Scorpius & Rose (vol. 1) escrita por Janne Esquivel


Capítulo 33
Capitulo 32 - Ela poderia esquecer de todos, menos dele


Notas iniciais do capítulo

LEIAM AS NOTAS, PLEASE!

Oie meus lindinhos preferidos! Galera eu demorei de novo, não? Peço mil desculpas, mas meio que a minha vida acadêmica passou por uma Montanha Russa. IF tá de greve! ArgH! Vai atrasar um montão de coisa, porém, terei mais tempo para o Nyah! e, obviamente, para vocês

Enfim, deixando minha vida de lado, vamos falar daqui! Queria AGRADECER aos sempre lindos e estimulantes comentários e ao tempo que vocês dedicam a essa história os produzindo! Tenho a meta de responder todos eles com carinho, okay? Esperem só um pouquinho, porque são muitos ^-^

Queria AGRADECER também as três recomendações maravilhosas e emocionantes que chegaram para Scorpius & Rose essa semana, quase todas no mesmo dia. Foi uma alegria exorbitante saber que as pessoas realmente gostam do que eu escrevo. Obrigada @luara-antonieta, @Sirrusblck e @QueenA pelas carinhosas e estimulantes palavras que preencheram as recomendaçãos de vocês!

E dito isso, apresento a vocês o mais novo capitulo dessa história para lá de interessante! Fiquem com o amor fofo desses dois e boa leitura! Até as notas finais!



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Scorpius & Rose

Capitulo XXXII - Ela poderia esquecer de todos, menos dele

O comitê de recepção formado por Weasleys e Potters no fim não pode ser evitado. Por mais que Scorpius tenha ficado uma pilha com o súbito desmaio de Rose, tenha tomado o maior cuidado para conduzi-la nos braços até a enfermaria sem que ninguém os visse e tenha implorado para que Madame Pomfrey não contasse a ninguém até ela acordar e esclarecer as coisas, era impossível impedir que alguém fique no escuro naquele castelo. As notícias vazavam e corriam de várias formas naquele lugar, viajavam mais rápido que a velocidade da luz, porque obedeciam leis próprias de deslocamento.

Scorpius tinha esperanças de conversar a sós com Rose quando ela acordasse, implorara para permanecer a noite ao seu lado para isso. Porém, Albus Severus Potter achou muito estranho – quando roubou o Mapa do Maroto do malão do irmão mais velho para dar andamento ao plano de festa surpresa – e viu os nomes Rose Weasley e Scorpius Malfoy marcados no pergaminho.

A manhã mal havia chegado quando Scorpius levou um cutucão nada gentil e pulou do acento onde estava e deu de cara com uma multidão. Rose ainda dormia, portanto ela não pode ver as caras desconfiadas de Fred II, Louis, Roxanne e Hugo, muito menos as caras zangadas de James, Dominique e Lily, nem as preocupadas de Albus e Lara.

– Você pode começar nos explicando o que diabos aconteceu! – sugerira Lily ameaçadoramente diante da gagueira sonolenta de Scorpius, seus olhos castanhos quase beirando ao vermelho de tanto que faiscavam, os braços fortemente cruzados.

– Ela desmaiou e eu a trouxe para cá – respondeu ele simplesmente depois de alguns segundos, bocejando enquanto coçava os olhos.

– Como assim? Vocês estavam sozinhos? Por que não nos chamou? – James disparou.

– Você não tem nenhum direito sobre ela... Deveria ter nos chamado. Eu sou o irmão! – Hugo exclamou.

Scorpius revirou os olhos, mas antes de se defender, Al tomou a frente.

– Vamos parar por aqui, falou? – Ele ordenou – Scorpius estava ajudando Rose num feitiço porque eu pedi, já que não podia fazer eu mesmo.

– Scorpius, o que pedimos para você enquanto ela tivesse assim? Qual parte de não força-la você não entendeu? – Dominique interveio, bastante irritada.

O loiro franziu as sobrancelhas. Talvez fosse o sono, mas ele tinha uma leve impressão de estar sendo julgado, e pior, por algo que ele não fazia ideia se tinha feito ou não.

– Galera, eu mandei parar! – Al aumentou um pouco mais a voz – Qual é? Vocês parecem nossos pais! Estão esquecendo porque estamos aqui? Rose desmaiou de novo e está a mais tempo desacordada do que da última vez. Isso é tão mais malditamente preocupante do que o fato de Scorpius – graças a Merlin! – estar lá para ajudá-la!

– Tá, te agradeço cara, mas porque não nos chamou assim que a trouxe aqui? Ela tem uma família para cuidar dela – disse Hugo.

