Smile escrita por Enma Ai


Capítulo 6
The Oji-san


Notas iniciais do capítulo

- Adoro doces, doces são coisas feitas pelas mãos divinas! Cup-cakes, tortinhas, bolos e etc... se eu fosse daquelas pessoas que não engordam por nada nesse mundo, comeria o pedaço de bolo MA-RA-VI-LHO-SO que uma mulher vende perto da minha casa, mas como não posso fiz do Sasori meu bebê dos doces...
— Esse capitulo é apenas algo bobo, mostrando um pouquinho de vida... #filler e também serviu para fazer o MEU Sasori se mostrar mais *-* seu gato lindu!
OBS:: Fui rever algumas coisas sobre o vocabulário japones de "Familia" e fiquei meio "hãn?" com um confusão entre Oji-san (tio) e Ojii-san (avô), sempre fico boiando na hora de escrever avô e acabo esquecendo um 'i' D:
(Vamos honrar a memória de Hizashi. Ele foi um grande homem... Neji também................ :'(



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"Uma pessoa deseja, antes de dormir, um dia seguinte melhor que os outros passados mas em seu sonho ela apenas deseja não ser capaz de acordar."

~eu Mesma

...

Oe, oe, calma ai! - gritei enquanto limpava meu rosto sujo de chantilly. Olhei furioso para a câmera que o ero-sennin trazia nas mãos - Por que está filmando, velho baka?

– Não me chame assim, seu imundo! - ele rebateu e sorriu sacana -. Crianças, adultos e velhas como a Tsuna-chan, conheçam o filho da melhor médica do mundo. Diga "Ohaaayo" bem animado pra eles, Naruto-kun.

– Eles quem? - perguntei confuso e o velho me encarou como se eu fosse uma criatura de outro mundo. Socorro! Ele vai me matar! -. O-o que... foi?

– O filho da melhor médica que é uma ameba. Lembra-se criatura, que nós concordamos que filmaríamos nosso dia de contribuição com o festival e levaríamos para os pacientes que não podem sair do hospital?

O olhei apavorado e sorri nervoso para a câmera. - Espero que edite como se isso nunca tivesse acontecido, Jiraya.

– Vamos, vamos. Me chame de "Ojii-sama, o melhor pervertido de todos os tempos!". Vamos, diga.

Me aproximei da câmera e sorri sacana - Ignorem, ele está muito velho e isso está afetando seus miolos.

Jiraya choramingou e sussurrou algumas coisas que não pude ouvir. - Kushi-chan, seu filho é tão cruel comigo...

– Naruto-kun não é cruel! - Jiraya virou a câmera para Hinata que estava agarrada ao 'Naru-chan' e corou mais do que já estava quando percebeu a câmera -. Ele... só é um pouquinho ignorante...

– Hina-chan! Pensei que estava do meu lado! - exclamei exaltado e me sentindo traído. Fiz bico e cruzei os braços indgnado.

– E essa garotinha nanica como meu neto, fofa, lindinha e que dá vontade de agarrar e apertar as bochechas... - Hinata corou mais - meus amigos, lhes apresento, Hyuuga Hinata, aquela que conquistou o coração do Naruto-kun!

– Pare de inventar asneiras seu velho pervertido! - joguei todo o chocolate do bolo nele que foi parar até mesmo na Hina-chan. Arregalei os olhos e a vi se aproximar - H-Hina... er... gomen, gomen, onegai... não chore.

Em um ato rápido ela pegou um punhado de chantilly com a mão e esfregou no meu rosto, só pude ouvir a risada dela e de Jiraya. Sorri com cruelmente e peguei toda a bacia com chantilly e joguei em cima dela. Pensei que tinha exagerado mais Hinata apenas riu e tacou o que viu em mim e assim começamos uma guerra de comida na cozinha.

...

.

