Como Ser Criado Por Um Maroto [SENDO REPOSTADA] escrita por MFR


Capítulo 32
A Notícia Odiável


Notas iniciais do capítulo

Bônus para NathiLily

"Harry era muito elétrico, tanto que para uma simples brincadeira de pega-pega eu tinha que me tranformar em cachorro para que ele se exercitasse por mais tempo. Afinal, por melhor pai que eu seja, nem sempre eu aguentava (tinha paciência) para ficar correndo atrás dele por horas. Então contava com os instintos animais para isso. Costumava funcionar... Ainda mais quando ele tinha uma bolinha. - Não riam, é completamente normal bruxos animagos terem traços psicológicos da espécie que se transforma... Ou talvez fosse o contrário, eu me transformava em cachorro por causa dessas características... Bem, há muitas teorias pelo mundo mágico.

E com tanta correria, logo estávamos suados nos escondendo do Sol, tomando um suco feito por Monstro e observando nossa pequena cidade em nosso terraço, enquanto eu contava uma das peças feitas pelos Marotos.

— ... E assim os Sonserinos ficaram um bom tempo sem poder sentar graças aquela poção de furúnculos.

Harry ria de tremer, chegando a sair suco pelo nariz.

— Conta outra! Conta outra!

— Tudo bem. — Aceitei pensando em outra. — Bem, teve uma vez que uma Corvina jogou uma goles na cabeça do seu pai de raiva por ter perdido no jogo de quadribol. O juiz não considerou um delito grave e ia ficar por isso mesmo, mas eu não deixei. Eu fiz toda uma poção grudenta e fedida e durante um dos treinos do time dela eu me escondi com a capa do seu pai e joguei aquilo em sua cabeça.

— Nossa! — Harry exclama surpreso.

— A poção fez parte do cabelo da menina cair e outra ficou queimada. — em meio a história eu dava leves risadas relembrando — Sua mãe quase enfiou uma almofada na minha cara e na da seu pai quando descobriu que fui eu quem fiz.

A boca de Harry estava muito aberta e parte do bolo que tinha comido estava sobre seus shorts, seu olhos arregalados mostravam divertimento, mas ele só riu quando eu espanei as migalhas com a minha blusa - que eu tirara a muito, por causa do calor brasileira.

— Você foi muito mau! — Harry exclamou, ele parecia meio escandalizada e ainda assim admirado, como sempre fazia quando eu contava alguma maldade que eu e seu pai fizemos.

— É, fui mesmo. — Admito risonho. — Não seja como seu padrinho ou como seu pai, seja bonzinho como sua mãe, tudo bem?

— Sim, senhor! — Ele concorda acenando freneticamente. Me alívio por um momento, que Harry tivesse suas travessuras, mas que não fosse tão mau quanto já fui. — A não ser que mereçam...

Dou risada, já estava bom, não?"



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/498359/chapter/32

Até agora está sendo o melhor dia das minha férias!

Acabamos chegando um pouco tarde na Toca por causa do Tio Remus (ao que parece eu não ia parar de chamá-lo de tio). Ele tinha chegado lá em casa esperando almoçar e passar a tarde conosco, mas como marcamos de vir para A Toca antes, tivemos que usar toda nossa habilidade de persuasão para convence-lo a vir, mesmo não tendo sido convidado.

Ironicamente, Sra. Weasley se mostrou muito feliz por termos convidado-o.

Depois de um almoço maravilhoso foi a hora do snape explosivo, da conversa sobre Quadribol e sobre o próximo ano em Hogwarts e sobre qual era a melhor forma de zoar Sonserinos - nessa hora Sirius e tio Remus até entraram na conversa. Infelizmente não jogamos quadribol (castigo, castigo, castigo), mas até as duas da tarde não houve tédio. Embora agora a casa estivesse menos animada que o normal, Gina corrigiu tudo aumentando o volume do rádio.

