Unbroken escrita por Annia Ribeiro


Capítulo 20
Boundless


Notas iniciais do capítulo

EEEEEEEEEEEEEEEEH MARATONA UB HUHU SEXY LADYYYYY
1 SEMANA! 7 CAP SEGUIDOS! LET'S GO!!!
AI GENTE!!! VIRAM A NOVA CAPA? VIRAM O NOVO TRAILER?! LINDOS, NÃO?!
ok, parei. Então comentem todos os capitulos da maratona.



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O som estridente do despertador me desperta daquele abismo preto da inconsciência que eu estava mergulhada profundamente; abro os olhos devagar até que se acostumem com a luminosidade. Um volume grande estava a minha frente, compartilhando a coberta azul escura comigo. Percebo que estou na mesma posição que havia caído no sono, o rosto encostado no peito de Percy, que ainda dorme. Envergonhada, eu me afasto do garoto, sentando-me no carpete e sentindo-me extremamente cansada e com as costas doendo. Observo Percy dormindo, a serenidade em seu rosto, a postura relaxada... ele fica bem mais bonito desse jeito. Finalmente ele desperta com a música do seu despertador, seus olhos verdes estão bem claros, incrivelmente claros, um verde lindo e límpido. Parece um menino, um adolescente comum.

– Por que está me olhando desse jeito? – ele pergunta com a voz arrastada de sono.

– Você baba enquanto dorme – dou uma leve risada.

Tiro as cobertas de cima de mim e alcanço o celular do garoto, desligando o despertador.

– Annie? Percy? – chama Piper, atrás do lençol.

– Sim – eu respondo, já de pé arrumando meu cabelo.

Piper e Jason aparecem na lateral do lençol, sorrindo iguais bobos para nós dois.

– Vocês são tão fofos dormindo juntos, tiramos até uma foto! – diz Piper, abraçando Jason de lado.

Sinto minhas bochechas corarem e vejo que Percy se encontra na mesma situação que eu. Agora seriamos motivos de piada, que legal.

Conferimos se Poseidon, Atena e Zeus já havia ido para empresa e quando vimos que a barra estava limpa começamos a arrumar a bagunça do quarto de Percy. Tiramos os copos e as bebidas do chão, catamos os cigarros usados e arrumamos os lençóis e travesseiros, sem falar nas roupas espalhadas do garoto.

Nós não falamos muitos, estávamos sofrendo com dor de cabeça e sono para tentar manter uma conversa por mais de um minuto.

– Pronto, tudo arrumado – disse Piper, num bocejo. – Estamos indo.

– Eu também – comunico, bocejando também.

Percy nos acompanha até a porta de trás, para que pessoas da rua não visse meu estranho pijama cinza cheio de cabeça de corujas. Jason e Piper se despedem de nós e vão andando pela calçada de frente a praia, sobrando somente eu e Percy. Olho para o garoto e percebo que seus olhos haviam adquirindo novamente um tom musgo escuro, levando consigo toda aquela aparência de menino.

– Gostei dessa madrugada – ele sussurra em meu ouvido, me abraçando.

– Eu também.

Vou para minha casa, com um sorriso bobo em meus lábios, pensando que havia encontrado pessoas legais e boas aqui em São Francisco. Pessoas que poderiam ser meus amigos de verdade, que brincaríamos e beberíamos, mas nunca desejando o mal, apenas a diversão. Eu os quero assim para sempre.

Eu estava tão cansada que havia dormido até às cinco horas da tarde...

Eu desperto assustada, sentindo meus músculos doerem. Arrasto-me para fora da cama até o banheiro, tomo uma aspirina e retiro minhas roupas, entrando no box para tomar uma ducha. Fico com medo de entrar na banheira, acabar dormindo e me afogando. Não seria nada legal. Estou ciente que minha mãe vai falar poucas e boas quando chegar em casa. Ela deve ter esmurrado minha porta para me acordar e não me atrasar para a aula de vôlei que eu teria naquela manhã. Precisaria formular uma mentira até ela chegar. Eu posso dizer que havia anulado minha inscrição (coisa que estou morrendo de vontade de fazer), mas sei que vôlei vai me fazer bem. Jogar bola na praia com o sol me banhando, o mar ali pertinho, o vento marítimo bagunçando meu cabelo... Sem dúvida vai me fazer bem.

Visto-me com calça jeans e uma blusa de mangas compridas, já que esse final de tarde está um pouco friento. Ao descer para a cozinha eu vejo um pedaço de papel deixado na mesa, tinha algo escrito numa caligrafia inclinada e desenhada. A letra de Atena. Aproximo-me da mesa e pego o papel em minhas mãos, lendo a mensagem que iriamos para um museu as 19:00PM com Afrodite. Muitas perguntas começam a rodar em minha cabeça, entre elas que diabos Afrodite iria fazer num museu, por que o museu ficaria aberto a aquela hora da noite e por que minha mãe marcou isso sem avisar ontem.

