Survivor escrita por Gabhi, Bravery


Capítulo 41
A Guerra que Nunca Termina


Notas iniciais do capítulo

GEEEEEENTEEEEEE
TENHO NOTÍCIAS BOAS
Descobri que vai até o cap. 43 e.e ou seja, mais dois cap!!!
E outra.... EU
GANHEI
14
LIVROS
'0' EU TO FELIZ PRA CARAI, CONSEGUE IMAGINAR? O DIRETOR ME DEU 14 LIVROS PORQUE ARRUMO A BIBLIOTECA E EU TO FELIZ PRA CARALHO, SENHOR, É FODIDAMENTE BOM ISSO!
*0*
Ok, vou terminar de assistir Rebeldes u.u



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/498999/chapter/41

– Eu não sei! – Damon berrou mais uma vez no telefone enquanto corria até o carro antigo de Jacob. – Ela apenas se arrumou, disse que teria a vingança dela e foi embora. Me prendeu naquela maldita cama e sumiu. Ela está indo para aí, Enzo. Ela vai acabar se matando.

Nós estamos de olhos por aqui. São 150 bruxas juntas em um campo, nos aguardamos. Muitos de nós morrerá, tenho certeza.

– Ela vai enlouquecer, vocês não podem atacar. Chego aí em uma hora.

Desligou o telefone e dirigiu o mais rápido que pode para New Orleans. No caminho, ligou para Stefan e ordenou que ele não deixasse Katherine sair, ela seria um alvo fácil. Caroline, Jeremy e Bonnie foram obrigados a ficarem em casa quando queriam ir e ajudar.

Já em New Orleans, Klaus observava atentamente as 50 pessoas. Não eram nem metade das bruxas, muitos deles não seriam fortes o suficiente para saírem vivos, mas muitas bruxas morreriam e isso já era gratificante. Enquanto respirasse, faria de tudo para se vingar, perdera a família e sua princesa estava magoada, era o suficiente para atiçar a raiva do híbrido.

– Klaus! – Enzo exclamou enquanto se aproximava. – Problemas, Isabella está vindo.

– EU disse para aquele inútil mantê-la lá! – Gritou irritado. – Não a deixem se aproximar.

– E qual seria minha diversão? – uma voz soou atrás dele. Quando se virou, viu Isabella sorrindo irônica. – ficar presa em uma casa enquanto vocês morrem tentando me honrar e honrar os Cullens?

– Bella, o que diabos... – Jacob se aproximou confuso, mas Bella apenas rosnou para que ele se afastasse.

– Todos vocês. – berrou atraindo a atenção. – Sei que estão aqui para matarem as bruxas, mas são apenas um terço da quantidade delas e nem um quinto da força que elas têm. Volturi, sei que elas os provocaram ao matar dois de sua guarda e deixaram Jane e Alec fragilizados. – olhou para seus filhos adotivos que tinham o olhar quebrado disfarçado por uma raiva contida. – Mas tudo que terão aqui é uma morte na certa e eu não quero que mais ninguém morra. Então todos vocês retornaram para Volterra ainda hoje e caso alguém tente me contrariar, eu mesmo garanto que vá fazer uma visita a minha amada nova âncora.

Todos estremeceram com o olhar que Bella tinha, raivoso, vingativo. Ela estava uma fera e ninguém, absolutamente ninguém, poderia contê-la. Os Volturi sussurraram um pouco até que o barulho do salto de Isabella no asfalto foi mais alto.

– Lobos, vocês perderam vários dos seus apenas por minha causa. Não perderei mais nenhum, então voltem a suas vidas, se fortaleçam! O mesmo vale para vocês, vampiros de New Orleans. Sei que a guerra acontece na cidade de vocês, mas vão embora, cuidem de seus negócios que eu cuido dos meus.

– Não nos expulsará, Bella. – Klaus tentou ser sério, mas o olhar de sua filha o fez se encolher.

– Essa guerra é minha. – gritou irritada. – Tudo o que vocês sofreram foi por minha causa e isso acabará.. bem, não acabará. – soltou uma risada irônica e olhou na direção em que as bruxas estavam, aguardando. – Vocês não serão atingidos, não perderei mais nenhum membro de minha família. Então todos vão embora.

