Como Ser Criado Por Um Maroto [SENDO REPOSTADA] escrita por MFR


Capítulo 39
O verdadeiro trio


Notas iniciais do capítulo

Os capítulos NÃO estão atrasados se eu postar de domingo até quarta a cada duas semanas, então, usando o fuso horário aqui do Mato Grosso do Sul, eu ainda to no prazo!

Sobre o cap, como diria Charlie Bradbury: "Feliz natal!"
É natal em Como Ser Criado Por Um Maroto, e como eu AMO escrever sobre essa época, estamos aqui com um capítulo inteiro sobre!
*palmas e gritos*.
Boa leitura (∗• ω • )



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O feriado de natal chegou junto com uma grande tempestade de neve em Hogwarts. Tudo o que eu queria era ir para casa, ver filmes e tomar chocolate quente debaixo do meu edredom vermelho. Mas não, Sirius insistiu que o melhor para mim era ficar em Hogwarts, por ser o lugar mais seguro do mundo, e coisa e tal - como se eu não tivesse quase morrido mais vezes aqui, do que lá fora.

Rony e Hermione decidiram permanecer no castelo comigo, com desculpas envolvendo a biblioteca e a chatice de um irmão mais velho. Gina, porem, não ficara. E isso era um alivio, pois eu não sabia exatamente como agir com ela depois do beijo.

Não que o beijo tenha sido grande coisa, ou que eu me arrependia, ou que eu não tenha... Bem, gostado, mas era constrangedor! Enquanto Gina esteve em Hogwarts eu fugi dela e ela de mim, era nossos olhos se encontrarem para corarmos e fugíssemos de perto um do outro.

Quando contei a situação para Sirius, omitindo a parte da fuga, claro, ele disse que estávamos sendo completamente ridículos. Eu concordava, e Hermione também. “Por Merlin, vocês estão ridículos! Foi só um beijo, superem de uma vez e parem com a palhaçada”; eu realmente me assustei quando ela disse essas palavras, nem tinha contado sobre o beijo para ela! Mas Gina sim contou como também contou para sua melhor - e louca - amiga, Luna Lovegood.

A doida praticamente jogou na cara de metade dos corvinais o acontecido!, dizendo com todas as letras que ficava feliz por Gina, por eu beijar bem. A sorte ninguém prestou atenção e o beijo permaneceu no conhecimento só meu, de Gina, Mione, Luna e Sirius.

O que não é pouca gente, de todo jeito.

— Por que a casa do Hagrid tem que ser tão longe?

Hermione revira os olhos e eu brinco:

— Para você reclamar.

— Cala a boca.

Seguimos devagar para a cabana de Hagrid, era um caminho conhecido já que nossas visitas ao grandão eram frequentes, mas a quantidade de neve presa ao chão dificultava o processo. Nossos pés já estavam gelados e as meias úmidas, estava tão fria nessa véspera de natal, que Rony e Mione nem começaram a discutir.

Depois de alguns minutos, enfim, chegamos à cabana de madeira. Era um lugar um tanto pequeno para Hagrid, mas grande para mim, para Rony e para Mione. Batemos na porta e sorrimos para bruxo que a abre, ele, no entanto, rebate com brusco e preocupado:

— Você não devia estar aqui fora!

Rio pelo nariz.

— Se Lestrange me pegar, não vai ser na sua casa.

O homem suspira e nos deixa entrar. Dentro nós tiramos nossas capas, Hermione e Rony se acomodam nas cadeiras e eu vou me sentar na cama de Hagrid para mexer com Canino ali...

É, eu gosto de cachorros, que surpresa.

— Será tão difícil para você se manter seguro, Harry? — Hagrid pergunta enquanto tirava uma chaleira do fogo.

— Difícil? Não. Mas é chato. — respondo coçando atrás das orelhas de Canino. Só para constar, ele precisava de um banho.

Hagrid suspira fazendo chá. Ele oferece para nós três e como sempre eu sou o único a rejeitar. Não gosto de chá.

— Então, como está o campeonato de quadribol?

— Bom para a Grifinória. — Rony responde animado. — Graças nossa vitória sobre a Sonserina, e a derrota da Corvinal, a gente está em primeiro.

— Que bom. — se anima o grandão. — E sua vassoura, Harry?

Gemo me deixando cair deitada de costas na cama, me doía só pensar na minha Nimbus...

