Unbroken escrita por Annia Ribeiro


Capítulo 18
Free Fallin


Notas iniciais do capítulo

OI GENTE NEM ME MATEM Q SE NÃO NÃO TEM COMO EU POSTAR OS 10 CAP QUE TÃO COMIGO DE UNBROKEN!
Hey guys! sorry pela demora do cap, de verdade, nem sabe o quanto eu estou cm raiva. Eu estou esperando a nova e divosa cap de UB chegar para fazer uma maratona fantastica para vocês, mas até agora ela NÃO CHEGOU! MEU PEDIDO FOI REPASSADO MILHÕES DE VEZES!! FAZ UM MES E NADA!! SURTANDO! Enquanto isso não pensem que eu esqueci de vcs, pois nesse um mes eu devo ter escrito quase 10 cap de quebrar o your heart.
Eu estou dando um tapa no visual de UB. NOVA SINOPSE, NOVO ESTILO DE TITULO, NOVO BANNER E MAIS TARDE UM TRAILER DIVONICO! Infelizmente não tem como estreiar tudo junto, até tentei, mas está demorando muito... Mas bem, boa leitura.
ENJOY



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“We are only young if we seize the night

Tonight we own the night”

Joguinhos. É assim que muitas pessoas pareciam me definir. Uma pessoa que gosta de joguinhos.

Não consigo dormir a noite. Minha consciência está pesada demais para eu poder me tranquilizar. O tempo inteiro eu havia julgado Percy de forma errônea. Ele também queria minha ajuda, e eu não havia percebido. Será que meu lado orgulhoso estava devorando minha parte altruísta?

Lembro-me de, uma vez, ter salvado uma garotinha que atravessa a rua a deriva, ela iria ser atropelada, mas eu a salvei. Será que esse meu lado evaporou?

Era madrugada, talvez duas horas da manhã, quando eu vi a luz do quarto de Percy se acender. Me arrasto para fora da cama e caminho até a sacada. Eu vestia um pijama cinza, fofinho e leve, com desenhos de coruja em todo lugar; era ridículo, eu sei, o traje fica extremamente infantil com meus cachos dourados levemente ondulados. Tanto faz. Eu não ligo.

Eu espero que Poseidon apareça em meio a meu pequeno campo de visão do quarto de Percy, mas não é isso que encontro. O próprio garoto está em seu quarto, indo de um lado para o outro segurando mudas de roupas. Ele estava fazendo uma mala? Ele iria fugir, novamente? Se isso está acontecendo deve ser porque a queixa não foi retirada.

Lembro-me novamente da nossa conversa e estremeço. Me sinto estúpida por não ter dito nada enquanto ele falava tudo que ele tinha que dizer. Ele me explicou tudo, me disse suas intenções e tudo oque eu consegui fazer foi ficar quieta. Ótimo, Annabeth, seu cérebro deve ter sofridos algumas sérias alterações. Saio do quarto, trancando-o por fora, caso minha mãe decidisse me espiar. Desço as escadas e vou até a casa de Poseidon pela porta dos fundos, que liga a sala à praia.

Eu já esperava que estivesse destrancada. Percy acabara de chegar em casa, e é claro que ele usaria a porta dos fundos e a esqueceria de tranca-la. Aquele Cabeça de Alga faz jus a acunha que porta. Subo até o se quarto silenciosamente e quando me deparo com a porta do quarto dele eu bato na porta. Tinha um pequeno filete de luz escapando por baixo da fresta da porta, então logicamente aquele seria o quarto que eu procurava.

Ele abre a porta, exibindo seu peitoral que com certeza faria qualquer garotinha suspirar. Usava uma calça jeans azul escuro e estava descalço, o cabelo bagunçado e olhos verdes musgos opacos.

Então eu não sei oque dizer.

Nos encaramos por alguns segundos antes que eu entre no quarto, passando por ele e me sente na sua cama. Eu não vou pedir desculpas, de jeito algum, mas precisava tirar o peso de minha consciência. Eu havia negado a ajuda de uma pessoa que precisava. Isso precisaria pedir desculpas. Mas não para o Percy.

