Como Ser Criado Por Um Maroto [SENDO REPOSTADA] escrita por MFR


Capítulo 35
Pequena turbulência


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente '////'
Como estão? Bem? Faz tempo, né?...

Ok, ok, sem enrolar, saquei. Melhor explicar logo o porquê do hiato - embora quem acompanha o grupo no Facebook já saiba de cor (ENTREM LÁ!).
Com o tempo, com o passar dos capítulos, das ideias que tenho e do que estou gostando de ler, ver e ouvir, eu começo a ter dificuldade em escrever, pois eu me vicio por historias com frequência e enquanto estou viciada por algo, eu não penso em muita coisa além do meu vicio (ignorem a repetição, e saibam que estou falando exclusivamente de historias), e nisso eu perco muito da minha vontade em escrever sobre o universo de HP, embora eu o ame.
Mas nem sempre é só por meus vícios, eu me canso de escrever as vezes e é chato escrever só por escrever (aí, repetição de novo).
E por esses dois motivos eu tive que fazer essa, admito, longa pausa. Mas nesses quase dois meses eu pensei muito na fic e em como melhorar o enredo(ainda tomo muito na cara com gramatica e ortografia, mas estou tentando, de vdd), arrumei algumas coisas nos primeiros capítulo (inclusive, aconselho a olharem) e meio que refresquei minha mente para conseguir escrever algo que eu sempre vá gostar... pq não rola escrever e não gostar.
Bom, essa fic é minha responsabilidade e eu amo vocês, amo escrever para vocês e amo escrever sobre Sirius, sobre Harry... sobre Girry, e sobre o curso para Auror de Harry. Ou seja, eu amo isso aqui, não vou desistir. Porem prometo essas folgas de vez em quando, para que a fic não perca a qualidade –até porque, eu não estou podendo desperdiça-la.

Eu peço desculpa pelo hiatos, mesmo, e espero que goste desse capítulo, eu gostei.



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"Por que demorei?" Leem as notas iniciais ♦

PARABÉNS PARA A FIC, NESSA DATA QUERIDA, MUITAS FELICIDADES, MUITOS CAPÍTULOS DE VIDA ♪♫♪♫♪♫ A FIC completou um ano no dia 23/04, quinta! Só vi hj (25), mas antes tarde, do que ficar sem comemorar! Deem parabens!!! Obrigada o apoio até agora ^.^




Por diversas vezes em minha infância, e até agora, eu imaginei como era a voz da minha mãe.

Quando perguntei a Sirius, ele nostálgico respondeu que era forte, mas ainda assim muito doce e gentil; como ela. Eu nunca consegui imaginar bem e mesmo nos sonhos sua voz nunca me alcançava.

Isso me marcou e por muito tempo me irritara. Era como se eu nunca a tivesse tido, eu não me lembrava de qualquer toque, nem tinha certeza do tom exato de seu cabelo ou do seu cheiro. Até seu rosto não estava tão marcado em minha mente, as fotos nem sempre eram vistas e algumas vezes elas só serviam para que eu me sentisse mais distante. Mas a voz... Eu não tinha a menor ideia.

Todavia, embora eu quisesse muito saber cada vez mais sobre meus pais, eu tenho certeza que havia uma forma melhor de descobrir do que essa.

— Eu espero que não esteja com tanto sono quanto parece. — meu tio me aborda, aparecendo ao meu lado.

Tomo um susto, e por pouco meu hambúrguer especial caprichado no bacon não vai parar no chão.

— Quer que eu perca meu sanduíche, tio?! — Me zango, e de resposta tenho um sorriso paciente. Suspiro. Devia ser considerado pecado perguntar qualquer coisa para pessoas com sono. — Provavelmente estou bem pior do que pareço. — Respondo atropelando um pouco as palavras pela vontade de comer.

— Provavelmente? — ele questiona naquele seu tom cansado.

— Eu não me olhei no espelho nas ultimas horas, se quer saber. — retruco com a boca cheia mesmo.

— Que mau humor. — o lobisomem ao meu lado comenta bem humorado.

Ignoro, meu bacon é mais importante no momento.

É terminando de comer e deixando de lado seu melhor amigo - quase dormindo em pé também - que Sirius finalmente consegue acertar as coisas com o hotel.

— Então, — ele começa apertando meu ombro. — como está?

— Com sono.

— É, se percebe. — Ele concorda passando seu braço pelas minhas costas.

E com essas poucas palavras trocadas saímos hotel à fora, onde um automóvel do ministério (vulgo táxi), com todas nossas malas guardadas, nos esperava.

