Gotta Be Brave escrita por Batsu


Capítulo 9
Inimigo


Notas iniciais do capítulo

VOCÊS QUEREM ME MATAR, É? QUEREM QUE A HISTÓRIA NÃO TENHA MAIS UMA AUTORA?! MEU CORAÇÃO NÃO AGUENTA TRÊS RECOMENDAÇÕES DE UMA SÓ VEZ!!!!!! SDJBFOISDVC HUVNSDC GUASI
Pois é *respira*, ganhamos três fucking recomendações nesse intervalo! Completando um inteiro de cinco recomendaçôes, antes do décimo capítulo, e creio eu, que nessa semana ainda vamos atingir os cem comentários!! GBB crescendo :')
Agradeço demaaaaaaaaaaais ao Jiraiya, ao André e a Marima, responsáveis pelo meu surto ahauhau esse capítulo é dedicado à vocês SEUS GOXTOSOS ♥
Hmmm, acho que finalmente, com esse capítulo, a relação entre nosso capitão e nossa navegadora FINALMENTE vai tomar rumos diferentes hm huuum (posso ouvir um aleluia igreja?) mas vocês sabem muito bem como gosto de trabalhar com as coisas, lentamente, pq não quero que as coisas fiquem forçadas: tipo que a Nami acorde pensando no Luffy, aí no almoço ela percebe que está apaixonada, de tarde ela se declara e de noite eles estão na cama ¬¬
Eu tô enjoando dessas capas a cada dia que se passa, mas fico pensando no quanto vai ser chato ter fazer o upload de uma por uma pra poder trocar... Slá, talvez eu pare com a graça de colocar uma capa por capítulo. Isso só presta para história pequena tô me irritando. E talvez eu troque o nome de todos os capítulos postados também. No começo, me pareceu uma boa ideia usar só uma palavra, mas agora isso me irrita '-'
Se quiserem dar a opinião de vocês quanto a isso, eu agradeço pq sou uma pessoa muito indecisa jsbusdjvnsdk
Tá, sem mais enrolações~



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Sanji e Chopper cantarolavam uma canção conhecida pelo bando, enquanto caminhavam pela divisa central. As mulheres se assanhavam para o cozinheiro como antes, dizendo o quão elegante ele era, e pediam para que o mesmo lhes pagasse uma rodada de bebidas num bar próximo. Apesar de estar louco para ceder seus instintos, o médico o convenceu a se focar na missão; procurar os companheiros desaparecidos até o momento.

Acharam melhor amarrar uma corda no pescoço de Chopper e fingir que ele era um simples animal de estimação. As pessoas ainda o encaravam em sua forma humana, e levando em consideração a atual situação da tripulação, não era muito inteligente deixar que qualquer pista leve os habitantes da ilha a desconfiar deles.

— Se você me puxar mais uma vez, vou te socar! — Chopper dizia nervoso, o loiro parecia ter gostado de vê-lo acorrentado feito um bichinho.

— Shh — levou um dedo a boca, pedindo que a rena se calasse. — Presta atenção, como combinamos, seja fofo!

Duas lindas moças vinham em direção aos dois, e ao contrário das outras, elas prezavam a si próprias e mesmo admitindo o quanto o cozinheiro parecia ser um bom partido, eram tímidas demais para se manifestarem. As duas cruzaram pelos companheiros, soltando risadinhas e comentando o quanto o cachorro dele era fofo. Sanji deixou que um sorriso galanteador tomasse seus lábios, mas perdeu tempo pensando em ir chamá-las para algum lugar, elas correram saindo e rindo rápido demais.

— Estranho. — Chopper comentou.

— Elas eram as damas mais meigas que já pude conhecer... — acrescentou em seguida, seu corpo se derretia lembrando-se do som da risada envergonhada delas. — Não posso deixar de admitir. — tomou sua pose normal, arrumando a gravata. — Você como um cãozinho é muito útil. — terminou dando leves tapinhas na cabeça de Chopper, aquilo o irritou mais que antes.

— Não sou um cão!!

|x|

Robin e Franky ainda processavam toda aquela informação que Brook lhes contara. Era difícil de acreditar na quão ridícula era a situação deles. Eles haviam feito a parte deles de encontrar um dos companheiros desaparecidos; claro que seria ótimo se por acaso mais alguém aparecesse como houve com o esqueleto, mas precisavam seguir em frente, com a segunda parte do plano.

E essa tal segunda parte do plano havia acabado de ser criada por Robin. Normalmente a arqueóloga esperaria uma reação de desespero e sem sequer sentido vinda de Luffy, ordenando que a tripulação quebrasse tudo por uma causa. Mas depois de analisar todos os fatos, chegou à conclusão de que seu capitão ainda não tinha ideia da circunstância com a qual lidavam, sendo assim não teria como ordenar que a tripulação fizesse o que comumente faria. Robin não estava tomando as rédeas de tudo, pelo contrário, estava apenas se adiantando em chegar ao lugar junto com os outros, para que aí sim, a tripulação quebrasse tudo. Franky e Brook a apoiaram nessa decisão.

