Bad Boys escrita por Luah


Capítulo 21
Capítulo 21


Notas iniciais do capítulo

OOOII MEEEEUS AMOREESSS!
Eu estava morrendo de saudade de vcs, e decidi postar um novo cap de ultima hora.
Como estao as coisas com vcs?
Hein?
Gostaria de agradecer os comentarios lindos e dizer que estou muito feliz por estarem gostando.
Queria dizer tbm que o fim da historia ja foi planejado por mim e estou muito ansiosa pra vcs saberem o que tudo isso vai dar.
Mas ACALMEM-SE, nao queri dizer que a historia ja esta em seu fim. Nao nao. Ainda nao.

Kkkk

Sem mais delongas....boa leitura.

P.S: comentem , favoritem, e amo vcs.



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Eu estava estudando para as provas finais naquele duro sofá, e eu admito que meu queixo foi ao chão quando eu vi o Chalé na qual íamos ficar. Ele è totalmente isolada do resto da cidade, fica no meio de uma das maiores florestas do estado e segundo Jhon, qualquer um que não tenha conhecimento sobre aquela área, se perderia facilmente. O Chalé parece ter sido construido na Idade Média, e atè os móveis segue esse padrão. Quando perguntei ao Jhon como ele conseguiu esse lugar, ele me disse que era de sua família mas que só uma ou duas pessoas sabiam de sua exata localização.
Um ótimo lugar para se manter um refugiado.
Eu estava muito receosa no início de tudo isso, pensando em como as coisas ficariam entre nós três sozinhos no meio do nada, eu aceitei ficar ali durante o fim de semana todo, mas que voltaria na semana seguinte pra poder realizar as provas e tentar esquecer tudo o que acontecera durante minha estadia como membro do grupo de bad boys.
Quer dizer, esquecer quase tudo.
Era praticamente impossível ficar sob o mesmo teto que Bill, depois da nossa pegação na sala do seu apartamento eu não conseguia tirar aqueles lábios da minha cabeça, ou a sensação de suas mãos na minha pele.
Mas eu atè que estava me segurando bem. Jhon estava mais irritado do que o normal e receio que ele necessite de uma namorada para aliviar suas tensões.
Depois de sairmos do apartamento de Bill, Jhon nos levou até a minha casa que estava estranhamente vazia, enquanto eu subia os degraus para o meu quarto e tentava uma ligação com a minha mãe,os dois caras me esperavam no carro, o que me deixou realmente nervosa, os dois não se bicavam e juntos num mesmo lugar só poderia resultar em um deles morto ou com um membro faltando.
Na hora, lembro de perguntar a minha mãe como estavam as coisas e nos próximos 30 minutos que eu levei para pegar meus livros, algumas peças de roupa , minha escova de dentes e me certificar que a casa estaria bem trancada , ela ficou se queixando de como sentiria saudades e me lembrando de estudar a tabela periódica.
Quando retornei ao carro, o clima estava mais pesado do que imaginara. Jhon estava apertando o volante com tanta força que os nós de seus dedos estavam brancos, enquanto Bill estava com seu maxilar trincado como sempre ficava quando algo o irritava. E quando perguntei o que estava acontecendo eles apenas moveram a cabeça.
Nem preciso dizer que aquela foi uma viagem bem estranha.
Depois de intermináveis duas horas de silêncio mútuo e de CD's da Adele tocando repetidamente, Jhon finalmente estacionou em frente ao magnífico chalé.
Depois disso, fui obrigada a brigar com os dois marmanjos por causa de um quarto, já que eu e Bill estamos tipo... Nos pegamos sem nenhuma responsabilidade , ele botou na cabeça que poderia dormir comigo.
Ta, confesso que eu realmente queria envolver meu corpo ao dele no meio da noite -talvez fazer atè mais.- , mas ao mesmo tempo acho que seria pular algumas casinhas.
Eu nem sei se ele realmente gostava de mim. Então o que se resolveu da discussão depois de muitos tapas e socos foi que eu dormiria num quarto-sozinha-, enquanto Jhon e Bill dividiriam outro.
E assim se sucedeu tal feito.
Me espreguicei no sofá, eu estava lendo um capítulo extremamente longo sobre reprodução e apesar de soar cansativo, eu ainda me sentia energètica.
Percebi que estava tudo silencioso demais, e decidi averiguar todo o território. Acabei encontrando Bill sentado na varanda, ele estava encarando a floresta densa e escura.
Seus olhos ,apesar de fixos, pareciam estar visualizando outra coisa e o modo como seu corpo estava relaxado e o mais próximo de confortável ali naquele banco , me fez sorrir levemente.
Ele olhou para mim, como se o movimento de meus lábios ao formar um sorriso fizesse um barulho enorme no qual tivesse chamado sua atenção.
Ele sorriu, dessa vez parecendo cansado. Apontou o lugar ao seu lado com o queixo, me convidando a sentar ao seu lado. Nem hesitei e me dirigi para lá, ele passou seu braço envolta da minha cintura e eu encostei minha cabeça em seu ombro.
–Onde Jhon se meteu?-perguntei.
Ele suspirou.
–Foi verificar as câmeras espalhadas pela floresta, pra certificar que ainda funcionam.-disse.