Vou até a geladeira e pego uma jarra de suco de abacaxi, despejando o líquido do copo e pegando biscoitos para acompanhar. Eu estou morrendo de fome, nem consigo me lembrar qual foi a última vez que havia comido algo. Caminho com o pacote de biscoito e o copo de suco até os jardins entre a minha casa e a casa de Zeus, sento-me no gramado, contemplando o sol se esconder no mar, deixando-o numa coloração avermelhada belíssima. Uma bela vista.

Me pego desejando ter meus amigos aqui. Não os meus amigos da Califórnia, mas sim meus amigos de Nova York.

Uma cabeleira ruiva me distrai, pelas luzes dos postes que ela passava em baixo eu percebo que ela parecia ter tomado um banho de tinta, sua expressão era triste e parecia estar chorando. Eu nunca havia falado com ela, tinha a visto e a defendido na “festa” de Jason, mas fora isso eu nunca conversei com ela... mas... faça amigos.

– Rachel?! – grito, tentando deixar minha expressão bem amigável. Aceno para a garota da onde eu estou e logo ela me encontra. – Vem cá!

Rachel parece um pouco desnorteada, mas logo se dirige até o ponto do jardim em que eu estou sentada na grama. Ela realmente estava toda coberta de tinta, seus cabelos estão entre o ruivo, azul e verde, sua calça jeans rasgada tinha pontos coloridos assim como sua blusa e seus braços. Ela estava toda pintada. Rachel estava chorando mesmo.

– Senta aqui... quer conversar? – pergunto, achando que era a coisa mais certa a se fazer no momento.

Rachel balança a cabeça negativamente e funga. Annabeth a oferece seu lanche, mas Rachel recusa não olhando para a garota. Será que era Percy aprontando novamente com a garota? Bem... isso é improvável já que Percy foi na delegacia dar seu depoimento e depois iria direto para a aula na faculdade, eles não tiveram tempo de se ver. Por que diabos eu estou colocando Percy no meio dessa história? Esqueça esqueça esqueça.

– Juro que não contarei para ninguém – começo a dizer, tentando não deixar a minha voz com muito conforto, para não faze-la pensar que poderia ser pena – Hm... deixa eu ver! Problema com os pais?

Ela dá um risinho e levanta a cabeça, acenando positivamente.

– Bem, sou expert nisso! Que tal eu pegar mais suco e biscoito para começarmos a falar do quanto nossos pais não conseguem nos compreender? – dou um sorriso de lado, me sentindo a garota mais altruísta desse mundo. Nesse momento, apenas nesse momento.

– Tudo bem – ela diz, limpando as lágrimas do rosto, mas deixando um rastro verde enorme embaixo dos olhos. Eu riu. – Oque foi?

– Nada, já volto – me levanto e desapareço para dentro de minha casa, pegando uma bandeja e colocando a jarra de suco de abacaxi, um copo e outros biscoitos diversos. Quando volto para o local Rachel já parecia bem melhor.

– Nossa, valeu... Por que está fazendo isso se você nem me conhece direito? – estendo o copo para ela, colocando o líquido lá dentro.

– Por que eu quero ser eu... e quero fazer amigos. Sou nova na cidade e tal, você parece ser uma pessoa legal – dou um gole no meu suco de abacaxi, abrindo um pacote de doritos e pegando alguns nachos – Qual é dessa de pintura corporal?

– Bem, meu pai praticamente destruiu meu ateliê agora à tarde, eu tentei impedir e acabei esbarrando em alguns potes de tinta... Um saco... Sabe, eu realmente odeio o meu pai!

Pelo que Piper havia me comunicado, o pai de Rachel é podre de rico, dono da Dare Enterprises, uma empresa que desmata florestas e áreas verdes para construir empresas.

– Dá para sentir que ele não é muito ligado a artes – digo.

– Ele acha que destruindo o que eu gosto de fazer vai me mudar. Ele não aceita eu não ser oque ele quer, sem falar que ele gostaria que eu assumisse a empresa com 20 anos, mas isso nem vai rolar... Destruir a natureza, até parece.

– Talvez você pudesse sim assumir a empresa... mas em vez de destruir a natureza você a preservaria. Daria um jeito de revolucionar a visão empregada na empresa – problema captado, solução mais lógica pensada com sucesso. Eu diria que eu vivo para resolver problemas. Talvez eu deva ser advogada. Argh... não não não, deixa eu com minha arquitetura e engenharia mesmo.

