Survivor escrita por Gabhi, Bravery


Capítulo 27
Acertando as contas


Notas iniciais do capítulo

Ooiii gente ^.^
CAAARA EU FUI NA ONG HOJE.
Imagina eu com os gatos *----------------------* tinham três E ELES ERAM TÃO FOFOS QUE MEU DEUS QUERIA ROUBAR PARA MIM, SÉRIÃO! *0* Sábado eu volto lá pra ajudar com a Feira de Adoção e EU VOU FAZER MINHA MÃE PEGAR UMA CACHORRAAA LALALALALAA. *-* eu to feliz aushas
Desculpe a demora para atualizar. - a culpa é da Bravery u.u
Enfim, tnho que falar com minha mãe '-'
Boa Leitura!



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Elena soltou um suspiro enquanto mexia em sua bolsa em busca do celular, precisava ligar para Stefan e pedir a biblioteca dele emprestada por algumas horas, já que perdera sua carteirinha da biblioteca do campus.

– Droga. – resmungou consigo mesma enquanto não achava o celular no meio de tanta coisa em sua bolsa.

Sentiu um clima frio em seus tornozelos nus. Mais frio que o comum. Olhou para o pátio vazio com as sobrancelhas erguidas, então sentiu algo deslizar em sua perna.

– Mas o que... – disse assustada enquanto largava a bolsa no chão. Seu corpo estava sendo rodeado por uma fumaça negra que se movia lentamente, tornando-se maior e mais escura.

Tentou se afastar alguns passos, mas a fumaça ficava mais densa e a fez cair de bunda no chão. Assustada, tentou se afastar.

– O que é isso? – Perguntou pra si mesma e pra quem pudesse responder, mas tudo estava silencioso. A fumaça se tornou maior e estava agora tomando até sua cintura. Tentou se afastar novamente, mas não conseguia sentir as pernas.

Sua respiração mudou para acelerada, estava entrando em desespero e não sabia como lidar com isso. Antes que a fumaça a dominasse completamente, ouviu o barulho de saltos. Com dificuldade para enxergar, Elena reconheceu o corpo esbelto de Isabella.

– Olá, Elena. – disse com uma voz um tanto irritada, então cruzou os braços e encarou a garota no chão.

– Isabella? – Elena perguntou confusa. – O que você...

– Bom saber que lembra de mim. Compradora de sua casa, filha de Katherine e Klaus... mas tem um adjetivo que você não sabe e causador do que está acontecendo aqui.

– O que... – Antes que Elena terminasse a fala, a fumaçã negra entrava por sua boca. Embora cansada, Elena pode ouvir perfeitamente a frase seguinte de Isabella:

– Amante de Kol. Vampiro Original que você matou... Bem, temos umas contas para acertar.

Depois disso, foi consumida pela escuridão.

Vendo a vampira estirada no chão e a fumaça terminando de entrar no corpo dela, Isabella deu de ombros e ajeitou a postura, então pegou pelo tornozelo de Elena e não se importou de arrastá-la até o estacionamento pelos pés.

O local cheirava a mijo de cachorro, e muito forte. Elena se sentiu incomodada e observou o beco escuro em que estava. Embaixo de si, era uma lata de lixo podre e amassada.

– Ownt – resmungou com a dor de cabeça que sentia.

– Bem vinda de volta, Elena. – A voz de Bella soou pelo beco. Devagar, Elena olhou ao redor até encontrá-la encostada na parede.

Por alguns segundos, não impediu de admirá-la. A calça de couro justa e as botas de salto, uma regata verde musgo justa que mostrava sua barriga e um pouco da tatuagem, e por fim, fora os colares e anéis, uma jaqueta de couro preta e justa. Tinha um belo decote, Elena não pode deixar de reparar.

Filha de Katherine e criada por Klaus, é claro que tem esse estilo...

– Isabella... Au. – Elena se sentou na sala de lixo e encarou a garota que se aproximava, com medo.

Droga, amante de Kol.

– Você tem uma baita sorte, Elena.

– Sorte? Acho que é tudo que eu não tenho. – Murmurou mais consigo mesma, irritada. Não tinha sorte. Sempre que tentava ter uma vida normal, o destino lhe jogava na cara que não podia ter.