Me levantei preguiçosamente e esfreguei os olhos. Suspirei e descalço desci as escadas, sendo recebido com a visão de Jiraya - como sempre, sentado lendo seu jornal, Tsunade fazendo alguma coisa na pia e mexendo nos armários, a mesa cheia de comida - eu sempre me perguntei o motivo de poder ter tanta coisa na mesa e eu não poder comprar um único CD de anime com o dinheiro deles -, a única coisa estranha era ele.

– Ohayo, Naruto-nii. - olhei pro ruivo indiferente e me juntei á eles na mesa. A verdade é que tenho vontade de matar Ino, mas principalmente... Jiraya e Tsunade. "Como, pelo amor de Kami, Buda, Goku e qualquer outro, eles aceitaram tão facilmente outra pessoa para aumentar as despesas da casa?".

– Ohayo... - respondi com desanimo e o observei comer as jujubas - desde quando tem isso em casa? - que tinha em um potinho.

Ino havia me explicado que Sasori era como um 'garoto de prevenção', se ele percebesse que algo estava errado, ele fazia coisas incríveis para ajudar seu 'mestre' a escapar do perigo. Quando me refiro a coisas incríveis... é ser deixado pra trás. Cruel, não? Garotinho problemático. Além disso parece que ele vive comendo doces e nada saudável. "Se ele vai morar aqui, então vai ter que comer o que como". Fiz uma expressão diabólica ao pensar que ele teria de comer as verduras também. "Posso fazer ele comer as minhas... hoho".

– Sasori-kun, quer café? - Tsunade perguntou colocando uma xícara na mesa e já com café. Ela sempre era assim, nunca perguntava antes de fazer as coisas, quando você menos espera ela pode estar do seu lado, segurando sua mão com uma caneta e forçando-o a assinar um papel que cheira a "Você foi completamente enganado". Alguém avisa o FBI?

– Pode passar o açúcar? - o ruivinho pediu e ela passou pra ele, todos nós observamos assustados ele colocar três, quatro... Cinco! Cinco colheres de açúcar em um café já adoçado!! - Arigatou!

– Er... - Jiraya tirou seus olhos espantados do Akasuna e direcionou-os para mim, olhando curioso o fato de eu estar de pijama -. Pirralho, não vai pra escola?

– Não to afim. - dei de ombros e Jiraya me olhou furioso. Eu não queria ir pra escola por que estava pensando em Hinata. Ino tinha sido clara. "Domingo, ao meio-dia, esteja perto da mansão Hyuuga e espere o meu sinal!". Seria domingo que 'sequestraria' Hinata e aquilo estava me deixando ancioso de mais pra fazer qualquer coisa. Senti o olhar de Sasori sobre mim e o fitei. - O que foi?

– Nada. - ele sorriu pela primeira vez desde que nos conhecemos. Era... estranho... - Quero tortas de limão, Naruto-nii. Podemos ir comprar? Quero comprar as do Akimichi-san, elas são bem mais doces que as outras. - ele tomou todo o seu café e se levantou, fiz o mesmo e suspirei.

– Espere um pouco. Vou me trocar.

Sasori balançou a cabeça levemente e foi pra sala se sentando no sofá. Subi para o meu quarto e peguei qualquer roupa que tinha - por sinal, tenho que organizar meu quarto, sempre fica uma bagunça quando volto a estudar -, uma camiseta laranja simples e uma calça preta, corri para baixo e sorri sacana enquanto pegava um pouco de dinheiro no "esconderijo secreto" de Jiraya.

– Vamos logo 'tomate.

Saímos de casa e a primeira coisa que olhei foi para o céu. Estava azulado com algumas nuvens espalhadas por ele. Caminhamos devagar e sem pressa, o que estranhei já que o ruivinho parecida muito querer tortas. Olhei para ele e comparei minha altura á dele... "Somos quase do mesmo tamanho! Maldito..." Soltei um grunhido e bufei.

– Recebi ordens de ajuda-lo de todas as maneiras possíveis, Naruto-nii por tanto não me importo se precisar me deixar para trás. - Sasori disse com seu olhar neutro como sempre, mas eu sabia que ele temia ser abandonado. Ino havia dito que Sasori fora deixado para morrer e Deidara havia o ajudado. "Ele tem medo sim... medo de fazerem o mesmo novamente". - É o meu dever no final por que...

