O Herói do Mundo Ninja escrita por Dracule Mihawk


Capítulo 50
A Dama que personifica a morte


Notas iniciais do capítulo

Surpresa! Capítulo novo para vocês!

Alô? Tem alguém aí? Depois do capítulo 49, tenho medo de ser ignorado e odiado.

Caso alguém esteja com rancor da minha pessoa, eu espero que este capítulo lhes agrade bastante. E, preparem-se, a pancadaria está chegando!

Ok, não vou falar muito, visto que não sei como a maioria se sente em relação a mim depois do que o Raiga fez (e tentou fazer, se não fosse a Mera).

Nos vemos nas notas finais o/



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A enorme cidade de Zuko, a cidade de fronteira entre o País do Fogo e o País das Torrentes. A beleza do lugar era algo admirável. Os campos verdejantes, as planícies floridas, as cachoeiras de águas transparentes e límpidas, a pequena civilização ocidental. Tudo era belo.

— Chegamos. — Sai disse aos demais — Esta é Zuko.

— Quanto tempo até a mansão do prefeito, Sai? — Perguntou Ino.

— Correndo nesta velocidade, cerca de cinco minutos. — Respondeu.

Sai estava certo. O grupo saltava pelos telhados das casas em Zuko e, ao longe, já estava possível avistar uma enorme construção residencial, idêntica à impressa no papel que os Oukami deixaram para trás durante o rapto de Karin.

— Alto! — Naruto sinalizou com a mão, ordenando para que o grupo às suas costas parasse de correr.

— Por que paramos Naruto-kun? — Perguntou Rock Lee — Estamos tão perto!

Naruto não respondeu. O capitão do time, do alto do telhado de uma casa, podia ver, ao longe, a gigantesca mansão.

Era cercada por muros gigantescos, com um enorme portão metálico entre as paredes muradas. Nada mais podia ser visto. De onde estava, era impossível para Naruto enxergar muita coisa, sem falar que o garoto temia possíveis armadilhas dos Oukami caso se aproximassem da propriedade.

Naruto levou o polegar até a boca e mordeu-o, fazendo-o sangrar. Em seguida, fez os selos necessários e ativou a técnica de invocação.

— Kuchiyose no Jutsu! — Disse o Uzumaki.

Um pequeno sapo esverdeado, de aproximadamente quinze centímetros de comprimento e oito de altura, surgiu diante de Naruto. Usava casaco e calças camufladas. Uma faixa vermelha de soldado enfeitava a testa do anfíbio. Uma espada do tamanho de um palito de dente estava presa na cintura do sapinho.

Percebendo que havia sido invocado, o minúsculo animal enrijeceu o corpo, como se estivesse diante de um superior. Com a pata direita, batia continência para Naruto Uzumaki.

— Naruto-sama, a que devo a honra, senhor? — Perguntou.

Tenten, Lee e Ino se continham para não rirem. O sapinho tinha a voz mais fina que eles já tinham ouvido. Sai sorria; estava levemente admirado. Shino estava indiferente quanto à situação.

— Gamaniki, eu preciso das suas habilidades. — Disse Naruto.

— Sim, meu senhor! Eu quero ajudar o Naruto-sama, senhor! — Disse Gamaniki, como um verdadeiro militar.

— É ótimo ouvir isso! Venha. — Naruto estendeu a mão para que Gamaniki subisse nela. Em seguida, com a outra mão, Naruto indicava a mansão do prefeito de Zuko para Gamaniki — Está vendo aquele casarão?

— Sim, senhor! Estou vendo perfeitamente, Naruto-sama, senhor! — Dizia Gamaniki.

— Ótimo! Vá até lá e analise o local. Procure armadilhas, emboscadas, tudo. Conto com você! — Disse Naruto.

— Sim, senhor!Agora mesmo, senhor! Não vou decepcionar o Naruto-sama, senhor!

Segundos depois, Gamaniki desapareceu da palma da mão de Naruto. O sapinho militar partira em missão em nome de seu invocador, seu precioso “Naruto-sama”.

— Beleza! — Naruto disse — Agora é só aguardar. Ele é rápido nessas coisas.