– Oh, tem razão, a pobre Elena. Perdeu os pais em um trágico acidente, descobriu que era adotada por uma mãe que se tornou vampira, e, devo lembrar, morreu em sua frente, por um pai que era mal e trocou a vida pela sua. Ah, o pai que Katherine arrancou os dedos, amo lembrar disso. – Isabella soltou um riso irônicos enquanto ficava ainda mais próxima de Elena. – Foi usada em ritual para despertar o híbrido do maldoso original, atormentada por Katherine, dividida entre Stefan e Damon, perdeu amigos, viu os amigos sofrerem, perdeu o professor de História que era como um... Outro pai, perdeu a tia que cuidava de você, o irmão morreu, desligou a humanidade, fez coisas terríveis. Antes foi largada por Stefan, atormentada por originais. Espera, o que estou perdendo? Ah! Esqueci que foi contra tudo o que acreditava e transformou-se em vampira, Stefan te recusou por ser, bem, vampira. Damon foi o único que aceitou, então fica com ele mesmo. Hum... quase perdeu a amiga quando fez um feitiço que ligou o outro lado... É, bem trágico.

Elena estremeceu com o olhar de Isabella. Ela parecia irritada, magoada, parecia prestes a despedaçar Elena inteira.

– Como sabe de toda minha vida?

– Esqueci da parte que fez minha mãe tomar a cura e que sumiu com o corpo de Silas por aí... Coitado, ele me parecia atraente. – Bella sorriu sarcástica, então pegou Elena pelo pescoço e a lançou contra a parede. – Mas esqueci de uma parte bem importante, Elena.

Sufocada, Elena tentou se soltar de Isabella, mas não conseguia, o aperto era forte demais.

– Seu querido irmão era caçador e precisava da marca para achar a cura... Matar vampiros era um mapa naquele belo corpo... O que você fez? Ah, é claro, matou o original “Menos importante”, um problema a menos em sua lista.

– Eu... não sabia que... – Elena tentou, mas não conseguia falar.

– Não sabia que Kol era mais do que um dos irmãos de Klaus no caixão? Pois bem, ele era bem mais que isso. Um ótimo amante, devo dizer. Fazia uns negócios com o dedo que... nossa.

Bella deixou Elena cair em seus pés e soltou um riso.

– Eu gosto de sua história, Elena. Katherine se diz sobrevivente por ter fugido de Klaus por todo esse tempo, mas 500 anos fugindo de um original não se compara a sua pequena vida humana. Katherine pisava em qualquer um para apenas sobreviver. – Bella virou-se de costa enquanto falava, baixando o tom de voz. – Pisava até mesmo na própria filha.

– Ela te magoou também, não foi?

– Quem Katherine Pierce não magoou? – Bella disse enquanto se virava novamente para Elena, agora sorrindo. – Ela pisava em qualquer um, usava qualquer um para garantir sua sobrevivência. Abalou toda Mystic Falls transformando Tyler, Caroline... bem, esses dois foram interessantes de serem transformados, melhoraram bastante, mas... bem, ela é uma vadia que se faz de pobre coitada para o ex-amor dela, que virará o atual.

Elena fez uma careta ao pensar em Stefan, o doce Stefan, namorando a vadia da Katherine.

– Mas você, Elena. Você é diferente. Você colocou a vida de qualquer um em seu lugar. Virou vampira por escolher salvar Matt, um humano “sem importância” – Bella fez aspas com as mãos – por que não suportaria perdê-lo. Se entregou ao original, lutou por tudo que acreditava e buscava salvar todos ao seu redor. Mesmo assim, continua viva. Você enfrentou Klaus, bruxas, maldições, vampiros, a imortalidade... Podia ser humana e decidiu que faria um bem ao transformar Katherine em humana.

Elena se encolheu enquanto imagens brotavam em sua mente. Tudo que viveu, toda a dor e toda a alegria estavam dançando diante de seus olhos. Quase podia sentir tudo de novo, mas se controlou e voltou a prestar atenção em Isabella, ainda sentada no chão sujo.

– Admiro você, Elena. Katherine diz que você é uma “má cópia”, mas, para mim, você é a melhor da linhagem Petrova. Essa minha admiração por sua força, suas escolhas e por ser quem você é, é que me impede de matá-la.

Elena ergueu as sobrancelhas, claramente confusa.

– Espera... Como?

Bella bufou e se sentou no latão de lixo, balançando as pernas.

– Eu não posso matá-la. Quero dizer, posso, mas não vou. Ainda preciso de algo seu, algo que... bem, será um grande alívio para ambas. E depois posso deixá-la livre, ter o que sempre quis. Não precisa aceitar ser vampira, volte a ser teimosa e lute pelo que realmente quer.

Se levantando devagar, Elena continuava observando cada detalhe de Isabella. Esperava encontrar algum traço de que tudo era uma brincadeira e Elena teria o coração arrancado do peito, mas não era.

– Gilbert, admiro sua história e quem você é. Ambas lutando pela família, pela vitória e com um bando de gente querendo nos matar de forma injusta. Apenas... por sermos quem somos. Então... não vou te matar.

– Obrigada... eu acho.