No momento, os três se dirigiam para a divisa sul. A divisa proibida, onde se localizava também a principal fábrica de produção de papel de Shima-shi.

A tripulação não deveria se preocupar com quem estariam lidando e com quem iriam enfrentar. O problema deles não era alguém. Desde que ancoraram nos arredores da ilha, tiveram que lidar com o luxo e a avareza de pessoas sem coração, pessoas egoístas, cegas pelos bens que tinham e que desejavam ter. Nami foi influenciada por esse sentimento de ganância quando se arriscou a roubar o que queria. A população se assustou com aquilo, porque por incrível que pareça o roubo material não era comum ali; mas desonestidade para crescer na vida e conseguir de maneira “justa” o que ansiavam, sim.

O bando do Chapéu de Palha não enfrentaria um inimigo grande, de cara feia e com veias saltadas em seus músculos. Enfrentariam algo mais complexo. Encarariam a má personalidade que aquele país carregava por gerações em suas famílias e acolhiam todos os dias em suas próprias casas.

Franky suspirou, acabando com aquele clima tenso pelo qual caminhavam.

— Sério que atrás da fábrica principal tem fogo? — perguntou a Brook. — O óleo das minhas juntas esquenta demais perto de fogo, fico muito flexível, sabe? — movimentou o braço para os lados, lamentando o que viria a acontecer.

— Seria uma pena se você não conseguisse controlar a força dos seus braços, e acertasse algum companheiro, manchando todos nós com sangue inocente. — a arqueóloga disse normalmente.

Brook riu sem graça, se afastando alguns passos da mulher, Franky só conseguiu rir.

— A mesma Nico Robin assustadora de dois anos atrás! — abaixou o óculos, voltando a seguir o caminho.

|x|

— Eu já passei por muitas coisas, mas sinceramente, fingir estar casado com você é sem dúvida a pior! — Zoro cuspia suas palavras na navegadora.

— Para de ser chato Zoro-chan! — Nami dizia manhosa. — É uma ótima ideia desde que você se cale e acene concordando com o que digo! — mostrou a língua.

— O Luffy vai acabar estragando tudo. Viu a cara que ele fez quando você disse que ele teria que esperar a gente voltar? — resmungava, não gostava de sequer ficar no mesmo cômodo que aquela ruiva, imagina ter ela agarrada a si! — E para de me apertar!

— Shhhh — ela balançou as mãos para que ele fizesse menos barulho. — Nós apenas precisamos enganar aquele comerciante, ele tem cara de quem sabe a localização da fábrica.

A intuição de Nami estava certa, afinal de tudo. Estavam de frente com um dos maiores exportadores da ilha, um cara gente fina.

— Olha o tamanho daquela pança. — o esverdeado comentava torcendo os lábios. — Ele deve pesar pelo menos mais de duzentos quilos!

— Cala a boca idiota, temos que ser um casal feliz, que procura um bom negociante. Somos de um país inexistente vizinho que está procurando um idiota pra ser nosso sócio. — revisou o plano uma última vez.

— Aliás, porque não chamou o Luffy pra ser seu marido?!

Aquelas palavras se repetiram algumas vezes na mente da navegadora, até que fizessem sentido e formulassem a pergunta do companheiro. Nami se sentiu incomodada com aquilo. Era claro que não tinha nada demais em encenar ser a esposa dele; encenar ser a esposa do futuro rei dos piratas. Ela sentiu um pequeno incômodo no estômago pensando nisso. Viu Zoro esperando uma resposta ainda, e lhe disse que Luffy não era bom com mentiras e atuações, o que de fato, não era mentira. Até porque Nami não se importava em fingir ser a esposa de ninguém da tripulação, ela não tinha apegos com homens. Não mesmo.

Enfim os dois decidiram agir. Eles concordaram que não se suportavam o suficiente para darem as mãos e Zoro não aguentava mais Nami lhe puxando pelo braço, combinaram em apenas manter a proximidade dos braços, isso seria conveniente o suficiente.

Saíram da pequena viela que antes se escondiam, andando em passos firmes até seu alvo. O espadachim concordou em deixar suas preciosas katanas ao cuidado de Luffy, então tirando seus olhos mal encarados de sempre, aparentava não ser hostil.

— Sorria! — Nami lhe deu um pisão no pé, obrigando-o a ser falso como ela estava sendo.