– Cale-se! - falei baixo continuando a olhar para frente, sabia que ele estava surpreso comigo -. Não me importo quem você é, não me importa o que mandaram fazer e sinceramente, o que quero é que consigamos sair dessa cidade levando Hyuuga Hinata conosco - fui sincero, talvez até de mais, então sorri levemente -, e se quer saber... aprendi que a não deixar ninguém sozinho. Não aceitarei você se oferecendo como um 'sacrifício'. Não posso permitir tal coisa! Hinata não gostaria disso...

Sasori arregalou levemente os olhos e então sorriu enquanto corava. Observei curioso aquele fato e revirei os olhos. "Ele é como uma cópia da Hina masculina... só que ruiva... e não parece um cego..."– Ri ao lembrar disso e olhei para o outro lado da rua vendo um casal sendo arrastado pela filha ansiosa por alguma coisa.

– Ei, 'tomate, tenho uma pequena pergunta. - ele resmungou alguma coisa que eu não entendi bem -. Quem exatamente são essas pessoas das quais você e a Yamanaka estão envolvidos?

O ruivinho desviou o olhar para chão, depois para uma árvore, para as pessoas, lojas, e tudo mais antes de me responder. - Também não sei.

Bati minha mão na testa indignado com todo aquele pequeno mistério que ele fez e pousei a mão sobre sua cabeça apertando-a levemente. Ele resmungou novamente e continuei apertando até que ele reclamou da dor. - Sinceramente, que tipo de amigos você tem? Isso é coisa de um baka desnaturado. Pensei que trabalhasse para eles.

– Não é um trabalho. Não me pagam por isso. - Sasori falava enquanto brincava com o botão da camisa simples e infantil que tinha a imagem do Totoro. - As vezes parece que querem se livrar de mim - ainda mais depois que Deidara-senpai desapareceu, mas se eles quisessem isso não me ajudariam quando as pessoas me deixam para trás pra conseguirem fugir do perigo... é sempre assim... - perguntei em quantas casas ele já tinha passado pra servir como isca ou algo assim, a resposta demorou um pouco, mas veio. Ele parecia feliz por eu perguntar isso -. Não sei exatamente... mas foram muitas... e no final sempre recebo uma pergunta. Se gostei de ficar com eles.

Ficamos em silêncio o resto do trajeto até a lanchonete. Sasori era o tipo de garoto que você tem realmente vontade... de ficar longe. Todas as pessoas o encaravam - principalmente as mulheres, falando algo como 'ai que bonitinho', ' que criança linda', 'que sorte de seus pais' e blá blá blá. Era melhor ouvir as fofocas da escola sobre eu e Hinata do que ouvir coisas como essas de mulheres iludidas e idosas. Humf, eu também era fofo e ninguém me elogiava. Até a florista com quem eu sempre comprava flores para meus pais me traiu. Isso é um absurdo!

– Naruto!! - Chouji gritou escandaloso como sempre e depois engoliu inteiro um cup-cake -. Você não acreditaria no que meu pai me disse! - me sentei em uma cadeira e apontei para outra do meu lado em sinal que ele se sentasse -. Ele falou que vou poder ir para Tóquio assumir os negócios de lá e melhor... poderei escolher quem deixar no comando aqui!

– Onegai... não diga que pensou na Chyio-obaa-san. Ela vai massacrar os funcionários.

– Lie, lie! Não sou louco! - Chouji gargalhou e pediu alguns doces e salgados para Moegi - uma amiga de Konohamaru que trabalhava nas sextas -. Eu estava pensando em alguém jovem, de bom coração - mesmo que esse pare em algum momento de sua vida, que é apaixonado por uma jovem Hyuuga e tem vergonha só de tocar nesse assunto - senti minhas bochechas corarem e abaixei a cabeça completamente encabulado -, e que principalmente, completará dezoito anos em outubro! Então... quem acha que é ele? Acha que ele é apto para isso?

