Ps Eu Te Amo!!! Segunda Temporada escrita por Patty Team Jacob


Capítulo 77
Primeira Vez...Se Sentir Amado!!!!


Notas iniciais do capítulo

Espero sinceramente que gostem do cap....



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POV Quil Ateara

Sai da casa do Jacob e corri até em casa não precisaria ir até Forks para conferir nada já que a Nessie havia me garantido que estaria tudo certo por lá.

Entrei em casa correndo, tirei a bermuda que usava a jogando em um canto qualquer do quarto e entrei no chuveiro. Várias coisas passavam pela minha cabeça afinal eu imaginei esse momento por inúmeras vezes e eu venho acompanhado pacientemente o crescimento da Claire e finalmente hoje havia chegado o momento dela se tornar minha mulher. Eu a conheceria de maneira diferente e somente por imaginar ela chamando meu nome enquanto eu lhe desse prazer já me deixava todo animado.

Sai do chuveiro e fui até o guarda roupa, ainda bem que eu sempre deixava alguma roupa descente por lá, afinal essa coisa de explodir como lobo a qualquer momento acabava com as nossas roupas.

Fiquei em dúvida quanto ao que usar até que me lembrei que a Claire havia gostado da maneira como eu estava vestido quando fomos à pizzaria com o Seth e a Maia.

Coloquei a calça jeans surrada que na verdade era a que eu mais gostava também, uma camiseta branca que evidenciava os músculos que eu sabia que a Claire gostava e coloquei um tênis. Passei meu perfume e arrumei meu cabelo. Quando estava quase terminando meu celular tocou era Claire.

- Oi meu amor. - tinha medo que ela desistisse agora.

- Oi estou com saudade de você. - ela falou de maneira manhosa.

- Eu terminei de tomar banho você já está pronta? - perguntei curioso.

- Quase pronta, mas vem logo quero você ao meu lado, sabe você realmente me acostumou mal eu fico ainda mais maluquinha quando você não está ao meu lado. - sorri ao ouvir isso depois de tanto tempo ao lado da Claire era bom saber que ela sentia minha falta.

- Que bom que você sente minha falta por que eu também sinto sua falta e eu te amo muito mesmo Claire e hoje você está me fazendo o homem mais feliz do mundo pode ter certeza disso.

- Por mais constrangimento e nervoso que eu esteja sentindo nesse momento eu me sinto feliz por me tornar sua por completa eu também te amo meu Quil. - sinceramente emocionei eu esperei tanto para ouvir declarações de amor da Claire e ouvi-la realmente me faz bem.
- Vou desligar, mas por que eu já estou saindo daqui, em menos de cinco minutos eu já estarei ai.

- Tudo bem vou apenas colocar meu vestido e já fico te esperando. - a imagem da Claire de vestido ainda por cima curte invadiu minha mente.

Peguei a chave do carro do meu pai e segui pra sua casa. Quando parei na porta Claire já estava a minha espera com um sorriso lindo no rosto que demonstrava o quando ela se sentia feliz por me ver aqui. Desci do carro e fui até ela.

- Claire você está linda. - tomei seus lábios pra mim de maneira doce e lenta e senti a Claire amolecendo em meus braços.

- Você também está lindo e sabia que eu gostava de te ver vestido assim não é mesmo? - sorri ao saber que ela havia percebido.

- Posso dizer o mesmo por que a sua imagem de vestido realmente invade minha mente me levando a loucura. - ela sorriu.

Abri a porta do carro para que ela entrasse a fechando em seguida. Contornei o carro rapidamente. Quando entrei no carro antes de colocar o cinto lhe dei mais um beijo e parecia que a Claire estava um pouco mais relaxada do que ontem embora houvesse a expectativa.

Seguimos em direção a Forks por lá havia um restaurante legal onde poderíamos almoçar e conversar um pouco e até mesmo namorar antes de irmos para a casa do Jake e da Ness.

- Onde vamos ficar... Ah você entendeu. - seu rosto corou de maneira violenta ao tentar dizer o que estava pensando.

- Eu pedi a Nessie e ao Jacob que emprestassem a casa de Forks e eles nos emprestaram e vamos ficar lá se você realmente se sentir a vontade para fazer amor comigo. - senti um calor percorrer todo meu corpo e mentalmente pedi que a Claire não desistisse agora.

- Você acha que eu poderia desistir de tudo? - ela perguntou curiosa.

- Eu espero que não por que realmente Claire ter você em meus braços e tudo que eu posso querer hoje, mas. - dei de ombros. - Se você achar que não está mais afim eu vou entender. - Claire tocou meu rosto.

- Tudo que eu mais desejo hoje é ser sua e nada me fará desistir agora. - os olhos da Claire brilhavam de desejo por mim se misturando ao amor que ela também sentia por mim.
Parei no estacionamento do restaurante e sem pensar em mais nada e sem ver nada mais a minha frente a não ser a garota que eu tanto amo e por quem eu simplesmente morreria se fosse preciso eu a puxei para o meu colo e Claire não ofereceu nenhuma resistência.

