Gotta Be Brave escrita por Batsu


Capítulo 7
Causas


Notas iniciais do capítulo

Nem fiquei sem postar pq estava viciada em um anime e precisava terminar ele o quanto antes, não foi isso, magina cof cof
Falando sério, alguns leitores me acompanharam durante a LuNami week e esse foi o principal motivo por eu não ter postado por um tempo. Depois que acabou ela, tive um pequena crise de criatividade aí, e juntou com Hunter X Hunter que é simplesmente o melhor anime que já tive a oportunidade de ver (aliás, assistam, não vão se arrepender) :v
Mas estou aqui. ESTOU POSTANDO, TÃO VENDO? Não vou abandonar essa história, até pq desde o começo deixei claro que não estipulo datas para postagens, não funciono bem com cronogramas :x
But, capítulo gostosinho pra vocês ~le Matheus do All Blue~ ainda espero que não me trucidem!!! /cries
Ô gente, tô com saudades de alguns leitores! Tá certo que apareceu outros novos, que ainda tiveram a dedicação de comentar em todos os capítulos já postados... Mas não me abandonem, tá? A Bats ainda ama todo mundo ♥
Enjoy ~



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— O Luffy não tem jeito mesmo. — Chopper murmurou caminhando ao lado dos companheiros.

— Faz pelo menos trinta minutos que sumiu, acho melhor desistirmos de procurar. — Nami jogou os ombros mostrando não se importar com aquilo. — Ele sempre faz coisas do tipo, e também saberia se cuidar! — o que não era inteiramente verdade, se o moreno soubesse se cuidar assim, não entraria em tantas confusões sempre que aportavam em uma ilha.

— Heh — Franky ajeitava as sacolas da navegadora, incomodado com algo. — Vocês estão vendo o mesmo que eu? — perguntou olhando mais a frente.

— Claro que não idiota! — Nami respondeu irritada. — Você é o único ciborgue com um tamanho bizarro entre a gente. — massageou as têmporas. — Mas o que você tá vendo?

— Sanji e Robin. – subiu os óculos com a mão livre. — E acho que o Luffy está junto!

Os três amigos apertaram o passo, atravessando a multidão pela calçada. O que fora realmente difícil já que logo Franky os acompanhava carregando inúmeras sacolas de compras, o grupo estava se esforçando para não esbarrar em ninguém e não chamar ainda mais a atenção das pessoas.

Cruzaram a rua ofegantes, enxergando do outro lado Sanji e os outros. Eles esperavam recostados a um muro, o capitão se divertia com alguns gizes de cera que encontrara ali ao lado, rabiscava facilmente a parede por ser feita de papel.

— Nami-swaaan~ — o cozinheiro atirou-se ao lado da ruiva, balançando de um lado para o outro com as mãos no peito. — Você está linda disfarçada como moradora daqui!

— Luffy, porque saiu correndo?! — ela ignorou o loiro, andando até o capitão e chacoalhando-o visivelmente nervosa. — Você nos fez ficar te procurando iguais idiotas!

— N-não sei... — o garoto desviou o olhar dela, torcendo os lábios numa cara cômica, estava mentindo e não sabia nem ao menos esconder isso.

— Ele nos viu e veio atrás de nós, apenas isso. — Robin disse calmamente. — A culpa foi do Franky por não nos ter visto antes. — sorriu florescendo alguns braços no companheiro mecânico para ajudá-lo com as compras.

Nami bufou. Não podia acreditar em Luffy, mas se Robin estava se intrometendo na conversa para defendê-lo, devia ser realmente algo do tipo.

Ficaram mais algum tempo encostados ao muro, observando o ambiente e esperando que milagrosamente de alguma forma Zoro ou Usopp passassem por ali, poupando-os do trabalho de procurar pelos amigos ainda desaparecidos.

A arqueóloga estava distante da conversa animada do grupo, algo como Luffy babou na perna dela toda, parecia ser um assunto interessante levando em conta a vergonha que Nami sentia no momento e Sanji que não parava de espancar o capitão, ameaçando deixá-lo passar fome pelo resto da vida. Seus olhos azuis celeste percorriam o ambiente atrás de fragmentos da história daquela ilha, notou que a área que se encontravam agora não era uma parte comum da cidade. Luffy encontrou gizes de cera caídos pelo chão e pôde livremente desenhar no muro. Se fosse o mesmo lugar por onde haviam chegado, alguém os teria denunciado ou algo assim. Isso só a fez imaginar que estavam numa área liberal, onde a lei não valia tanto quanto em outras partes do país.

Virou o corpo atentando-se para a parede. Como imaginava; várias camadas do mesmo papel resistente de antes. Havia alguns rabiscos e desenhos com diversas formas ali também, todos se tratavam de uma exata hora: 00h.