Respirei fundo e sorri ao imaginar como seria minha vida a frente da Lanchonete Akimichi's, mas então me lembrei de Hinata e de que não sabia o que me aconteceria se fosse pego após Hiashi dar literalmente, um prêmio pela minha cabeça, nem se quer sabia se voltaria a Konoha. Suspirei pesadamente e ri baixo chamando a atenção de Sasori.

– Gomen Chouji, mas... eu tenho planos futuros e não acho que isso inclua Konoha.

Ele arregalou os olhos e se ajeitou na cadeira. Quando Moegi chegou com seu pedido ele colocou de uma só vez dois pães de queijo na boca -. Vairembora?

Pensei um pouco tentando entender suas palavras e quando compreendi falei. - Pretendo... e... quero que ninguém saiba disso por enquanto, Chouji. Isso é somente entre eu, você... - olhei para Sasori que encarava os doces em cima da mesa com os olhos brilhando - o pirralho e Ino. Entendeu?

– Claro. - me respondeu depois de boca vazia e olhou para as próprias mãos. - Faculdade? - Neguei sorrindo e ele ficou em silêncio. Estava magoado comigo, eu sabia o por quê. Chouji confiava em mim como confiava em Chiyo. Mesmo eu trabalhando á pouco tempo e apenas uma vez na semana, acho que poderíamos sim nos considerarmos amigos... - O que... pretende quando estiver fora de Konoha?

– Não sei... - sorri e suspirei sonhando com um futuro ao lado da Hina-chan -. Talvez... curtir a vida... e fugir das dores...

...

POV'S Hinata

.

Fechei o pequeno caderno em minhas mãos e puxei uma caixa escondida no fundo do guarda-roupa, escondida entre as roupas bagunçadas. Fui até a cômoda e peguei o Naru-chan colocando ele dentro da caixa também. "Essas coisas são importantes de mais para ficarem entre as outras". Sorri triste e depositei a caixa em cima da cama. Olhei ao meu redor e vi várias caixas no chão, algumas cheias, outras vazias esperando serem preenchidas.

Otou-sama havia ficado chocado com a minha mentira, e arrasado com a noticia. Ele estava desapontado comigo e revoltado com a verdade. "Ele não quer me perder como perdeu a okaa-san... e por isso está fazendo o que der para encontrar um jeito de me salvar... eu lhe entendo otou-sama... mas o senhor não é um super-herói, muito menos dono do mundo. O senhor não dita as regras da vida"

Ouvi batidas na porta e deixem que entrasse. Era Hizashi-san. Sorri sem vontade para ele e me sentei na cama. - Hinata.

– Hizashi. - olhei para qualquer lugar que não fosse para ele. Eu sabia que não era sua culpa o otou-sama ter essa ideia fixa de sair do país... mas Hizashi era a pessoa mais sensata que eu conhecia e mesmo assim ele nem se quer tentou convencer Hiashi de continuar no Japão.

– Hinata... não faça isso comigo. Sabe que ninguém poderá fazer Hiashi ficar em Konoha. Ele não quer perde-la...

– Ele também não queria perder a okaa-san. Ela fez o tratamento desde o começo do câncer e mesmo assim veio a falecer. - o fitei e lhe lancei um sorriso irônico -. O que os faz pensar que mudar de médico, ou país, me fará viver, quando tenho um câncer de dois meses dentro de mim sem cura? Não sou uma coisa frágil que se quebrará a qualquer hora Hizashi, mas ninguém poderá impedir que eu morra daqui algum tempo.

Ele riu sem humor e lamentou por alguma coisa que não ouvi direito. - Realmente... Naruto faz mal á você. - dei de ombros e Hizashi se aproximou da cama, em seguida se agachou e segurou minhas mãos -. Sabia que antes de seus pais se casarem, eu e Hiashi vivíamos tentando conquistar Ayano? Mas quem saiu vencedor foi o Nii-sama. Sempre me perguntei o que ela viu nele...

– Talvez o carisma exagerado. - soltei a frase sem perceber, então nos olhamos e rimos -. Otou-san era diferente... naquela época?