Tomei seus lábios em um beijo urgente, repleto de amor e desejo. Eu queria que ela pudesse sentir o quanto era capaz de me levar à loucura, do quanto ela mandava no meu corpo. Senti quando meu corpo reagiu ao contado das nossas línguas que se tocam emitindo ondas de prazer que nos dominavam. Claire estava ofegante e gemia vez ou outra contra meus lábios e eu literalmente faria a minha maluquinha gritar meu nome hoje com a voz rouca de prazer que a consumiria.

Encostamos nossas testas uma na outra tentando recuperar o fôlego e eu realmente precisava me acalmar para pode sair do carro, afinal o volume no meu jeans era evidente.

Claire se sentou no banco tentando se controlar também.

- Se o beijo foi assim imagina o resto, é hoje que eu morro de vez. - ela riu e eu acompanhei. - Acho que eu nunca te falei, mas toda vez que eu te vejo e você esta tentadoramente delicioso ou faz algo que eu gosto muito eu penso, - Ele só pode estar querendo me matar e esta indo pelo caminho certo! - eu ri e ela me acompanhou.

- Eu te matar, por algo que eu faça não creio ser possível, mas eu penso exatamente a mesma coisa quando te vejo. - ela revirou os olhos.

Descemos do carro de mãos dadas e seguimos para o restaurante nos sentando em um lugar mais reservado, queria ficar mais à-vontade com a minha garota.

O garçom veio e anotou os pedidos. Eu comeria carne e ela preferiu comer massa.

Ficamos em silêncio por um momento embora ele realmente não atrapalhasse muito pelo contrario. Peguei na sua mão e a beijei primeiro a palma, depois a costas da mão e por fim cada um dos seus dedos. Rocei meu nariz no seu punho sentindo ali uma presença mais marcante do seu perfume.

Nossa refeição chegou e comemos tranquilamente, não havia pressa na verdade era como se ambos quiséssemos guardar cada momento especial que viveríamos hoje. Amávamo-nos e isso era fato e estávamos preparados para viver talvez uma das maiores experiências da nossa vida juntos.

- Estou satisfeita. - Claire falou depois de comer a sobremesa e tomar um gole de água.

- Eu também podemos ir embora? - ela assentiu.

Paguei a conta e saímos de mãos dadas como dois apaixonados. Coloquei a Claire na minha frente encostando suas costas no meu peito e a apertei pela cintura e ela sorriu gostado muito provavelmente do que sentia assim como eu. Beijei seu rosto e fui até o seu ouvido.

- Eu te amo minha maluquinha. - mordi sua orelha e desci com meus lábios pelo seu pescoço e percebi quando ela se arrepiou ao meu toque.

Quando entramos no carro ficamos nos olhando por um breve momento e era como se estivéssemos tendo uma confirmação se deveríamos seguir adiante ou não.

- Quil eu sou sua sempre serei então não tem por que eu ter medo não é mesmo? - Claire perguntou quebrando o silêncio.

- Sim assim como eu sou seu eu jamais nesses anos todos deixei de amar você por mais diferente que fosse a maneira como eu te amava. Eu sempre estive e sempre estarei ao seu lado. Eu também sempre serei seu. - ela sorriu abertamente.

Essas eram as palavras que queríamos ouvir. Claire deitou a cabeça no meu ombro enquanto eu dirigia e o contado do seu corpo junto ao meu embora possa parecer loucura me aquecia embora não fosse exatamente de algum tipo de frio que eu pudesse estar sentindo até por que isso seria impossível, mas era de amor. Eu sentia o amor que a Claire sentia por mim passando por seu corpo e ficando depositado em cada parte do meu ser.

Parei o carro na entrada da casa e entramos de mãos dadas. Fechei a porta e coloquei a chave no bolso.

- Não precisamos ter pressa pra nada eu vou respeitar seu tempo.

- Eu sei eu confio em você. - Claire jogou sua bolsa em cima do sofá e se aproximou de mim lentamente. - Você parece mais nervoso que eu. - suas mãos estavam na minha cintura.

- Na verdade tenho uma grande responsabilidade a frente.

- Está enganado nos dois temos, por que eu quero que você sinta tanto prazer quando eu. - onde a Claire arrumou tanta coragem para falar assim, gostei dessa Claire que me era desconhecida.

- Preciso somente te avisar uma coisa. Eu sou mais forte que você então se eu estiver te machucando me avisa na hora tudo bem?

- Você não vai me machucar, isso seria impossível, mas como eu sei que isso vai te deixar mais tranqüilo eu prometo te avisar. - Claire começou a passar a língua no meu pescoço. - Você vai me ensinar a amar você Quil? - literalmente tremi ao som da sua voz de encontro com a minha pele sem contar o que ela havia me falado.