— Sem salvação. — Digo e o ouço rir com pena.

— Sirius já pediu uma nova?

Tombo a cabeça para olhar Canino e fazer nele um carinho, pensando.

— Acho que ele está com a cabeça cheia demais para isso. — digo.

Tentava não me magoar com isso, mas era difícil não ficar com isso na cabeça. Eu amo quadribol e o campeonato é importante demais para mim, e Sirius sabe muito bem disso e sempre me deu todo o apoio e torcida. No entanto, entre a minha segurança e minha diversão, a primeira opção era o que merecia sua atenção no momento.

— Seu pai te ama, Harry, não o culpe por se preocupar em excesso com você. — Hagrid diz me lendo.

Olho para o teto. É, eu sei...

— Sabe, a gente podia ir para Hogsmeade. — proponho assim que saímos da casa de Hagrid.

— Nem pensar, Harry! — Hermione grita.

— Não precisa gritar, está bem? — Rony reclama — Eu acho que é uma ótima ideia, vamos Harry.

— Não. — Hermione reclama estendendo a palavra por quase três segundos.

— Ou o quê? Vai entregar ele? — Rony provoca.

Bufo. Por que é que dei ideia?

Sabia que Mione não me entregaria - talvez se a situação pesasse mesmo - mas não era uma boa ideia provoca-la de todo o jeito.

A garota olha para Rony e eu podia imaginar cinco diferentes tipos de feitiços que ela lançaria nele para calar lhe a boca. No entanto, invés de puxar sua varinha ela grunhe e se vira para mim, caminhando até perto e se abaixando - ela era alguns centímetros mais alta do que eu – para aproximar sua boca da minha orelha.

— Se sair desse castelo, eu conto para Rony sobre o que aconteceu com você e Gina depois de Hogsmeade.

Arregalo os olhos dando um passo para trás.

— Não acredito que vai me chantagear, Mione!

— Experimente. — ela diz com um sorriso vitorioso e se voltando para o castelo.

Humpf, olha quem é a provocadora agora.

Passo a mão pelo meu rosto, incrédulo, e olho para Rony que tinha os olhos cravados nas costas da garota. O que será que ele ia pensar se soubesse que beijei sua irmã? Ele nunca foi muito protetor com a garota, em geral. Mas a situação talvez mudasse com garotos...

— O que ela quer usar para te chantagear?

Suspiro voltando a andar.

— Ela vai contar para o meu pai que ganhei um presente de dia dos namorados do Collin. — minto.

— VOCÊ GANHOU? — Rony grita.

Na manhã de natal, depois de alguma insistência Rony consegue me tirar da cama para abrirmos nossos presentes. Não estava muito animado com a possibilidade de Sirius ter esquecido, mas dona Bina sempre mandava doce então o dia não seria de todo o ruim.

— Feliz natal! — Hermione deseja chegando ao nosso dormitório com dois em mãos.

Recebo um abraço e entrego seu presente.

— É uma biografia de uma nascida trouxa francesa... É best-seller talvez atual demais para você, mas acho que vai gostar. — Ela sorri tirando o livro do embrulho rosa.

Hermione agradece e entrega nossos presentes. Ganho um livro, e Rony sorri com um embrulho da Dedos de Mel na mão.

A caixa me faz lembrar a dona da loja e de sua reação estranha em Hogsmeade. O que quer que ela tenha pensado a bruxa não havia me entregado, e isso me incomodava mais do que devia.

Balançando a cabeça, como que para empurrar preocupações para longe, jogo um embrulho para Rony.

— É do Chudley Cannons, personalizada com seu nome e sem laranja desnecessário. — explico quando Rony olha desapontado para o suéter preto em suas mãos.

— Ah, obrigado, companheiro.

Levanto a mão para ele deixar de lado e continuo abrindo o pacote com o cartão da Tonks e John - uma faca, que original.

“Faz parte do equipamento essencial de um auror uma adaga. Essa faz parte de um jogo, talvez lhe dê as outras com o passar do tempo.

Tonks esqueceu, então pediu que eu colocasse o nome dela. Não conte que a dedurei.

De seu mestre, John (e Tonks).”

Passo para o próximo depois de observar a adaga com um sorriso no rosto, e pela forma da embalagem eu já sabia de quem era antes mesmo de ler o bilhete.

“Feliz Natal, meu menino! Que todas as bênçãos caiam sobre você e seu padrinho.