– Nossa, essa é uma ideia muito bom mesmo, obrigada Annabeth – ela dá um sorriso bem angelical, que a deixa com aparência ainda mais infantil. Comemos um pouco, às vezes conversando e as vezes em silêncio... gostaria de ser um pouco mais extrovertida e ter mais assunto.

– Um dia eu gostaria de ver seus quadros, eu havia me inscrito num curso de pintura aqui, mas desisti. Prefiro desenhar prédios, monumentos e essas coisas.

– Podemos marcar... poderia ser hoje, mas... – ela faz uma pausa e deixa seus olhos verdes vagarem por um lugar distante – Ahn, sério? Que legal! Então quer dizer que você é uma engenheira? Cool.

– Futuramente sim... tive que trancar minha matrícula na faculdade para vim para cá , estava entrando no terceiro período – digo, arrumando meus cabelos que haviam sido bagunçados pelo vento. Mesmo que eu ame arquitetura a faculdade não me deixa animada, parecia apenas que eu estava estudando tudo que sabia. De qualquer forma eu governarei a empresa de minha mãe, então já tenho meu emprego garantido pelo resto da vida.

– Nós poderíamos sair hoje – ela dá a ideia – Só as garotas, você conhece a Piper, né? Podemos chamar ela também, ela é uma fofa.

– Não pode ser amanhã? – pergunto. Maldito passeio que Atena marcara em cima da hora, e eu nem sabia se seria algo de negócios ou se eu poderia chamar uma pessoa de fora.

– Ah, não, terei que visitar um orfanato. Mas podemos marcar outro dia – ela diz, dando um sorrisinho.

– Vamos entrar – digo com firmeza, como se não aceitasse não como resposta.

Ela me ajuda a carregar as coisas de volta para a cozinha e assim que chegamos lá eu peço licença para ir ao banheiro, mas na verdade eu fui ligar para minha mãe.

– Annabeth? – diz a voz da minha mãe impaciente do outro lado da linha.

– Oi... mãe, sobre a saída de hoje, será que eu poderia levar uma amiga nova minha?

– Ah, que ótimo, filha – ela diz, um pouco mais aliviada e alegre – Que bom que está fazendo amigas, pode sim, claro. Vou adorar conhece-la.

– Tudo bem, até as sete.

Ela desliga a chamada e eu volto para sala, onde Rachel está de pé. Eu sorriu para a garota.

– Então, que tal um passeio noturno no museu?

– Mas eles não já estão fechados a essa hora?

– Bem, é isso que estou tentando entender, mas o convite é da minha mãe, então...

Nós subimos no quarto, conversando e nos conhecendo melhor (superficialmente). Deixo Rachel se banhar no meu banheiro e lhe empresto uma calça jeans e uma blusa limpa. Enquanto a deixo escolhendo os sapatos e se maquiando eu vou tomar um banho. Minha mãe diria que eu era louca por convidar uma estranha para o meu quarto, mas eu havia pegado uma afeição pela garota naquele dia da festa, do jeito inocente e delicado que ela estava sentada no colo de Percy (o que, isso não é muito inocente), de como parecia alheia aos olhares de Thalia, de como se portava de forma tímida com todos presentes. Ela não parecia ser uma pessoa má.

Ainda dentro do banheiro eu me visto com calça jeans e uma blusa azul marinha com uma estampa de um gatinho marinheiro. Não sei por que, mas era a imagem do momento em Nova York. Penteio os cabelos saindo do banheiro e vejo Rachel na sacada de meu quarto, olhando para o quarto escuro de Percy. Sinto um aperto no peito.

“Eu só disse que preferia as louras do que as ruivas”, Percy havia respondido após eu ter perguntado o porque de Rachel ter saído irritada daquele jeito.

Tento continuar com minha expressão inocente, ainda penteando o cabelo de lado.

– Rachel? - a chamo, sentando-me na minha cama. Ela se vira, com os olhos um pouco marejados, mas que logo são disfarçados por uma camada de falsa alegria da garota. – Tudo bem, Percy é um idiota por completo.

– Eu sei disso... ele só soube brincar com meus sentimentos. Ele sabia que eu já tinha gostado dele no ensino médio, mas não dava bola porque alegava que eu “não era boa o bastante”. Bem, uma longa história...

– Que acabou com você dando uma chance para ele depois de ter o superado e ele fazendo essa sacanagem – ela assentiu com a cabeça. Me senti mal, não só por ela, mas por mim, que havia me divertido tanto com ele ontem.

Cada vez mais eu achava que estava me afundando nas historinhas de Percy e me tornando uma peça de seu novo jogo.

Music

Legion of Honor fica perfeito a noite.