Ao que parece a música que tocava era importante para o Sr. e a Sra. Weasley, pois depois de um momento de timidez, a Sra. Weasley aceitou o pedido para dançar com seu marido. Estávamos no meio da sala de estar, Jorge e Fred afastaram um sofá e a mesinha de centro para dançar juntos imitando os pais; logo o resto da casa acompanhava com palmas a música Sheila Take A Bow.

Claro, Sirius não perdeu a chance de me chutar na direção da Gina.

— Você não arriscou seu pescoço por ela para ficar com vergonha de dançar agora, não é?

— Sirius! — rosno. Graças ao seu empurrão, estou perto da ruiva.

— Vamos, cegueta, eu te ensinei a dançar!

Não vendo outra alternativo ofereço a mão para Gina, que a segura timidamente se levantando. A música era rápida, mas a batida não era muito dançante. O jeito era girarmos um pouco seguindo o ritmo na medida do possível. Sem chegar muito perto, seguro na cintura de Gina, e damos alguns passos de um lado para o outro.

Estou me sentindo muito idiota com toda essa história até que ouço Gina rir animada, então percebo que não importa se eu dançasse bem, era divertido. Na primeira oportunidade que a música dá, eu a faço girar. Seguimos dançando de uma forma mais alegre depois disso, agora balançando os ombros e os braços, apenas com as mãos dadas. Giro ela de novo e dou risada, começando a me animar.

Sheila Take A Bow não me parece mais tão longa e difícil de se dançar.

Até Percy começa a bater palmas junto com Sirius e tio Remus no sofá, Rony canta junto os "la, la, la, la, la, la, la's" da música e os gêmeos param de imitar os pais começando uma dança boba e divertida.

Gina sorri abertamente, enquanto eu rio com cada passo nosso. Sirius fez bem em me ensinar a dançar, fazia tempos que eu não me divertia tanto no meio de tanta gente.

A música acaba, a próxima música parece bem mais dançante. Antes que eu me decida se iria ou não dançar de novo com Gina, Rony pede para dançar com a irmã.

Volto ao sofá observando o amontoado de Weasleys dançando, se Hermione estivesse com a gente pelo menos... Mas ela viajou. Diferente dos Weasley, que logo voltaram do Egito, ela ainda está na França.


Talvez eu seja um dos poucos ingleses que não gostam de chá. Criado no Brasil, sempre preferi um café (de preferência aquele forte com muito açúcar); nem quando eu estava com dor de barriga aceitava tomar o chá que as tias me davam na escola. Porém eu não tenho coragem de rejeitar o da Sra. Weasley.

— Chudley Cannons vai vencer esse ano, Harry. — Rony teima com a boca cheia de biscoito.

— Cala a boca, você sabe que não. — Rio, bebericando mais um tiquito do chá.

Mesmo com o aparente bom humor, algo me incomoda. O Sr. Weasley recebeu uma coruja e foi lê-la na cozinha, logo a Sra, Weasley foi ver o porquê da demora. Minutos depois ela volta com biscoitos e chá, pedindo que Sirius e tio Remus fossem conversar com o Sr. Weasley.

Ela está séria demais e ainda senta-se comigo, Rony e Gina (os gêmeos e Percy já subiram) para tomar chá. Trocamos algumas palavras, mas ela parece distraída e manda olhares preocupados para mim.

Gina percebe também e, como eu, ignora, prestando atenção no desenho que ela faz num bloquinho. Rony está mais preocupado em comer e me convencer que seu time vencerá.

Desisto de tentar tomar o chá ou convencer meu melhor amigo iludido de que seu time não entraria nem para as semi finais, e me encosto no sofá abraçando uma das muitas almofadas cobertas por crochê. Os bruxos estavam demorando demais, nem se estivessem discutindo quem seria a miss universo bruxa do ano demorariam tanto - é, eu presto atenção nesse assunto, fui criado por Sirius, esqueceram?

— Harry? — Sirius chama.

Ele e tio Remus estão na divisória sala/cozinha, os dois me olham sérios.