— Sanji-kun, que horas nós ouvimos aquele alarme soar ontem? —questionou séria.

— Hm, fizemos o check-in no hotel por volta das 22h. — tragou o cigarro, assoprando a fumaça para o alto. — Eu não me lembro muito bem, mas depois fomos jantar, acho que quando aquilo tocou podia ser meia-noite. — um clima tenso se alastrou entre o grupo imediatamente, Franky, Chopper e Nami também ouviram esse sinal.

— Do que estamos falando? — Luffy perguntou com um dedo no nariz.

— Você estava dormindo no tabuleiro essa hora. — a rena de nariz azul o lembrou. — Aquilo foi realmente estranho, mas achamos que fosse algum tipo de festa ou festival iria começar, não nos preocupamos no momento...

Robin não estava a par de tudo na história, mas entendia que algo de ruim acontecia quando aquele alarme era soado. O motivo? Simples, uma área menos regrada da cidade tinha mensagens¹ pelas paredes. Aquilo demonstrava uma possível revolta entre os moradores dali, como se tudo fosse uma ditadura, e o único meio em que pudessem se expressar era através daquilo.

— Nami, quanto tempo até o Log Pose se estabilizar?

— Não sei Robin, diria mais uns três ou quatro dias. — dizia olhando para a bússola peculiar presa em seu punho. — Mas porque toda essa preocupação do nada?

— Apenas uma sensação ruim, eu acho.

|x|

Usopp agradeceu o Ibrahim acenando de leve enquanto saía da casa abandonada. Passou a noite por ali e agora era hora de procurar seus amigos para irem embora. Ou pelo menos ele queria que fosse assim. O velho lhe emprestara um chapéu de classe, ao qual usou para esconder seu cabelo grande e rebelde. Segundo o homem, esse tipo de penteado não era comum por ali, a população facilmente desconfiaria vendo-o daquela forma.

O atirador andava de nariz empinado, confiante de si e de seu atual traje. Conseguia inclusive atrair olhares de algumas mulheres interesseiras que se encontravam por perto, achavam que ele era um novo comerciante rico que se mudara há pouco tempo. Aquilo deixava seu ego nas alturas, afinal, o bravo guerreiro do mar também podia ser um conquistador de primeira.

Decidiu aproveitar o momento em que estava misturado entre aquela gente nojenta para investigar a situação de sua tripulação. Sentou-se ao lado de um casal em um banco, eles liam um jornal juntos.

— Então, hur, aquela tripulação pirata de ontem parou de causar problemas? — limpava a garganta nervoso enquanto fingia.

— Parece que aquele espadachim famoso foi pego ontem depois da meia-noite. — a mulher respondeu sem tirar os olhos do papel.

— Tch — seu marido não parecia gostar do assunto. — Piratas são sempre uns idiotas. Acham que podem com a Marinha e com qualquer força superior, mas sempre acabam assim, capturados.

Usopp sentiu algumas gotas de suor escorrer pela testa. Se Zoro fora capturado, logo o espadachim a quem toda a tripulação confiava sua vida na força do esverdeado, o que seria dele e dos demais? Sentia-se impotente em relação à notícia que acabara de ouvir. Não queria acreditar. Não podia.

Levantou-se sem pronunciar mais nada, caminhando apressado para qualquer direção. Shima-shi era mais perigosa do que parecia ser, e do que ouvira falar.

|x|

— Não quero me separar de novo da minha Nami-san! — Sanji choramingava a Franky.

— Isso não é minha decisão, eu apenas apoiei a ideia da Nico Robin. — ajeitava mais uma vez as sacolas de compras nos ombros.

— Sanji-san, não podemos andar em grupos grandes, seria fácil nos confundir com um grupo pirata assim. — e ela tinha toda a razão.

Chopper achou melhor ficar com Sanji; Nami escolheu Franky, pois ele ainda carregava suas compras e Luffy decidira ir com a arqueóloga. E assim haviam se separado em duplas, onde o principal objetivo de cada um seria se aprofundar na história da ilha e procurar pelos companheiros perdidos. Sanji estabeleceu que não se desgrudassem de seu parceiro, obviamente estava preocupado somente com as mulheres, mas não deixava de ser algo importante a ser cumprido por todos.

Robin cutucou o capitão gesticulando algo que somente ele entenderia. Aquilo o fez lembrar-se de algo muito importante.

— Franky! — gritou fazendo os outros que não estavam muito longe olharem também. — Troca de parceira comigo?! — correu até a ruiva e o ciborgue, estava sem graça de pedir uma coisa dessas.

Nami arqueou as sobrancelhas, surpresa com a atitude repentina do rapaz. Não contestou, afinal, aquele idiota ainda era seu capitão. Ela confiou suas preciosas compras ao marceneiro, ele fez uma pose vergonhosa antes de saírem, dizendo que cuidaria das sacolas com sua vida. Parecia feliz por estar acompanhado de Robin agora.

