A Odalisca escrita por Titina Swan Cullen


Capítulo 13
Capitulo 13


Notas iniciais do capítulo

A derrocada do sultão parte 2 hahahhahahahaaha



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/502697/chapter/13

Não! Isso não podia estar acontecendo!

Al Badim estava danado; puto da vida mesmo por ter que compactuar com as vontades de Aro.

Tudo estava indo na mesma direção. Tomando uma rota segura.

Já havia conversado com o pai. Sabia o que iria propor para com Isabella. Seria necessário convencer o conselho de cada reino, mais para o emir isso não seria tão difícil. Permitirem que o príncipe tivesse uma companheira.

Não seria vista como esposa, mais teria o mesmo respeito que uma. Alguns anos até que ele pudesse apresentá-la a seu povo. Seria aceita como companheira. Os conselhos não poderiam se opor e ela, sua única e verdadeira eleita, com quem iria passar o resto de sua vida. Sua verdadeira esposa, em seu coração.

Não seria totalmente como Isabella queria. Precisaria convencê-la de que esta era a única forma de ficarem juntos.

Não poderia se divorciar de Rosálie, bastava apenas que não tivesse filhos homens com ela. Essa seria a questão mais difícil.

Não engravidá-la.

Rosalie parecia afoita para logo ser mãe. Conceber o herdeiro que o povo tanto esperava. Isso jamais iria acontecer.

Afinal um homem sabia como prevenir filhos quando queria.

Depois de casado com Isabella, ela sim teria seus herdeiros. Jamais voltaria a se deitar com Rosalie.

E pronto. Bem vindo final feliz.

Agora tudo parecia ter desmoronado. Como um grande castelo de areia derrubado pela força violenta das ondas do mar.

Al Badim folheava sua agenda pessoal dando ordens expressas a Emmet. Suas mãos tremiam de tanta raiva. Estavam no escritório do pai aguardando-o retornar dos preparativos para a grande cerimônia de logo mais.

– Avise-os para que não se atrasem! Comunique também aos serviçais para que providenciem tudo que for necessário para que todas no harém se aprontem. Com exceção dela. – sussurrou ao amigo. – Ela deve permanecer no aposento até que eu mesmo vá, pessoalmente tirá-la de lá – ordenou Edward ao conselheiro dispensando-o.

– Avisarei meu senhor. – Emmet saiu como uma flecha pela porta em busca dos amigos e conhecidos do sultão. Precisava contatá-los com urgência para o banquete há algumas horas.

Al Badim precisava tê-los ali. Se tratavam de homens em que ele poderia confiar, que cuidariam bem de suas odaliscas.

Os olhares contidos de sua irmã e cunhado em nada desconcertavam a posição macho alfa de Edward que erguia ainda mais a cabeça na frente deles.

Embora Alice estivesse com o véu Edward podia ver que ela sorria.

– Estou esperando até hoje aquela visita. – reclamou divertida com o irmão - Eu deixo você levar aquela mulherzinha infantil que lhe arrumaram. – disse Alice se referindo a um dos faniquitos de Rosalie que presenciara no dia do casamento.

– É muita gentileza sua, Alteza. – disse Edward finalmente dando atenção a irmã. Passou uma perna sobre a outra fazendo uma reverência para a irmã. – Mas não meta o bedelho no meu casamento. – sorriu vendo a feição de Alice zangada. A abraçou bem apertado tirando-a do chão. Amava sua irmã e se sentia feliz em tê-la novamente perto. E só mesmo ela para fazê-lo rir naquele momento.

– Não adianta me olhar com essa cara Jasper! – avisou Edward ao cunhado. Estava fervendo de raiva e não duvidava que se ele o alfinetasse com algumas de suas gracinhas iria ouvir um bocado.

– O que houve? – indagou Alice curiosa. Se desvencilhou do abraço do irmão.

– Não contou a ela?- perguntou desconfiado para o cunhado.