- Vou e você vai me ensinar o que você gosta ou espera que eu faça?

- Vou vamos nos amar juntos. - invadi sua boca com a minha.

Senti as delicadas mãos da Claire subindo pelas minhas costas onde ela deslizou as unhas não com força, mas o suficiente para me causar arrepios e a puxar para mais perto de mim.

Deixei seus lábios para correr minha língua e meus lábios pelo seu pescoço e Claire o tombou sutilmente para o lado me oferecendo mais.

Senti quando suas mãos pegaram na barra da minha camiseta e a puxou para cima, deixei que ela tirasse sozinha apenas me afastei o suficiente e ergui os braços. Claire a jogou em algum canto. Sua boca começou a beijar meu peitoral enquanto suas mãos acariciavam minhas costas até minha cintura e com os dedos ela nitidamente me provocou quando os passou no cós da minha calça.

Claire trouxe sua mão para o meu abdômen onde ela apertou cada músculo meu que estava ali presente. Passei minha mão em sua coxa e entrei com ela por baixo do seu vestido apertando sua coxa na parte posterior até chegar ao seu bumbum que era firme e arrebitado e extremamente convidativo.

- Quil... - Claire soltou seu primeiro gemido ao meu toque e isso aumentou consideravelmente minha ereção já tão evidente.

- Você é tão perfeita seu corpo... - murmurei com a voz entrecortada contra seus lábios.

Percebi que sua mão começou a seguir em direção a minha ereção e quando ela a tocou ainda que levemente foi minha vez de gemer contra seus lábios. Minha maluquinha era boa nisso vou confessar. Porém não gostei quando ela ameaçou sair dali. Rapidamente prendi sua mão a apertando ainda mais contra mim.

Claire simplesmente pulou na minha cintura e eu sem pensar a levei até o quarto onde faríamos amor. Como ela estava de vestido sentia minha intimidade pressionar sua intimidade. Passei minha língua pelo pescoço em direção ao seu colo enquanto ela tombava a cabeça pra trás.

Eu queria mais eu precisava admirar minha garota. A coloquei no chão e puxei seu vestido o tirando dela de uma vez. A visão da Claire de lingerie e salto me deixou sem fala, mas também quem precisa falar num momento desse? Eu preciso me excita eu confesso.

- Claire você é linda e perfeita. - toquei seu seios por cima do sutiã e ela sorriu.

Suas mão abriram minha calça e mais uma vez a Claire me surpreendeu quando desceu pelo meu abdômen me beijando e tirou minha calça a deslizando pela minha perna, logo em seguida ela se levantou e eu mesmo terminei de tirar pisando por sobre ela mesmo.

Me enrosquei na porcaria do sutiã e ela claro percebeu.

- Meu amor é na frente que abre. - ela levou sua mão até a frente do sutiã. - Quer que eu tire ou quer tirar. - será que tinha alguma coisa na comida da minha garota? Sim por que ela parecia completamente diferente.

- Espera. - me sentei na cama e fiquei olhando fixamente pra ela. - A coloquei de frente pra mim, como sou mais alto que ela seus seios ficaram na altura do meu rosto. Mantive certa distância entre nós.


POV Claire Young


Sinceramente eu não sabia de onde havia tirando tanta coragem para provocar o Quil dessa maneira, tudo que eu sei é que me deixei levar pelo amor que sinto por ele e sabia que as coisas dariam certo de alguma maneira.

Estava aqui parada de frente pra ele prestes a literalmente tirar meu sutiã.

Respirei fundo.

- Tira pra mim Claire. - soltei o sutiã, mas segurei com a minha mão para que ele não caísse de uma vez. Quil me olhava cheio de desejo e um sorriso malicioso no rosto.

Abaixei um alça e depois a outra e lentamente o tirei entregando a ele, que o pegou da minha mão, o cheirou e depois o jogou de lado. Suas duas mãos pousaram sobre meus seios que estavam completamente rígidos devido à maneira como eu me encontrava.

- Eles são lindo Claire. - sua boca se ocupou de um enquanto a outra mão passeava por todo meu corpo.

Vergonha eu sentia, mas no exato momento em que senti nosso amor preenchendo o ambiente eu simplesmente relaxei e isso também se dava muito ao perfume do Quil que tinha o poder de me acalmar.

Quil tirou minha calcinha e meu sapato e me deitou na cama. Ele ficou me observando por alguns minutos, ele realmente não tinha pressa assim como eu. Sua mão passeava por todo meu corpo e quando ele tocou minha intimidade eu arfei e gemi.

Eu estava agora literalmente sendo do Quil, sua boca se encarregava dos meus seios enquanto sua mão me acariciava, eu um calor subia por minha espinha que fazendo querer mais, precisar de mais com urgência e certo toque de desespero.