– Precisam redefinir o conceito de vocês de cuidar – provocou Scorpius – Esconder as coisas dela não parece bom o bastante, pelo menos não no meu ponto de vista.

– Galera... – falou Loius – Não vamos ter essa discussão aqui, vamos?

– Não se trata de você, cara, se trata da saúde mental da minha irmã. Todos nós estamos nos desdobrando aqui para não confundi-la ainda mais.

– Não se trata de mim... – ironizou Scorpius com uma rizada seca – Será que ninguém aqui tá afim de ver o meu lado?

– Não se faça de vitima, Scorpius. É pelo bem dela.

– Não se faça de esperta você, Luna! Você acha que faz bem a ela contando que foi uma queda no banheiro essas suas cicatrizes? É obvio para qualquer ser humano que foi algo sério e você acha que faz bem a ela mentindo descaradamente? Qual é o problema afinal de dizer o que aconteceu? Eu tive que contar do seu acidente! Eu! E olha só! Ela nem pirou como insistem em acreditar! Acha que fazem bem a ela a mantendo no escuro sobre si mesma?

– Eh... Vocês dois... – Fred, que até então não tinha feito questão de entrar na conversa, chamou.

Scorpius tinha uma raiva e decepção crescente dentro de si, além de tudo que estava preso na sua garganta desde que tinha concordado com a idiotice de manter Rose longe dele, aquela era a hora de desabafar. Então ele ignorou Fred II e continuou encarando Lily, cuspindo as palavras para ela e o restante ao seu redor.

– Rose não é idiota e por isso deve estar sendo horrível saber que está sendo tratada como tal! – Ele continuou, o rosto vermelho, os olhos cinzas ardendo. – Além do mais, isso é sobre mim sim! Sem dúvidas a vítima dessa situação é a Rose, mas duvido que vocês sintam mais do que eu, porque de vocês ela lembra e sempre vai lembrar! Mas o Scorpius? Ele que se dane não é mesmo? "Ah! Vamos mantê-lo afastado dela para não deixa-la pior, como se ele só piorasse as coisas, afinal ele não pode amá-la tanto quanto nós não é mesmo? Ele só pensa em si próprio não é, gente?!"

– Hm... Gente! – Roxanne tentou de novo, olhando na mesma direção do irmão, mas conseguir atenção estava extremamente difícil.

– No começo eu aceitei essa idiotice porque eu não queria o amor de Rose de volta por obrigação e nem quero, mas ficar longe dela tem sido a coisa mais difícil da minha vida... – E então a voz dele amansou e os seus olhos focaram o chão enquanto os pensamentos vinham compulsivamente – Eu só queria conversar com ela como fazíamos antes de tudo isso, não iria expor nada... S-só queria conversar como amigos, porque há uma ponta de esperança no meu peito que me faz acreditar que ela precisa de mim para lembrar. Essa ponta de esperança que vocês insistem em matar todos os dias com esse conceito errôneo de proteção. Achei que vocês a conhecessem melhor do que eu, porém, pelo visto, estou redondamente enganado...

– Scorpius... – Lara chamou baixinho, tentando chegar até ele e impedi-lo de sair, mas já era tarde. O loiro havia se retirado, seria o fundo do poço se alguém o visse chorando.

De costas para a cama da ruiva, ele não tinha virado uma vez para vê-la enquanto desabafava e acabou saindo sem o fazer, ainda mais tendo ignorado os aviso de Rox e Fred. Sendo assim, ele não pode ver o que o restante viu: uma Rose de olhos bem abertos escutando tudo o que havia sido dito recentemente e estava tão em choque quanto os outros ouvintes.

.:x:.

Formou-se um círculo ao redor da cama da ruiva. Ninguém conseguia dizer uma palavra. Lily repassava o que acabara de escutar repetidas vezes na sua cabeça e a cada vez se sentia horrível, talvez tenha exagerado um pouco, assim como todo os restante dos primos. Já Rose – agora sentada e encarando as próprias mãos repousadas em seu colo – piscava uma vez ou outra, tentando organizar os seus pensamentos.

– Como está se sentindo? – Lara quebrou o silêncio, aproximando-se.

– Estou começando a odiar essa enfermaria – foi o que a ruiva respondeu.

– Alguma dor de cabeça? – Jay questionou.

– Estou legal, pessoas... Podem parar agora.

– Tem quanto tempo que você está ouvindo a conversa? – Dominique quis saber apreensiva.

– Você quis dizer a discussão? – Rose ergueu a sobrancelha – Tempo o bastante... E nem façam essas caras de preocupada, já disse que estou legal. O caso é que ele tem razão, eu me senti uma completa idiota. O que deu na cabeça de vocês por achar que me escondendo alguma coisa ia me ajudar?