O dia de hoje tinha a sensação térmica mais quente que o anterior. Aquilo estava queimando os neurônios da navegadora. Ela entendia como ninguém o clima louco que o Novo Mundo tinha, mas parecia que a cada nova área da ilha que conheciam, o clima se alterava. E o pior de tudo era aquele ar denso que rondava por ali, fazia quem não fosse acostumado ter certas dificuldades para respirar normalmente. Aquilo certamente incomodava a navegadora.

Ainda com seu vestido de pano fino e curto, sentia gotículas de suor escorrer pelos seus poros, mesmo que poucas. Luffy abanava o tecido do terno, havia arrancado a gravata há algum tempo e os primeiros botões da camisa estavam abertos. Sua clavícula exposta chamou a atenção de Nami, assim como chamaria a atenção de qualquer mulher com um bom senso em comum. Observava-o de soslaio, via a diferença que dois anos havia feito no capitão, poucas, mas ainda notáveis. Era o idiota de sempre com músculos mais rígidos.

Luffy percebeu Nami lhe encarando, decidiu fazer o mesmo virando o rosto e se perguntando o porquê ela fazia isso. Ela não se sentiu envergonhada pela troca de olhares repentina, deixou que um sorriso repuxasse seus lábios corados, desviando o olhar depois de alguns segundos.

— Você ficou forte. — comentou normalmente.

— O Sanji costuma dizer que você ficou mais gostosa. — jogou os braços por cima da cabeça, despreocupado com o que dissera.

A ruiva respirou fundo ignorando o que ouvira, afinal, Luffy mal sabia o que era aquele elogio.

— Não podia esperar menos dele. — suspirou desanimada, homens como Sanji eram incrivelmente previsíveis.

Não tinham um caminho nem um plano ao certo, estavam apenas caminhando e conhecendo o lugar. Permaneciam calados e atentos um para o outro. O garoto se maravilhava com todos aqueles origamis pendurados pelos cantos e as comidas que vendiam por ali. Nami acabou comprando um leque, imitando as mulheres daquela área, com o passar do tempo, o calor somente piorava.

Pararam em um barzinho para comerem algo, até a navegadora alegava estar com fome aquele horário. Alguns homens mais velhos mexiam com ela de maneira pouco conveniente, falavam coisas que uma mulher certamente não precisava ouvir. Julgando os ternos e todos os anéis que o trio usava, deviam ser donos de algum comércio bem sucedido por ali. Estavam em três, mas a questão que incomodava; o que faziam em um bar mais simples como aquele?

— E aí ruivinha, senta aqui com a gente! — o do canto da mesa gargalhou seguindo-a com os olhos.

O ambiente era bem iluminado, ao contrário do que se imagina de um bar comum por aí, talvez fossem as muitas janelas e a decoração de papel claro que passava essa impressão. Havia mesas redondas com até quatro cadeiras espalhadas pelo salão, e mais ao fundo, um balcão sendo atendido por mulheres novas e altamente bem vestidas. A bebida ali não tinha cara de ser muito barata.

Nami passou a ignorar todas as cantadas fracassadas dos velhos, em dias ruins, teria usado o Clima Tact para calar a boca daqueles desgraçados.

Os companheiros sentaram-se nos bancos altos do balcão e esperaram ser atendidos. Luffy pedira todos os pratos do dia, e Nami se contentou com uma refeição normal e suco natural de laranja. Apesar de aparentemente ser uma parada para bêbados, aquele lugar se sobressaltava em questão de bom atendimento.

— Ô ruiva! De que divisa você é?! — o mesmo homem voltou a chamá-la, seus amigos riam entre si. — Deve ser da leste, essa roupinha e esse leque não me enganam! — riu torto.

Aquilo a fez lembrar-se de algo que Robin falara antes de se separarem, mas o que era mesmo?

— Nami, você come muito pouco! — o moreno falou cuspindo pedaços de comida nela. — Quer um pouco de carne?! — empurrou um prato com carne recém cortada por ele mesmo. Ela limitou-se a negar com a cabeça enquanto tirava os restos de sabe se lá o que do rosto. — Então tá, mas não vou oferecer duas vezes. — ele colocava garfos cheios de comida seguidamente, mal respirava e aqueles que estavam olhando, duvidavam se ele sequer mastigava o que comia.

— Você podia ter bons modos uma vez na vida. — terminando de falar, Nami sentiu um braço percorrer sua cintura, virou-se imediatamente vendo o mesmo velho de antes acompanhado dos outros metidos.

— Não gosto de ser ignorado, sabe Nami?! — encostou seu rosto ao dela, cheirando seus cabelos descaradamente.