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A arma decisiva, o seu trunfo, sua preciosidade estava deitada sobre suas pernas. Como se fosse inofensiva, a lâmina negra Kokujin repousava sobre as pernas de seu portador, Iruzu Ibe. O homem de cabelos brancos, sereno, parecia estar meditando.

Estava dentro do escritório do finado dono da residência. O líder dos cinco lobos estava de olhos fechados, em uma calmaria absoluta.

A porta do escritório foi aberta repentinamente. Por ela, três figuras humanas passaram e acessaram o cômodo no qual Iruzu Ibe meditava. Eram Gura, Mera Kujiro e Raiga Takame, três dos quatro comandados de Iruzu.

— Ei, Iruzu! Onde a Folha está? Eu quero esmagar aquele tal de Naruto Uzumaki! — Gura falou de forma impaciente.

— Lá vem você de novo com esse negócio de “esmagar”, não é, Gura? — Mera soltou um riso de escárnio.

— Mas o Gura tem razão! Onde estão os ninjas da Folha? — Raiga perguntou.

Iruzu permaneceu em silêncio por longos minutos. Os olhos permaneciam fechados; o corpo em posição de meditação. Demorou até que o líder dos Oukami se pronunciasse pela primeira vez.

— Consegue senti-los, Mera? — Perguntou Iruzu ainda de olhos fechados.

— Não. Já se passaram mais de trinta e duas horas desde que a Karin foi sequestrada, mas até agora não senti nenhum resquício, nenhuma parcela, nenhum sinal sequer de chakra estranho na cidade de Zuko. Nem do Naruto Uzumaki, nem de qualquer outro shinobi. — Respondeu a ninja sensorial dos Oukami.

— Entendo. — Iruzu disse. Estava calmo.

— O que vamos fazer, Iruzu? A Folha desistiu de uma ofensiva contra nós. Eu queria esmagá-los! — Disse Gura.

— Talvez eles já estejam a caminho, quem sabe. — Raiga se pronunciou.

— Imbecis. Já se passou quase um dia e meio. Eu duvido que a Folha fique de braços cruzados nesta situação. Tem alguma coisa errada. — Mera repreendeu os dois companheiros, Gura e Raiga.

Iruzu abriu os olhos dois minutos depois e sorriu ansiosamente. Levantou-se e embainhou Kokujin em suas costas.

— A Folha é uma vila nobre demais para negligenciar um dos seus e mesmo que assim procedesse, o Naruto Uzumaki jamais agiria assim. — Disse o líder dos Oukami — Preparem-se! Eles estão aqui!

— Aqui? Como assim, Iruzu? A Mera mesmo disse que não sentiu o chakra de ninguém! Como podem os ninjas da Folha já terem chegado? — Raiga perguntou, impaciente.

— Cale a boca, estúpido! Existem várias maneiras de ludibriar a percepção de ninjas sensoriais. — Mera repreendeu Raiga. — Você é o quê? Um Gennin, por um acaso?

— ISSO É ÓTIMO! EU VOU ESMAGAR AQUELE NARUTO IDIOTA! — Gura, o homenzarrão de 2,40 metros, comemorava de forma grotesca.

— Mera. — Chamou Iruzu — Acorde a Beni!

A usuária de armas estremeceu apenas ao ouvir aquele nome. Por sorte, Mera Kujiro tinha uma carta na manga para lidar com aquela situação.

— Ei, Raiga! — Chamou Mera — Acorde a Beni!

— Por que eu tenho que... — Raiga não completou a pergunta. O olhar de Mera indicava o que aconteceria caso Raiga a desobedecesse. Mera contaria à Beni que Raiga havia tentado abusar de Karin, comprometendo e muito a vida do loiro. O Oukami engoliu em seco. — Está bem... Eu acordo a... a... B-Beni.

— Bom menino. — Mera ironizou.

— Ei, Iruzu! E a garota lá no porão? — Perguntou Gura. Raiga arregalou os olhos, com medo de ser descoberto por mais alguém, principalmente Beni. Mera apenas sorria de forma sarcástica.

— Ela vai morrer. — Iruzu afirmou

— Eu posso esmagá-la? — Perguntou Gura.

— Não. Nenhum de nós irá matá-la. — Respondeu Iruzu, acarretando no desentendimento de seus liderados.