– Espera aí... – Albus interrompeu tudo. – Isso por acaso quer dizer que...

– Sim! Tá tudo aqui na minha cabeça de novo.

A sorte era que a enfermaria não abrigava mais ninguém além de Rose, então o pessoal pode comemorar feliz sem receberem um sermão da velha Madame Pomfrey. A ruiva acabou aceitando os alívios e os abraços por educação, mas na verdade, ela estava com um tremendo mal humor.

– Então... Como? – Hugo quis saber.

– Hm... Foi ontem na verdade. Acho que no final Scorpius tinha razão quanto a precisar dele para lembrar. Ele estava me ajudando com o patrono... Pediu-me pra eu me esforçar em lembranças felizes e fortes, então tudo surgiu de uma vez só e acho que era coisa demais para uma noite e puff.

– Você desmaiou – Al completou.

– É, desmaiei e tá uma confusão dos diabos na minha cabeça e essa, definitivamente, é a pior dor de cabeça da minha vida, então eu só vou falar uma vez:

“Agradeço de coração o que tentaram fazer, mas agora que eu estou bem esclarecida, posso acrescentar que esse método poderia ter piorado tudo. Foi só uma pancada na cabeça, galera, lesões levam tempo, mas melhoram. Vocês deviam saber disso. Apesar de eu não saber porque e de que, eu sempre soube que escondiam coisas, quem não suspeitaria? E acredite, saber disso foi bem pior no fim das contas, porque estou profundamente chateada. Essa situação se baseava em confiança e onde vocês enfiaram a que tinham em mim?”

– Rose...

– Eu ainda não terminei, Luna. Cara, você é minha melhor amiga, acompanhou nós dois desde sempre, porque fez isso com ele? Merlin, ninguém aqui viu o quanto ele perdeu peso? E aquelas manchas debaixo dos olhos dele? Albus! Onde estava você? Onde estavam todos vocês?

– Fazendo você de idiota... – Al respondeu num leve tom de brincadeira, mas a resposta era muito sensata na verdade.

– Olha, volto a agradecer vocês e eu entendo que não foi fácil pra ninguém, muito menos pra mim e olha que está bem difícil lidar com as lembranças dos dias em que eu não lembrei de nada... Enfim! O caso é que obviamente ninguém mais grita com o Scorpius, ele sofreu bem mais que qualquer um! E alguém me arranje uma roupa, porque eu preciso ir atrás daquele idiota!

.:x:.

Tinha explodido com todo mundo, mandado todas as pobres almas que descansavam no Salão Comunal da Sonserina irem ao inferno e ameaçou dois colegas de quarto de leva-los pessoalmente lá se não sumissem da frente dele num piscar de olhos. Não queria ver ninguém, nem falar com ninguém. O que ele queria é descontar a raiva e frustração que sentia em alguma coisa e a pobre vítima foi o dormitório que dividia com mais quatro garotos. Começou destruindo suas coisas e a cama dossel que não lhe oferecera uma noite de sono descente nas ultimas semanas, depois destruiu, rasgou, amassou ou estraçalhou toda a roupa de cama do ambiente, pouco se lixando para o fato de que seus amigos precisavam daquilo para se aquecerem. Na verdade, ele não estava mais nem aí para qualquer coisa.

Estava esgotado. Cansado. As energias tinham sido sugadas por completo do seu corpo naquela manhã. Terminou sentado na própria cama, curvado com os braços apoiados nas pernas, a cabeça entre as mãos e rodeado de destroços do que antes era um dormitório bem organizado – o que era raro quando se levava em consideração que cinco garotos dividiam o mesmo espaço por todo um ano letivo.

Deixou as lágrimas caírem, seus ombros tremerem e os soluços ecoarem. Ainda tinha o orgulho, se permitira chorar de verdade quando estivesse só então. E ele nunca esteve se sentindo tão só, literalmente.

E enquanto Scorpius lidava com a dor da desesperança em seu dormitório, Rose Weasley entrava determinada no Salão Comunal da Sonserina vestida com as vestes vermelhas e douradas, acompanha, é claro, do primo sonserino e da namorada dele. Mantinha um olhar firme quando foi encarada pelo restante de sonserinos que passava/matava o tempo naquele salão, firmeza essa que se misturou com desprezo quando seus olhos cruzaram com os de Amanda Zabini. A loira a encarou com igual indiferença. As lembranças do beijo dela e de Scorpius que se seguiu com seu quase afogamento estavam vivas e frescas na cabeça de Rose, mas bateria em Zabini depois, afinal ela estava ali com outro proposito.