–A essa hora da noite?- indaguei atônita levantando a cabeça para encará-lo.
Ele levantou a sobrancelha e me dirigiu um olhar curioso.
–Que tanta preocupação è essa, srta. Houston?
Pisquei os olhos e fechei a cara.
–Está escuro, quem em sã consciência se mete no meio da mata no escuro?
Bill sorriu amarelo e voltou a encarar a floresta.
–Ele disse que prefere checar quando escurece.
Tentei entender aquilo, apesar de não fazer sentido.
–E você?-voltei a perguntar.
–Se eu gosto de andar na floresta a noite?
Reviro os olhos.
–Não,meu senhor. Quero saber se está bem.
Ele me cutucou levemente com o cotovelo.
–Estou sim, -disse.- Só preocupado com Henri.
–Para onde você o levou?
Seus ombros caíram.
–Deixei ele na casa dos meus avós. Únicos parentes que nos restaram.
Tentei arquitetar uma resposta para aquilo sem parecer que estava querendo me entrometer em algo que não fui chamada.
Apesar de estar louca pra saber sobre sua vida pessoal, controlei meus instintos.
–Ele vai ficar bem,amor.-Disse afagando carinhosamente seus ombros.
Seu corpo ficou rígido e seus olhos voltaram em minha direção surpresos.
Franzi a testa.
–O que foi?-perguntei ficando preocupada.
–Nada, è que você me chamou de...-Ele começou a dizer,mas foi interrompido por um grito agudo não muito longe de onde nós estávamos e Bill se levantou pegando a arma de seu cós da calça.
–Fique aqui- Ele disse para mim antes que se enfiasse no meio da mata.
Bufei.
Nem a pau que ficaria parada ali, com ele e Jhon numa floresta sinistra no meio da noite.
Voltei correndo para dentro e peguei uma lanterna, e antes de sair da casa mais uma vez peguei também uma das inumeras armas que Jhon e Bill trouxeram. Saí em disparada pelo caminho onde vi Bill se enfiando, com a lanterna ligada e a arma pronta para ser usada.
Alguns galhos de árvores batiam no meu rosto e nas minhas pernas desnudas , eu já estava cansando de correr sem rumo ali no escuro. Decidi parar e olhei em volta, nenhum sinal de nenhum dos caras. Puxei o ar com força e estava prestes a voltar a minha busca quando ouvi sons abafados e gritos reprimidos do lado oposto do qual estava indo. Girei os calcanhares a apontei a luz da lanterna, caminhei lentamente apertando a arma pra ter certeza que não a deixaria cair. Havia um estábulo ali, cercado por grandes arbustos que eu tive que me debater pra continuar tendo passagem, assim que me livrei dos galhos e pude ne recompor vi uma cena que me deixou um pouco atordoada.
Jhon estava com a arma apontada pra uma garota ajoelhada. Visualizei o rosto da garota e as lágrimas nos cantos dos olhos que pareciam insistir em cair.
Bill estava ali também, só que com a arma abaixada.
–O que è que está acontecendo aqui?- gritei.
Jhon se assustou e apontou a arma para mim, abaixou-a logo em seguida depois de perceber que a louca que estava gritando era eu.
–Ana, eu não disse pra você ficar em casa?-Bill disse entre dentes ,caminhando atè mim em passos largos.
–E desde quando eu sou obrigada a obedecer você?-levantei uma sobrancelha.
–Ei, tem como o casal de pombinhos parar com a discussão? Temos um problema maior pra resolver.-Jhon rosnou.
Me virei pra ele e depois olhei pra garota, ela ainda estava de joelhos. Seus cabelos castanhos escuros encaracolados eram compridos e estavam ligeiramente bagunçados,em volta de seus olhos estavam um pouco inchados mas o tom esverdeados deles eram belos e faziam com que se destacassem em sua pele escura.
–Ai meu Deus.-Murmurei ao ver que ela estava usando apenas um short curto e uma regata-sujos e gastos- apesar de tudo, estava ficando mais frio ,sem pensar direito caminhei até a garota e tirei meu suèter, enfiando por sua cabeça e a ajudando a se levantar.
–O que è que você está fazendo? -Jhon e Bill gritaram em unissono.
A garota estava tremendo e eu a segurei pelo cotovelo para que não caísse.
–Não podemos deixa-la aqui-Disse como se fosse óbvio.
–Mas nem sabemos quem ela è, e nessa altura do campeonato não podemos confiar em ninguém-Jhon rosnou e seus olhos lampiaram em minha direção. Ele tinha voltado a apontar a arma para ela, como se ela estivesse me mantendo como uma refém.
–Ele tem razão, Ana. Essa garota estava enfiada no celeiro, e nem preciso dizer que isso è estranho.
Ignorei os comentários e encarei a moça.
–Como se chama? -perguntei tentando soar gentil.
Ela piscou os grandes olhos e pela primeira vez pareceu me enxergar.
–Han... Louisa...-A voz dela estava fraca.
–O que estava fazendo no celeiro?-Bill perguntou se aproximando de nós duas.
Ela alternou o olhar entre mim e Bill.
–Hmm... Eu estava dormindo.
Levantei a sobrancelha e encarei os garotos.
Jhon ainda parecia não se convencer.
–No meu celeiro? Sério mesmo?-Perguntou ironicamente.
A garota estremeceu em cada palavra que ele ia dizendo.
Olhei com raiva para ele .