— Eu não entendi, Iruzu. — Disse Gura.

— Eu também não. No que está pensando, Iruzu? — Perguntou Raiga.

— Vou ter que apoiar os dois paspalhos, Iruzu. Eu não entendi aonde você quer chegar. Você não está pensando em fugir dos planos dos Yu... — Mera se interrompeu — Deles? Você sabe muito bem que Eles não aceitam falhas! — Mera advertiu. Iruzu apenas gargalhou.

— Digam-me: o que pode ser mais doloroso do que você mesmo ser o responsável pela morte de um ente querido? Não é amargo? — Perguntou Iruzu de forma irônica.

— No que está pensando, Iruzu? — Mera perguntou, suspeitando de algo.

— Vamos. Está na hora da folha conhecer o covil do lobo. — Foram os únicos dizeres de Iruzu Ibe.

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Doze minutos após sua partida, o pequeno Gamaniki havia retornado até onde estava seu invocador e os demais ninjas da Vila da Folha. Da mesma forma relâmpago que havia ido, o sapinho militar voltara.

— Gamaniki se apresentando, Naruto-sama, senhor! — Em continência, exclamava o sapo.

— Uau! Tão rápido assim? — Ino se espantou.

— Muito bem, Gamaniki! Diga-me o que você descobriu. — Disse Naruto.

Gamaniki sacou um minúsculo pergaminho de um dos bolsos do casaco. Abriu-o e executou selos.

— Senpou: Kenchiku Ishi no Jutsu (Arte Sennin: Técnica do Doutor em Arquitetura).

Do pergaminho uma maquete perfeita da mansão foi invocada. A réplica media, no máximo, um metro de altura. Todos os detalhes do casarão como também do terreno por trás dos muros estavam presentes na obra de Gamaniki.

— O terreno atrás das muralhas tem uma área de 96 metros quadrados; é um local bem espaçoso, cheio de árvores de grande porte cercando a mansão. Não encontrei nenhum vestígio de armadilhas nem nada do gênero no terreno. Está limpo. — Disse Gamaniki enquanto utilizava a maquete para explicar a situação.

— Tem certeza de que não há armadilhas? — Tenten perguntou.

— Sim, senhora! Eu verifiquei o terreno inteiro três vezes antes de verificar o interior da casa. — Gamaniki respondeu.

— Três vezes? Em menos de quinze minutos? — Ino disse, surpresa com o que acabara de ouvir.

— Isso prova que eles não querem nos emboscar. Eles preferem confronto direto. — Sai analisou.

— E a casa, Gamaniki? — Naruto perguntou.

— Ah, sim... — Gamaniki se recompôs e voltou à análise — Perdoe-me, Naruto-sama, senhor! Bem, a mansão tem exatos quarenta e três cômodos. Se conseguirem passar pelo sistema de segurança, nã...

— Espera! — Naruto interrompeu o sapinho — Como assim “sistema de segurança”? Você não disse que não havia armadilhas?

— Naruto-sama, senhor, as paredes do lugar são protegidas por um tipo estranho de Barreira; é impossível destruí-las. Além disso, todas as janelas e portas estão seladas... Todas menos cinco. — O timbre de voz de Gamaniki se alterou. Estava preocupado.

— Apenas cinco entradas? — Ino perguntou apreensiva.

— Isso só pode significar uma coisa. — Shino avisou.

— Atrás de cada porta... — Lee murmurou.

— É quase certo encontrarmos... — Tenten suspeitou.

— Um Oukami nos esperando. — Sai concluiu a hipótese praticamente certa. As chances dos Oukami os recepcionarem atrás das portas em questão eram extremamente altas.

Naruto suspirou. Apesar de estar confiante na vitória, por alguma razão, sentia que a situação caminhava do jeito que o inimigo desejava.

— Gamaniki. — Naruto fez silêncio por um curto espaço de tempo; estava pensativo — Quais são locais cujas portas estão livres?

Gamaniki ampliou a maquete, de forma que a mesma revelasse o interior da mansão a ser invadida.

— Naruto-sama, senhor, a primeira porta destravada é a porta principal. É a única entrada disponível da casa; qualquer outra porta externa está bloqueada.

— Como eu imaginava; só uma passagem. — Shino sussurrou.

