegava nesse momento.

Lindsay – Sobrou algo pra mim?

Mac – Lindsay examine a tocha pegue todas as evidencias e leve para o laboratório, quero o Adam examinando toda evidencia que mandarmos. Onde está a Jo?

Jess – Não consegui falar com ela, Mac.

Mac – Ligue para o Adam e mande-o ir para o laboratório agora e que ele de um jeito de encontrar a Jo.

Lindsay – Ok. – ele já se dirigia a outro setor da estátua enquanto os outros se olhavam estranhando o fato do Adam ter que encontrar a Jo.

Jess – Acabaram de me avisar que Charles Price o outro segurança da Ilha está desaparecido.

...

Adam >>Alo?<< - a voz sonolenta de Adam fez Lindsay abrir um enorme sorriso.

Lindsay >> Aqui é da agencia de desempregados e eu estou falando com o mais novo contratado.

Adam>> Não brinca Lindsay

Lindsay>> Mac quer você urgente no laboratório para analisar as evidencias Adam, é um caso grande liga a tv.<< - ele o faz e se assusta.

Adam>> Nossa!

Lindsay >> E ahh o Mac pediu que você desse um jeito de encontrar a Jo. Porque você vai achar a Jo e os outros não, hein Adam?

Adam>> Ahhh... ahhh...- ele começa a gaguejar...- Porque eu vou rastrear o celular dela.

Lindsay >> E se eu fizer isso onde eu vou encontrá-la?

Adam>> Eu não sei Lindsay.<< - desligando o telefone e puxando o lençol em cima do sofá denunciando um corpo nu que dormia tranquilamente. – Ai meu Deus, assim eu não vou trabalhar. Isso é muita tentação. Jo, Jo...amor...amor. – acariciando o rosto de sua amada.

Jo – Humm

Adam – Levanta, temos que trabalhar.

Jo – Mas ta muito cedo. – abrindo os olhos devagar.

Adam – Mas o Mac mandou nos chamar, o caso é grande.

Jo – Ai ai o Mac está me saindo um grade estraga prazer. Mas se tomarmos banho juntos podemos economizar tempo. – Adam sorrir maliciosamente com a sugestão de Jo.

Adam – Então vamos logo. – a tomando nos braços e indo para o quarto.

...

Mac caminhava a procura de mais alguma evidencia do lado de fora da estátua, ele estava acompanhando por Jessica.

Mac – Jessica vou precisar da lista de todos os funcionários, dos guardas, de quem entra e sai dessa ilha.

Jessica – Já estou providenciando, Mac.

Jo – Bom dia. – se aproximando dos dois. – Desculpem o atraso peguei um congestionamento horrível. – bufando. Um policial faz um sinal para Jess que se afasta dos supervisores.

Mac – Acho melhor você esconder essa marca no seu pescoço. – Mac aponta discretamente para uma marca que denunciava o real motivo do atraso dela. Jo sorrir sem graça. Ela pega um lenço que estava preso na sua calça e envolve seu pescoço.

Jess – Gente acho melhor virem aqui. – Mac e Jo caminham na direção da policial. – Vejam isso. – um dos observatórios estava preso com algo que parecia um arame e uma marca de sangue no lugar de colocar a moeda. Mac pega uma moeda no bolso e põe para desbloquear o observatório, ele empurra a moeda com uma caneta para não deixar digitais e comprometer qualquer tipo de prova. O visor preso direcionava a vista para o outro lado do rio, onde parecia ter alguém sentado numa cadeira os observando.

Mac – Mas o que é isso?

Jo – Deixa eu ver Mac. – quando ele se afastava, Jo olhava pelo observatório e parecia não acreditar. – Ele está nos observando? Jess chame reforços.

Jess – Atenção viaturas suspeito identificado no alto de um prédio... – falando pelo rádio. Do outro lado do rádio Don ouvia a voz da mulher que amava e aquilo lhe deu um calafrio.

Mac – Espere. – olhando novamente. – Substitua as viaturas pelo legista. Esse cara está morto, não está se movendo. – ele olhava ao longe.

Jess – Suspendendo viaturas, repetindo suspendendo viaturas.

....

Mac, Jo e Jessica chegavam ao alto do prédio e encontram com outra equipe de polícia comandada por Flack.

Flack – Mac, o que fazem aqui? – o vendo se aproximar do corpo.