- Quil, por favor... - resmunguei com o pouco que ainda restava de voz em mim.

Me sentei na cama e coloquei minha mão em sua cintura deixando escorregar até o cós da sua boxer. Enterrei minhas mãos e sem demora tirei sua boxer e não vou negar que o que eu vi me assustou. Por um breve momento pensei se tudo se encaixaria perfeitamente em mim. Quil percebeu meu olhar nada discreto.

- Algum problema meu amor. - ele me encarou curioso.

- Pelo contrário perfeito demais e humm... Grande demais. - ele sorriu.

- É todo seu. - foi minha vez de sorrir.

Deitei novamente puxando o Quil comigo, mas eis que ele se levanta e vai rapidamente a um canto.

- O que foi desistiu? - perguntei preocupada por que sinceramente não poderia ficar da maneira como eu me encontrava nesse momento.

- Não proteção, imagino que gravidez não esteja nos seus planos por enquanto. - ele virou o rosto pra mim e sorriu.

É claro que eu desejava um filho do Quil, mas realmente eu sabia que ainda não havia chegado a hora.

Estava apoiada nos meus cotovelos com as pernas um pouco afastadas e quando o Quil se virou ele sorriu maliciosamente.

- Você está terrivelmente tentadora.

- Então vem me fazer sua. - ele se posicionou entre minhas pernas.

Sua boca colou-se a minha, na verdade o mais correto seria dizer que a tomou para si em um beijo cheiro de desejo e paixão. Era um beijo rápido, sua língua acariciava a minha com intensidade. Seus dentes vez ou outra raspavam no meu lábios inferior para depois sugar pra si minha língua e logo em seguida sugar o meu lábio superior.

Quil não se deteve ali por muito tempo sua língua extremamente quente e convidativa desceu pelo meus pescoço, passando pelo vale entre meus seios e continuou em direção ao meu abdômen.

Seus dedos me acariciavam na parte mais sensível da minha intimidade me fazendo arquear as costa e sorrir em meio às sensações que me dominavam nesse momento.

Coloquei minha mão em seus braços e o puxei para mim e senti quando nossas intimidades se encontraram e uma onda de prazer e desejo percorreu meu corpo. Eu jamais negaria que pertencia a esse homem.

Quil colocou seu membro na minha entrada enquanto seu dedo ainda brigava com meu clitóris.

Comecei a sentir uma leve pressão imposta por ele e eu sinceramente gostava do ritmo ainda que estivesse apenas começando. Para lhe dar mais espaço para me tomar para si, ergui minha perna a prendendo em torno da sua cintura.

- Claire assim você me mata... - Quil arfou diante do livre acesso que ele tinha agora.

- Só se for de prazer meu Quil. - mordi levemente seu ombro e o gosto da sua pele era bom, literalmente de dar água na boca.

Sua mão apertava minha coxa e trazia para mais perto dele. Não vou negar que quando ele se introduziu um pouco mais em mim senti uma dor aguda mais que era infinitamente menor que o prazer te ter ele aqui começando a se fazer presente no meu corpo. Eu sentia que uma barreira o havia parado e ele também claro. Quil olhou com intensidade pra mim.

- Eu te amo e prometo te amar por toda a minha existência.

- Eu também até eu viver meu Quil. - percebi uma lágrima solitária cair pelo canto dos meus olhos no mesmo momento em que o Quil se introduziu completamente em mim. Dei um grito abafado.

- Calma vou esperar seu corpo se acostumar ao meu. - ele se deitou sobre mim e eu enrosquei meus dedos em seus cabelos levantando seu rosto de modo que ele pudesse ver o meu.

- Já acostumou pode acreditar, ele já sabe que pertence a você. - essa foi à maneira que eu encontrei para o encorajar a continuar e não desistir.

Seus movimentos eram variados entre curtos e longos. Quil assim como eu estava suando e sorria enquanto seus olhos literalmente estavam mais escuros gritavam de desejo e paixão. Sim ele havia esperado e muito por isso. Meu corpo dava os primeiros sinais de que chegaria ao ápice e eu o avisei.

- Quil eu... Humm estou... - eu queria falar mais a voz não saia.

- Goza olhando pra mim minha Claire. - o fitei com intensidade deixando transparecer todo amor que sentia por ele. - Claire. - quando ele me chamou eu sabia que era o convite, era o momento de sentirmos prazer juntos pela primeira vez.

Eu sorria enquanto tentava controlar as lágrimas, mas era inútil eu me sentia completa e feliz como nunca havia me sentido. Olhei para o corpo do Quil trabalhando em um ritmo sensual e frenético ao mesmo tempo. Sua mão que me apertava de maneira tão forte que eu sem dúvida sabia que ficaria marcado. Mas nada importava por que o Quil estava me marcando como sua, demarcando seu território, consumando a lei do imprinting que o assegurava como meu e eu dele. Viveríamos juntos até que eu estivesse viva e seriam os melhores anos da nossa vida.