Acomodo–me com Sirius no banco de trás, enquanto tio Remus se senta na frente trocando algumas palavras com o auror que vai dirigir. E tenho como último vislumbre daquele lugar, antes de me recostar e dormir, a imagem do mar e daquele hotel tão moderno e tão escondido. Daquela estrutura repleta de vidro e concreto cinzento, se estendendo por uma praia pequena e privada, entre montes não tão altos, mas cheios de pedras. Mesmo no verão aquelas águas do mar são frias, mas, quer saber, sua temperatura não me impediu de passar grande parte desse mês dentro dela.

Foi um bom lugar para terminar minhas férias, com seu mar calmo, piscinas e hidromassagens, com a comida bem feita e hospitalidade do hotel, com a privacidade e segurança.

Ontem, porém, eu fui dormir muito tarde pois Sirius finalmente aceitou que eu fosse com ele e tio Remus para o bar do hotel, e nisso perdi muitas horas de sono. Mas valeu a pena.

De qualquer forma eu posso dormir até que chegamos na sempre lotada estação King Cross, e quando finalmente cruzamos para a plataforma de alguma forma sinto os olhos dos aurores me observando. Isso não é legal, é irritante.

Vai que eu precise coçar lugares indevidos?

Não tem tanta gente por ali, pois ainda falta certo tempo para o trem partir, mas os Weasley's, acompanhados por Hermione e os pais dela, fazem barulho por perto.

Feliz por ver meus amigos, sigo até eles, com Sirius sorrindo do meu lado e tio Remus do outro. Nosso caminho, porém, é obstruído por duas criaturas humanoides com cara de doninha que aparecem em nossa frente impedindo a passagem.

— E aí, Potter? — Draco pergunta com seu costumeiro tom convencido.

— Draco, por que você não sai da minha frente antes que eu faça cozido de doninha? — Pergunto tentando me controlar.

Sirius está quieto do meu lado, medindo Lucius, e o loiro age como se não houvesse qualquer coisa ou pessoa melhor do que ele no mundo. Meu tio - que eu creio ser o mais sábio entre nós três - simplesmente continua seu caminho levando consigo nosso carrinho de malas, sem nem ao menos trocar um único olhar com os loiros.

Lobo esperto.

Eu queria discutir, brigar, mas Sirius faz como o melhor amigo e recomeça a andar me puxando junto.

Mas minha audição era muito melhor que minha visão, então ouço a voz arrastada e desdenhosa de Draco atrás:

— Que mau humor! Será que te perturba Pettigrew não estar pagando por ter traído seus queridos e falecidos pais?

Aquilo me faz parar, e nem mesmo sentindo um novo puxão do meu padrinho - que suspira contrariado - desempaco.

Eu podia ver meus amigos ali próximos, alguns já tinham nos percebido, Hermione, por exemplo, parecia preocupada e os gêmeos sorriam esperando alguma coisa.

Eles teriam.

— Draco, você me pegou num mau dia. — Murmuro e ouço seu riso de desdém.

Viro-me chegando perto dele, Draco continua parado sorrindo esperando uma discussão. Mas eu estou com pressa, e mal humorado, então sigo meus instintos e minha pressa e simplesmente bato com o máximo de força possível sua cabeça no trem.

Os olhos dele giram, legal.

Meu padrinho me agarra pelo braço com força ao mesmo tempo em que Lucius acode o filho que caiu no chão. Sirius me segura quando faço menção de ir para cima do outro de novo.

— Seu louco! — Lucius resmunga puxando o filho pela gola da camisa.

— Não fale dos meus pais, seu branquelo inútil! — Digo entredentes, tentando chegar a Draco mesmo com Sirius me segurando.

Meu padrinho me segura pelos braços, não muito forte, como se não fizesse questão disso. Provavelmente não fazia mesmo, sua máscara sem emoção mostrava o quanto se importava se eu batia ou não na doninha.

— Parece que não conseguiu criar esse menino direito, não é Black? — Lucius questiona recobrando a compostura. — É nisso que dá trair o próprio sangue e criar o filho de outro.

Paro completamente ao ouvir essa alfinetada, espero até uma azaração, mas não que Sirius ia me soltar dando as costas aos Malfoy's e me puxando pelo antebraço.

Antes que eu me questione se aquele homem era mesmo meu padrinho, ele rebate:

— Não devia falar sobre criar o filho de outro, Lucius, você sempre teve fama de corno.

Se Lucius ia responder, não teve tempo, pois apressado Sirius nos guiou até meus amigos, onde fui esmagado pelo abraço sempre caloroso da Sra. Weasley.

— Arnold, sai daí! — Gina manda tentando tirar seu bichinho de estimação da minha cabeça, por algum motivo essa coisinhas rosa gostava de se emaranhar no meu cabelo.

— Relaxa Gina, está tudo bem. — Rio me encostando melhor no banco da cabine.

— Ele não me obedece quando você está por perto. — A menina bufa se recostando depois de tirar seu mascote da minha cabeça.