— No interior da mansão, a terceira porta do corredor à direita, no primeiro andar; a segunda porta no corredor à esquerda, no segundo andar; a terceira porta à esquerda; no quarto andar e a quinta porta à esquerda no quinto andar, Naruto-sama, senhor! São estas as portas liberadas. — Concluiu Gamaniki.

— E a Karin? Conseguiu localizá-la? — Naruto perguntou, apreensivo.

— Não, Naruto-sama, senhor. Ela está indetectável. — Gamaniki respondeu novamente. Estava triste por não se achar útil o bastante.

Naruto surpreendeu Gamaniki, o sapinho militar, ao tomá-lo com a mão de forma terna.

— Obrigado, Gamaniki! Você foi ótimo como sempre! — Naruto sorriu para o sapinho.

— Isso é sério, Naruto-sama, senhor? — Gamaniki tinha seus olhos iluminados.

— Mas é claro! A sua análise foi fundamental; eu não faria melhor! A sua maquete ajudou muito. Tô vendo que o seu pós-doutorado em Arquitetura na UFMM (Universidade Federal do Monte Myouboku) te ajudou bastante! — Elogiou.

— Obrigado, Naruto-sama, senhor! Eu terminarei o pós-doutorado daqui a quatro semanas. — Replicou.

— Parabéns, Gamaniki. Mais uma vez, obrigado. Agora vá e deixe a gente cuidar do resto.

— Sim, Naruto-sama, senhor! — Gamaniki postou-se reverencialmente — Boa sorte na batalha.

Em seguida, o sapinho desapareceu em fumaça, deixando o time de resgate para trás. O reconhecimento do campo de batalha havia sido feito; restava agora apenas o confronto decisivo e inevitável contra os Oukami. Naruto tomou a frente de seu grupo e, sorrindo confiantemente, disse:

— Vamos lá, pessoal! A hora chegou.

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Temeroso, ele caminhava pelo frio corredor. Os olhos podiam enxergar, de longe, a única porta à frente. Seu coração palpitava acelerado; sua respiração falhava devido ao medo; suas mãos se agitavam descontroladamente, tentando aliviar a tensão que lhe ocorria. Ele se amaldiçoava por estar inteiramente dependente das decisões de Mera Kujiro, sua companheira Oukami. Agora, era obrigado a estar face a face com a pessoa mais horripilante e medonha daquela organização, mais assustadora que o próprio Iruzu Ibe, Beni Makagawa, a segunda maior força entre os cinco lobos.

Raiga parou diante da porta. Bastava girar a maçaneta, abrir a porta e acordar Beni de seu longo sono.

— Vamos lá, Raiga. — Dizia consigo mesmo — É só abrir a porta e acordá-la. O que uma garotinha baixinha de dezesseis anos pode fazer? A Beni é legal... É, ela é legal... Ela é legal... — Raiga repetia tal ideia na própria mente, na vã tentativa de se convencer de que Beni não era tão assustadora quanto ele podia imaginar.

Com receio, ele abriu a porta.

Não havia visibilidade naquele quarto. As janelas eram cobertas por cortinas negras. As paredes, de alguma forma, estavam também negras. Era algo incomum. Não havia qualquer brecha para a entrada de luz no local. Uma única vela, posta sobre uma cômoda ao lado da porta, impedia que o quarto caísse em plena escuridão.

— Q-Que isso... Quem vive em um quarto assim? — Raiga se perguntava enquanto explorava o local.

Caminhou mais alguns metros à frente. Ainda não via Beni, fato que o deixava ainda mais atemorizado. O piso de madeira estalava sob seus pés. Um barulho agonizante se formava; uma melodia macabra e irritante de piso envelhecido.

De repente, em um supetão, a porta se fechou com violência. Raiga se assustou, quase enfartando com o susto.

— Droga. Porta maldita. — Virou-se para a direção da porta, amaldiçoando-a.

Quando Raiga se virou para frente novamente, quase gritou de terror. Beni Makagawa estava a menos de vinte centímetros de distância dele. A pequena garota de vestido negro estava em pé, com o pescoço ereto (o que não era do costume de Beni), os olhos como pérolas negras olhavam vidrados para frente, as mãos e braços mumificados pelas ataduras estavam estáticos e relaxados. Lá estava a pessoa que Raiga menos queria ver, Beni.

