Worse Than Nicotine escrita por Dama do Poente


Capítulo 21
The Raven Tale


Notas iniciais do capítulo

Mylla Thompson, pudim, Marih Yoshida, Pandinhaw e Mrs Irônica, muito obrigada pelos recadinhos deixados no último capítulo.
Eu nem sei muito bem o que dizer sobre esse capítulo... Talvez vocês chorem, ou não...
Espero apenas que gostem!



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P. O. V Nico:

Chaminés deveriam nos invejar no momento, e qualquer bar, de qualquer país, invejaria Thalia. Eu não deveria deixá-la beber tanto, e também não deveria estar fumando desse jeito, mas nenhuma culpa me alcançava.

— Cuidado para não por fogo na minha casa! — Thalia alerta, me passando outro cinzeiro.

— Vamos evitar as palavras fogo e casa na mesma frase, ok? — peço, tentando, em vão, não me lembrar de minha falecida mãe.

— Desculpe, Nico! — ela se levanta, apagando seu cigarro no cinzeiro e deixando a garra de uísque sobre o criado mudo.

Sinto seus olhos sobre mim, mas os evito: estava ali por mero acaso e mero impasse: ela dissera “vamos para casa”, mas ficou estranho já que cada um tem sua própria casa. Mas como era ela quem dirigia meu carro, acabei passando à tarde em seu apartamento. Enfim: evito encarar os olhos de Thalia para que ela não tentasse enxergar nos meus, coisas que eu queria manter enterrado.

Levantei-me da cama e caminhei até a saída de incêndio, como se uma escada fosse extremamente interessante.

— Por que corvos? — ouço-a questionar.

— Dizem que indicam inteligência... E eu sempre preferi a Corvinal! — respondo, contendo o impulso de puxar a gola do suéter mais para cima.

Apenas o distante som do tráfego é audível, deixando-me curioso, afinal, sendo Thalia, ela jamais acreditaria naquela resposta esfarrapada... Como de fato não acreditou.

— Dizem que também têm a ver com a morte... — ela murmura, puxando a gola para baixo.

Sinto seus dedos delinearem cada um dos três pássaros — o primeiro em minha nuca, e os outros entre minhas omoplatas —, como se tentasse descobrir qual significado oculto tinham.

— Algo muito ligado a nós, certo? — solto a fumaça que nem percebera que prendia.

— Três corvos... — ela murmura, ainda acariciando meu pescoço. Ouço-a resmungar alguma coisa e até mesmo a fazer contas: ela, enfim, percebera — Quantas mais pretende fazer?

— Uma a cada ano, até que o culpado seja preso! — respondo, sem rodeios.

Mais uma vez o silêncio se faz presente entre nós, entrecortado apenas pelo som de nossas respirações. Nunca fora muito fã de momentos quietos, mas não era de todo ruim estar envolto pelos braços de Thalia.

— Você me deve um encontro! — ela murmura, e sinto seu rosto se movendo contra minhas costas.

— Como consegue pensar nesse tipo de coisa, depois de tudo o que aconteceu? — giro em seus braços, encarando seus olhos.

Ela já não precisava mais encarar os meus para ler minha alma. Minha alma era tão vendida, que à mínima aproximação de Thalia, ela já se abria completamente.

— Primeiramente, eu me referia a um de nossos encontros como amigos. Segundo, se me lembro bem, “esse tipo de coisa” era exatamente o que tentávamos fazer a algumas horas, ok? — ela ralha comigo, falhando na tentativa soar séria.

Retribuir àquele sorriso não foi esforço algum.

— O que acha de ser o que faremos agora? — proponho.

Cigarros e bebidas não tinham efeito algum no momento. Eu precisava de uma droga mais forte, precisava me afundar no corpo de Thalia, como um viciado se afunda em cocaína ou heroína. Fiquei imensamente feliz e aliviado quando ela abriu aquele sorriso malicioso que eu amava, e me puxou para a cama.