— Ei, o que aconteceu? — Pergunto.

Sirius desvia os olhos sério, e Dona Molly chama seus filhos:

— Rony e Gina. Venham comigo.

— Mas...

— Agora, Ronald! — O que quer que fosse, ela sabia.

Os ruivos e tio Remus saem da sala, meu padrinho segue até mim, se sentando na mesinha de centro à minha frente.

— O que houve? — Pergunto quando Sirius segura minhas mãos, seus olhos afastados dos meus.

— Harry, você se lembra de Azkaban? — Ele pergunta com a voz mais grave que o normal.

— Sirius, eu estudo para ser auror. — Lhe lembro com um sorriso de lado.

Meu padrinho fica em silêncio, eu não consigo ver seu rosto direito por estar bem abaixado, encarando nossas mãos.

— Pela primeira vez na história houve uma fuga.

— Isso é possível? — Pergunto de olhos arregalados.

— Parece que sim. — Sirius murmura, tão baixo que percebo que tinha algo muito mais sério do que apenas uma fuga. — Estão investigando o que aconteceu, mas ainda não sabem quase nada.

— Quem fugiu? — Pergunto.

Meu padrinho começa mecanicamente:

— Bellatrix Lestrange, uma das servas mais leais, loucas e cruéis de Voldemort. E... Peter, Harry. Peter fugiu de Azkaban.

As palavras de meu padrinho ecoam dolorosamente, como se um monte de abelhas estivessem picando meu cérebro enquanto eu penso nelas.

Entendo, então, porque dizem que demora algum tempo para a dor chegar ao cérebro, pois travo boquiaberto tentando processar a notícia.

— O QUÊ? — Berro, só não me levanto porque meu padrinho me segura.

— Calma, filhote...

— Como você quer que eu fique calmo numa hora dessas?! — Me irrito tanto que nem sei mais se estou falando português ou inglês.

— Harry...

— Foi ele que nos traiu! Ele é um dos maiores culpados dos meus pais terem sido mortos! Ele é ele! Como você pode estar assim tão calmo?!

Minha voz está alterada demais, eu mal tenho coragem de falar com meus amigos assim perto de Sirius, por questão de respeito e educação, ele era meu pai, afinal. Mas ele estava calmo demais.

Quando eu era pequeno e Sirius me contou o que aconteceu com meus pais, mesmo tendo só seis anos e uma grande capacidade de perdoar, eu havia criado ódio por Voldemort e por Peter. Naquela época eu não entendia muito bem as minhas emoções, eu só sabia que queria que eles sofressem ou deixassem de viver logo de uma vez, queria nunca os vê-los, mas ter a certeza de que pagariam por machucar meus pais.

Não importava que eu nunca mais os visse, eles tinham que sofrer, e Azkaban parecia o lugar perfeito para Peter. Lá ele ia relembrar tudo de ruim que aconteceu na droga da vida dele e ia sofrer e passar frio nas mãos dos dementadores.

— Harry...

— Pare de repetir meu nome! Eu o odeio desde os meus seis anos! Sirius, é o Peter! Ele devia apodrecer até que só sobrassem ossos de rato! O que está acontecendo com você, dro...

— Chega! — Meu padrinho me interrompe, impondo presença. — Eu sei quem ele é e sei o que ele representa em nossas vidas, não esqueci em momento nenhum. Só não grite. — Sua voz saía forte e controlada, só que seu rosto agora era visível e eu podia ver por debaixo da seriedade, os olhos de meu padrinho brilhavam com ódio reprimido. — Embora Peter nos afete, ele não é um perigo para as pessoas, nem mesmo para a gente. Entendo o quanto sua fuga te irrite, Harry, mas não ouse se colocar em perigo por causa daquele rato. Rabicho pode até não te machucar, mas Bellatrix o fará.

— Foda-se ela... — Tento dizer.

— Psiu! — Sirius me interrompe. — É com ela que você deve se preocupar, com certeza ela está te procurando e ela vai te torturar até matá-lo.