– Porque está fazendo as malas?

– Vou passar mais tempo no campus da universidade.

– Hm...

– Então... – seu tom de voz deixou claro que ele estava querendo que eu fosse embora logo.

– Você – eu começo a dizer, o controle na voz – Você não faz ideia dos meus problemas, você não tem como me ajudar, sou um caso perdido... mas... mas eu não sabia que você queria minha ajuda, sabe, você só dava em cima de mim, só sabia tentar me seduzir e tudo o mais.

Percy cruza os braços e continua me encarando inexpressivamente, a espera que eu continue. Conto alguns números, não olhando para ele e continuo:

– Eu só queria pedir... – engasgo; a palavra não consegue subir – Desculpas... E antes que você ache que estou atrás de você eu digo: Não estou. Minha segunda maior inimiga é a culpa, e ultimamente você tem me deixado com a culpa em minha consciência. Por isso eu o procurei ontem e estou aqui hoje. Sem falar da curiosidade. Então, vai falar alguma coisa ou não?

Estava me irritando com aquela falsa serenidade do garoto, eu quero que ele fale algo, mas ele não fala. Apenas pega algo na gaveta e leva até os lábios, logo tirando um isqueiro da gaveta também e acendendo o cigarro.

– Não me interessa, poupe-me disso tudo antes que eu vomite com sua vontade de sempre fazer a coisa certa, Sr. Certinha - ele diz, friamente. Cerro os punhos, revirando os olhos. Foi como se um balde de gelo tivesse caído em cima da minha cabeça.

Deixa isso para lá.

Mas o meu orgulho... Meu ego... Aquele garoto estava me estressando com sua bipolaridade.

Levanto-me da cama e paro diante do garoto, pegando o cigarro de seus lábios e os levando para o meu. Trago o rolinho verde com perfeição, fazendo anéis de fumaça sabor menta de vários tamanhos na cara do garoto, só de raiva. Infantil, realmente.

– Não sou certinha, Jackson, e muito menos um exemplo de superação – digo com amargura – Eu fugi de meus problemas, tá legal? Deixei todas as merdas que fiz em NY lá e vim fazer outros problemas aqui.

Percy ergue uma sobrancelha como se não tivesse se impressionado e toma para si seu cigarro que eu havia pegado.

– Você se acha A Problemática, não é? Por que não me mostra a Annabeth nova iorquina que nunca tive o prazer de conhecer? – ele sorri de lado, com o cigarro no canto da boca, que o fazia ficar perigosamente atraente. Sua cabeça aponta para uma pequena prateleira em cima de uma cômoda com bebidas alcoólicas. Vodca, vinho, energéticos, whisky e etc.

Dou um sorrisinho de deboche para ele e olho para a vista que dá a sua sacada. Meu quarto estava escuro e eu havia esquecido de abrir a porta de vidro da sacada.

– Prefiro deixa-la trancada, ele é bem perigosa.

– Gosto do perigo.

Enquanto ele anda até a prateleira de bebidas eu mexo na sua cômoda, procurando um maço de cigarro e encontrando-o sem problemas. Fico impressionada com a quantidade que encontrei, a variedade de sabores e marcas. Percy parecia colecionar cigarro. Ele tinha uma quantidade suficiente para fazer uma escola adquirir câncer nos pulmões. Pego um com sabor de cereja, que não deixa aquele gosto ruim na boca.

Me jogo deitada na cama e Percy logo se deita ao meu lado, com uma garrafa fechada de vodca. Nós tragamos o cigarro em silêncio, até que eu tive uma vontade absurda de me gabar das coisas erradas que fazia. Ele se acha o bad boy, mas não sabia nem de um terço das coisas que eu fazia. Ele precisa saber, para parar de achar que eu sou fútil, inocente e curiosa; uma garota que o fim não justifica os meios. Dou um riso carregado de deboche e olho para ele, deitado ao meu lado com os olhos fechados. Infelizmente pensei no que ele havia dito e eu fraquejei no meu plano.