– Está nos dispensando? Você vai mo... – Jane tentou, mas sua voz sumiu com o poder de Isabella. Isso apenas a deixou mais irritada.

– EU não estou pedindo para que se vão, Jane querida, estou mandando. Caso alguém se aproxime cem metros de onde estou com as bruxas, garanto que conhecerão como é queimar no inferno.

Dito isso, simplesmente virou as costas e caminhou para longe de todos. Os originais tentaram lutar, mas o exército rapidamente se desmanchou. Isabella mandava, ela podia ser pior do que todas as bruxas juntas e tinha razão; a guerra era dela.

Quando Damon chegou, só havia os Originais e Jacob ali, todos olhando para onde Isabella estavam.

– Vocês não podem deixar ela morrer! Ela não pode lutar sozinha! – Gritou irritado e tentou ir aonde Isabella foi, mas Jacob o prendeu.

– Ela está forte, está irritada. Conheço minha irmã, Damon, ela não está pensando em nada além de vingança e isso a fará matar qualquer um. Até mesmo você e eu. Então sugiro que sente e reze para que ela volte viva.

Damon engoliu em seco, contrariado. No fundo sabia que Jacob tinha razão, e, mesmo se não tivesse, nada podia fazer. Aceitou o convite para conhecer a casa dos Mikaelson e todos ficaram sentados, apreensivos e se sentindo inúteis ao apenas esperar que Isabella voltasse viva e conseguisse vingança.

Mas, dentro deles, algo alertava que apenas um desses desejos seria respondido.

E o da vingança não seria ignorado.

O que as bruxas esperavam era totalmente diferente do que viriam.

As 150 bruxas participantes do plano por todo o mundo estavam esperando uma família vingativa, o exército Volturi. Finalmente tinham a arma feita para matar os três únicos originais. Muitas morreriam contra os outros, mas o foco seria nos três vampiros Mikaelson, matando-os todos os outros sumiriam em questão de minutos, e o mundo estaria, enfim, livre de todos os vampiros repugnantes, sobrando apenas lobisomens para matar.

Isabella era a única que, talvez, poderia defendê-los, mas estava fragilizada demais. A morte de sua querida família havia a afetado junto com todos os outros acontecimentos e uso da magia. Após tanto tempo pensando em como seria bom se livrar dos vampiros e de Isabella, havia chego a oportunidade perfeita após tantos sacrifícios.

Ao menos, era isso que todas acreditava.

Eram poucas comparadas as bruxas existentes, mas todas que acreditavam na ruína de Isabella estavam reunidas, nada poderia derrubá-las.

Margareth, a bruxa líder, a responsável pelas mortes, estava sorridente e alegre. Podia, enfim, se declarar como alguém importante na bruxaria, seu nome seria lembrado como a heroína da bruxaria, os fantasmas das bruxas pararia de exigir tanto e a elogiariam. Seria o dia mais importante de sua vida.

Era nisso que acreditava, até ouvir passos e sentir presenças de exército. Pode contá-los em 52.

Nunca venceriam, patéticos. Pensou alegre, então se posicionou na frente de todas.

– Eles estão vindo! – berrou. – Preparem-se, é agora.

Todas ficaram em posição, as mãos aberta ao lado do corpo e com o feitiço decorado na cabeça, era indestrutíveis, podiam ouvir o exército caminhando para a morte certa, a felicidade finalmente estava perto, e mais perto e bem mais perto...

Going Under, Evanescence.

Então sumiu.

Os cochichos confusos começaram até Margareth mandarem todas se calarem, irritada. É algum truque? Perguntou a si mesma enquanto expandia seus poderes ao redor. Era como se toda a presença dos 52 seres prontos para atacá-la tivesse simplesmente evaporado.

Ou nunca existido...

Um riso extremamente alto soou com três batidas de palmas. O barulho de salto tocou o campo onde as bruxas aguardavam para um duelo decisivo.

Duelo que não viria da forma que pensavam.