— Mas...

— Sem mas! — Ele rebate — Harry, você tem que entender... — Sirius começa irritado, mas então respira fundo, se acalmando. — Eu também desprezo Peter, Harry, por mim ele também apodreceria em Azkaban, mas agora tome cuidado principalmente com Bella. Ela... Eu não quero nem pensar no tipo de coisa que ela faria com você.

Sirius se esforçou para mostrar o quanto estava preocupado, mas em seus olhos ainda brilhava o ódio por Peter.

Abaixo a cabeça. Por que sempre tinha alguma coisa grave demais para alguém da minha idade lidar acontecendo na minha vida? E por que, com tantos bruxos naquele lugar, logo Peter havia de fugir?

Tudo bem que, como Sirius tinha dito, ele não era perigoso para a população - nem para vilão aquele bosta servia! - mas nenhum machucara tanto a mim e ao meu padrinho, nem Bellatrix...

Ok, eu já conhecia Bellatrix Lestrange; prima de Sirius, assassina cruel, serva fiel - rimou - uma perfeita psicopata, porém, eu não conseguia me preocupar com ela.

— Sirius... — Chamo. — Eu sei que está preocupado e tal, mas não venha com discursos sobre como ter uma psicopata louca a solta é perigoso para mim, não agora... Por favor. — Peço.

— Hey, eu tinha um ótimo discurso! — Sirius reclama brincando, tentando deixar o clima mais leve. Funciona, dou risada. — Vem aqui, filhote.

Ele me puxa abraçando, escondo meu rosto em seu ombro. Tudo o que eu não queria era chorar, mas meus olhos, como de costume, não cooperaram comigo, se enchendo de água.

— Não é justo. — Murmuro, minha voz sai chorosa. — Ele não podia fugir... E-ele...

Não soluço, no entanto meu peito arde e a camisa do meu padrinho está ficando molhada.

Com tudo que já acontecera conosco, com toda a dor que meu padrinho sentira por perder meu pai e a falta que papai e mamãe fizeram em minha vida, o mínimo que podíamos pedir é que um dos maiores causadores de tudo isso ficasse mofando numa prisão. Mas não, o universo me odiava - eu sei, vivo repetindo isso, fazer o que?

— Olhe, Harry. — Sirius chama, puxando meu rosto e olhando em meus olhos. — Eu não vou falar nada, nem discutir hoje, ok?

Concordo com a cabeça, fungando.

— Tudo bem.

— Vamos para casa. — Sirius diz se levantando e secando algumas lágrimas que escorrem por debaixo dos meus olhos.

Enquanto cruzamos a sala, Sirius abraça meus ombros e beija minha cabeça. Na cozinha, tio Remus estava encostado numa parede, Sr. e Sra. Weasley estavam sérios perto da porta, nem Rony, Gina ou os gêmeos estavam a vista.

Me solto de Sirius e me aproximo dos ruivos.

— Eu queria pedir desculpas por ter gritado aqui... É, foi falta de respeito, desculpe.

— Oh, querido, não tem problema nenhum. — Sra. Weasley diz e então me aperta num abraço.

Sorrio do jeito que dá.

Meu padrinho se aproxima pondo a mão em meu ombro quando ela me solta.

— Obrigada por tudo hoje, Arthur e Molly. — Sirius agradece.

Os dois assentem e nos acompanham até fora de casa. O braço do meu tio me rodeia indicando que eu olhe para cima, Rony, Gina, Fred e Jorge se espremem na janela do segundo andar, nos observando curiosos. Aceno de para eles antes que tio Remus me segure com mais força e desaparate.

Aparecemos na frente da minha casa, logo meu padrinho também aparece. Era possível aparatar em qualquer lugar do lado de fora de casa, dentro a segurança era um pouco mais pesada... Mas agora eu tinha certeza que ela duplicaria. Se bem conheço Sirius, era capaz dele trazer até uma alcatéia de cerberus para me proteger.