Do outro lado do quarteirão, um moreno de chapéu de palha e terno se sentia trocado. Ele não fazia o tipo de pessoa que guardava rancor, mas sentia raiva do espadachim e da navegadora no momento. Na cabeça do capitão, além de encenar uma coisa que eles não eram, seus companheiros iriam sair para jantar em algum restaurante bom junto com o idiota que seria enganado. Luffy não estava aceitando ter sido deixado de lado enquanto os outros se enchiam, isso não era justo!

Fazia pouquíssimos minutos que os dois saíram e deixaram-no sozinho num canto cuidando dos pertences deles. Aquilo estava entediante, e para alguém como Luffy, ficar minutos sozinhos assim eram raros. Ele estava sentado com as pernas cruzadas em cima de um banco de papel, batia seus pés de maneira repetida, se limitando a apenas ouvir o som que o solado de madeira de seu chinelo fazia. Momentos sozinhos como esse, o faziam lembrar-se de seu treinamento há dois anos e das horas que passou viajando com Jinbei até Marineford. O silêncio não lhe trazia boas memórias, mas faziam-no emergir em pensamentos. Coisa que não era muito comum para Monkey D Luffy.

O ambiente estava calmo e com pouco movimento, era uma área propícia para um cara desconhecido de chapéu de palha se esconder com três katanas e uma bolsa feminina. Luffy encarou a bolsa de Nami, era tão pequena que não havia sequer notado. Aquela vontade arteira tomou conta de si mais uma vez e a curiosidade de descobrir o que uma mulher carrega em uma bolsa estava falando alto demais. O moreno olhou para os lados desconfiado, certificando-se de que nenhuma ruiva o flagraria fazendo o que não devia. Não demorou mais que poucos instantes para que sua não agarrasse o delicado adereço.

Suspirou desanimado quando achou apenas o Clima Tact desmontado em algumas partes e um bolo de dinheiro enrolado. Luffy riu, deveria imaginar algo do tipo vindo de Nami. Largou a bolsa imediatamente ao ouvir berros tão conhecidos vindo da esquina.

Nami bufava batendo os pés, gritando e xingando Zoro dos piores nomes que podia conhecer. O espadachim ria envergonhado, mas não parecia revidar, algo tinha dado de errado naquele plano antes brilhante.

— É mesmo, até o Luffy teria sido mais útil que você! — ela sentou-se ao lado do capitão, cruzando os braços e bufando. — Idiota! Era só pegar na minha mão, o comerciante não estava acreditando!!

— A culpa foi sua que inventou ser da realeza! — Zoro tratou de prender suas espadas de volta a cintura. — Não precisávamos desse teatro todo para arranjar informação sobre a fábrica, já disse que consigo ir para lá sozinho! — Luffy acompanhava a gritaria virando o rosto a cada vez que eles falavam.

— Você é perdido desde que saiu da barriga da sua mãe, nem se quisesse conseguiria chegar lá de novo! — Nami virou para o lado contrário dele, bufando e apertando ainda mais os braços contra o peito.

A situação não era das melhores entre eles. Luffy preferiu ficar quieto enquanto os dois discutiam, mas estava curioso para saber o que tinha acontecido. Acabou perguntando mais tarde, e Zoro apenas respondeu que ele não era o cara certo para Nami, não podia também fazer algo tão simples quanto pegar em sua mão. Mesmo sendo tudo atuação.

Não entendia ao certo, mas se aliviou por eles não terem dado as mãos e não terem feito nada demais.

Zoro se afastou um pouco, deixando apenas os outros dois no banco. Eles precisavam o quanto antes chegar à fábrica para ajudar Brook que segundo Zoro, ainda se encontrava preso.

— Oi Nami — o moreninho chamou-a um pouco receoso.

— Hm?

— Posso pegar na sua mão? — sorria, e apesar dela estar de costas para si, percebeu uma reação engraçada vinda de sua navegadora.

— Porque você quer isso idiota?! — ela virou-se bruscamente para encará-lo, não estava constrangida com a pergunta repentina, mas era claro a surpresa em seu olhar.

— Eu estava pensando... — colocou um dedo sobre a boca, fazendo uma cara realmente engraçada. — Os meninos sempre reclamam de você no quarto, e mesmo você sendo ruim assim, acho que não te vejo dessa forma! — abriu um daqueles seus sorrisos.

— E o que pegar na minha mão tem a ver com tudo isso? — questionou sem paciência.

— Sei lá. — ele jogou os ombros despreocupado.

Nami levantou a destra, pairando-a no ar seguidamente. Luffy a pegou por baixo, como se a conduzisse.

Ele prestou atenção em cada detalhe que ela levava pela extensão dos dedos. Não que isso importasse, mas o capitão gostou daquela sensação. Fora como quando estava para abrir a bolsa dela, era a mesma curiosidade que o tomava. A mão da sua navegadora era tão leve e ao mesmo tempo tão esguia que ele podia segurá-la com a sua inteira. Luffy ria sem desviar o olhar de suas mãos, parecia um retardado. Nami apoiava o rosto com seu braço livre, revirando os olhos para seu capitão que agia feito criança se divertindo com um brinquedo novo.