– Ah, ah. Vocês bruxas, fácil de serem enganas! – Isabella continuava rindo com sinceridade enquanto caminhava para o centro do campo, há apenas dez metros de distância das bruxas. – Tão felizes com uma vitória que mal notaram que está fácil demais para conseguir.

Como diabos ela está... Margareth começou, assustada. Seu sangue gelou quando entendeu que realmente estava ferrada.

– “Fácil demais? Oh, não, isso foi difícil demais. Séculos de desgostos, de lutas por uma justa causa, perdendo sempre. Finalmente teríamos tudo! Após tanto tempo. Nada veio fácil” – Fez uma voz grossa e anormal, então riu mais uma vez. – Vocês são realmente tolinhas, tenho dó da Âncora que irá acolhê-las. Será que não percebem que os séculos tentando, o milênio! Tentando destruir os Originais foram fracassados pelo mesmo motivo que os 5 séculos tentando me matar?

Todas ficaram em silêncio mesmo querendo gritar e atacar. Não sabiam como, mas estavam paralisadas. Sem voz ou movimento, só podiam observar o quanto Isabella se divertia.

– Vocês são egoístas, – Isabella disse com uma careta engraçada e se aproximando alguns passos. – Querem serem as únicas existentes, as mais fortes. Seus argumentos são mesquinhos, isso fazem de vocês fracas, porque, por não quererem aceitar, não percebem que são ridiculamente fracas comparadas a mim. 150 bruxas serão derrotadas hoje por uma única vampira de 5 séculos. Que vergonha!

Isabella sorriu maliciosa e deitou a cabeça para o lado, o cabelo castanho escorrendo por seu ombro a deixava linda. Muita das bruxas ficaram hipnotizadas pela beleza dela que se esqueceram de quem era; Ah, ela tem um sorriso tão lindo e os olhos tão brilhantes! Pensaram sem se darem conta que estavam sendo seduzidas, o que as deixaram completamente fraca.

Isabella quase demonstrou fraqueza quando conseguiu sugar a magia de três delas, as fazendo cair. Ninguém notou as três últimas bruxas desmaiadas, estavam com raiva contida ou seduzidas demais para notarem algo.

Sua cabeça parecia que explodiria, mas com a magia roubada a dor amenizou. Sabia bem o que estava reservado para ela depois de sugar tanta magia. Seu corpo não suportaria a quantidade roubada, ela teria a súbita; Incrivelmente forte em um minuto, definitivamente morta no outro. Vale a pena. Assegurou. E nesse meu um minuto de poder, acabarei com todas essas vadias idiotas. Ah, e viados, é claro que tem bruxos ali.

– Bom, vamos lá! – bateu palma, despertando alguns do transe. – Vamos contar o início da história, afinal, poucos aqui sabem o que realmente aconteceu além da raiva, certo?

Mais dois bruxos desmaiaram quando Isabella sugou o poder, sentia-se cada vez mais forte, preparada e emocionada.

– Tudo começou quando uma bruxa, a mais poderosa de todas as bruxas, decidiu criar algo para a imortalidade dos preciosos filhos desde que um deles morreu nas mãos de lobisomens, causado pelo bastardo, Klaus. Mas a história dele é de menos. – deu de ombros e começou a andar de um lado para o outro. – Ela criou seres que se alimentavam de humanos para sobreviver e que podiam transformar outros para ter a imortalidade, a força, velocidade, indestrutíveis. Mas a medida que cada um transformava o outro, enfraqueciam até estabilizar a ordem entre “Originais” de os comuns “vampiros”. A quem tanto vocês querem matar justamente por terem sido feito com a mágica de vocês.

“ Bom, Klaus cuidou de mim após me pegar do orfanato e bla bla bla. Bem, Klaus abrigou uma bruxa que era pobre, Mariam. Ela era realmente muito linda. Eu e Mariam viramos amigas, ela era uma bruxa danadinha e bem legal, ah, e poderosa também. Um dia. - Bella limpou a garganta para continuar, tentando não se sentir triste ao lembrar da história. Olhou para um bruxo alto no fundo do campo e tomou os poderes dele rapidamente. – Mariam conheceu um homem muito idiota e engraçado em uma feira, não posso dizer que foi amor a primeira vista. A história é mil vezes mais bonita que isso, mas é apenas um resumo.