Quando meu corpo começou a explodir em espasmos acompanhado pelo dele eu visualizei toda a minha vida ao seu lado e chorei ao constatar que eu envelheceria e ele não, eu queria sempre estar perfeita pro Quil.

- Claire... Wowww... - Quil pronunciava frases inacabadas e sem sentidos, mas afinal nada precisava ter muito sentindo mesmo e as frases assim era o que deixava tudo ainda mais excitante.

- Quil eu vou chegar ao prazer novamente. - o suor escorria do corpo dele se juntando ao meus, nossa dança era sensual. - Quil eu quero ficar por cima. - ele nos virou rapidamente.

Não diminui o ritmo e ele sorria pra mim muito provavelmente satisfeito com a visão que tinha. Suas mãos presas ao meu quadril me ajudavam a manter a pressão necessária e naturalmente chegamos ao ápice novamente. Cai por cima dele sentindo pequenas ondas de prazer percorrendo meu corpo. Minha intimidade se fechando em torno do seu membro como que o proibindo de sair.
- Meu corpo se recusa a deixar você sair daqui.

- Eu também não quero sair daqui, essa foi à melhor experiência da minha vida. - levantei meu rosto e encarei seu olhar.

- Essa foi a primeira vez que eu tive a plena certeza que vamos ficar juntos, foi diferente eu praticamente visualizei toda a minha vida ao seu lado.

- E gostou do que viu? - suas mãos acariciavam minhas costas.

- Sim como poderia não gostar, mas saber que eu vou envelhecer e morrer um dia enquanto você irá continuar jovem assim. Acho que você não ficará muito feliz quando eu estiver uma velha. - havia tristeza em minha voz ao dizer isso.

- Eu não te contei, mas parece que o Carlisle encontrou uma maneira de quem sabe conseguirmos transformar vocês nossas garotas em lobas. - ao mesmo tempo em que fiquei admirada e feliz com a idéia, fiquei também temerosa ao me imaginar loba.

- É mesmo eu seria como você? - constatei que a felicidade era maior que qualquer outro sentimento.

- Sim ao que parece teríamos que fazer amor quando você estiver fértil e acho que teria que estar concebendo um filho meu, e eu teria que te morde. Na verdade ainda não sabemos muito bem. O Yuri vai testar a teoria com o a Casey primeiro.

- Espero que de tudo certo por que eu realmente não queria envelhecer ou deixar você.

- E não vai assim que tudo estiver testado e eu tiver certeza que nada de errado irá acontecer com você eu prometo que te transformo ai você será minha lobinha maluquinha. - ri da maneira como o Quil falou.

- Quil eu não sei como eu pude ser tão idiota em não ver logo no início o quanto seu amor era verdadeiro por mim.

- Ah vai ver eu não demonstrava direito. - claro ele sempre encontraria uma maneira de se fazer de culpado.

- Eu tenho um pedido a te fazer. - ele me olhou tentando descobrir o qual era o pedido.

- Que pedido, não é pra eu me afastar de você não é? Por que agora que eu te conheço assim tão intimamente é praticamente impossível. - ele me apertou contra si.

- Não é isso. Primeiro eu quero que você cogite a idéia de se casar comigo e que jamais deixe de fazer amor comigo um dia se quer.

- Seu pedido é uma ordem. Vou providenciar nosso noivado o anel eu já tenho claro... - o interrompi.

- Você já comprou um anel pra mim? Eu também vou ter um igual às outras garotas? Tudo bem eu confesso que estava sentindo uma pontada de invejinha por ser a única a não ter um. - fiz bico e ele riu.

- Eu pensei que você não quisesse nada disso por enquanto se eu soubesse já teria lhe dado há muito tempo. Eu comprei quando você chegou à adolescência. - Quil sempre havia esperado por mim.

A certeza de saber disso acendeu a vontade de sentir prazer com ele novamente. O membro do Quil ainda estava dentro de mim e tão rígido e firme como quando entrou ali para ocupar seu espaço. Me levantei e comecei a mexer meu quadril.

- Quil eu quero mais e como você é obrigado a fazer o que eu pedir. - ele sorriu.

- Que bom que você quer mais por que sinceramente meu membro está tão rígido ou mais que a primeira vez e eu definitivamente preciso aliviar isso. - ele nos virou e saiu de mim e percebi que ele estava indo trocar o preservativo.

- Eu quero fazer amor com você sem nada entre nós, por isso que temos que nos casar logo.

- Eu também me parece meio sem sentido ter que me proteger para fazer amor com você que é minha garota, mas você pode pedir ao Carlisle que lhe de algum remédio.

- Vou fazer isso e ai você vai ter que me prometer outra tarde de amor.

- Não precisa pedir duas vezes. - ele se posicionou entre minhas pernas.