P. O. V Autora:

Já era tarde quando Nico saiu da casa de Thalia, ainda sorrindo. Os dois tiveram um agradável fim de tarde, com direito a chocolate quente e histórias engraçadas de uma temporada na Europa. Mas nem toda diversão do mundo, ou todos os beijos de Thalia, seriam suficientes para fazê-lo esquecer da resposta que lhe dera.

Por que sempre era ela quem presenciava esses momentos? Ele se lembrava, claramente, que fora ela quem estava ao seu lado quando soube da morte da mãe.

“Eles riam como se não tivessem se separado há anos! Não passavam de jovens adultos, amigos com benefícios, jantando juntos: contando as novidades e lembrando os velhos tempos...

— E então: decidiu o que vai fazer daqui para frente? — ela perguntara, semicerrando os olhos muito azuis

— Cinema! — ele respondeu, simples e diretamente, deliciando-se com seu prato: era comida italiana, quase tão boa quanto à de sua mãe.

— Está me convidando para ir ao cinema? Pensei que já tivéssemos pulado essa fase... — ela ri, e ele a encara, incrédulo.

— Não, idiota! Estou respondendo à sua pergunta: “decidiu o que vai fazer daqui para frente?”; sim, decidi que cursarei faculdade de cinema! — ele revira os olhos

— Desculpa! Havia me esquecido que isso é um emprego! — ela zomba

— Isso, zoe bastante da minha futura profissão instável, Modelo! — ele devolve na mesma moeda, e só não recebe alguma comida na cara porque não eram mais adolescentes.

Não ficaria bem para a imagem dela, ser vista atirando comida em outras pessoas. Principalmente quando essas pessoas são tão famosas quanto ela.

— Perdoe-me, mas realmente achei que fosse continuar com os negócios da família! — ela esclarece.

As Jóias Di Angelo era o negócio da família: joalheria própria, fabricação própria, mundialmente conhecida pelo Ônix di Angelo – pedra lapidada por Hades di Angelo no dia do nascimento de seu segundo filho, Nico, e dada ao mesmo em seu aniversário de um ano. Nico ainda a usava, agora em um anel que, agora, cabia apenas em seu dedo mindinho.

— Meu pai bem que queria, mas jóias não fazem meu estilo! São reais demais, brutas mesmo quando ditas delicadas! Julgue-me, mas gosto mais do mundo das fantasias que o cinema proporciona! — ele abriu seu coração, coisa que só fazia na presença dela.

— Quem sou eu para te julgar, Nico? Minha mãe era uma atriz, esqueceu? Tenho minha quedinha por Hollywood também! — ela riu, e ele a acompanhou.

Seis anos haviam se passado desde o acidente que tirara a vida de Beryl Grace, e Thalia, enfim, parecia ter superado a morte da mãe. Isso muito o alegrava, pois vivenciara cada estágio do luto, e sabia que não fora fácil: nem para ela, nem para Jason.

— Por falar em mãe, a comida que a minha faz é muito melhor que essa! Até a comida que Marie faz é melhor que essa, e Marie é francesa! — elogia sua mãe e a mãe de sua meia-irmã.

— Saudades da comida de sua mãe!

— Se ficar mais tempo dessa vez, talvez eu possa levá-la para uma visita: Maria sente sua falta! — e ele também sentia, mas não se atrevia a dizer isso.

— Vou falar com Afrodite! Quem sabe ela não me dá mais dias de... — mas ela foi interrompida pelo toque do celular dele.

Nico estava prestes a desligar, quando notou que era um telefonema de seu pai. Hades raramente ligava desde que ele decidira por cinema ao invés de administração, então deveria ser algo realmente importante.

— O que foi pai? — não saiu da mesa: eram amigos há tanto tempo, que discussões por telefone com seus respectivos pais era fichinha.