Dou uma cotovelada em Sirius, ele entende o recado de abaixa um pouco para que eu pule em suas costas. Sou carregado até meu quarto. Podia até ser infantilidade, mas queria que a cabeleira de Sirius escondesse a vontade que eu tinha de chorar.

Meu padrinho me põe na cama como há muito não fazia, me ajuda a tirar os sapatos e coloca meus óculos no criado mudo enquanto eu me aconchego nos edredões e travesseiros. Ele deita do meu lado me fazendo um cafuné, ficamos em um silêncio que só era cortando mesmo pelos meus suspiros de contrariedade. - POR QUE PETER?!

Alguns minutos depois, Sirius se levanta, beija minha testa, e sai do meu quarto. Queria que ele ficasse aqui pelo menos até que eu dormisse, mas se não iria acontecer, o jeito era me contentar com o leão de pelúcia que me acompanha desde minha primeira infância.

Tento dormir, ficando quieto por ora, mas não dava para dormir. Aperto o leão com todas as forças, até cogito a ideia de gritar de raiva; não tinha jeito, eu não ia conseguir dormir assim.

Poção de sono... - penso, uma vez não faria mal.

Me seguro para não sair arrastando, como sempre fazia quando tinha cinco anos, e vou na direção do quarto de Sirius para pedir a bendita poção. No entanto antes que eu bata na porta ouço a voz do meus padrinho.

— ... esta difícil, Aluado! Eu tenho que ser forte por causa do Harry, mas...

— Eu sei que o quanto é difícil. Eu também gostaria de ir atrás daquele rato e vingar Pontas e Lily. — A voz do tio Remus é ouvida e pontuada por um pequeno urro de raiva do meu padrinho.

— Quando fecho os olhos, só vejo a imagem de eu batendo a cabeça de Peter na parede até seus olhos explodirem.

— Almofadinhas... Olha, eu sei que você já sabe, mas não faz mal eu relembrar: Bellatrix é louca, e com certeza vai acabar com Harry! Você tem que se concentrar nela.

— Eu sei, Remus, eu não esqueci o que aconteceu com Frank e Alice. — Suspiro — Eu não posso nem pensar em deixar ela chegar perto do meu filhote... Até a ideia dele ir para a escola e ficar fora das minhas vistas me assusta.

— Ei, lugar mais seguro do mundo e você não confia em mim, não? Vou protege-lo lá também, Almofadinhas... — Tio Remus murmura um pouco mais humorado.

— Não posso perdê-lo... E não posso de jeito nenhum deixar que o machuquem...

— Ele vai ficar bem, nós vamos proteger Harry. — Tio Remus garante.

— Nem que isso custe minha vida. — Ouço Sirius completar.

Me assusto e volto para o meu quarto.

Agora eu tinha certeza que nem poção me faria dormir.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Oi de novo ^w^
Bom, quem acompanha o que acontece no grupo do Face sabe, mas vou dizer aqui tbm. Minhas aulas foram adiadas! SIIIIM! Só dia 19 agora!!!!
Mas eu ainda estou sem internet em casa (e nem TV), ta difícil para mim. Escrever tudo bem, mas estou morrendo de medo de atrasar nas portagens. Estou com tanto medo de atrasar que pedi para a madrinha da FIC postar para mim... É ela quem postou o capítulo, mandem beijo para a Ly.

ESSA SEMANA além de bater recorde em comentários, eu recebi duas recomendações, DU-AS! Infartando aqui de felicidade galera, não façam isso comigo que eu morro... Mentira, façam sim, a tia gosta. (muito idiota eu me chamar de tia, além de ter 14 anos, meu apelido oficial é Mot - algo bem adulto *sarcasmo*)

AMO VCS, MUITO OBRIGADA POR TUDO! DESCULPEM QUALQUER COMENTARIO SEM RESPOSTA - com a internet em casa respondo todo de volta, ok? - AAAAH, EU ADORO VCS.

♦️ Mandem beijos para a Ly. To pedindo!