She and the dudes escrita por Rayssa


Capítulo 23
Ikarus Krum


Notas iniciais do capítulo

Então pessoinhas lindas do meu corezin ♥ Eu pretendia postar a mil anos, mas, como sempre, atraso é uó. O próximo capítulo não está pronto porque... Leiam as notas finais e sabem - MUAHAHA, parei. - Espero que gostem mon petit noir ;*



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Uma semana após a nascimento de sua filha, Draco Malfoy sofreu um experiência de quase morte e perdeu totalmente o movimento de suas pernas. Isso foi devastador. A família Malfoy entrou em uma especie de colapso. Rose e seus amigos os ajudaram de todas as formas possíveis, cuidando da garotinha, conversando com Astória e Draco ou dando apoio a Scorpius.

Contudo, não estava sendo fácil para ninguém. Vê-la tão abatida e pálida, desesperada por um de seus amigos mais antigos - e um ex-amante - está tão depressivo. Apesar de sentir o ciúmes corroer minha alma a cada segundo que ela falava do quanto queria ajudá-lo, sabia que suas intensões eram nobres e sabia que Scorpius não tinha ideias pretensiosas com relação a minha namorada, por isso, tentava apoiá-la de todas as formas possíveis, até mesmo conseguindo dispensa para ir até Londres em alguns dos finais de semana.

Durante um período de quase dois meses, tentei confortá-la enquanto ela sofria pelo sofrimento do amigo. Não quero dizer que foi frustrante, pois isso só mostrava mais uma vez o quão altruísta era o seu coração. o quão boa ela era e mesmo parte de mim sofrendo por ciúmes, outra parte de mim se apaixonava ainda mais por seu amor incondicional pelos amigos.

Quando Scorpius conseguiu um estágio no St. Mungus, como ajudante de Edward Lupin, foi quando Rose finalmente começou a seguir em frente, arrumou facilmente um emprego de redatora de baixa escala no "O Profeta Diário" e logo se sobressaiu por sua inteligencia e seu irrevogável carisma. Quando os primeiros dias de dezembro chegaram, Rose e Albus decidiram comprar um apartamento juntos e eu, mais uma vez, consegui dispensa para ajudá-la a se mudar. Minerva estava sendo extremante compreensiva.

Na quinta-feira antes da mudança, durante a aula de DCAT a senhorita Lucy Weasley estava estranhamente aérea, ainda mais do que de costume, e por essa razão pedi que ela ficasse alguns minutos após a aula, queria conversar e perguntar o que estava acontecendo. Apesar de passar toda a semana em Hogwarts, acabei me aproximando muito de Lysander - sempre que Rose vinha a Hogsmeade, Lysander estava junto. -, de todos os melhores amigos dela, foi o que mais me aproximei, logicamente fiquei preocupado de que algo pudesse estar acontecendo com o relacionamento dos dois.

Lucy sentou em frente a minha mesa, encarando-me com os olhos transbordando de aflição e as olheiras contrastando com sua pele especialmente pálida. Parecia que estava sofrendo de alguma doença séria e tremi com as inúmeras possibilidades do que poderia estar acontecendo com a pobre garota.

– Srta. Weas... - Recebi um olhar tão carrancudo que corrigi-me imediatamente. - Srta. Lucy. - Seus olhos suavizaram, contudo, sabia que o senhorita não era de sua preferência, porém, apesar de ter tratado Rose por Rosa, isso não poderia ser permitido no meu horário de trabalho. - Aconteceu alguma coisa com a qual devo me preocupar?

Seus olhos perderam o foco por alguns segundos, como se lembranças voltassem a sua cabeça rapidamente.

– Isso vai parecer muito estranho... - Respirou fundo e fechou os olhos, tomando muita coragem. - Eu tenho tido uns sonhos, ou melhor, pesadelos... - Era nítida a sua apreensão, suas unhas cravadas no encosto da cadeira, assim como seus dentes maltratavam seu lábio inferior. - Mas eles são bem reais professor e aparecem toda a noite. A madame Brown disse que tenho muita facilidade com adivinhações, as vezes coisas bestas com as quais sonho acontecem. - Seus olhos agora se enchiam de lágrimas. - Estou em pânico que eles possam se realizar.