Sirius, diferente de você, seu ingrato, fala comigo com frequência, e ele contou o que está acontecendo. Estou perdendo cabelo de tão preocupada!

Diria para você se cuidar, moleque, mas sei que não é burro e que vai se proteger.

Espero que ainda goste desses doces, sei que prefere alguns deles moles, mas assim são mais fáceis para mim te mandar.

Um abraço, Harry.

Da sua tia Bina" e um coraçãozinho.

Abro o embrulho, uma enorme vasilha de plástico tipicamente trouxa estava lá e dentro dela dezenas de doces brasileiros se encontravam.

— Ê, tia Bina, eu te amo! — digo como se ela estivesse aqui. Sem perder tempo, enfio logo um pé de moça na boca. E Rony logo aparece. — Tira a mão! — digo quando ele tenta pegar um doce de leite em pedaço.

— Mas, Harry, é um monte! — argumenta.

Meu monte! — rebato — Deixa eu provar alguns antes que você acabe com todos, por favor!

Rony emburra e joga um dos embrulhos clássicos da sua mãe. Rio abrindo o cartão.

“Um suéter novo, esperamos que goste. E pedi para mamãe fazer uma nova touca, a sua está ficando velha.

De todos os Weasley's,

Gina.

Ps. Tome cuidado, não faça uma bobagem.”

— Nossa, como sua namorada confia em você. — Hermione murmura sarcasticamente lendo o bilhete sobre meu ombro.

Psiuuu! — digo me constrangendo. Procuro se Rony ouviu, mas não, ele estava concentrado em segurar estático um presente. Reconheço o papel de embrulho da loja de vassouras favorita do Sirius. Animo-me de cara. — Rony, eu chuto que isso é meu.

— Ah, porque eu não posso ter ganhado da minha família, né?! — fala rancoroso, mas se aproximava com o pacote.

— Ó, me desculpe, é seu? — pergunto.

— Não. — Nega simplesmente me entregando o presente.

Rio pelo nariz e encaro o pacote. Só havia um cartão colocado com meu nome e a assinatura de Sirius (para o correio coruja) e “filhote” escrito numa letra grande. Rasgo o papel tentando chegar logo à vassoura - imaginando que fosse uma - e prendo a respiração ao identificar o modelo escolhido pelo meu padrinho.

O cabo de madeira clara estava envernizado com um muito claro dourado, quase tão imperceptível, que só consegui identifica-lo comparando com as lascas do "rabo". Havia uma plaquinha com o número de registro feito de um ouro tão puro que parecia até mais claro. Firebolt estava escrito numa caligrafia quase... desleixada, mas que combinada com a forma aerodinâmica e na cor da madeira chique e minimalista, ficava melhor do que qualquer letra reta ou redondinha.

Boquiabertos, eu e Rony encaramos a vassoura. Hermione, impaciente com nosso silêncio, pergunta:

— É uma boa vassoura?

Olhamos para a garota pasmos, Rony parecia tão incrédulo com a pergunta que perde a fala, então a tomo.

— Qualquer outra vassoura é como um capacho esfarrapado dentro de um palácio árabe se comparada com essa. Pensa no melhor livro do mundo e o compare com uma frase escrita por uma criança de quatro anos, e você terá metade. Da. Grandiosidade. De. Uma. Firebolt. — Explico calmamente. — Então não, não é uma boa vassoura, é A Vassoura, com letra maiúscula. — Concluo, Rony parecia satisfeito com minha resposta, Hermione, no entanto, só parecia pensar quando exatamente nossos cérebros secaram.

No dia que saí com Gina para Hogsmeade dei as costas a uma folga num dia frio e cheio de chocolate e cobertores. Mas seria diferente nessas férias, depois de descer um edredom para o salão comunal e atacar meus doces, ficamos lá conversando enquanto comíamos e ouvimos as musicas do meu CD player.

Hermione parecia animada em aprender a letra de algumas brasileiras e Rony tinha a maior coragem em cantar em português sem saber português aos berros que eu já vira. E eu cresci com Sirius.

— Isso não faz sentido. — Hermione reclama olhando a tradução da letra de uma musica que fiz para ela.

Reviro os olhos engolindo o que eu tinha na boca para perguntar:

— O que não faz sentido?