– De nada, mas... bem, não te matar não significa que eu não vá te torturar. Afinal, eu realmente amava Kol e a morte dele trouxe consequências avassaladoras para minha mente. Então... espero que goste de sentir dor, porque eu amo tripas e sangue.

Após Isabella completar a frase, avançou no pescoço de Elena e mordeu com o máximo de força que podia, sugando a maior quantidade de sangue possível.

Quando a vampira caiu inconsciente aos seus pés, Bella sorriu e a pegou no colo, a levaria para uma sala especial feita especialmente para esse tipo de tortura. Se vingaria da cópia por ter matado seu querido Kol, mas também faria algumas revelações e finalmente contaria sua história para quem realmente gostaria de ouvir.

Own... – Elena resmungou enquanto se remexia, então se assustou com as cordas que prendiam suas mãos na cadeira. Tentou várias vezes se soltar, mas estava fraca.

O ambiente era fechado e baixo, havia uma escada para fora do local. Ela reconhecia tudo aquilo ali, era o porão de sua antiga casa.

– Encontrei umas ferramentas bem interessante aqui. Por que os humanos são tão preguiçosos e nunca tiram nada do sótão e porão? Sempre sobra para o comprador... Isso deveria descontar no preço da casa.

Bella dizia enquanto descia as escadas com um sorriso no rosto. Sem encarar Elena, começou a mexer em um enorme baú posto ali.

– Esse... baú não era meu. – Elena tentou dizer, baixo.

– Eu sei, é meu. E temos umas surpresas aqui.

De dentro do baú vermelho, Isabella retirou um bisturi e uma agulha com um líquido esverdeado. Elena se esquivou um pouco, mas logo tinha o rosto cortado com o bisturi.

– Sempre quis arranhar o rosto perfeito de Katherine, sabe? Ela é tão preocupada com beleza... Foi um prazer vê-la perdida nas ruas, com fome, descabelada, unhas quebradas...

– Eu não sou Katherine!

– Mas é a cópia dela, sofra com isso Elena.

Depois de aplicar verbena na veia de Elena, Bella se afastou para pegar mais objetos cortantes. Quando voltou, arrancou a roupa de Elena e decidiu que era melhor amarrá-la na mesa velha que tinha ali.

– Bom, vamos começar... Qual parte você ainda não sabe sobre mim?

– Por que não conversamos civilizadamente?

– Porque você matou Kol e eu não quero que você morra, Elena. – Bella a acariciou no rosto, então afundou o bisturi na barriga de Elena e a abriu alguns centímetros. – Damon tinha me falado sobre como eles faziam. Mexiam no intestino, fígado e tudo que tem direito com ele acordado. Sempre quis ver um intestino...

Elena gritou o mais alto que pode enquanto as mãos de Isabella abriam mais o buraco em sua barriga, tocando seus órgãos. Era uma dor insuportável, pior do que já sentiu durante toda a vida.

– Eu não posso dizer que cresci sem amor, mas... bem, cresci de forma estranha. Klaus não é o exemplo de pai amoroso. Ele era muito rígido, Rebeckah era muito fútil e dramática, Elijha... Elijah era muito nobre, tanto que enchia o saco.

O choro da vampira torturada era música para os ouvidos de Isabella. Enquanto falava, decidiu ir para outras partes do corpo.

– Mas eles me amavam e eu os amava. Família era muito importante naquela época. Bem, Klaus mantinha os lobisomens aprisionados, quero dizer, os controlava. Odiava Katherine por não poder ser um deles e me fazia odiá-la. Ah, eu deveria ter escutado Klaus ao invés de seguir meu fraco coração e encontrá-la.

Enquanto contava a sua história humana, a guerra dos lobisomens, sobre seu melhor amigo – que estava no andar de cima tentando ignorar os berros conversar com a Matilha do México – e sobre ser vampira, Bella abria e remendava partes de Elena. Usava um pouco de mágica ou seu sangue. Era divertido exercer a profissão que seu pai adotivo, Carlisle, fazia. Costurar pessoas era interessante quando você as rasgava primeiro.

– Depois que fugi, soube que Emmett foi caçar e um urso o atacou. Kol, até então meu amante afastado por um tempo, o transformou. Sabia que Emmett era especial para mim, muito especial, então o fez.

– Eu achei que... ele vivia em caixão.

Bella soltou um suspiro e deixou o bisturi de lado por alguns segundos, então alimentou Elena e a esperou se curar um pouco.

– Kol saiu do caixão em meu aniversário de dez anos. Rebeckah havia me ensinado a ser como ela; mimada. Eu queria uma enorme festa e Klaus não queria me dar, ele não suportava festas. Então, entrei na sala secreta e descobri os caixões, soube da história dos irmãos e, no dia em que seria a minha festa, eu puxei a adaga do peito de Kol; ele era mais bonito que Finn e parecia legal. Acredite, ver Klaus apanhando do irmão foi melhor que uma enorme festa.