Sentiu que algo escorria de seu nariz e soltou um resmungo baixo. Antes que alguém percebesse, deu uma volta para limpá-lo e, com isso, derrubou mais três bruxas da parte de trás. Ninguém percebia o que estava acontecendo, sequer sabiam que tinham pessoas caídas.

– Continuando... eles se apaixonaram, mas esse homem lindo era comprometido a uma bruxa estúpida e controladora. É, eles tiveram um caso e Mariam engravidou. Quando essa bruxa má do Oeste descobriu o que houve, se vingou. Cortou a cabeça do noivo e entregou como presente para a amante, então, colocou muitas amigas bruxas atrás dela e das duas maravilhosas crianças que viriam ao mundo.

“Eu, como uma boa amiga, acompanhei a bruxa traidora, Mariam, até um fim. Quando ela deu a luz aos gêmeos lindos que cuidei como meus filhos, a parteira fora contratada para matá-la. Eu não pude estar na sala, sabe como funciona vampiros com sangue. – soltou um riso fraco e derrubou mais duas bruxas. – Mariam foi morta injustamente, bem, por causa de uma traição. Muitas bruxas queriam matá-la e é claro que eu não deixaria isso sair impune. Se tem uma coisa que aprendi muito bem com Klaus é vingança. Deixei as duas crianças com meu pai adotivo e fui até todas as bruxas que planejaram o crime. Ah! Espera! – Isabella interrompeu sua caminhada e colocou a mão na testa. – como sou burra, esqueci de contar o principal!

Os bruxos diminuíram significadamente. 50 sem poderes desmaiados no chão enquanto Isabella sentia sua aura flutuar. Ela poderia facilmente voar, se quisesse. Soltou um riso sarcástico e voltou a caminhar, contando;

– Antes de Mariam entrar em trabalho de parto ela transferiu todos os poderes dela para mim, uma mera vampira. EU precisaria para proteger as crianças de uma corna. Então eu fiquei forte e passei a aprimorar meu novo dom. Bem, depois que eu deixei as crianças com meu pai, segui meu coração partido e matei as 20 bruxas envolvidas nisso. Foi bem sangrento e delicioso! – Exclamou rindo, então lambeu os lábios e derrubou mais três. – Outras bruxas se ofenderam, é claro. Começaram a dizer que, por eu ser vampira, não podia ser bruxas, mas eu ganhei um pequeno dom de Mariam e então o aprimorei, eu me fortaleci, criei meu exército, minha família real. E as bruxas estavam ofendidas, fracassadas que mesmo nascendo com algo grande, não conseguiram ser tão boas quanto eu.

O silêncio reinou por um minuto exato, dez bruxos caíram de uma vez, porém uma queda silenciosa e lenta. Isabella tremia, queria usar seu poder, era muito para ficar guardado apenas em sua mente. Estava ansiosa, elétrica.

– E vocês, 150 bruxas se reuniram após matar injustamente minha família, se acharam no poder. Matariam os Mikaelson, finalmente. Sem vampiros no mundo, sem Isabella para atormentá-las, sairiam vitoriosas!

Treze bruxas desabaram juntas, atraindo um pouco de atenção, mas Isabella os manteve presos a si.

– Mas, vejam bem. – Suas mãos se ergueram e 50 caíram de uma vez. As poucas de pé ficaram desesperadas, tentando se desprender do que quer que Isabella fez, então mais algumas caíram.

– 100 bruxas me pegaram anos atrás, me torturaram e todas morreram principalmente por causa de minha família. E hoje, cá estou eu! - berrou erguendo as mãos para o alto. – Nem mesmo 150 bruxas poderosas conseguiram me destruir, nem mesmo após matarem minha família, nem mesmo comigo estando doente, de luto! E sabe porque, doce Margareth?

Isabella perguntou, derrubando as outras e deixando apenas Margareth em pé, desesperada. Se aproximou até estar cara a cara com a bruxa e sorriu da melhor forma que pode.

– Porque eu sou indestrutível.

