Missão Evans:Porque ela é impossivel escrita por VickyBlack


Capítulo 21
Missão: Dezessete


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal!! Como prometido, estamos postando mais rápido agora!!!
Fanfic na reta final!!



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Dorcas Meadowes

Eu não queria estar fazendo isso mas é necessário, pela Lily, para reconquistar sua amizade, ou pelo menos para tentar fazer isso.

Sirius - chamei o cachorro que se encontrava no corredor.

– Que é? - perguntou arrogante e grosso como sempre, pelo menos como ultimamente tem falado.

– Pra que a ignorância? - perguntei meio ofendida - Algum bicho te mordeu?

– Não, até porque quem morde sou eu - ele falou. Uma fala típica de Sirius Black.

– Preciso de um favor seu - fui direto ao ponto - É sério Six tem como você me escutar? - perguntei vendo seu desinteresse.

– É sério isso? - indagou ele.

– Por favor, é sobre a Lily - disse me rendendo ao seu comentário

– É sério isso Dorcas? Não me leva a mal não, mas vocês não acham que já fizeram mal demais á ela? - ele acusou revoltado. O.K., essa doeu.

– Por favor Sirius, eu estou arrependida. Eu quero muito mesmo que ela nos perdoe - falei me sentindo mal por suas palavras. Ouvindo as coisas por esse ponto de vista, acabei me sentido pior do que antes.

– Cara deixa de ser ridícula Dorcas, quando ela precisou vocês viraram a costa para ela, eu fui o único que ficou do lado dela - ele falou. Sério eu odeio essa sinceridade dele - Porque infernos eu arriscaria a integridade da nossa amizade por você e seus caprichos?

– Porque tanto eu quanto você sabemos que essa briga machuca a Lilian - eu falei tentando convencê-lo

– Isso passa - ele afirmou descartando o meu último argumento.

– E porque no fundo você também sabe que ela finge todos os sorrisos que dá e que o coração dela esta com um buraco maior que tudo - contra-argumentei, e ele pareceu pensar na possibilidade - E porque você quer que tudo volte a ser como era antes - finalizei. Pronto, se ele não se convenceu com isso, nada é capaz de convencê-lo mais.

Esperei alguns segundos, que para mim pareceram uma eternidade. Isso está sendo mais difícil do que eu imaginei. Estava quase desistindo da causa quando ele fala:

– O que eu tenho que fazer?

Nesse momento, soltei um suspiro de alívio. Consegui! Acho que meio caminho já está andado.

– Preciso de um modo pra entrar no dormitório delas - falei de uma vaz. Se eu ficasse enrolando ele desistiria.

– Sou um maroto, mas não um traidor - Ele falou fiel à Lily - Não vou te dar acesso ao quarto delas. Não vou fazer parte disso.

Porque ele tem que ser tão Maroto, hien? Não pode ser um pouquinho menos Sirius, e facilitar para a Dorcas aqui?

– É parte do plano, James quer colocar algo lá. - falei fazendo uma última tentativa. Acho que vai funcionar... Ou não. A final estamos falando do Padfoot.

– Isso é pela Lily - ele falou parecendo derrotado - Também porque não curto muito o Amos. - e saiu, nem me dando a oportunidade de agradecer.

Sirius Black.

Bufei. Como eu posso ser tão idiota a ponto de cair nos joguinhos de Dorcas Meadowes? Estou caminhando em direção ao quarto de Emmeline, mas já me certifiquei de que somente ela estaria lá. Não deveria ter aceitado ajudar eles e seu plano ridículo, pois estou arriscando mais que uma amizade. O meu coro. Se Lil's souber ou Emme, que vou usar a minha influência, ambas me dariam na cara.

Claro, o cachorro aqui sempre pode apanhar, mas eles não.

O salão comunal de minha casa estava silencioso, nada que seja novidade; Nesse horário, metade dos alunos estava no refeitório do internato comendo, e eu aqui tenho que vir cumprir minha parte de um plano estúpido e ficar com fome.

Subi as escadas para o andar dos dormitórios femininos, lugar que conheço como a palma da minha mão. O dormitório das garotas ficava do lado contrário do de Lene e Doe.

Bati na porta, nervoso, minhas mãos soava o que para mim, não é muito comum. Nada comum mesmo. Mas Emmeline não era uma garota comum e ela me deixa muito nervoso. Demorou longos minutos até a porta ser aberta e eu ter vista do quarto impecável das garotas. Com Lily ali não me surpreendia em nada toda essa arrumação.

A porta foi aberta por uma morena hot, com seus cabelos desgrenhados. Emmeline vestia um top, bem decotado deixando a amostra suas belas curvas e seios. Como eu posso me concentrar no meu plano com isso? Os olhos sinuosos dela, eles me hipnotizam e clamavam por mim. Sirius Black não é de ferro.

Assim que percebeu que era eu ali franziu o cenho e torceu a boca em um sorriso irônico. Essa garota me levaria á loucura.