– Pobre Lucy. - murmurei preocupado, mesmo sabendo que não deveria. - Com quem são esses sonhos? Lysander? Sua irmã Molly II? Sua mãe?

Sua cabeça girou para um lado e outro, negando a cada um deles. Em seguida, um pequeno soluço saiu por seus lábios e Lucy elevou seus olhos chorosos em minha direção. A tristeza era latente em cada pequena expressão de seu rosto.

– É com você Ikarus.

(...)

Passei o sábado inteiro, enquanto ajudava na mudança de Rose e Albus, com as palavras de Lucy na cabeça. Poderiam ser reais? E se fossem, queria eu viver nas sombras daquele presságio? Poderia eu evitar? Queria eu evitar? Eram tantas perguntas que minha cabeça estava deixando-me louco. Eu ainda podia cancelar a viagem, mas Rose estava louca para conhecer meus pais, estava ansiosa para conhecer a Bulgária e os dragões da mamãe.

Planejávamos viajar logo após o natal e a data conferia perfeitamente com o sonho de Lucy.

– Você está estranho. - cantarolou a minha garota e abraçou-me ternamente.

– Nada que mereça a sua preocupação, prometo a você. - Beijei o topo de sua cabeça e retribui o abraço, sentindo o cheiro maravilhoso que exalava de seus cabelos macios.

– Mas tudo que diz respeito a você é motivo de minha preocupação. - sussurrou e aproximou seus lábios dos meus, selando-os lentamente.

– Que nojo de vocês dois! - resmungou o Potter. - Parecem dois coelhos em época de acasalamento, se amassando até quando estão fedendo iguais a dois porcos sebentos. - Gargalhei e recebi um olhar repreensivo de Rose.

– Falando em porcos, tenho certeza que se a Longbottom estivesse aqui, vocês poderiam ter chafurdado na lama e depois tomado banho de lixo, e estariam se agarrando no sofá. - retrucou.

E eu sabia que isso ia ser longo, por isso, depositei um beijo em sua testa e comecei a me afastar para pegar mais uma caixa de livros, enquanto eles se engalfinhavam mais uma vez. Eles sempre sentiam imenso prazer em trocar difamações, e eu sentia imenso prazer em assistir, contudo, aquele não era um dos meus melhores dias.

– Claro, minha namorada mora na Austrália. Ela poderia ter sido enterrada em um barril de peixe morto, estando aqui, eu parecia carrapato. Mas o Ikarus e você... - Foi tudo o que ouvir, pois comecei a descer as escadas.

(...)

Não passei o natal com Rose como o planejado, decidi me preparar para o caso de o sonho de Lucy acontecesse e por essa razão. cheguei a Bulgária quatro dias antes de minha amada.

Assim que bati à porta de minha antiga casa, uma sensação de nostalgia me invadiu. Aquela casa me trazia lembranças horríveis e maravilhosas, em sua maioria pertencentes a ela. Meu coração batia descompassado, eu nunca mereceria a felicidade que Rose me proporcionava, e era exatamente por medo de perdê-la que eu combinara toda essa viagem, tinha muitos planos para isso.

– Meu filho!

Minha mãe nem deu tempo para que eu processasse a informação de que ela abrira a porta. Seus braços já estavam ao meu redor e minhas mãos enfiadas em seus cabelos negros como os meus. Beijos começaram a percorrer a minha face e apertos em minhas bochechas e minha barriga.

– Que coisa maravilhosa! - gritou em meu ouvido. - VIKTOR! - berrou novamente. - VENHA VER SEU FILHO! ELE GANHOU PESO! - Seus olhos idênticos aos meus estavam encarando-me com ferocidade. - Essa garota está te fazendo muito bem meu querido.

– QUERIDA, DEIXE MEU FILHO ENTRAR OU AMBOS VÃO PEGAR UM RESFRIADO!

Eu fiquei imaginando como seria frustrante para minha Rosa chegar nessa casa e não entender uma palavra que meus pais pronunciavam. Imaginei seu cenho franzido e os olhos azuis vibrante implorando que eu traduzisse o que eles diziam. Ela conseguia ser bem insistente quando queria e geniosa. Mas eu a amava dessa forma.