A puxou pelos cabelos e a fez observar o campo de bruxos caídos. Com o melhor ar irritado, sussurrou no ouvido dela;

– Vê isso, Margareth? Uma fraqueza sua. Se tivesse deixado a emoção de lado para raciocinar, teria notado que era apenas eu caminhando na floresta, e não seu exército. Teria fechado todas as falhas do seu plano de tentar me destruir. Matar minha família foi um bom passo, mas eu sou mais esperta que eles, meu amor, sou mais esperta que todas vocês. Não me focarei na dor, apenas na vingança. E aqui está ela.

Fora de seu normal, passou a língua no pescoço da bruxa, mas desistiu de mordê-la. Apoiou a cabeça no ombro fino de Margareth e ergueu sua mão esquerda para os bruxos.

– Observe, bruxinha estúpida. Toda a magia deles está bem aqui, dentro de mim. E sabe porque? Por que assim eles são meros humanos, porque assim eles morreram e aceitaram um destino diferente; céu ou inferno, nada de Outro Lado ou âncora e assim fantasma nenhum me assombrará.

Levantou o dedo indicador e 149 bruxos se ergueram no ar, ainda desmaiados.

– Eu ainda estou sendo boazinha e não estou torturando ninguém além de vocês. E eu devolvo na mesma moeda, Meggie. – brincou com o apelido, rindo maldosamente. – Você matou minha família. Agora eu mato a sua.

E com um simples estalar de dedos, o pescoço de cada um dos 149 bruxos foi quebrado. Todos caíram no chão, mortos como humanos. Por fim, Margareth pode sentir sua voz, o controle de seu corpo. Caiu de joelhos e gritou o máximo que sua garganta podia aguentar.

Bella sentia que o efeito estava passando. Estou morrendo, estou morrendo! Pensou desesperada, então ergueu a bruxa em sua frente. Ainda chorando, Margareth conseguiu dizer entre soluços.

– Você provocou mais bruxas, isso nunca vai acabar. – quase desabou novamente, mas Isabella a manteve de pé, séria.

– Sei disso, mas eu não saio de uma guerra como perdedora.

– Você vai morrer. – riu maldosa, ainda soluçando. Margareth não conseguia usar seus poderes contra Isabella, o aperto em seu coração era forte demais. – É muito poder para qualquer um aguentar, isso vai a destruir como já vinha fazendo.

– Seu disso amor. – A acariciou no rosto, então sorriu de orelha a orelha. – E eu não me importo, porque ainda sairei vencendo. Você, porém, viverá sem sua família de bruxos estúpidos e será uma patética humana fracassa, todos os fantasmas das bruxas que você vir será apenas uma lembrança que fracassou horrivelmente na missão mais importante de qualquer bruxa, me destruir. E eu te garanto que jamais conseguirá tocar em nada mágico, apenas observará o quão fracassada e estúpida você é.

Antes que berrasse e tentasse impedir, Isabella já tinha a boca aberta, as unhas afundadas nos braços da vampira e usava o resto de seu poder para sugar cada gota do poder de Margareth, a deixando completamente humana ao cair no chão.

Sua cabeça girou diversas vezes. Antes de ir embora do campo, fez com que os corpos queimassem em chamas azuis, deixando apenas Margareth viva, desmaiada perto do incêndio místico.

Caminhou por entre as árvores e ruas desertas, mas não conseguia enxergar. Estava tonta, enjoada, tudo parecia doer e girar e girar e girar.

Não faltava muito para chegar na casa de Klaus, apenas mais algumas quadras e finalmente estaria lá.

Porém não conseguiu andar. Sua mente se desligou, perdendo o controle de seu corpo. Sentiu seu rosto arder ao tocar o asfalto e então não se mexeu. Via apenas pedrinhas cinzas em sua frente. Antes de fechar os olhos, deu um meio sorriso.

Estou morrendo. Pensou. A morte agora não parecia algo horrível como imaginou. Pensou em tudo que viveu de uma forma rápida e ignorou o que perderia quando morresse.

Isabella Swan estava morrendo.

E ela não queria impedir isso.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E ai, como vai? Gostaram? *----------*
Ok, eu vou ler a centena de livros/revista que estão aqui asuhasuas
Até depois *-*



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Survivor" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.