Quil me tomou em seus braços e me fez sua novamente, agora que ambos estávamos mais relaxados aproveitamos mais e o prazer que senti foi igual ou melhor que a primeira vez.

Eu aceitaria ser transformada pelo Quil embora não conseguisse me imaginar uma loba tão grande quanto ele, mas se essa fosse a única maneira de permanecer eternamente ao seu lado eu aceitaria sem reclamar.
 

 

( enquanto isso em La Push Casa dos Black )

POV Seth Clearwater


- Oi meu amor, como foi a sua ronda. - Maia me perguntou quando entrei no quarto embora nem tivesse realmente olhado direito pra mim.

- Nada de anormal por ai, mas estou cansado e com fome. - confessei enquanto seguia para o banheiro.

Tirei minha bermuda a jogando no canto e entrei na água. Eu ultimamente não ando muito feliz ainda que não confessasse a ninguém. Estava chateado com algumas altitudes que a Maia estava tendo comigo e para ser mais especifico a parte do casamento era que mais me incomodava.

Sai do boxe depois de me enxugar, fui até o closet e peguei uma bermuda e uma boxer. Troquei-me. Voltei para o banheiro e dependurei a toalha sem que Maia me dissesse nada e sinceramente estava de saco cheio também dessa coisa de somente eu cuidar dela, queria alguém que cuidasse de mim um pouco e quando cheguei e vi a Casey cuidando do Yuri vou confessar que tive inveja.  Até a Claire estava dando mais atenção ao Quil do que eu tinha da Maia.

- Vou comer alguma coisa. - ela continuava sentada em meios aos cadernos.

- Tudo bem daqui a pouco eu desço. - ela apenas sorriu na minha direção.

Desci as escadas me sentindo triste e abatido por essa indiferença que a Maia estava tendo comigo. Eu já provei a ela um dia que ela me pertencia mais acho que não valeu de nada.

Yuri e a Casey não estavam mais por aqui e pelos sussurros sabia que eles estavam no quarto. Benjamim e Beatrice estavam na ronda e eles eram outros que viviam dentro do mundo particular deles e pareciam felizes.

Fiz alguns sanduíches e peguei uma caixa de suco na geladeira. Sentei-me no sofá e liguei a televisão.

Eu sei que o Jacob havia me dito ainda quando a Maia era pequena que eu ficasse aqui com eles e confesso que foi a melhor coisa que poderia ter me acontecido. Ter o privilegio de acompanhar o seu crescimento de perto, ver suas mudanças, conquistas eu sempre estive ao seu lado e hoje me pergunto se esse não foi o meu erro, priorizar a Maia sempre e esquecer-se de mim mesmo!

Mentalmente xinguei o imprinting e como isso dominava a vida do lobo!

Levei a louça até a pia e lavei tudo o que estava por lá, na verdade acho que queria algo para ocupar minha mente. Depois sai e me sentei no balanço da varanda.

As horas passaram e acho que finalmente Maia se deu conta que eu não estava ao seu lado.

- Seth?? - ouvi sua voz me chamando de dentro de casa.

- Na varanda. - ela apareceu na porta.

- O que você está fazendo aqui sozinho. - ela se sentou ao meu lado.

- Sozinho aqui, sozinho lá dentro que diferença faz? - falei ironicamente.

- Você está estranho... - a interrompi.

- Não estou estranho só estou digamos que de saco cheio, acho que eu posso me sentir assim uma vez na vida não posso? Afinal eu sou o Seth bobinho que brinca e ri com todo mundo que sempre tem pensamentos puros. - bufei.

- Minha mãe veio falar comigo... - a interrompi novamente.

- Maia se for esse papo de casamento e festa de noivado simplesmente não rola, pelo menos por hoje eu realmente não quero falar sobre isso.

- Credo vai ficar me tratando assim agora?

- Essa é a maneira como você tem me tratado, com indiferença e dói não dói, é ruim não é? - respirei fundo.

- Seth isso tudo é por causa do casamento?

- Que casamento Maia, nunca teve casamento e nunca vai ter por que você simplesmente não quer e tem medo de falar na minha cara isso, e confessa você somente ficou minha noiva por que sua mãe falou com você e então certamente você pensou  - Vou deixar o idiota do Seth feliz!!! - eu confesso é como se a barreira de contenção dos meus sentimentos tivesse finalmente se rompido e tudo que estava dentro de mim saiu, precisava sair.

- Você está sendo injusto comigo. - ela cruzou os braços.

- Eu estou sendo injusto Maia. Eu chego da ronda você nem olha na minha cara direito, depois eu tomo banho me troco e saio do quarto e você nem se importou, fiz meu lanche comi sozinho e depois eu sou injusto.

 

- Ah então se trata de ser paparicado é isso?