Quando o furor de minha chegada passou, minha mãe saiu para cuidar de seus dragões e meu pai acompanhou-me para arrumar o quarto onde Rose ficaria - que era o mesmo que ela ficara quando estivera aqui - e haviam muitas coisas que eu não me atrevera a mexer, pois nunca conseguia encará-las. Meus pais disseram que podiam fazer isso, contudo, com a possibilidade do sonho de Lucy, preferir encarar um dos meus maiores medos. Eu não só iria arrumar suas coisas, como iria ao vilarejo, precisava ver como ela estava.

Assim que pus meus pés no quarto, senti as força se esvaírem de meu corpo e lutei contra a dor que roubou o meu coração. Meu pai colocou as mãos sobre os meus ombros e sussurrou que eu não precisava fazer isso. Mesmo assim, eu fiz. Guardei cada pequena recordação, cada detalhe que representou a nossa vida juntos em uma pequena caixa - tão pequena que me deixou ainda mais triste, anos de vida ao lado de alguém podem ser reduzido a uma caixa de sapatos, isso era incrivelmente entristecedor -, e guardei a caixa sob a minha cama, sem saber o que realmente faria com aquelas lembranças encaixotadas.

No mesmo dia que eu cheguei, minhas irmãs chegaram de suas respectivas escolas, graças a minha experiencia em Durmstrang, nenhuma delas tinha sequer permissão para falar com alunos daquela escola amaldiçoada.

No outro dia, após o jantar, contei tudo sobre o sonho de Lucy a eles.

No raiar do terceiro dia de volta ao lar, acordei antes do café-da-manhã e fui até a vila trouxa que ficava a apenas 10 milhas de minha casa. Era uma excelente forma de se exercitar.

Ela estava lá, como meus pais disseram.

Ela era um retrato perfeito de minha garota. Ruiva. Olhos grandes e azuis vibrantes. Pele pálida salpicada de sardas. Cabelos volumosos e lisos. Dentes perfeitos. A mesma altura. O mesmo corpo. O mesmo olhar. Era assustadoramente igual. Até os narizes eram finos e arrebitados. Se não fosse por algumas diferenças nada sutis em suas feições, diria que eram gêmeas perdidas.

Ela pareciam com uma princesa selvagem, sempre fora assim.

Eram iguais só fisicamente - tive que lembrar a mim mesmo -, as personalidades eram completamente diferentes. Rose era uma mulher independente, sensual, ácida em certos momentos, engraçada, divertida e aquela a quem eu verdadeiramente amava. Ela era delicada como uma rosa, frágil, educada, gentil, boba, encantadora e aquela a quem eu verdadeiramente amei.

Ambas amavam ler.

Ambas ganharam meu coração.

Foi por causa dela que fiquei profundamente encantado quando vi a minha rosa pela primeira vez. Foi por causa dela que aproximei-me daquela que eu amo. Mas não foi por causa dela que eu me apaixonei.

Eu não a via desde o dia D.

Ela ficara ainda mais velha, mais bela e mais sofisticada, encantando-me com todos os seus feitiços sem nem mesmo me olhar. Eu a amará arrebatadoramente, por isso, precisava fazer isso.

Ela vendia as frutas que haviam sido retiradas hoje de sua fazenda. Os olhos azuis eram ligeiramente diferentes do de Rose, mas continuavam sendo lindos. Ela me deixara provar algumas frutas. Ela vendeu-me frutas o suficiente para um mês inteiro na casa de meus pais. Ela me prometeu um mochila de um material de alta tecnologia. Ela pegou o meu endereço. Ela disse que iria entregar. Ela falou sobre sua família. Ela falou sobre o amor pelo seu marido. Ela falou sobre seu filho de um ano de idade. Ela não me reconheceu.

E eu fui embora.

(...)