– Hai... mas depois de assumir os negócios da família se tornou um tanto quanto... egocêntrico e acabou perdendo um pouco daquela alegria que eu e Ayano conhecíamos. A verdade era que Hajime queria me colocar como presidente da empresa, mas a okaa-sama achou injusto. - Hizashi suspirou e apertou minhas mãos -. Eu não queria que as pessoas decidissem seu futuro como foi comigo e com seu otou-san, Hinata, mas gostaria que entendesse... você é a coisa mais preciosa para ele.

– Eu sei... - falei baixo e senti meus olhos marejarem -. Mas... por minha culpa Hanabi... a Nabi-chan...

– Ela escolheu acreditar em algo desnecessário e seguiu um caminho incerto. Temo que Hajime planeja fazer algo para "coloca-la na linha". - arregalei os olhos e me levantei da cama desesperada -. Hinata, se acalme.

– Nunca! - praticamente gritei e deixei que as lágrimas caíssem de meus olhos -. Nunca permitirei que ele decida o que ela deve fazer, muito menos quando eu não estiver mais aqui. Isso... isso é inaceitável!!

– Acalme-se querida. - Hizashi me abraçou e eu retribuí. Funguei e ele começou a me balançar levemente pra lá e pra cá como se eu fosse uma criança -. Eu entendo... eu te entendo, querida. Hajime é realmente cruel, mas é seu ojii-sama e tanto eu ou você não podemos contraí-lo. Quem me dera poder ter escolhido quem ser... com quem casar e poder ficar no lugar de Hiashi apenas para ele poder dar mais atenção para você e Hanabi. Gomenasai ser tão fraco.

– O senhor... amou tanto a okaa-sama, como o otou-san?

– A amei... não... a amo mais do que tudo, Hinata. Mesmo ela escolhendo compartilhar a vida junto a Hiashi, continuei a amando e fui feliz de ver os dois felizes. Ah, como queria ter tirado fotos da cara boba do onii-sama quando você nasceu. Ele parecia um palhaço em cima do palco sem conseguir falar ou andar.

Soltei uma risada e me afastei dele enxugando as lágrimas com um sorriso no rosto. - Arigatou por estar comigo quando preciso...

– Não deve agradecer somente a mim. - ele deu um beijo na minha testa e alarguei meu sorriso sentindo uma nostalgia, como se o otou-sama estivesse ali -. Deve agradecer a Ayano e Hiashi por faze-la existir, a Hanabi por ser sua onee-san, mas principalmente, a pessoa que a ama mais do que todos nós juntos.

O olhei confusa sem entender -. Que me ama mais do que vocês? - soltei um riso baixo com um pensamento estranho que passou pela minha mente -. Quem ji-san?

– Shh - ele colocou o dedo nos lábios e piscou para mim -. Fiz uma promessa, por tanto é segredo. Quem sabe não descobre sozinha?

Fiz uma careta e suspirei. Hizashi colocou a mão na minha cabeça e bagunçou meu cabelo, soltei um resmungo e vi ele abrir a porta e eu levei um pequeno susto ao ver Hanabi quase cair. Olhamos surpresos por ela estar escutando atrás da porta e depois dela disfarçar e empinar o nariz saiu andando devagar. - Está tudo bem... - Hizashi me fitou triste e sorriu levemente -. Algum dia... ela vai aprender.

– Eu sei... só temo não estar mais aqui quando isso acontecer.

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"Podemos ser ignorantes, arrogantes e até mesmo odiar as pessoas ao nosso redor, mas temos que nos lembrar de pedir perdão antes que seja tarde de mais."

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Notas finais do capítulo

- Recapitulando: Hanabi é a segunda filha de Hiashi e tem menor tendencia ao câncer. Agora o pequeno spoiler simples: graças a isso, ela não recebeu a atenção que precisava do pai e passou a criar a ideia de que ninguém na mansão Hyuuga era seu parente, por tanto não tem motivos para se importar com Hinata '-'
PS: Alguém viu o anime? :O lindu d+