— Se Eduardo e Mônica tiveram gêmeos a dois anos quando construíram a casa, por que não podem viajar se ele esta de recuperação? Como um bebê de dois anos pode estar de recuperação?

Ergo a sobrancelha pesando a pergunta, era uma boa questão.

— Ah, a musica é cheia de quebra de tempo, então pode ter tido uma grande no “Batalharam grana e seguraram legal / A barra mais pesada que tiveram”.

— Ou eles tiveram outro filho antes dos gêmeos. — Rony propõe com a boca cheia.

— O autor da música nunca explicou isso? — Hermione pergunta não se satisfazendo com nossas boas suposições.

Foram boas suposições!

— Eu não sou exatamente um grande fã de Legião Urbana, Mione.

— Mas cresceu no Brasil, deve saber...

— Para. — interrompo. — Eu não sei nem o nome do presidente atual, quem dirá esse tipo de coisa.

— Presidente? — Rony pergunta.

— É Rony, presidente. Não existem reis ou ministros no Brasil, o governo é regido por um presidente eleito por voto. — explico e coloco mais um doce na boca.

— Idiota. — murmura Hermione com os olhos no pergaminho com a tradução da música e saboreando um pedaço de cocada.

— Como se você soubesse. — Rony retruca.

— Eu sabia. — a garota afirma tirando os olhos do papel.

— Não sabia nada!

— É claro que sabia! Harry teve complicações para entender como funciona o governo da Inglaterra, e vive achando estranho como as leis são sancionadas.

— Isso... Isso... Como você adivinha isso?

— Porque eu sou uma boa melhor amiga. Diferentes de outros.

— Ah, calem a boca. — gemo. — Estão fazendo esse natal virar um porre.

Os dois se encaram por um momento e desviam a atenção. Rony volta a gritar um dos rock que tocavam e Hermione tenta solucionar o mistério do filhinho do Eduardo e da Mônica. Permaneço ouvindo a música e pensando no meu padrinho.

Eu tinha falado com ele ontem à noite. Suas olheiras estavam ainda mais marcadas do que uma semana atrás e ele parecia alguns quilos mais magro, ele devia ter ficado o dia inteiro ocupado e quando chegou a casa nem tirou a capa dos ombros para falar comigo, agora, eu não sabia se ele tinha corrido atrás de suas responsabilidades normais (administrando nossa fortuna) ou se foi algo a ver com Bellatrix e Pettigrew.

Ele não falava do assunto e fingia curiosidade sobre a escola, o curso, Gina, ou qualquer coisa que mudasse o rumo da conversa. Sirius aprecia tão determinado a me proteger, que eu estava quase me preocupando mais com ele do que comigo mesmo... Não, espera, sempre foi assim.

Embora ele mandar um presente de natal tão bom tenha diminuído minhas preocupações, não ia ser o bastante para impedir uma insônia à noite. Tio Remus também não sabia como agir, mas afirmava que enquanto Bellatrix e Peter não fossem detidos, ele não sossegaria. E que só por eu tomar cuidado ele já se sentiria melhor.

— Harry? — Hermione me chama.

Ela já não lia mais e Rony também não gritava e (pasmem) nem comia, a música tinha sido abaixada e agora tocava algo calmo - acho que era Led Zeppelin.

Me questiono por um momento quanto tempo fiquei fora do ar.

— Oi? — pergunto.

— Como eram os natais no Brasil?

Faço uma careta pensativa, formando um bico com lábios e erguendo as sobrancelhas.

— Quente, porque lá é verão nessa época, cheio decoração que não combina com a estação, e Papais Noéis passando calor com barbas falsas. E era durante as férias.

— O que você e Sirius faziam? — Rony pergunta.

— Ah, sei lá. Uma vez viajamos para o Sul do país, onde é mais frio, para fugir um pouco do calor e outra vez Sirius me levou para esquiar no Alpes, eu não consegui. Mas normalmente íamos para a fazenda onde Dona Bina fazia a melhor ceia que o país tinha.

— A que fez os doces?