Mac – Esse morto faz parte da minha cena.

Flack – Recebemos um chamado, os vizinhos estavam incomodados com alguém sentado a noite toda no alto do prédio.

Jo – Que marcas são essas? – observando que no pescoço do morto haviam duas marcas circulares. Mac também se aproxima para ver. Jessica estava em silencio apenas observando a cena.

Jess – É engano meu ou esse cara está laranja.

Jo – Não, não é engano, ele está sim.

Mac – Você já sabe algo sobre ele?

Flack – Sei que mora nesse prédio, estou esperando o sindico para abrir a porta do apartamento.

Jo – Mac. – ele volta sua atenção a sua parceira e ela abre o sobretudo do cadáver e na camisa branca que ele trajava havia um recado com sangue.

“Se não correr, outras pessoas vão morrer”

Os policiais se entreolham um pouco assustados com toda aquela cena.

Johnson – Nossa! – ele se aproxima dos policias com um molho de chaves nas mãos e para diante do morto e seu recado. – As coisas parecem bem feias.

Flack – Mac esse é Johnson Baker, o sindico. – eles se cumprimentam com um aperto de mão.

Mac – Irá abrir a porta do apartamento?

Johnson – Venham comigo. – todos seguem o sindico até um corredor de acesso aos apartamentos. Ao ficar de frente para aquela porta Jess olha ao redor como se reconhecesse algo ali.

Jess – Eu já vim aqui antes, aconteceu um crime aqui. – ela olhava por uma janela que tinha uma vista para o estacionamento do prédio.

Johnson – Isso mesmo mas até hoje não foi solucionado. Marie Casimira era o nome dela. Alguma notícia sobre esse caso?

Jess – Não, infelizmente já faz muito tempo e não andamos mais nas investigações. Eu sinto muito.

Johnson – Cadê a detetive Bonasera? Ela esteve à frente dessa investigação, fui seu principal suspeito. - ele fala com um certo sorriso irônico.

Mac – Ela não trabalha mais no NYPD. – Johnson destrava a porta e eles entram ainda com as luzes apagadas. Todos retiram suas lanternas dos bolsos.

Flack – Algo de muito assustador aconteceu aqui. – eles caminhavam pelos cômodos quando uma chamada no telefone faz com que um recado na secretaria eletrônica dispare. Gritos de horror eram ouvidos do telefone.

“Eu vi, eu vi, placa 5432bt”

Jo – Mac venha até aqui. – ao encontrar com Jo no banheiro outra cena de horror. Um homem deitado na banheira com dois cateteres ao seu pescoço onde de um lado um liquido incolor era injetado no corpo e do outro o sangue era bombeado para fora.

Jo – Isso é uma forma bem arcaica de embalsamento.

Mac – O que me preocupa é quem é esse cara.

Jo – Ele não é o nosso assassino.

Mac – Mas ele sabe que estamos aqui. – Flack e Jessica entram no banheiro. – Ele está nos espionando, viu a luz acesa e ligou pra cá para que ouvíssemos o recado da secretaria eletrônica.

Flack – O que ele está querendo com isso?

Jo – Chamar a nossa atenção. Mas para quê? – aqueles questionamentos fervilhavam na cabeça de todos mas aquele cheiro de morte que pairava no ar fez com que Jessica sentisse enjoos.

Jess – Eu já volto. – saindo quase que correndo dali para não contaminar a cena.

Flack – O que está acontecendo com ela? – falando preocupado.

Jo – Essa cena não é nada fácil pra ninguém.

....

Jessica comprava uma agua do outro lado da rua se maldizendo do ocorrido, não poderia deixar de forma alguma que Don suspeitasse de algo.

Jess – Droga! Filho você tem que se acalmar provavelmente esse será nosso último trabalho. – ela paga a agua e sai da pequena lanchonete e caminhava de volta ao prédio. – Você tem que ficar calmo filho e sua mãe também, ficar perto do seu pai não está sendo nada fácil.

Flack – Você está bem? – quando Jessica adentrava novamente no apartamento. Ela olhou ao redor e viu Mac e Jo próximos e não queria ser deselegante com Flack na frente deles, queria ser o mais profissional possível afinal Mac e Jo nada tinham com a sua vida pessoal.

Jess – Estou bem, obrigada por perguntar. – se afastando dele.


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