Atena, eu, Afrodite, Piper e Rachel seguimos um guia particular pelo o museu que abriga uma coleção de 4 mil anos de arte antiga e europeia em um refinado prédio em estilo arquitetônico Beaux-Arts. Os corredores ficavam macabros sem turistas ou luz do dia natural; a cada passo um novo eco, sem falar das luzes artificiais amareladas que tornaram o passeio não tão agradável como previsto.

Minha mãe e Afrodite tomavam notas em uma prancheta sobre o lugar, elas iriam dar uma reformada no lugar, nada muito drástico, mas apenas para conserva-lo e fazer com que dure mais algumas décadas. O guia apenas se encarregava de nos guiar pelos labirintos de corredores do prédio.

Isso não quer dizer que não nos divertimos.

Eu, Piper e Rachel rimos muito caçoando das pinturas e esculturas colocadas aqui e ali, o que era apenas uma brincadeira, pois afinal, Rachel era pintora, eu arquiteta e Piper... bem sei lá, Piper conseguia ver beleza até num arbusto. Nós imitamos poses estranhas que algumas esculturas faziam e tirávamos fotos, cantamos entre os corredores num francês totalmente ridículo e brincamos de esconde-esconde pelos corredores. Minha mãe parecia soltar fumaça pelo nariz pelo meu comportamento, mas eu decidi deixar isso para resolver em casa.

Eu quero ser eu. Jovem, livre, tendo as estrelas como o limite.

– Annabeth, por que não abriu a porta hoje? Já era 10:00AM e você devia estar acordada para a aula de vôlei – disse minha mãe, apenas para mim, enquanto entravamos num pátio aberto dentro do edifício. Afrodite conversava algo engraçado com Piper e Rachel, pois as duas riam.

– Desculpe, fui dormir três horas da manhã vendo seriados, acordei um pouco tarde.

Atena parece se controlar e contar de um até três. Passa as mãos em seus cabelos castanhos e vira seus olhos cinzentos para mim.

– Tudo bem, filha... Não vou tentar colocar pressão sobre você – ela tenta transmiti um sorriso calmo, mas tudo que eu vejo ali é nervosismo. Medo de que eu explodisse de vez.

– Chegamos ao fim de nosso tour, senhoritas. Foi um prazer ser o guia de vocês – disse o guia nos interrompendo. Ele nos conduz até a porta do museu, onde dois seguranças enormes estavam em pé como armários.

Nós caminhamos pela enorme faixa que ligava a porta de entrada até uma rua da própria propriedade, onde o carro de Afrodite estava estacionado. A faixa de verde crua se estendia nos meus dois lados. Não sei como aconteceu, só sei que na metade nos ladrilhos brancos eu e Piper começamos a correr como duas loucas, atravessamos a rua e nos jogamos no chafariz desligado.

A água era mais rasa do que eu esperava, batia um pouco abaixo do meu joelho. Joguei água na Piper e ela em mim, cantando uma música sobre estrelas, gafanhotos e minhoca. Ok, acho que sobre os bichos nós acrescentamos só para a mesma ficar engraçada. Rachel está parada ao lado das mulheres, tentando se comportar na frente das pessoas que acabaram de conhecer. Atena está com uma expressão incrédula, sua boca aberta num ‘o’ redondo. Afrodite está indecisa entre uma expressão divertida e outra indignada.

– MENINAS, SEUS SAPATOS! – Afrodite gritou por fim, fazendo-me entender o motivo de sua indignação.

Deixo a cabeça pender para trás, encarando o céu acima de mim. Eu sinto como se pudesse tocar as estrelas que brilham acima de mim. Estou tão aquecida por aquele momento genuíno de prazer que até ignoro a brisa fria que cobria São Francisco naquela noite. Eu me sinto viva, infinita, liberta. A diversão que eu vivia em NY parece sem graça comparada a essa que vivi nesses últimos dois dias.

Recebo um jato de água e percebo que é Piper dançando e jogando água em todos os lados. Atena está guardando algo no carro de Afrodite enquanto a mulher e Rachel andam em nossa direção descalças. Elas pulam no chafariz conosco e começamos a dançar e jogar água uma nas outras, rindo e pulando uma em cima da outra.

– Vem, Atena! – chama Afrodite.

Minha mãe apenas olha par nossa direção, sentada no banco do carona, e balança a cabeça em reprovação. Por isso minha mãe é chata, se limita aos prazeres da vida, a diversão. Ela que me mate por sequer pensar nisso, mas é por isso que é azeda e solteira.

Ergo os braços para o alto dando um grito, me deliciando com a sensação de me sentir infinita.


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Notas finais do capítulo

Então, o que acharam? Bem, não teve o Percy, pois bem... Ele não era realmente o centro da fic, mas já como o negócio não está dando certo ele vai passar a ser.
Cometem, até amanha



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