–Vamos levá-la para um lugar seguro.-disse eu.
–O que?-Jhon perguntou incrèdulo.
Bufei.
–Você quer o que, Jhon? Meter uma bala na cabeça dela?
Ele piscou atônito.
–Não mas...
–Então nos leve de volta para casa, porra-Falei.
Ele abriu a boca para falar algo mas voltou a fechar. Caminhou até nós e nisso percebi que Louissa ficou tensa. Jhon pegou a lanterna da minha mão e a arma, e com um resmungo disse para seguirmos ele.
Jhon e Bill foram na nossa frente, e quando quase estávamos chegado Louissa apertou minha mão.
–Obrigada-ela murmurou.
Sorri sem jeito e a ajudei a entrar na casa.
Sim, eu sei.
Eu estava colocando uma pessoa desconhecida sob o mesmo teto que nós, mas não sabemos se ela è uma má pessoa.
E pelor amor de santo Agostinho! Ela estava dormindo num celeiro quase nua num dos dias mais frios do ano!
Levei a garota para o meu quarto e preparei a banheira com água quente enquanto eu tentava não jogar mil perguntas em cima dela. Deixei ela sozinha no banheiro -depois de me certificar que nao deixara nenhuma arma ou algo do tipo que ela pudesse usar para atacar a gente, caso ela não seja quem eu espero.-, voltei pro quarto e separei uma das minhas calças de moletom e mais um suèter mais quente para que ela pudesse usar.
Nesse meio tempo pude imaginar Bill e Jhon andando em círculos se perguntando o que deu em mim, isso me fez sorrir.
Era bom saber que eu ainda podia surpreende-los com minhas atitudes.
Assim que deixei tudo pronto, bati na porta do banheiro gentilmente para não assusta-la.
–Quando acabar, desça atè a sala para conversarmos, okay?-disse com a boca perto da porta para que ela pudesse escutar bem.
–Tudo bem. E, ham...moça ?-ela chamou.
–Oi.
–Obrigada, mesmo.
Sorri .
–Tudo bem, termine o banho.
Saí do quarto e me preparei pra enfrentar os dois cabeças duras. Bill estava me esperando no final das escadas, com o rosto lívido.
–Decidiu dar uma de Madre Tereza?-ele ironizou em tom de deboche.
Fingi uma risada sarcástica.
–Ela estava tremendo de frio, sabe quantos graus está lá fora? - me justifiquei seguindo-o para junto de Jhon que me encarava torto.
–Ela pode ser perigosa.
–Pior, pode ser uma agente do Lockart.-emendou Bill.
Revirei os olhos, sim , eu estava considerando ela ser todas essas coisas.
–Eu sei, eu sei. Não podemos apenas fazer-lhe algumas perguntas? Ora, você deu uma boa olhada nela? Parece que não se alimenta a dias.-Dizendo isso comecei a caminhar atè a cozinha, com os dois ratos atrás de mim.
–Meu Deus, eu não entendo você, Houston. Uma hora è uma pessoa sem coração e na outra uma boa conselheira que ajuda pobres indefesos.-Jhon resmungou se sentando na cadeira perto da bancada.
Peguei uma frigideira e alguns ovos na geladeira.
–Eu não entendo você, Jhon.-Eu disse enquanto preparava os ovos - Você è a merda do policial. Deveria estar fazendo o mesmo.
Pude sentir os olhos dos dois nas minhas costas.
–Mas a minha prioridade è manter você a salvo. O que não vai ser possivel já que insiste a encher a casa com adolescentes rebeldes que fugiram de casa.
–Eu fui expulsa.-Louisa diz, aparecendo de repente na cozinha. Olho pra ela antes de colocar os ovos num prato e torradas ao lado.
Voltei a encarar Jhon que parecia estar cada vez mais bravo.
–Viu, ela foi expulsa- digo colocando o prato na mesa ,faço um sinal pra ela se sentar e sem pensar duas vezes ela o faz.