Rose chegou pouco depois do sol nascer e estava incrível. Ficara tão ansiosa para vir que não se deu a trabalho de trocar de roupa em casa, colocou um casaco sobre as roupas da confraternização de natal de sua empresa e foi até a estação de trem, porque ela odiava a sensação de viajar por chave-de-portal e descobriu o caminho de minha casa perguntando a uma senhora que achou muito parecida comigo, logo descobriu que era minha mãe e chegou eufórica falando que minha mãe era uma das melhores pessoas que já conhecera, dizendo que ela merecia um prêmio por seu bom humor e sua atitude bondosa.

Antes que eu pudesse realmente olhar para minha namorada e me apaixonar novamente, minhas irmãs correram para a porta e começaram a se apresentar como se eu não estivesse lá.

– Ah, você deve ser a Rose. Eu sou Kaya e essa é minha irmã Nikki. - Minha irmã do meio fez as apresentações, ainda bem que minhas irmã falam inglês quase como primeira língua. Uma estuda na Irlanda e outra na Escócia. - Nossa você é tão bonita. Seus cabelos são naturais?

– Nossa, você é a ca... - Nikki não teve a oportunidade de falar - ainda bem, devo dize -, e Kaya voltou a ativa, mandando um olhar repreensivo a irmã.

– Ai, amei suas sardas! - O olhar que Rose lançou a mim foi rapidamente interpretado como "Ela é a cara de Lanna".

– Eu disse que você ia gostar dela. - murmurei, tentando ter um tempo com a minha namorada.

Ela estava espetacular sob casaco pelo pouco que vi. Uma um par de calças de látex pretas, com botas de cano alto por cima, uma camiseta - que era minha - das esquisitonas, e um colar prateado com um pingente de rosa. Meu presente de natal. Ela estava usando-o e eu mal pudera ver.

– Vocês poderiam dar licença pirralhas? - resmunguei. - Quero dar as boas-vindas a minha namorada, quero beijá-la e apresenta-la a nossa humilde residencia.

– Posso fazer tudo isso, menos o beijo, claro. - comentou Nikki em búlgaro e logo em seguida traduziu a frase.

– Mas essa é a melhor parte. - sussurrou Rose e piscou para mim. - Fala sério, o irmão de vocês é pra lá de gato e tem lábios totalmente beijáveis. Qualquer garota estaria louca para se deleitar em seus braços fortes e maravilhosos. - Piscou rapidamente para mim e completou. - Menos vocês, lógico, são as irmãs dele.

As meninas riram divertidas com a graça de Rose e correram para dentro, deixando-nos a sós.

– Enf...

Seus lábios juntaram-se aos meus e suas mãos afundaram em meus cabelos, puxando-me para perto. Seus beijos eram sempre deliciosos, os pontos mais altos dos meus dias. Contudo, ao beijar seus lábios, lembrei-me das palavras de Lucy, da tensão dos últimos dias, e puxei-a mais para perto, intensificando mais e mais o beijo. Queria sentir cada parte dela em mim, para acalmar-me e apaziguar-me de minhas tristezas e medos como só ela era capaz.

Tomando um ritmo desesperado, o coração batendo acelerado, obrigando o sangue a correr pelas minhas veias espalhando o calor do desejo, invadindo cada músculo. Seus lábios que estavam gelados, logo se tornaram acolhedores e quentes. Suas mãos enroscavam em meus cabelos, puxando-os levemente e trazendo-me mais para perto. Os dentes mordiscaram meu lábio inferior, provocando um arrepio em meu corpo, esquentando-me mais e desejando diminuir a quantidade roupas que nos separavam. Minhas mãos desceram por sua cintura, apertando a carne por dentro do casaco, logo chegando as suas nádegas, apertando o lugar macio e sustentando-a sobre o meu corpo.

Um gemido rouco escapou de seus lábios que estavam de encontro aos meus e suas pernas enlaçaram minha cintura. Nossos corpos pareciam pedir uma união, havia um desespero e um calor sobre nós.

Com ela em meus braços, empurrei seu corpo contra a parede, colando os nossos corpo o máximo que as roupas permitiam. Era uma agonia, uma necessidade. Eu queria aquilo e pelos seus suspiros quando passei a mordiscar o seu pescoço, ela também desejava. Estava cego pelo amor e pelo calor. Deveriam fazer -10 graus lá fora, e nossas peles queimavam desesperadas para retirar os tecidos que nos cobriam.