– Dez anos? – Elena perguntou arfando e quase fechando os olhos para deixar sua mente descansar, mas queria ouvir mais.

– Fui criada pelo diabo, você queria que eu fosse uma anja? Com 4 anos eu matei meu primeiro coelho. Me senti um Stefan da vida.

A cópia quase riu com a piada; só faltava força para tal ato.

– Bom, voltando a minha história magnífica e a vingança.

– Eu realmente... quero ouvi-la. Mas por favor, pare.

– Não, você matou Kol, eu o amava.

– Vocês eram namorados, então?

Sem conseguir se concentrar direito, Elena soltou um berro quando Bella voltou a cortá-la e quase esqueceu sua pergunta.

– Não, nosso amor era diferente. Era mais pelo prazer de irritar Klaus e curtir o melhor da vida. Digamos que... sexo casual, amante ocasional, coisa assim. Funcionou por bastante tempo.

– Mas Klaus o empalou de novo. – Elena percebeu que, quanto mais perguntava, menos Isabella a torturava. Parecia funcionar.

– Sim, enquanto eu fugia das bruxas. Não vivi com Klaus durante minha eternidade. Haviam épocas em que sim, principalmente quando ele dominou New Orleans. Mas as bruxas eram um perigo constante, eu tinha que enfrentá-las sozinhas. Se soubessem que eu tinha laços, famílias, me matariam. Tive que ficar décadas afastadas de todos que eu amava porque era uma ameaça. Se demonstrasse me importar... elas os matariam.

Suspirando, Isabella largou as ferramentas e alimentou Elena. Obrigada Deus pensou a cópia.

– Katherine pode ter fingido não te amar, digo... Klaus estava perto dela e ela sempre o temeu. Mesmo que você dissesse o contrário...

– Eu sei, ela estava com medo por morrer e, talvez por mim também. Ela foi embora. Mas eu não me prendi a isso, Elena. Eu acompanhei Katherine de longe, com o desejo de conhecê-la, poder compartilhar de um verdadeiro abraço. Mas... Eu sei exatamente o que minha mãe é, sei como ela é uma vadia manipuladora. E, bem, eu sou assim também. Mas ao contrário dela, eu me importo com os outros, me importo com o que fica para trás quando vou embora, eu limpo minha bagunça.

Desistindo da tortura, Elena foi solta. Embora fraca, se sentou na mesa ensanguentada e encarou Bella com atenção; ela não parecia do tipo que gostava de tortura, mas sim que gostava de conversar.

– Eu sempre limpei a bagunça de todo mundo. As brechas soltas... Klaus já ficou com tanta raiva de mim porque eu encobertava Katherine, apagava muitos rastros dela. Mas mal sabe ele que já tive muitos rastros dele para apagar, já tive que desviar Mikael do caminho dele várias e várias vezes. Eu me importo com minha família, Elena. Fiz isso porque era necessário. Você me entende.

Mesmo com relutância, Elena assentiu.

– Bom. – Bella pegou o celular e ficou mexendo por alguns segundos, depois o guardou no bolso da jaqueta novamente. – Eu tenho que resgatar sua amiga loura dos Volturi e salvar Bonnie do pesadelo de ser âncora. Ah, e salvar minha pele, sua pele e a de Katherine. Longo dia, longo século. Você sabe sair daqui, qualquer coisa, Jacob pode te ajudar.

Piscando uma vez e mandando um sorriso malicioso, Bella rapidamente sumiu do porão. Mesmo que Elena tentasse andar, mas conseguia manter-se de pé, estava fraca demais.

Perto de sair da cozinha onde dava a porta do porão, Elena caiu no chão e desistiu de andar. Alguns segundos depois, sentiu duas mãos quentes e fortes a erguendo com cuidado.

– Ela gosta de brincar de médico, desculpe pelo mal comportamento dela. – era alto e moreno. Pelo que Isabella disse, Elena julgou ser Jacob.

– Jacob, certo?

– Sim, vou te deixar no sofá, tem uma bolsa de sangue da geladeira.

Cavalheiro como sempre, Jacob a ajudou. Esperava que Isabella não trouxesse mais ninguém para tortura, o cheiro dos vampiros era desconfortável para ele.


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Notas finais do capítulo

E ai, gostaram? ausha
Ok, eu tenho que postar logo antes que minha mãe desligue o notebook. :v eu quero fazer a cabeça dela sobre a cachorra pra adoção e tal. *-* preciso ser boa filha asuha
Não se esqueçam dos comentários.
Amo vocês *-*



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