Bill estava achando tudo aquilo um grande filme de comédia.
–Então,pode nos dizer o que estava fazendo no meu celeiro?-Jhon perguntou.
Louissa estava devorando o prato, e eu decidi preparar um suco de laranjas. Ela estava com os cabelos molhados e agora pude perceber o quão bela ela era sem toda aquela sujeira impregnada em suas roupas e cabelos.
–Eu estou dormindo lá faz algumas semanas. -Ela disse entre uma pausa de uma mordida.
Aguardamos pacientemente que ela desfrute da refeição e depois ela continua:
–Meus pais me expulsaram de casa com a roupa do corpo. Eles moram do outro lado da floresta e quando eu estava tentando encontrar a estrada pra cidade acabei me perdendo no meio da mata. Quando encontrei o celeiro apenas desabei por lá , estava cansada demais para caminhar.
Coloquei o suco em sua frente, ela sorriu em agradecimento e tomou um bom gole.
–Por que eles te expulsaram?-perguntei me sentando a sua frente.
Ela encolheu os ombros e comeu o último pedaço da torrada.
–Eu não quis casar com o filho de um amigo de meu pai.
–Só por isso? -Bill perguntou como se não acreditasse.
Ela coçou a cabeça nervosa.
–E porque eu transferi doze milhões de sua conta para a minha.-disse envergonhada.
Olhei estupefata para ela.
–Okay, isso è um bom motivo.-murmurei.
Ela sorriu de canto.
–Eu consegui roubar algumas coisas para comer antes de sair de casa, mas quando o frio começou eu já havia devorado tudo. Então eu fiquei muito fraca pra continuar com a caminhada.
–Quanto tempo exatamente você ficou sem comer?-Bill perguntou.
–Uns cinco dias.
Jhon revirou os olhos.
–Okay, você ja esta alimentada. Agora pode ir.
Louissa estava prestes a se levantar quando eu bati com os punhos na mesa.
–Ela vai ficar aqui. Está escuro e frio lá fora.-eu disse.
–Ela tem razão, cara-Bill me ajudou.-além do mais a garota è gente boa.
Jhon trincou o maxilar e depois suspirou, vencido.
–Tudo bem... Ninguém vence essa garota na teimosia.
Sorri satisfeita levando Louissa novamente para o meu quarto.
–Eu nem sei o seu nome-ela disse enquanto eu a fazia se deitar na minha cama.
–Ana- eu disse puxando a coberta atè ela.
Ela sorriu.
–Meu Deus, eu senti tanta saudade de uma cama...
Eu ri.
–Pode ficar a vontade... Vou deixá-la dormir.
Ela me agradeceu mais uma vez antes que eu pudesse fechar a porta e quando eu me virava esbarrei mais uma vez num muro de músculos.
–Que droga,Bill-ralhei baixinho pra não acordar Louissa.
Ele me prensou na parede, colocando o braço no meu ombro.
–Eu acho legal o que está fazendo,Ana. Mas sabe que è perigoso, não è?
Suspirei.
–Sim , eu sei. Assim que ela se recuperar podemos deixá-la na cidade quando vocês me levarem para fazer a prova. -digo- E não fale comigo como se eu fosse uma criança de dez anos.
Ele ri e passa o dedo gentilmente pela minha bochecha.
–Você vai ser obrigada a dormir com a gente...-ele disse , ignorando o que eu tinha dito.
Me empertiguinhei e cruzei os braços sob o peito.
–Quem disse?
–Eu estou dizendo.
–Ainda existe um sofá, meu querido.
–Aquele sofá velho e antigo da década passada? - riu mais uma vez.
–Esse mesmo.-disse confiante.
–Você não conseguiria dormir ali nem por um milhão de dólares.
Franzi a testa e sorri levemente.
–Então boa sorte com ele. -disse lhe dando as costas.