– O que você quer Black? – pergunta em um tom melodioso, mas meus olhos não estão mais em sua face, está em suas pernas. Seu short era tão curto que ficava a amostra as belas e compridas pernas que ela tinha. Oh perdição de menina.

– Tão cedo com as garras de fora, Vance?

– Fala o que você quer e vaza – rebate, sem paciência. Por isso que dizem que as nervosas são as mais selvagens na cama. Ela eu afirmo que o ditado vale pra sua pessoa. Nunca tive alguém melhor que ela; nem Marlene supera.

– Ui! – exclamo com um sorriso debochado, provocando ela que ficava vermelha de raiva - Ela mia.

– Eu ando de 4 pra ser gatinha? – Indaga revoltada empurrando o dedo contra meu peito- Quem mia é gato, eu sou gostosa uma grande diferença – um sorriso de malicia surgiu em seus lábios vermelhos e carnudos. Eu me perco em sua boca, ela é tão deliciosa com seu gosto de morango.

– Selvagem e esquentadinha, está aí um dos motivos do porque que eu amo as morenas – jogo meu charme, que faz a população feminina se derreter, mas o que ela fala a seguir me desarma.

– Figurinha repetida não preenche meu álbum.

Por momento, porque sou Sirius Black o garoto mais incrivelmente gostoso desse universo. Observo ela e seu corpo maravilhoso, faminto. Que merda essa garota tem que me enlouquece? Mordo os lábios imaginando as mil loucuras que podemos fazer entre quatro paredes. Falando em parede, há uma perto da porta e eu adoraria estreia-la.

– Acontece que somos seres humanos não são cards.

Após terminar a frase, puxo seu corpo contra o meu e ataco sua boca com um beijo selvagem. Ela não resiste, mas sim continua. O que me deixa mais que contente. Excitado.

Ela entrelaça as pernas ao redor de minha cintura, deixando que eu sustente seu corpo com ás mãos em sua bunda. Tão deliciosamente deliciosa. Aperto. Fazendo com que ela morda meus lábios e gema. Mulher com fogo em.

Quem disse que esse Black não gosta?

Suspiro sabendo que infelizmente a parede teria que esperar, pois tenho que seguir meu objetivo. Mas vou aproveitar um pouco também né, curtir cada curva do corpo dela. Vou caminhando suspendo seu corpo em meu colo, para dentro do quarto. Empurro com um braço, segurando na fechadura a porta. Tirando algo que era o que eu queria; pronto, agora eu podia curtir essa foda.

– Essa é á última vez pulguento – ela murmura descendo os lábios para meu pescoço. Chupando com fervor. Ô garota quente.

– Não esquenta raio de sol, gosto de me queimar.

– Prefiro você de boca fechada – diz voltando a colar seu lábios no meu.

Desço minha mão para o bolso de minha calça, guardando o metal moldado e certificando-me de que eu tinha camisinha.

James Potter

Já estava no dormitório da Lily. Se nervoso é o que uma pessoa normal se diria na minha situação, então neste momento eu me encontro em combustão. Eu sei que o que eu fiz foi errado, mas estou tentando me redimir. Sendo ou não um idiota, que eu sei que sou, eu ainda acho que a Lily venha a me escutar. Ela é, e sempre foi mais cabeça do que eu, e se eu fosse só um pouco menos impulsivo, como ela, eu provavelmente não me encontraria nessa situação, porque para começo de história, eu teria deixado ela se explicar desde o começo, e não tomaria na cara quem nem um otário que sou.

Eu arrumei o quarto do melhor jeito que consegui, mas também tive uma ajudinha da Dorcas, o problema é que talvez não o suficiente. Depois que eu deixamos tudo arrumado, eu fui tomar um banho, e tentar me deixar apresentável. Claro, que o máximo que eu consegui chegar com o meu cabelo, foi um arrepiado um pouco arrumado, mais acho que à essa altura do campeonato, ele já esta bagunçado como sempre. Maldito esse cabelo que herdei da família Potter.

O ponteiro do relógio marca 19:30. Não era para ela já ter chego? Meu Deus, será que eu ligo para a Lene? E se ela mudou de quarto? Ou pior, e se estiver com o Diggory?

Sou interrompido de meus pensamentos, com o som da porta sendo aberta. Dei um pulo nesse momento, e tentei arrumar meu cabelo, passando a mão, mais acho que só piorei a situação.

O que você ta fazendo aqui? - Lily pergunta assustada, ao me ver em seu quarto. No momento soube que ela estava assustada, porque ela não usou a falsa arrogância na voz, que ela sempre usava quando me nos via em público.