— B-Beni... — Raiga, aos poucos, se recobrava do susto. — Você me assustou desse jeito. — Falou.

Contudo, não houve resposta alguma da garota. Beni Makagawa apenas fitava o que estava à sua frente, sem desviar ou sequer piscar os olhos; o olhar da garota era distante e vago. Beni nem parecia estar viva.

— O-Oi, B-Beni... — Com a mão, Raiga acenava perto do rosto da pequena. — Tá me ouvindo?

Novamente não houve resposta nenhuma vinda da Makagawa. Raiga estava espantado, mas, simultâneamente, admirado.

— Então é assim que você dorme... Você é assustadora até dormindo, Beni. — Sussurrou Raiga.

O Oukami levantou a mão direita e a conduziu até o ombro da menina, tentando cutucá-la e, consequentemente, despertá-la, mas foi impedido da forma mais inesperada e assustadora possível. Beni, com a mão esquerda, interceptara a mão de Raiga, impedindo que o homem a tocasse. O olhar mórbido da morena se voltou vagarosamente para o loiro.

— O que faz aqui nos meus aposentos, Raiga? — A voz baixa e vazia da garota obscura ecoou no ambiente.

— B-Be... B-Beni! V-Você e-estava acordada? — Raiga tremia de medo e suava frio. Beni lhe exalava terror sem qualquer esforço.

— Você me acordou neste exato momento ao tentar me tocar. Agora me responda: o que faz aqui, Raiga? — Perguntou mais uma vez.

— A Folha... Ela chegou... — Foi tudo o que Raiga conseguiu dizer. Beni desviou o olhar para baixo e largou a mão de Raiga.

— Entendo. Enfim eles chegaram. — Sussurrou a garota.

Caminhou devagar. Praticamente não havia luz, mas Beni parecia se guiar perfeitamente na escuridão. Enquanto caminhava até a saída, a porta do quarto se abriu diante dela. Beni atravessou a porta do quarto e cruzou corredor a fora. Raiga suspirou. Ainda estava sob os efeitos do terror que significava estar perto de Beni Makagawa, mas, ao mesmo tempo, estava ansioso. Pela primeira vez, ele queria ver Beni remover as ataduras em seus braços e liberar sua Kekkei Genkai.

— Acabou, ninjas da Folha. Ser inimigo da Beni é a mesma coisa que idolatrar a própria morte. Ninguém jamais venceu a Beni, a Dama que personifica a morte. — Comentou Raiga, deixando o quarto


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Notas finais do capítulo

Antes de mais nada, tenho um AVISO:

Tô rindo alto DOS NARUSAKU's, dos SASUHINA's, dos SAKUHINA's (ainda não creio neste shipp, Santa Mãe de Titã), e de outros similares. Por quê? Ah, porque quero rir! Simples assim.

Era só isso mesmo... FIM DO AVISO.

Bem, o que acharam deste capítulo? Que parte mais lhe chamou a atenção? O que mais gostou? O que menos gostou? Pretendem estudar na UFMM? Hehehe.

Próximo capítulo: Batalha de Reis

É, é isso mesmo que estão pensando. No próximo capítulo a pancadaria vai começar. Sobre o título, vou explicar no próximo capítulo, mas tenho certeza de que vocês já devem ter uma ideia do que vai acontecer, não é?

Expectativas para as lutas? Quem ganha quem? Lembremo-nos dos confrontos pré-definidos:

Naruto Uzumaki vs. Iruzu Ibe;
Sai e Ino Yamanaka vs. Raiga Takame;
Shino Aburame vs. Beni Makagawa;
Rock Lee vs. Gura;
Tenten vs. Mera Kujiro.

Ah, perdoem-me, mas esse spoiler eu quero contar. Se não curte spoilers, ignore tudo depois de: "ABACAXI".

ABACAXI (pessoal que não curte spoiler, pode parar de ler; e eu quis comentar "abacaxi", dá licença)...

SPOILERS DO ARCO DOS OUKAMI:

Quatro pessoas, Oukami ou ninjas da Folha, vão expirar definitivamente. Quatro pessoas.

Até o próximo capítulo o/