— Pronto? — fez menção de puxar a mão, mas Luffy apertou-a com força. Nami virou-se para ele assustada e sem entender, ele apenas lhe devolveu um sorriso e enfim soltou sua mão. — Francamente Luffy... — fechou os olhos e suspirou sem muitas reações.

Seu companheiro queria segurar sua mão, e foi o que ela o permitiu fazer. Nami mesma se convencera que não se importaria com qual fosse o homem, ela não o levaria em consideração, seu objetivo tinha que ser maior que tudo.

Mas talvez Luffy, não pensasse mais como um assexuado, talvez nem ele mesmo soubesse o quanto considerava sua navegadora. E ainda mais a partir desse dia.

|x|

Chopper sugeriu que deixassem de procurar na divisa que estavam, e procurassem Usopp e os outros em alguma mais afastada. Tinha sido uma péssima ideia procurar logo na central, onde todas as mulheres pareciam gostar de Sanji. O cozinheiro só atrapalhava nesses aspectos.

Andavam sem preocupações pelo lugar agora, não havia sinal de pessoas nas ruas, e não se passava das 16h.

Era engraçado que mesmo com uma divisa sendo considerada mais pobre, o luxo era visível em cada casa e principalmente na roupa das pessoas. Shima-shi era uma ilha um tanto diferente.

Sanji acendeu um cigarro reclamando do calor que fazia ali, o médico também dizia estar derretendo.

Ouviram alguns passos vindos de trás, e viraram-se imediatamente para conferir. Parecia ser um pequeno grupo de militares da ilha, os oficias a quem a população tanto chamava quando se sentiam em perigo. Sanji os analisou e preferiu não perder seu tempo com eles, não tinham um porte físico bom e aquelas caras de quem está com dor de barriga lhe fazia rir. Puxou Chopper seguindo seu caminho e os ignorando.

— Ei você! — um daqueles que estavam na frente chamou-o mal encarado. — Não deveria estar aqui com um cachorro. Essa divisa é proibida para pessoas sem autorização.

— Hm... —Sanji virou o corpo para que pudesse olhá-lo. — Uma divisa proibida? — pensou. — É aqui mesmo que devemos estar, não me incomode.

— E eu não sou um cachorro! — Chopper tomou sua forma humana, estourando a corrente que o cozinheiro usava nele.

Aquilo fora o suficiente para fazer os oficiais se assustarem e correrem pedindo por reforços. Certamente eles voltariam em grande número em breve.

Voltaram a caminhar lado a lado, olhando os detalhes de cada canto daquela divisa. Havia incontáveis folhas jogadas pelo chão, não entendia porque havia tanto papel desperdiçado ali se essa era a principal, mão-de-obra da ilha. Até então, isso não fazia sentido nenhum levando em conta também o calor que só parecia aumentar.

— Está ficando insuportável! — a rena de nariz azul comentou enxugando um pouco do suor.

— Acho que tem alguma coisa a ver com aquilo. — Sanji apontou para sua frente, tomando a atenção do amigo e deixando-lhe de boca aberta.

Pelo menos haviam chegado a fábrica principal.


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Notas finais do capítulo

NOTÍCIA IMPORTANTE, NÃO PULE ESSE PORRA. Obgd.
Semana que vem não terei aula nenhum dia, e como sou uma autora gente boa, decidi fazer uma maratona de atualizações!! YEY maratona de dois dias pra GBB pq tenho outras fics pra postar também hue
Enfim, estou prometendo apenas dois capítulos na mesma semana pq é o que tenho certeza que consigo fazer, mas se vier ideia na cabeça, faço até mais!! hehe então me aguardem na categoria e aqui na história~
Hmmm, eu gostei especialmente desse capítulo pq eu ri escrevendo ele hue tirando isso e o FUCKING MOMENTO LUNA, não teve nada muito de especial. Creio eu, que a trama começará a se desenvolver mesmo no próximo capitulo!! XD
ME DESCULPEM POR AINDA NÃO TER RESPONDIDO TODOS OS REVIEWS, sério, não é só aqui que está assim, no ss tá do mesmo jeito e- desculpem mesmo :(
Estou fazendo meu possível, mas estou escrevendo bastante também, não posso ignorar a criatividade assim, pq nunca sei quando ela vai voltar /cry
Pessoal, obrigada por tudo mesmo!! GBB foi a primeira long que comecei e em momento nenhum senti vontade de largar, até por causa do feedback que ganho!! Vocês são demais XD
Até a próxima semana MUAHAHAHA
Críticas e sugestões são muito bem-vindas, apenas relembrando!



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