Dou outra risada pela reação dela e depois volto minha atenção para Hermione e Rony que discutem por algum motivo... Para não perderem o costume, acho.

— Dá para pararem de gritar, meu tio está tentando dormir. — Digo um pouco mais alto do que o volume da voz deles.

Na verdade, dizer que meu tio Remus estava tentando dormir era eufemismo - eu nem sei direito o que é isso, mas deixa - porque logo depois de uma curta conversa ele entrou nessa cabine, encostou-se à janela e desde então estava em sono profundo, sem nem ao menos se mexer direito.

Eu e meus amigos (e nisso se incluíam Neville e Gina) dividimos a cabine com ele, pois eu quis que sim. E meu tio não parecia incomodado mesmo.

— Ah, qual é, Harry! — Rony reclama. — Ela está quase fazendo as visitas à Hogsmeade parecerem chatas!

— É que você só se interessa pelos doces! Aquela vila é importante, tem toda uma carga histórica! Sabia que ela é a único vilarejo...

— Completamente mágico da Grã-Bretanha. — completamos juntos eu e Rony.

— É, Hermione, nós entendemos. — Rony murmura desgostoso tentando alcançar um dos sapos de chocolates que restaram do nosso lanche.

— Mione, só pare de falar do lugar. — peço.

Logo o rosto de minha amiga se contorce em pesar, ela se esqueceu que eu não poderia visitar o vilarejo.

“Por questão de segurança” disse Sirius depois que se negou a assinar a permissão.

Palhaçada...

— Ha-Harry, desculpe. — Hermione gagueja.

— Deixa, eu já aceitei isso. — Sorrio. — A questão é que não quero ouvir suas tagarelices.

Uma alfinetada como essas mudava o rumo da conversa, não deixava que chegássemos à Bellatrix e Peter. Afinal, todos aqui sabiam da minha situação com os prisioneiros e não era exatamente confortável para eu tocar nesse assunto, ainda mais com Neville perto.

Quer dizer, quando falavam de Peter eu já tinha vontade de pular no pescoço de alguém!

E, ignorando todo egoísmo e ódio cultivado por anos, eu podia ver que o que Bellatrix fez com os pais de Neville, não era assim pior do que a traição de Peter.

Por sorte - mais tarde eu descobriria que foi azar - eu não precisei procurar ou esperar outro assunto surgir, o trem começou a desacelerar chamando a atenção de todos, até do zumbi-Neville - já disse o quanto ele estava deprimido? Não? Desculpem.

Aparentemente, meu companheiro de dormitório estava sofrendo tanto quanto eu com essa fuga, mas, diferente de mim, que agia com ódio e mal humor, Neville parecia deprimido e ainda mais quieto.

Assim que percebi isso me dei a tarefa de ser um amigo melhor nesse ano. Não ia ser tão difícil, alguns papos a mais sobre herbologia, um apoio a mais em poções - Snape que se contentasse em me encher - e - eu esperava que não chegasse a esse ponto, de verdade, mesmo– um ombro para chorar se a situação fosse pesada demais.

Oxe, amigos serviam para isso!

Saio dos meus pensamentos quando com um solavanco forte, que quase me joga em cima de Rony, o Expresso para e todas as luzes se apagam.

Não podíamos já ter chegado, penso buscando minha varinha nos bolsos. Murmuro o feitiço e a cabine é iluminada pela luz que vem da varinha, Gina ao meu lado parecia a mais assustada, só que Neville não está muito atrás se querem saber.

E olhando para o rosto quase apavorado dele me lembro de alguém que faria esse trem parar. Soco o lado do meu tio tentando acorda-lo e quando ele finalmente abre os olhos, parece entender a situação depressa pedindo que todos continuem em silêncio. Nos encaramos por um momento e então ele se levanta ficando de guarda na porta da cabine, ele grita para que alguns alunos entrem de volta nas cabine e depois tudo fica quieto.

Encaro por um momento cada um dos meus amigos; Gina parece querer ir para perto do irmão, Neville treme encolhido segurando seu sapo, e quando paro em Rony e Mione, eles pegam sua respectivas varinhas - depois de trasgos, professores loucos, aranhas e cobras assissinas, a gente tem dessas.

Minha melhor amiga pergunta algo. Não, eu não sei o que está acontecendo, desculpe, quero dizer para ela.

Porém, algo começou a acontecer. Meu tio entra na cabine com a varinha em posição. Começo a me levantar, mas ele acena para que eu pare. Olho para a porta e vejo um vulto escuro e alto; nos meus braços e nuca os pelos se eriçaram e a temperatura na cabine parece cair algumas dezenas de graus.