Al perguntou para alguém onde estava Scorpius, o Salão imediatamente apontou para o corredor que dava acesso ao dormitório masculino. Mas antes que o moreno pudesse seguir, Rose o interrompeu e pediu baixinho, apenas para ele escutar, que precisava de privacidade e que alguém precisava garantir isso do lado de fora. Severus hesitou por segundos, mas assentiu.

Rose adentrou tão devagar e silenciosamente no quarto que Scorpius nem ao menos se mexeu. O coração da ruiva afundou no peito quando ela o encontrou. Mesmo sem poder ver seu rosto, os ombros trêmulos e a posição de Scorpius acabavam com ela. O sofrimento era palpável ao seu redor, assim como a dor e a revolta. Rose sabia que não podia se culpar pelos eventos recentes, tinha sido tudo um acidente, porém, ela não pode evitar sentir a mesma dor que ele e muito menos podia evitar a súbita vontade de recompensá-lo, de matar a saudade, de esquecer tudo das últimas semanas. Esquecer apenas a dor das últimas semanas.

Determinada em quebrar o espaço entre eles ela pisou em falso num dos destroços do quarto e quase caiu. O barulho fez a cabeça de Scorpius subir num pulo, seus olhos vermelhos e cercados de água se estreitara, surpresos de estarem focando Rose. Ele havia dormido, afinal? Era aquilo um sonho? Mas sonhos não andam até você como se estivessem em uma missão e também não devoram seus lábios de surpresa com tanta realidade, não é?

O beijo. O contato. Era a forma mais rápida de dizer tudo aquilo que precisava ser dito. A forma mais clara de mostrar que nada os tinha afetado. A prova mais sólida de que aquela simples queda não tinha arrancado nenhum fragmento do relacionamento deles.

Enquanto as mãos de Rose envolviam o rosto de Scorpius e sua cabeça estava sobre a dele, sentado, Scorpius sentia toda a extensão das costas da ruiva, abraçando-a, sentindo-a. Merlin! O cheiro dela o fazia gemer por entre o beijo e a cada som que ele fazia, o corpo de Rose reagia tremendo da cabeça aos pés. Sem pensar ela o empurrou na cama com o próprio corpo e os dois se chocaram contra o colchão, sem quebrar a dança das línguas nenhuma vez. O beijo foi ficando mais profundo, quente, cercado de gemidos e clamações. Era verdade que Scorpius tinha sido pego de surpresa e que várias perguntas insistiam em rodar sua cabeça, mas nenhuma delas era párea para aquele beijo.

Ele sentou-se mais uma vez, no meio da cama, com Rose montada nele. Ela podia sentir o desejo dele por entre as pernas e tinha quase certeza que estava pronta, mas o ar chamou atenção e as bocas se separam, embora as testas continuassem juntas, os olhos fechados, as respirações ofegantes e misturadas, os braços dela fortemente envoltos no pescoço dele e os braços dele envolviam a cintura dela como se sua vida dependesse apenas daquilo.

– V-voc-cê lembra... – Ele disse com dificuldade.

– Sim – Ela respondeu roubando-lhe beijos desesperados – Está tudo aqui... Na minha cabeça... Sempre... Sempre esteve... Você me ajudou... A lembrar.

– Oh Rose! – Ele gemeu nos lábios dela – Senti tanto a sua falta.

– Eu sinto muito...

– N-não sinta.

– Oh, por favor, deixe-me sentir! Eu posso esquecer de todos, menos de você. – Rose murmurou correndo uma linha de beijos que ia do queixo de Scorpius até a lóbulo da orelha dele. – Permita-me mostrar para você o quanto eu sinto...

– Ma-as aqui... Não podemos.

– Mesmo cheia desesperada por você, eu ainda penso em tudo. Confie em mim, ninguém vai nos atrapalhar. – Então ela o mordeu, de leve na garganta.

Ele se perdeu.


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Notas finais do capítulo

LEAIM ESSAS NOTAS AQUI TAMBÉM!

Búh! E ai? Satisfeitos? O que acharam? Pirando por novos comentários! Não demorem, por favor! (Embora eu saiba que não sou a melhor pessoa para isso, ainda clamo que não demorem!)

Bom... Tenho que dizer a vocês que a Fanfic Scorpius & Rose está na sua reta final. Adianto que não acabará no próximo capitulo, é provável que ainda leve mais um ou dois... Tá pertinho né?

Não quero iludi-los, mas também não posso confirmar nada, é só que estou pensando e já colocando no papel uma sinopse para o Volume 2 desse casal. O que acham?! Eles grandinhos? Enfrentando o mundo real, tipo, saindo de Hogwarts e vendo que as escolhas deles lá fora tem muito mais peso?

De certa forma vocês é quem decidem. Se quiserem um Vol. 2, é só dizer!

Beijos e até o próximo!



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