– Muito pouco. Esperava que você contasse. - respondeu Jasper em tom comedido.

– Dá pra parar com isso e me falarem de uma vez!- ralhou Alice voltando a se sentar ao lado do marido.

A porta do escritório se abriu e Carlisle adentrou. O emir moveu-se tão rapidamente que Al Badim só sentiu o choque depois que seu rosto virou.

Fora um tapa forte.

Não o suficiente para que Edward sentisse dor. A dor maior foi de enxergar o quanto havia decepcionado seu pai.

A vontade do emir era de dar uma surra no filho. Deixá-lo marcado, literalmente, pelo resto da vida, como muitos dos homens do Oriente faziam com seus filhos. Mas agora não podia fazer mais isso. Ele jamais fora um homem violento e não seria agora.

Edward era um homem crescido e embora ainda agisse como uma criança desobediente e birrenta quando tinha seus brinquedos recolhidos, precisava ser castigado.

Não com surras.

Por hora aquele tapa teria que servir, não só para apaziguar sua fúria de pai como para que o filho tivesse alguma noção de que ele não estava brincando. Muito em breve ele aprenderia a agir como um homem adulto e futuro rei.

Os olhos de Alice se arregalaram. Sentada no sofá, apertou o braço do marido com medo da reação do pai. Poucas vezes o vira tão transtornado como agora.

– Jamais pensei que um de meus filhos pudessem me envergonhar do jeito que me envergonhei hoje! - esbravejou encarando o filho que continuava com os olhos no chão - Com a minha idade e responsabilidade ter que mentir para o conselho, cair em pecado, em contradição para Alá! Por uma birra, um capricho de um desmiolado como você!

– Isabella não é um capricho....- tentou falar mais foi interrompido.

– Cale-se!- ordenou - Chega! Por hoje quero o menos possível ouvir sua voz.- lançou um olhar duro para ele - Consegui conversar a sós com o embaixador. Ele concordou em não levar a diante toda essa confusão se conseguir falar com essa moça e levá-la sem maiores problemas.

– Contou que ela está aqui? – perguntou com uma tortura na voz. - Não foi isso que havíamos conversado! – bradou com o pai tentando achar um jeito. Uma solução. - Esse assunto diz respeito somente a mim e não quero que se metam nele! – avisou ao pai. Sua voz não demonstrava arrependimento.

– Edward meu irmão...- Alice com todo o cuidado tocou o braço de Al Badim. Podia jurar que vira sua veia saltar umas quatro vezes desde que entrara no escritório do pai – O que tem de mal em se desfazer do harém. Tem uma bela esposa e com o tempo, se ela não lhe der filhos poderá ter a segunda esposa. - ela disse com calma.

Sim. Uma segunda esposa desde que seja outra princesa. – pensou Al Badim desolado.

– Por favor Alice... – puxou o braço sem se importar em ser gentil. – Não se meta no que não é da sua conta!

– Edward! – chamou Jasper. Embora sua voz soasse calma, seu olhar era raivoso pelo modo que tratara a irmã. Al Badim soltou um suspiro exausto.

– Ouça Alice, Jasper, porque não voltam para seus aposentos? Não estou com cabeça para controlar minhas palavras e muito menos medir minhas atitudes. – avisou ríspido.

Ambos ignoraram o que ouviram e continuaram onde estavam.

– E quando esteve com cabeça? Me diga. – pediu Carlisle.

– Pai, o fato de ter ou não uma mulher como amante, não interfere na minha atual posição de príncipe predestinado ao povo. – sua voz estava carregada de ironia.

– Se ela fosse apenas uma...amante. – o emir sorriu sem humor - Ela é mais que isso pra você! O problema é o tamanho do que sente por ela. Você não pensa mais com a razão. Está passando por cima de tudo e de todos. Veja o que fez! No que nos meteu! – pausou e encheu o pulmão de ar. – Não me deixa escolhas meu filho. Olhou para a filha e o genro. – Pedi que viessem até aqui para me ajudarem a convencer esse cabeça dura de que deve deixar a moça ir embora, para o bem dela.