— Filho, preciso que venha para casa! É urgente! — e Hades suspirou. Hades suspirando e chamando-o de filho, com tanto carinho quanto antes, na mesma ligação, era algo surpreendente.

— O que aconteceu? — era preocupante também.

— Não posso falar pelo telefone! — suspira de novo, e Nico pode jurar que ouviu o som de choro — Só venha para casa! Para nossa casa!

Desde o fim do ensino médio, Nico morava “sozinho” em um apartamento. Discutir com seu pai e ouvi-lo falar mal de suas escolhas 24 horas por dia não era algo muito agradável.

— Hum... Tudo bem! Até mais! ele desligou, e se virou para a amiga — Meu pai quer me ver! Ele parecia estranho!

— Seu pai é estranho! — ela confirma, já chamando o garçom.

— Mais estranho que o normal, quer dizer! Ele estava suspirando e tudo! — ele paga a conta, recusando-se a deixá-la pagar: sua mãe lhe ensinara a ser um perfeito cavaleiro italiano; e ele seria.

— Isso é realmente estranho! Vou com você até lá! — ela aceitou o braço que ele lhe estendia, e seguiram em direção ao carro que ele tanto amava.

O restaurante em que estavam não era tão longe da casa de seu pai, mas os minutos que passaram no trânsito foram angustiantes. Mesmo não sabendo do que se tratava, Nico estava nervoso e ansioso, como sempre ficava quando falava com seu pai.

— Calma! Eu estou aqui! — ela o tranqüiliza, cobrindo sua mão com a dela.

Ele sorri grato, passando pelo grande jardim da mansão em que crescera. O carro de sua irmã mais velha estava ali, assim como um carro do Departamento de Polícia de Nova York. Nico se sentiu tremer, e não era por culpa da brisa daquela noite.

De mãos dadas com a primeira amiga que fizera na cidade, entrou na imponente mansão de portas negras, incomodando-se com a visão. Embora todo domingo voltasse ali, ainda era estranho passar pelo hall com tanta cerimônia. Ser estranho em sua própria casa é algo detestável.

Chegaram à sala, e a primeira coisa que viu foi sua irmã mais nova, Hazel, abraçada à mãe. Marie não voltara à mansão desde o divórcio; então sua estada ali era algo tão suspeito quanto às lágrimas que rolavam dos olhos dourados de Hazel.

— Nico! — ele foi atingido por braços magros, que envolveram sua cintura. Cabelos tão escuros quanto os seus estavam em sua linha de visão. Bianca soluçava.

— O que houve, sorella? — ele solta a mão de Thalia, e abraça a irmã.

— Nico... Ela... Ela... Se foi! — não era a primeira vez que ele ouvia isso. No mesmo instante que sua irmã proferiu as palavras, seu olhar cruzou com o de Thalia, e todo o seu corpo gelou.

— Quem morreu, Bianca? — ele fechou os olhos, temendo a resposta.

Que foi dita não por sua irmã, mas por seu pai, que passou o braço ao redor dos filhos, e beijou os cabelos de seu único filho.

— Sua mãe, tesoro mio! — e lá estava, o velho apelido que sua mãe lhe dera assim que nascera.

Dizer que seu mundo caiu seria pouco. Desmoronar também não era a palavra. Deixar de existir era a descrição mais próxima do que sentia no momento. Falassem o que quisessem, mas ele era muito apegado a mãe! Nunca ligou quando era chamado de filhinho de mamãe na escola: ele não via nada de errado em demonstrar o amor que sentia por seus pais, principalmente por sua mãe. Perdê-la sempre fora seu maior medo; que agora era real.

As três primeiras fases vieram numa enxurrada de sentimentos que nem mesmo seu pai, que fora próximo dele durante toda a infância, sabia como controlar: a negação veio aos prantos, fazendo-o cair de joelhos no chão, no meio da sala de estar, gritando palavras desconexas, que assustaram a todos ali.