– Bem, - eu comecei cauteloso - você não queria me escutar, com razão. - dei um passo para frente, e comecei a me lembrar do rascunho do meu discurso, que tinha sido feito a algumas horas atrás - Mas dai eu pensei em te mostrar, que não é porque nesse último ano eu agi que nem um babaca, que tudo que agente já passou junto ia ficar esquecido. Eu já fiz muita besteira durante o nosso namoro Lily, e você sempre me perdoou, e isso me faz perceber o quanto eu não a mereço. Mesmo assim, eu vim aqui, para te provar que pelo dessa vez, eu não vou ficar esperando até que você me diga que vai esquecer tudo o que eu fiz, porque eu sei que você não vai, nem eu. - ela me encarava sem reação evidente. Percebi que ela estava decidindo com iria reagir, pois vi a confusão em seus olhos - Eu acho que a essa altura do campeonato, se eu te falar que eu te amo, você vai me dar uma porrada na cara, porque, bem, eu sou um idiota - ela ainda me encarava sem reação, pelo menos nenhuma evidente. Me assustei um pouco quando vi que ela tinha os olhos pouco mareantes só de me ouvir tocar no assunto. Me senti pior do que já estava por tê-la magoado tanto - Eu acho que você se lembra dessas fotos - falei com um meio sorriso, olhando uma foto antiga que estava no mural - Nas férias do 3° ano, quando agente passou a maior parte do tempo na piscina da casa da Lene, eu me lembro que o cabelo da Dorcas chegou a ficar verde, por causa do cloro - dei um sorriso ao me lembrar daquele dia, e percebi que Lily também sorria. Acho que sorrir para uma foto daquelas era meio involuntário - No natal do 5° ano, quando eu e o Sirius explodimos o perú da ceia acidentalmente, ou nem tanto - disse apontando para outra foto - Lembro que minha mãe tinha ficado uma fera com agente, e você foi tentar amenizar a situação, falando que era um acidente. Acabou que ela só fez agente limpar tudo. Acho que nunca te agradeci por aquele dia... - Ela deu uma risada linda, e percebi que ela estava ficando mais a vontade.

– Não me agradeça, eu também salvei a minha pele, afinal, fui eu que apertei o botão! - falou se aproximando e se sentando em sua cama. Rimos juntos

– Páscoa, acho que foi nosso 4° ano aqui, que você e a Lene comeram tanto chocolate que tiveram que passar a noite no hospital. - Falei apontando para outra foto - Eu fiquei desesperado naquele dia. Dessa vez ela só sorriu, se lembrando do dia.

– Ou quando o Sirius quebrou o braço, porque estava tentando roubar acerola da árvore da minha vizinha idosa. Você ficou desesperada naquele dia, eu lembro que eu fiquei morrendo de ciúmes. - falei apontando para outra foto.

– Coitado do Sirius. Eu lembro que aquela tiazinha começou a bater nele com um guarda-chuva. A Lene ficou rindo dele, então sobrou para mim falar com a tal vovó - falou sorrindo, e eu sorri de volta. É meio estranho nós estamos sorrindo ao lembrar de momentos trágicos que passamos. Momentos engraçados, mais mesmo assim trágicos.

– Essa foi ano passado, quando agente passou parte das férias na casa de verão dos meus pais, no Brasil. Eu sai todo queimado porque tinha esquecido de passar protetor, e depois de noite você foi ajudar a minha mãe a passar pomada. Sério, aquela noite foi dolorosa... - falei apontando para a última foto do mural.

– Você ficou a noite inteira dolorido, a Lene tentou arrumar um jeito de melhorar a situação, mas ela só piorou as coisas - ela disse com os olhos pensativos

– Também teve algo de quando estávamos no 1° ano - ela me olhou confusa - Quando você me disse que o seu bem mais precioso era uma caixinha de música, que tinha uma bailarina dentro. Foi um presente da sua avó, se eu não me engano. Você tinha pedido para mim guardar para você, porque o amor que agente sentia um pelo outro, era infinito como as voltas que a bailarina dava na base - seus olhos se encheram de compreensão, e uma lágrima escorreu em sua bochecha. Eu a limpei antes que ela o fizesse, e terminei meu discurso - E bem, eu ainda tenho a caixinha. - finalizei mostrando a mesma. A essa altura, ela já tinha várias lágrimas caídas de seus olhos, e eu sussurrei para ela um: "Não chore", enquanto acariciava sua bochecha. Ela me abraçou, de um jeito um tanto desajeitado, mas nem liguei, pois no momento eu só conseguia penar em corresponder o abraço que queria ter lhe dado à tanto tempo.

– Por tudo que nós já vivemos, Lily. Me perdoa - eu falei em seu ouvido, sentindo o cheiro de morango de seus cabelos, o qual eu tanto senti falta.

– Me desculpa, James... - ela murmurou se soltando de meus abraços e correndo porta à fora com os olhos cheios de lágrimas.

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Notas finais do capítulo

PESSOAL, A FANFIC ESTÁ NA RETA FINAL, E QUEREMOS AJUDA PARA TERMOS APROXIMADAMENTE 1,000 COMMENTS PARA FINALIZAR COM CHAVE DE OURO A 1° TEMPORADA!! ISSO MESMO, TEREMOS UMA 2° TEMPORADA, ENTÃO COMENTEM, PORQUE SÓ POSTAREMOS A 2° QUANDO TIVERMOS 1,000 COMMENTS OU QUASE ISSO!