– Poupem seu fôlego. Isabella estará segura ao meu lado.- afirmou ameaçadoramente.

– Não entendo pai.- Alice emparelhou seus olhos com os do irmão. Desde pequenos pareciam que um conhecia a alma do outro.

– Vou explicá-la. – Carlisle pegou o mesmo envelope visto durante a reunião.

– Não faça isso. – Al Badim não se sentia nem um pouco envergonhado como o emir, seu pai e soberano do Egito esperava. Muito pelo contrario, ele estava furioso por ter novamente sua vontade burlada com as ordens de seu pai e vida intima exposta à irmã e cunhado, reis da Turquia. Um absurdo que seu pai mesmo sendo quem era se atrevesse a tanto. - Já disse que é um problema meu.

– E que agora envolve todo o reino. – Carlisle entregou o envelope à filha. - Não se trata agora de um problema só seu.

– O que está acontecendo afinal? – inquiriu Alice curiosa pegando o jornal.

– Edward seqüestrou uma moça. E para piorar, uma européia. – respondeu o pai.

– O quê? – Alice encarou o irmão boquiaberta - Porque fez isso? –

– Ora porque Alice? – Ele está apaixonado por ela. – respondeu seu pai como se fosse obvio.

Alice começou a folhear o jornal. E a cada segundo seus olhos se arregalavam mais.

Edward abafou um palavrão. Estava raivoso e poderia acabar descontando na irmã que tanto amava.

– Me dê isso! – tomou o jornal das mãos de Alice e o amassou. Seus pensamentos fervilhavam, principalmente por que sempre voltavam para sua habibt. Até o maldito momento ainda não havia sequer conseguido vê-la.

– Você está casado há pouco tempo. – Alice segurou a mão do irmão. – Tem uma lindíssima esposa e irá se apaixonar por ela. Assim como eu e Jasper nos apaixonamos.

– Não...não Alice. – retrucou com impaciência – Não vê a diferença? Você e Jasper se casaram já gostando um do outro. Você tem ao seu lado o homem que ama. Eu não amo Rosalie. – amassou com mais força o jornal.

– Mas isso não foi assim Edward.- interrompeu Alice segurando seu rosto entre as mãos - É com o tempo. Com o tempo verá que pode amar Rosalie.

Al Badim enrijeceu os ombros. Os olhos escuros a encararam.

– Eu já encontrei a mulher que quero ficar pelo resto de minha vida. E não vou abrir mão de Isabella. – Até mesmo Edward espantou-se pela intensidade em que suas palavras saíram. Esfregou as mãos no rosto e apoiou as costas na parede do escritório.

Carlisle olhou para o filho com piedade. Jamais imaginou que ele pudesse se apaixonar como agora. Imaginara que o filho fosse algum dia amar alguém e que com sorte fosse sua esposa. Mas não dessa forma. Uma forma tão intensa... tão doentia.

Al Badim se sentia frustrado, derrotado e ainda assim lutaria com todas as forças. Já havia se separado dela uma vez e não permitiria que isso novamente acontecesse.

Ela teria que dizer que estava ali por vontade própria. Que queria estar ali ao seu lado, porem na verdade, ele sabia, ela não via a hora de por os pés bem longe do Deserto.

De volta a fria Inglaterra.

– Não é assim tão fácil! – Carlisle esbravejou. Andou pela sala até o cofre. Digitou a senha curta e tirou de lá um embrulho - Essa moça terá que voltar para a Inglaterra. Quer você queira ou não!- caminhou bem próximo ao filho – Ao se unir a um criminoso, pôs muito em jogo.