A raiva veio logo em seguida: Nico jurava que a traição de seu pai, o desgosto que Maria sofrera ao saber que Hades a traía, fora o que levara a mãe à morte. Mas a traição fora há tanto tempo, e a mulher já havia superado tal fato.

E então veio a negociação: levá-lo no lugar dela, pararia de se envolver em brigas e de fumar, se sua mãe voltasse para sua vida.

Bianca não conseguiria acalmar o irmão, como fazia quando pequenos, pois a própria sofria também; Hazel estava assustada demais com o rompante de seu irmão para se afastar da própria mãe; Hades tinha dois filhos inconsoláveis e sua própria tristeza para lidar, e se sentia perdido.

Por sorte havia outrem naquela sala que sabia exatamente como todos se sentiam. Thalia caminhou calmamente até onde Nico ainda balbuciava, ajoelhou-se na sua frente e o fez olhar em seus olhos, que estavam tão banhados de lágrimas quanto os dele.

— Doeu tanto assim? — ele perguntou, com a voz embargada.

— Como facas sendo enfiadas em mim! — ela concordou — Mas você estava lá, e eu estou aqui! — e o abraçou, deixando-o molhar o vestido de alta costura que ganhara em um de seus desfiles, e esperava que ele destruísse naquela noite.

Só não esperava que a destruição fosse tão dolorosa!”

Na época, Thalia fora seu sustentáculo, o único pilar fixo: ficara a seu lado todos os dias, recusou contratos, conversara com Hera — com quem ela raramente trocava palavras —, e conseguiu o endereço de uma terapeuta. Se não fosse Thalia, a família di Angelo continuaria quebrada. E hoje, o papel de Nico era impedir que Bianca se quebrasse.

Como previra, àquela hora, ela já estava no apartamento. De banho tomado, vestindo um moletom da academia de polícia, com uma bandeja de guloseimas e uma pilha de filmes. Sozinha.

— Como se sente? — ele pergunta, sentando-se próximo aos pés da irmã.

— Idiota e um pouco triste! — ela responde, abraçando as pernas — E, por favor, não diga “eu tentei te avisar”, ou eu juro que te mato com minhas próprias mãos.

— Não! Vou deixar pra jogar isso na sua cara quando você estiver brigando comigo! — ele comenta, tentando animá-la. — Hoje serei apenas o irmão mais novo e compreensivo.

— A parte de compreensivo é um exercício muito praticado com a senhorita Grace, certo? — Bianca provoca, aconchegando-se no abraço do irmão.

— Não começa, sorella! — e é a vez de Nico pedir por algo — Deixe as coisas seguir seu próprio tempo.

— Pensei que a lerdeza fosse com o Percy, não com você! — ela ri — Fale sério, fratello: um de nós tem que ser feliz, e se uma coisa é certa, é que você e a Cara de Pinheiro ficam bem felizes juntos... Principalmente depois que...

— Tenha dó, Bianca: eu não vou discutir minha intimidade com minha irmã mais velha! — ele tenta se afastar da irmã, mas é impedido pela outra.

— E que tal discutir com a irmã mais nova? — Hazel arregala seus olhos dourados, o que era um pouco intimidante.

— Muito menos com você! Aliás, onde você estava? E você contou pra ela? — a última pergunta é feita à Bianca, que empalideceu drasticamente — Pelo visto, não!

— Me contou o que? — a mais nova pergunta, se aninhando sob o outro braço do irmão.

— Não, não, mocinha. Primeiro você me responde, depois ela conta algo.

Suspirando, Hazel confessa que estivera com Frank. Ele aparecera, de surpresa, para buscá-la na escola e de lá foram ao cinema.

— Viu? Hazel é a “um de nós” que será feliz! — Nico praticamente grita para Bianca — Ela fica tão fofa falando dele. Quando vocês vão sair desse chove e não molha, e vão começar a namorar? Já tenho shippname para vocês...