Então lá estava eu, deitada entre dois enormes homens.
Eu tinha ido averiguar a situação daquele sofá, caro leitor. E pelas condições que eu fiquei após estudar mais cedo nele, percebi que ele era horrivelmente duro. Eu tentei fazer com que Bill e Jhon se ajeitassem na sala, mas eu perdi essa possibilidade no jogo do Cara ou Coroa.
Bill também não aceitou ter que dormir sozinho com Jhon na cama , mas tambèm não ficou muito feliz em ter que dormimos perto dele. Mas como era o único modo dele ficar de olho no Jhon,acabou aceitando.
Nessa altura do campeonato eu estava realmente confusa.
A cama era -graças a uma força divina- extremamente espaçosa, e ter os corpos dos dois próximos de mim me fez ficar aquecida.
Difícil foi conseguir pegar no sono.
Bill estava deitado do meu lado direito e Jhon no esquerdo. Lancaster estava com o braço passado pela minha cintura enquanto a perna de Jhon estava colada na minha.
Sim, era uma situação delicada, meu caro.
Os dois pegaram no sono rapidamente, e eu agradeci mentalmente por isso. Eu , ao contrário deles, parecia mais pilhada do que nunca-não sei se por que eu estava entre dois deuses gregos ou por não conseguir aquietar minha preocupação com a minha família, acho que um pouquinho dos dois.-. Bill me puxou para mais perto e minha perna se separou da de Jhon. Encostei minha cabeça no ombro dele e estudei o rosto calmo de Bill, ele estava tendo um sonho bom, pensei. Havia um pequeno sorriso em seus lábios e ele não estava com a testa franzida como sempre ficava. Depositei-lhe um rápido beijo em sua boca e o abracei.
Me permitindo ter a sensação de estar protegida, pelo menos naquela noite.


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Notas finais do capítulo

O que acharam da Louissa?
O que esperam dela?
Bill e Ana vao continuar se dando bem?
Me digam oq esperam disso tudo.

Até a próxima, e beijos de chocolate.



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