– Aro solicitou essa reunião com todo o conselho com apenas um interesse. – disse Jasper - Se sua união com a filha dele não der certo ele poderá pedir a anulação alegando que você não cumpriu com o acordo. Pediria o fim do cessar fogo e isso poria novamente milhares de vida numa nova guerra.

– E dessa vez poderia durar centenas de anos até que se conseguisse obter a confiança dos povos novamente. – Alice apertou os lábios com força – Tem sido muito difícil convencer esses jovens, homens e mulheres a não se unirem ao exercito de terroristas da Al Qaeda.

–Quando soube que sua filha era a princesa escolhida esperava controlar ao menos a metade de nossa riqueza. Do nosso povo. – Carlisle deixou o embrulho sobre a mesa - Jamais esperou que todos os reinos e a ONU se envolvessem nesse tratado. Colocou não só essa moça em perigo como os pais dela. Só você não vê a proporção que isso pode tomar?

– Se ele imaginar que você tem um ponto fraco. Que essa moça tem seu coração... –advertiu Jasper - Ele a usará para enfraquecê-lo. Não importando o quanto Rosalie, sua filha sofra. Ele irá expor Isabella da pior maneira possível.

– Se deixá-la viver. – completou Carlisle calmamente.

–Vê meu irmão. Precisa deixá-la partir. – Alice sugeriu angustiada, torcendo para que o lado teimoso e possessivo do irmão, não ecoasse sobre sua razão. - Porque não mantém um relacionamento com ela na Inglaterra? – Edward fez uma carranca.

– Acha que não tentei? – esfregou o rosto com as duas mãos. Estava muito vermelho. Sua pressão devia estar nas alturas – A cultura dela é diferente. Ela não aceita ter um relacionamento com um homem casado.

– E você acha que mantê-la a força é o certo? – indagou o emir com impaciência.

– Não, não acho pai. –suspirou audivelmente - Mais é assim que vai ser e não aceito que ninguém, nem mesmo o senhor se envolva nisso. Quando for para Omã a levarei comigo.

– Eu não vou lhe entregar Omã, e nem nenhum reino enquanto isso não se acertar. – anunciou.

– O que? – Edward questionou incrédulo. Sabia que enquanto permanecesse no Egito ficaria sob as ordens do pai.

– Você ouviu. Permanece aqui. Você e sua esposa até eu decidir o que farei.

– Não pode fazer isso. – sussurrou.

– Você é quem me obrigou a fazer.

– Eu sou um homem adulto e não preciso... – Edward começou a falar sendo logo interrompido.

– Então se comporte como um, Edward.

– Ela corre perigo ficando aqui.- Jasper tentou falar - Aro pode...

–Nem ele nem ninguém vão encostar um dedo nela. – sua voz era baixa e ameaçadora. – O destino de Isabella eu decido.

– Ela é uma estrangeira, não é como nós. Não percebe como deve estar sendo terrível para ela ficar longe de sua família? De seus costumes, de sua casa? Longe da vida que ela foi criada. Se não deixá-la ir embora ela pode...

A voz calma de Alice tornou-se embargada. Nunca vira o irmão tão dependente, tão vulnerável como agora. Ele estava possessivo em relação a esta moça. Ele que sempre foi um homem prático, inatingível parecia agora atormentado por sentimentos confusos e que não estava conseguindo lhe dar com eles.

As palavras caiam em sua mente como vidro quebrado.

– Pode o que Alice? - a expressão de Edward ficou fria como gelo.

– Ela pode acabar se afastando de você. - Ele desviou o olhar, escondendo sua fraqueza. - Se de fato ela retribui o mesmo sentimento por você, ela irá entender. – completou Alice. – Basta que tenham uma conversa verdadeira. Exponha seus sentimentos para ela.

– O que ela sente por mim, é um problema meu! E no momento não é solução para eu, deixá-la partir! – Al Badim tomou uma inspiração profunda, tentando esquecer a raiva que transbordava em seu intimo.