Sustentando-a com meu corpo, voltei uma das mãos para sua cintura e a outra para o seu rosto, colando nossos lábios com volúpia. Seus olhos eram pura luxúria, suas mãos cravaram em minhas costas quando desci minha mão até o seu seio. Um gemido abafado por seus lábios colados foi a minha perdição, sem pudor, apertei o seu corpo e comecei beijar um ponto bem específico atrás de sua orelha que era um dos pontos mais sensíveis de seu corpo.

Eu a queria e desejava com cada parte de mim. Suas mãos afundaram pela minha camisa, a pele quente de seus dedos e suas unhas compridas acariciando o meu abdômen usualmente sensível ao seu toque atrevido.

Um pigarro.

Rose pulou de cima de mim e eu afastei-me rapidamente.

Havia esquecido que estava na sala.

Havia esquecido que estava em casa.

Havia esquecido que tinha gente em casa.

Havia esquecido que havia alguém no mundo além de nos dois

Era só eu e a minha rosa.

– Feliz que chegado bem Rose Weasley. - Era o meu pai e ele frisara o Weasley com um ar infantil e divertido. - Bem-vinda ao nosso casa, fique vontade. Mas peço que tal coisas seja feita dentro do cama, afinal, Ikarus, Nikki só tem 40 anos. - Aos 23 anos de idade, quase 24, estava recebendo bronca do meu pai em frente a minha namorada com suas frases absurdamente erradas. Quis dizer é 14 pai, não 40, mas respeitei aquele que me gerou.

Senti a mão de Rose agarrar a minha, parte pedindo a segurança pelo momento vergonhoso, parte pedindo apoio para não cair na gargalhada pelo inglês terrível de meu pai.

– É um prazer conhecê-lo senhor Krum. Perdoe-me pela falta de jeito, estava com muitas saudades de seu filho. - Um sorriso brinco em seus lábios.

– Oh, não problema. - O inglês do meu pai nunca foi bom, mas a falta de prática tinha destroçado todas as palavras que ele conhecia. - Como esta a mãe Hermi-on-nini? E pai Ronald?

Meu pai tentou ter uma conversa agradável com minha namorada e ela tentou não explodir de tanto segurar a gargalhada. Eles se deram bem com facilidade, assim como toda a minha casa, todos ficaram encantados com a Rose, assim como, uma vez, ficaram encantados com ela.


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Notas finais do capítulo

Então, o que acharam da narração do Iks? E a garota misteriosa? E o que a Lucy falou? Tantas perguntas...
Vamos lá para as minhas notas finais tamanho família.
1. Quero falar sobre o final, decidi mudar algumas coisas.
1.1. Não mudei o final da Rose, eu já sei como ele vai ser e vai continuar assim.
1.2. Eu percebi que o final focava nela. Mas a fic é She and THE DUDES, decidi incluir um pouco mais deles.
1.3. Teremos um capítulo praticamente inteiro dedicado a Huly, por isso, a fic vai demorar mais a terminar.
2. James vai finalmente dar o ar de sua graça na fic no próximo capítulo.
2.1. O que vocês esperam dele?
2.2. Alguém aqui shippa Jaynique? :X
3. Ainda estou recebendo ideias de SongFics, então, se alguém quiser, esse é o momento. Diga o shipper e o personagem no review que eu farei ;P
4. Me digam, mais uma vez, com quem vocês gostariam que a Rose ficasse? Isso é só pesquisa de opinião, porque quero saber mais sobre vocês. E o porquê!
5. O que cês acham de eu fazer uma fic de capítulos bônus, tipo, quando o Albus e a Lanna começaram a namora. Ou como foi a experiência do Ly ao perder a mãe. Ou como o Scorpius agiu quando descobriu que o pai estava morrendo... Esse tipo de coisa.
6. Acho que isso é tudo velhinhos. Digam o que acharam nele retângulo estranho ai embaixo, deem ideias para song fics e digam o que acham da ideia de uma fic de bônus.
7. BEIJOOOOOOOOOOOOOOOOOS