- Não Maia se trata de ser amado, de sentir que você é realmente importante pra pessoa que você ama, se trata de se sentir querido por perto. - levantei apoiando na madeira da varanda. - Mas não se preocupe eu disse ao Jacob que daria a você a opção de ficar ao meu lado ou não e realmente eu percebo que você não quer ficar ao meu lado.

- Seth não é verdade, agora me responda pra que casar se somos um do outro qual o sentido nisso. - ela tentava usar seu lado persuasivo comigo, mas hoje não funcionaria.

- Por que se ama e tudo que mais se deseja é ter certeza que aquela pessoa quer ficar ao seu lado pra sempre, por que você sonha em ver a garota que você ama andando em sua direção com o vestido mais lindo que você já viu na vida e ela vai para na sua frente e dizer - Sim eu quero ser sua, somente sua! E depois você vai viajar ou não em lua de mel por que o que realmente vai importar será quando ela chamar seu nome quando você der prazer a ela e ter a certeza que ela definitivamente é sua. E quando você chegar da ronda ela vai cuidar de você por que tudo que você faz na vida é cuidar dela o tempo todo. É por isso Maia, mas eu já sei que você não quer viver isso ao meu lado e sinceramente eu cansei. - terminei de falar e entrei na casa.

Eu não podia negar o quanto doía por saber que Maia não me queria como eu a queria e isso era o poder do imprinting eu estaria ligado a ela eternamente e isso eu jamais negaria. Entrei no meu antigo quarto, que não é meu assim como nada aqui é meu, nunca foi. Eu apenas mudei toda a minha vida esperando o dia que a Maia fosse realmente ser minha garota mais ela não era.

Ela abriu a porta e entrou. Virei-me pro lado oposto na cama.

- Seth eu tenho medo.

- Medo do que Maia, de estar definitivamente ligada a mim? Por ter percebido que eu não sou o cara que você ama? Eu te liberto de qualquer responsabilidade que possa imaginar ter comigo. - meu coração doeu e então eu descobri como realmente era a dor que o Jacob sentiu um dia.

- Seth que vida você vai ter ao meu lado nem filho eu posso lhe dar. - ela murmurou.

- Em algum momento eu te cobrei um filho Maia? Eu sei o que você é e estou ciente de tudo que você pode ou não me oferecer e o meu amor por você não impõe condições eu amo você exatamente como você é.

- Seth olha pra mim. - ela se deitou ao meu lado na cama passando o braço no meu peito e me apertando contra ela.

Virei-me ficando de frente pra ela e sim eu estava chorando e me sentido triste por que doía saber que talvez ela não me ame assim como eu a amo.

- Está tudo bem Maia não se preocupe. - procurei controlar o que eu estava sentido. - Você não me querer é um direito seu. - engasguei ao dizer isso. - Eu somente te peço que seja honesta comigo. Você não precisa usar esse anel que nem é tão bonito que eu te dei, se eu pudesse teria dado um melhor mais eu não posso. E eu acho que eu não sou exatamente aquilo que você espera de um cara e eu entendo por mais que doa em mim. Eu só não quero ser enganado e me senti sozinho como eu me sinto agora. - encostei meus lábios nos seus e dei um beijo de leve. - Eu acho que vou para casa da minha mãe e dar um tempo pra você pensar, eu sempre vou te amar e contra isso eu não vou e não quero lutar.


POV Maia Black

Chorei diante da confissão do Seth e ele tinha razão em se sentir assim, minha mãe havia me avisado, alias todos de alguma maneira já havia me avisado que eu estava sendo imatura e tola mais eu não dei ouvido, até ver o estado que o Meu Seth está e eu havia ouvido toda a conversa do Yuri com a minha mãe.

- Seth não vai eu quero você aqui comigo por favor. - beijei sua boca de maneira urgente e possessiva.

Eu queria eu precisava sentir que ele ainda ficaria comigo, eu não podia eu não queria cogitar a idéia de perder o Seth.

- Maia diz que você me ama por favor.

- Eu te amo Seth mais do que amo a mim mesma e me culpo nesse exato momento por ter lhe causado tudo isso. Chegou a hora de ser madura e para de agir como uma adolescente que não sabe nada. Acho que fiquei tempo demais convivendo com os humanos.

- Você é perfeita. - ele se sentou me puxando para o seu colo.

- Se eu fosse perfeita eu jamais teria causado essa dor em você. - beijei seus lábios.

- Eu acho que será melhor você de repente ficar um pouco longe de mim, quem sabe assim você sente minha falta e descobre se realmente me ama ou está comigo por comodismo. Eu sinto muito se estou te magoando com tudo que estou lhe dizendo, mas é como eu me sinto ou melhor é como eu tenho me sentido.

Seth me beijou mais uma vez e seu beijo tinha gosto de partida, por mais que doesse nele, ele estava realmente disposto a me deixar por um tempo.

- Por favor fica aqui não vai. - o apertei contra mim de maneira possessiva.