– Sua vontade agora é o que menos importa Edward. – disse o emir - O embaixador apenas concordou de manter tudo em segredo até falar com ela. Ver se ela está bem, se não está aqui contra vontade.

Pela primeira vez o príncipe do Egito manteve o olhar distante. Sempre fizera tudo por seu povo. Agora não teria como abrir mão da única coisa que necessitava para continuar vivendo, que o ajudaria a aguentar todas as pressões.

Os olhos dele ardiam quando falou.

– Isso jamais irá acontecer.

– A situação fugiu de controle. Com a visita do embaixador aqui não posso mais permitir uma situação como essa. Se ela não aceitar ficar aqui por livre vontade, eu lamento muito meu filho, mas ela terá que ir embora daqui.

– Se antes tivesse nos falado poderíamos ter lhe ajudado. – disse Alice com verdadeiro pesar. Via nitidamente o sofrimento no rosto do irmão. Embora ele ainda os olhasse altivo.

– Pai...- seu peito começou a doer e sentiu como se fosse sufocar.

Carlisle via o quanto ele estava suportando.

Uma dor que ele mesmo procurou.

Não adiantava mais nada ficar protelando quanto a isso. Ainda havia muito a ser feito. Precisava agir não somente como pai agora mais também como o emir.

– Chega!- ordenou sem comportar discussões - Você terá que fazer um pedido formal de desculpas para o ministro de relações e implorar para que essa moça não fale sobre o que aconteceu com mais ninguém.

– Eu não pedirei desculpas a ninguém. – replicou.

– Não estou pedindo, estou ordenando!- recolheu os papeis sobre a mesa - Ela parte logo em seguida com ele para Inglaterra.

– Ela não vai sair daqui! Eu não vou deixá-la partir.

Carlisle caminhou até bem próximo do filho. Alice avançou alguns passos com medo do que pudesse acontecer, mas Jasper segurou seu braço.

– Vá em frente, Edward. Está me desafiando?- Carlisle perguntou tão logo seus olhos se nivelaram com os de Edward. Só Alah sabia da tristeza que sentia ao ver o filho daquele jeito, mas ele havia agido muito errado e como pai precisava castigá-lo por isso. – Responda! – berrou.

– Não... senhor. – respondeu fugindo do olhar clinico do pai.

– Irá trazê-la ou terei que pedir a um de seus eunucos? – a pergunta seca do pai não deixava lacunas para argumentos.

Edward por fim voltou-se para a porta. Era seu pai que estava falando com ele, não era o rei, o soberano. Apenas o pai ao qual ele tinha aprendido a amar e respeitar acima de tudo. E ao vê-lo tão perto sentiu vergonha de tudo o que havia feito nesse tempo.

– Pai, eu vou atrás dela. – disse com a mão na maçaneta - Não importa onde ela esteja, eu vou descobrir e ficarei com ela.

É claro. O emir tinha certeza que ele iria atrás dela. Em qualquer lugar. E por isso já sabia o que fazer.

– Você a ama Edward? – a pergunta de repente do emir o fez virar o corpo de lado, duvidando se de fato ouvira isso. Respirou fundo.

– Mais que minha própria vida. – respondeu.

– Então deve deixá-la ir. Se de fato ela lhe amar ela mesma vai voltar.

Não. Ela jamais voltaria a lhe procurar. Estava magoada, com raiva por ele ter feito ela passar por tudo isso. De fato seu pai tinha razão. Ele a trazendo a força apenas a havia afastado ainda mais dele. Ela jamais iria voltar, se saísse dali.

– Ela não voltará. – sussurrou.

– Então você terá que aprender a lhe dar com isso. Agora vá.

Tão logo Edward fechou a porta, o emir se virou para a filha e genro. Jasper tinha a expressão seria e Alice o olhava apreensiva.

– Quero discutir algo importante com vocês.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Fiquei com pena do nosso sultão. ToT