— Você tem shippname pra tudo, seu cinéfilo maluco. — a garota o encara com as sobrancelhas arqueadas — E você, dentre nós, é o único que não pode falar de “chove e não molha”, ok? Faz o quê? Oito anos que chove torrencialmente e não molha nada na sua vida?! — e se havia algo em que Hazel era boa, esse algo era jogar verdades na cara de Nico.

— Vou ficar quieto na minha, conta logo para ela! — e se recostando no sofá, ouviu a irmã mais velha contar tudo o que acontecera naquela tarde.

E ao receber um abraço de Hazel, Bianca enfim deixou a tristeza vencê-la e rompeu em lágrimas. Um choro tão doído quanto o de quando Maria di Angelo morrera. Aquelas lágrimas, as lágrimas de Thalia e as de Silena apenas aumentavam o desprezo de Nico por Luke. Agradecia aos céus por Luke já estar preso, pois não sabia o que seria capaz de fazer caso se encontrassem por aí...

Sacudiu a cabeça para se livrar dos pensamentos homicidas, e voltou à atenção para sua família: os três irmãos se abraçaram, e viram comédia-romântica juntos, até que Bianca cansasse e dormisse depois de tanto chorar.

— Papai vai, simplesmente, surtar quando souber! — Hazel comenta, observando Bianca.

— Vamos deixar isso quieto por enquanto. Bianca é maior e vai contar a ele apenas se quiser! — Nico sussurra, apagando a luz do quarto da irmã.

Hazel suspira em concordância e os dois seguem para seus quartos, trocando abraços de boa noite em frente ao quarto de Hazel. Nico segue para o seu, onde encontra o celular vibrando sobre a cama.

Desbloqueia-o e repara nas inúmeras mensagens que recebera. Algumas eram dos colegas de classe, outras do grupo de docentes da Loyola, uma de seu chefe — perguntando onde ele estivera —, uma de Thalia e uma de Percy. Abriu apenas as duas últimas.

A de Thalia dizia:

“Espero que Bianca esteja bem e que consiga dormir; meus irmãos resolveram acampar por aqui hoje, então talvez eu também durma. Enfim, fiquei pensando sobre tudo o que conversamos, e queria saber se podia me dizer o endereço de...” — e no fim das contas, ela queria o endereço do tatuador e marcar o tal encontro. Nico lhe passou o endereço e pediu para marcarem depois.

Já a mensagem de Percy, toda escrita em caps lock...

“SOCORRO, O MUNDO VAI ACABAR. JÁ PODE DIZER ADEUS AO SEU PRIMO MAIS QUERIDO E SEXY: MINHA SOGRA QUE ME ODEIA ESTÁ VINDO PARA A CIDADE”

— Nunca vou entender o motivo de tanto pavor: a mãe de Annabeth deve ser tão legal quanto a filha. Mostre para Annie que você não é mais aquele Cabeça de Algas. Seja homem, cara... Ah, e você não é o mais querido, nem o mais sexy! — Nico grava a mensagem, e envia para o primo, recebendo a resposta segundo depois

“VC Ñ PODE ACHAR MEU IRMÃO MAIS SEXY. ELE SÓ TEM 8 ANOS. ISSO É BULLYING COMIGO”

“Pare de gritar: eu sou o mais sexy!” — Nico refuta, se divertindo com o desespero do primo.

“Tadinho, mais iludido do q eu. Vou dormir, tenho q buscar minha morte no aeroporto amanhã!”

“Aposto que ela vai chegar com uma caixa de Donnuts”

“Envenenados, certeza”

“Coitada da senhora Chase”

“Você diz isso porque não a conhece”

Ah, se Nico soubesse o quão certo Percy estava...


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Notas finais do capítulo

E então pessoal? Reviews? Recomendações? Favoritos?
Digam-me o que acharam desse capítulo, por favor, pessoal!
Beijoos!!
P.S.: Pandinhaw, você vai amar o próximo capítulo... E quem gosta do Apolo também!