— Uhum. — afirmo. — Ela fazia umas... Umas tortinhas de queijo que eram perfeitas! Quase não fazíamos peru, era sempre pernil de porco e frango. Tia Bina e Sirius bebiam vinho e eu tomava um pouco escondido sempre. Eu dormia antes da meia noite, quase sempre no colo de Sirius, enquanto eles contavam historias um para o outro ou discutiam. Eles brigavam tanto! — rio. — Ela tinha mania de bater nele com uma colher de madeira quando ele começava a beber demais e cobria a gente quando dormíamos no sofá, quando não obrigava Sirius a dormir comigo na cama dela. Ficávamos na fazenda até o fim de ano fugindo do barulho da cidade, mas ela era perto o bastante para que víssemos os fogos de artifícios de longe. Tinha um riacho pouco conhecido que íamos, a água era geladíssima e uma pedra cobria com uns dez metros cobria o fundo de uma decida no riacho, eu escorregava naquela pedra até não conseguir andar de tanto que machucava minha perna, Sirius sempre ria da minha dor antes de curar meus roxos.

Depois de falar tudo, sinto uma dor no peito. Eu sentia falta da época que era fácil, que eu só tinha que frequentar a escola e ir bem nela, praticar esportes, e minhas únicas preocupações era não irritar tia Bina e garantir que ninguém soubesse que eu era um bruxo. Só que Sirius agora se preocupava e sofria por minha segurança, tinha uma doida atrás de mim e eu temia isso mais do que queria admitir, e dona Bina, do outro lado do mundo, parecia somente uma lembrança distante e não a senhora que esteve desde que eu me lembro em minha vida.

— Você gostava do Brasil, não é?

Sorrio, e nego com a cabeça.

— Não, eu não gostava do Brasil apenas, eu amava mesmo era minha vida lá, gostava da minha casa e da forma que eu vivia sem problemas.

Meus melhores amigos me olham com pesar, talvez pena. Mas sendo quem eram colocam sorrisos nos rostos, Rony bate no meu ombro e Hermione me abraça de lado.

— Bom, — Rony começa decidido e Hermione que parecia que ia dizer algo o deixa tomar frente para me animar. — você não tem um país tropical, mas tem nossa morena. — diz apontando para Hermione.

— Ah, cala a boca. — Mione reclama.

Rio dos dois e abraço Mione de volta, Rony começa uma discussão e dessa vez não me irrito com suas briguinhas bobas.

Enquanto estivéssemos juntos, no sofá debaixo de um cobertor, ou encarando professores vilões ou serpentes assassinas, estaria tudo certo.

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Notas finais do capítulo

♦♦♦
Notícias MFR:
— Minhas provas estão chegando, talvez eu atrase o próximo capítulo. - VOU ME MUDAR DE NOVO, o/ barra TT^TT - Houve um limpa no Nyah! e eu perdi mais de cem leitores e quase duzentos comentários T^T - PRECISO ACHAR UM PRESENTE PARA MEU MELHOR AMIGO DA INTERNET E, provavelmente, DA VIDA! - De acordo com meu colega da escola, eu pareço "alguém que fez um pacto com um demônio e que socaria qualquer um que me encarar demais!" palavras dele, não sei se gostei ou se me senti ofendida.
...Por hj é só, a semana foi devagar.

♦♦♦
Sobre o capítulo:
—Eu quis muito tratar das amizades do Harry dos livros. Acho que estou dando muita atenção a Gina e Sirius e deixando Hermione, Rony e Hagrid de lado. Então tem esse cap para dar um up no trio de ouro aqui!!!
—E também falar do Brasil , pq aqui é br ^.^
—Não sou fã de Legião Urbana, galera, Eduardo e Mônica é a unica musica deles que eu sei inteira. Gosto mais de Led Zeppelin U.U
—E amo a Dona Bina!!! Saudade da tia que eu peguei de exemplo ;-;
—Depois do ultimo capítulo, eu nunca mais vou conseguir gostar de um dos meus capítulos tanto quanto do ultimo. Aquela selinho vai ser um dos meu xodos para sempre!
—A minha descrição da firebolt foi a da imagem mental que eu tive quando reli o trecho que a Rainha J.K. descreveu. Sim, uma clara! Nada de marrom escuro, e sim uma madeira meio bege com um brilho feito caramelo no sorvete - EU SEI QUE NAO FAZ SENTIDO, OK???!
—Sirius está mal, tá um pai muito preocupado e isso é otimo de se escrever (desculpe, Six!)

♦♦♦

No grupo, gente, tem uma imagem de como é mais ou menos a madeira da firebolt (sem o brilho dourado) e um desenho do Madara (Naruto) que eu peguei para representar o pai preocupado.

♦♦♦
Espero que tenham gostado, beijos (▰˘◡˘▰)