- Eu vou pensar sobre isso eu prometo, mas agora eu realmente preciso descansar. - Seth mais do que estar com o semblante cansado ele estava visivelmente triste.

- Então vem dormir no nosso quarto. - sorri quando percebi que ele não ofereceu resistência. Era nítido que Seth me queria ao seu lado porém ele queria se sentir amado.

Entramos no nosso quarto e eu me sentei na cama e o chamei para ele deitasse entre minhas pernas. Seth deslizava a mão pela minha coxa de maneira carinhosa e eu sabia o quanto havia sido difícil pra ele me dizer tudo que havia dito ainda mas por que os lobos sempre vão fazer aquilo que pedimos e serão aquilo que desejássemos que eles sejam... Então era isso ele sentia de alguma maneira que eu apenas desejava sua amizade e ele estava lutando não querendo acreditar que isso fosse verdade.

Eu sem perceber havia causado dor ao Seth ele estava com medo e muito provavelmente esperando pelo dia em que eu fosse dizer a ele que não o queria mais, pelo menos não como namorado e pra ele o fato de não me casar era a pior maneira de demonstrar isso. Se eu certamente me permitisse ler sua mente eu iria ver ele tentado justificar para os outros do bando o porquê não iríamos casar ou ficamos juntos assim, já que pra eles isso era o ápice do amor que sentíamos por eles era a confirmação de que primeiro o havíamos os aceitados e segundo que os amávamos acima de qualquer outra coisa.

- Seth eu te amo de todo meu coração me desculpe por tanta dor que causei a você. - me dar conta disso me fez ver o quanto eu havia sido egoísta.

- Eu desculpo Maia e eu também amo você é essa é a maior certeza que eu tenho na minha vida, você não tem idéia do quanto me dói imaginar que você não me ama ou que eu não seja o cara que você deseja ao seu lado. - ele ainda estava triste e eu sabia pelo seu timbre de voz. - Você não imagina o quanto é bom ficar assim com você me fazendo carinho, eu quero ser importante na sua vida como você é na minha.

- E é Seth mais do que eu mesma imaginava. Eu já vivi sem você uma vez e embora eu fosse pequena na época eu sei bem o que senti e não desejo de maneira alguma passar por aquilo novamente. - Seth levantou se sentando na minha frente, ele colocou a mão na minha nuca e encostou nossas testas.

- Eu... - ele respirou fundo como se realmente tivesse sentindo uma dor horrível. - Eu não saberei viver em um mundo onde você não me queira ao seu lado, eu já  até andei pensando o que eu vou fazer se você não me quiser mais e uma delas será parar de me transformar e passar a envelhecer.

- Não Seth nos temos que ficar juntos por toda eternidade, nos pertencemos um ao outro eu realmente reconheço os meus erros eu vou mudar eu prometo. Se você quiser podemos nos casar amanhã mesmo eu... - não conseguia pensar mais. Puxei seu rosto pro meu tomando seus lábios de maneira urgente, eu não podia e não queria viver sem o Seth.

Tão logo terminamos o beijo Seth se deitou novamente da mesma maneira que estava antes, acariciei seu cabelo até que ele adormeceu. Ser metade vampira era bom por que me permitia ficar o tempo que eu quisesse na mesma posição. Eu não queria sair daqui eu precisava pensar em maneiras de fazer o Seth se sentir amado e eu faria isso a qualquer custo.
 
Enquanto Seth dormia eu o observava tão menino, tão desprotegido, tão triste por tudo que eu o estava causando, como eu podia ter lhe causado tanta dor com meu egoísmo, mas será que é tão errado em meio a tanta coisas sobrenaturais eu desejar um pouquinho que fosse ser humana, viver como a maioria das garotas da minha idade. Eu já não tive uma infância normal e também não tinha uma adolescência muito normal.

Fiquei assim vagando pelos meus pensamentos que acabei por adormecer também mas com a certeza que sim eu me casaria com Seth e percebi diante da eminente separação cogitada por ele que eu também o deseja e o queria ao meu lado, e conforme eu me lembrava do que ele havia falado,  eu visualizei a mim mesma caminhando por um tapete vermelho, olhando ele me esperando com todo amor que fosse possível sentir, estendendo a mão pra me receber. Visualizei nossa primeira noite de casados, eu usando alguma camisola sexy e diferente que evidenciaria que eu estava entrando em uma fase mais madura e visualizei algo que sinceramente eu temo que jamais aconteça eu me tornar mãe do filho do Seth.


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Notas finais do capítulo

Eu realmente espero que vcs tenham gostado do cap e sobre a Maia e o Seth a fic precisa de momentos assim para seguir adiante e tudo vai entrar em uma fase de mais ação então por favor não me matem ahsahssha... O Benjamim e a Beatrice voltam no próximo cap e eles será peças fundamentais em alguns probleminhas que o Yuri e a Casey iram passar... bjs patty *_*