Ouço um breve soluço distante e não consigo definir de quem. Tento pronunciar o nome da criatura na porta, mas minha respiração se prende na garganta, começo a arfar, vejo o carpete se aproximando do meu rosto quando começo a cair de joelhos e estendo os braço procurando não me machucar. Meus olhos se fecham e ouço gritos e alguém implorando, ouço o barulho de uma pessoa caindo e depois o meu nome sendo repetido. - Harry! Harry! Harry! - vejo uma luz verde vindo em minha direção e então finalmente consigo abrir os olhos.

Confuso percorro os olhos pela cabine iluminada, Rony e Hermione estão ajoelhados perto de mim, Neville e Gina me olham mais afastados com a mesma preocupação, e por ultimo meu tio que começa a tentar me fazer sentar.

— Demen-dementador. — Gaguejo tão incerto que meu tio toma como uma pergunta e acena, respondendo. — O que ele estava fazendo... fazendo aqui? — Pergunto com dificuldade sentando-me, eu ainda tremia com frio e o oxigênio não chegava com facilidade nos meus pulmões.

— Ele procurava a Lestrange e o Rabicho, Harry. — meu tio responde calmamente.

Aceno e abaixo a cabeça, tinham me avisado que esse ano os guardas de Azkaban cuidariam das fronteiras do castelo, só não esperava vê-los de tão perto e nem que eu teria uma reação dessas.

— Que belo aprendiz de auror eu sou, ein? — Murmuro cansado, pelo jeito dementadores não se alimentam só da felicidade, mas nos esgotamento de todas as formas possíveis.

Meus amigos me olham preocupado, mas meu tio sorri tocando minha cabeça rapidamente.

— Diga que é fraco, Harry, e eu irei fazê-lo dar aulas de reforço para o primeiro ano pelo ano inteiro. — Ameaça o lobisomem de brincadeira.

O novo professor se levanta e pesca uma barra de chocolate enorme de sua bagagem, ele parte alguns pedaços e dá um para cada, e avisa que falará com o maquinista antes de sair pela porta. Ouvimos alguns alunos serem mandados para suas cabines por sua voz, mas depois somente os barulhos característicos do trem são ouvidos.

Mordo meu chocolate e suspiro quando tenho parte da minha energia de volta.

— O que eram aquelas coisas, Harry? — Hermione pergunta. Ela, assim como eu e Rony, estava sentada no chão perto de mim, já Gina e Neville se encolhiam nos bancos.

— Dementadores. — respondo depois de terminar meu chocolate. — Eles são os guardas de Azkaban. — Completo quando vejo confusão em seus olhos. — São criaturas mágicas que se alimentam de memórias boas e deixam apenas experiências ruins. Eles nos fazem reviver nossas piores lembranças, então quanto pior for suas lembranças, mais eles nos afetam.

— Foi por isso que você caiu? Por ter alguma lembrança muito ruim? — Rony pergunta, apenas aceno como resposta, me encolhendo um pouco.

— O que você reviveu, Harry? — Hermione questiona, hesitante.

A voz da minha mãe, implorando por minha vida, respondo mentalmente.

Olho para minha melhor amiga e nego com a cabeça, dando um sorriso triste.

Não diria, não ia conseguir, pois mesmo sentindo todo aquele pavor exalando do monstro, uma pequena e importante parte de mim ficou feliz em conhecer o som da voz dela.

Apenas uma parte realmente pequena e masoquista de mim, tão pequena que...

Bom, eu preciso falar com Sirius.




Importante comunicado sobre os Bônus nas notas finais ♦

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Notas finais do capítulo

"— Toc, toc
— Quem é?
— Carrie.
— Carrie, o quê?
— Carry on my wayward son ♪♫" - vi essa piada acho que na pagina Tropa hunter, do facebook, e ela fica mais engraçada com a imagem Carrie (A Estranha) no Toc, toc e no Carrie... e com o rosto do Jensen.
Algum hunter aí? Eu ainda estou no começo da nona temporada, mas o vicio é o mesmo - e Destiel é vida ♥ simples
...
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Voltando ao que importa, ok, tudo bem - de novo, quem esta no grupo já sabe, mas é aqui que importa.
♦ Eu vou PARAR de vez de postar os Bônus aqui, mas, relaxem, é só aqui no site Nyah!, eles vão estar disponíveis no grupo do Facebook e lá vou colocando os novos semanalmente, toda quarta. - eles estão na legenda das fotos colocadas no Álbum "Bônus", é facil de achar.

TRÊS Bônus novos já estão lá.


Desculpa pelo hiatos, gente, sinto muito e espero que entendam. E comentem! Me deixem ver que não desistiram de mim ou da fic (SE não desistiram).

... estamos chegando a 400 leitores o/ e entrem no grupo, para que ninguém fique pensando que eu desisti de novo kkk e deem parabéns à CSCPUM.

Beijos com tortas.