— Não gosto de ser agarrada, sabe seu velho? — empurrou-o para longe sem conter forças.

Nami não era uma mulher fraca, todos sabiam disso, e levando em consideração a despreparação momentânea do homem, ele só pôde se desequilibrar e cair no chão fazendo um grande estrondo. Todos que estavam por perto formaram um perfeito oh em sincronia, parecia que aquele bar teria um pequeno show a ser apresentado agora.

— Maldita! — o mais velho usou a mão dos amigos para se por de pé novamente, indo de encontro com ela visivelmente nervoso.

Seu pulso cerrado se movia rapidamente em direção a ruiva, ela não o olhava, só percebeu que ele estava pronto para atacá-la ao ver a silhueta de Luffy em sua frente. Seu treinamento com haki o deixava claramente mais veloz, mas seu instinto havia sido a principal explicação para o que havia acontecido nesses milésimos passados.

— Você — Luffy levantou o olhar enquanto segurava o pulso do outro de forma amedrontadora. — perdeu a noção do perigo? — sua voz havia se alterado também, estava mais grave. — Não queira machucar a Nami, por que aí, eu vou te machucar também. — largou a mão dele abruptamente, mantendo o contato visual agressivo enquanto revirava os bolsos. Retirou de lá alguns trocados e jogou tudo em cima dos pratos sem importar se aquilo fosse suficiente ou não para pagar a conta — e não era.

Segurou a navegadora pela destra e puxou-a para fora do ambiente. Não que estivesse fugindo daqueles idiotas, apenas não queria ter seu almoço estragado por eles.

Recostaram-se a um pequeno muro com vista ao mar, o sol do meio-dia batia em suas costas e os faziam abanar a roupa contra o corpo suado. Nami mantinha uma expressão tranquila, estava feliz por estar com Luffy agora.

— Aliás, a Robin me ajudou a comprar isso pra você. — tirou do bolso um envelope de papel amassado, deixando nas mãos da ruiva. Ele ainda se via nervoso, seu sangue fervia para continuar o que começara com aqueles velhos estúpidos, mas se segurou por causa de Nami. Ele baixou o chapéu, suspirando e virando o corpo de frente ao oceano.

A navegadora não teve reações ao apalpar o envelope e descobrir o que era. Rasgou o lacre com os dentes, a ansiedade tomava conta de si, mesmo tendo certeza do que era.

— Luffy... — se apressou em dizer, mas fora interrompida.

— Eu não sei se era esse colar que você tentou roubar. — riu torto voltando ao seu semblante natural. — Robin me ajudou, por isso sumi depois que saí do hotel! – cruzou os braços, parecia animado com o sorriso bobo que arrancara dela. — Achei que fosse algo importante, já que você tentou agir sozinha para conseguir o que queria.

Ela o agradeceu, mesmo não sendo exatamente o que queria, aquela intenção do capitão tornou o acessório mais valioso que o próprio colar de safira que desejava antes. Nami abriu o fecho da peça delicadamente, entregando para Luffy enquanto levantava seu cabelo para que ele colocasse nela. Em uma fração de segundo o colar havia escorregado das mãos dele, caindo na água. Nami virou-se assustada vendo o garoto mergulhar junto, estava atrás do colar brilhante, não pensou duas vezes em soltar um palavrão e tirar o salto para ir atrás do dele.


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Notas finais do capítulo

PICHAÇÕES¹: não queria usar essa palavra pq acho que não combinaria com ideia da época que se passa o enredo do anime/mangá, mas eram pichações com lápis de cor e giz de cera que tinha no muro flw :v

Cena mó sentimental, mó amorzinho rolando e de repente, o vento bateu :v AUAHAUAHUAHAUHAUAHAUAHU SOU MÁ NÉ ~
Aos leitores que gostam de adivinhar o que vai acontecer, aconselho que prestem mais atenção aos itálicos pelo texto... Dicas correm soltas por ali...
Peço perdão pelo clichê do capítulo de hoje. Sei que todo mundo já leu alguma vez na vida que o casal principal precisa se separar do grupo, e por algum milagre do céu ficam juntos, e algo fofo acontece. Minha intenção original, era deixar eles separados mesmo e desenvolver a história da ilha, but, isso aqui ainda é romance. Não quero enrolar demais, achei essa ideia viável apenas para o atual momento. Vou me esforçar para que coisas assim não aconteçam mais :s
Capítulo revisado, mas sempre pode haver erros de digitação e coisas do tipo, agradeceria se me avisassem para que haja o conserto dos mesmos!!
É isso, vou tentar começar o próximo capítulo ainda hoje, quem sabe não me animo e posto mais cedo, né? cof cof não esperem nada vindo de mim cof cof
Até mais, vejo vocês nos reviews ~



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