Pego a garrafa da sua mão, a abrindo e bebendo um bom gole. A devolvo para Percy e volto a me deitar, fechando os olhos.

Ele realmente parecia que gostava de ficar perto de mim, já que não havia me expulsado do seu quarto quando teve chance.

E já que eu ainda estava aqui, eu também devia gostar de ficar perto dele, de alguma forma. É algo estranho, esquisito, novo e inusitado. Não sei explicar. Mesmo Nova Iorque ter sido o lugar de minha queda, Percy me fazia sentir uma digna nova iorquina. Quando eu estava na época boa, antes de tantos problemas começarem.

– Nunca fui uma boa garota – começo a dizer, encarando o teto. Trago o cigarro mais uma vez, sentindo a fumaça chegar aos meus pulmões; a solto logo em seguida pela boca, liberando a fumaça acerejada. Fecho os olhos e sorriu de lado, me assustando por me deliciar dos meus bons tempos em Nova Iorque. Antes do Tempo Sombrio. Bem, acho que posso chamar a época que tudo começou a dar errado desse jeito. – Comecei a fumar quando tinha 14 anos, após a morte do meu pai. Cigarro, depois maconha, depois coisas mais pesadas... Eu bebia desde meus 13 anos, quando provei um dos vinhos de meu pai, mas até os 15 não passava de um gole por semana, só porque eu gostava do gosto. Depois, quando comecei a participar de festas eu experimentei de verdade como é estar bêbada. Voltava de madrugada para casa e minha mãe ficava louca, me colocava de castigo, mas eu conseguia dar um jeitinho de fugir – dou um risinho debochado – Então acho que eu realmente não sou uma garota certinha, Jackson, não do jeito que você pensa.

Tudo bem que oque eu havia dito não era nem a metade, mas eu não queria entrar em outros detalhes, não queria contar algo tão sério para uma pessoa que eu ainda não tinha total confiança. Depois daquilo eu havia começado a namorar o Luke, um total de 1 ano e 5 meses, ele também não era o cara mais certo do mundo, talvez ele era pior do que eu... Pois depois que começamos a namorar sério que toda a confusão começou o caos na minha vida. Como eu ainda posso tentar me gabar de alguma coisa dessa? Não sei, mas foi bom ver a cara levemente incrédula e impressionada que Percy expressou.

– Nada mal, iniciante a Bad Girl, mas acho que terei que te dar umas aulinhas – diz Percy, apagando o cigarro no cinzeiro no criado mudo e logo subindo parcialmente em cima de mim, apoiando seu peso nos braços que estava um de cada lado de meu corpo. Ele pega o cigarro em minhas mãos e joga no cinzeiro também. Eu consigo sentir sua respiração, o cheiro de menta deixado pelo cigarro, seu perfume de maresia com um leve toque amadeirado. Dou um sorrisinho debochado, percebendo o quanto a bipolaridade do garoto estava me afetando. Ou será que é ao contrário?

Não é bipolaridade. Eu não sou bipolar. Só estou com uma guerra entre duas ideologias dentro de mim. Me agarrar a Annabeth de nova Iorque que sempre fazia a coisa errada e mesmo assim se dava bem, se divertia, era feliz e ainda conseguiu entrar numa das melhores universidades do país, ou tentar formar uma nova Annabeth, uma pessoa saudável emocionalmente, controlada, bem sucedida, estudiosa, perfeita e que, talvez, será feliz; uma pessoa fofa e inteligente, que sempre faz a coisa correta a se fazer.

Não sei.

Não consigo pensar com Percy em cima de mim.

– Desculpa se não estou sendo acusada de homicídio, Bad Boy, mas juro que vou tentar um dia – reviro os olhos, com um sorriso torto que estava copiando de Connor Stoll. Acho que ficava melhor nele do que em mim, combinava com aquela aparência de elfo e tudo o mais.

– Tenho que admitir que estou feliz por saber que você não é a certinha que tanto Zeus e Poseidon se gabam; feliz por saber que não vou precisar me esforçar para te corromper pois você já está corrompida.

– Isso não foi muito legal de se dizer, Bad Boy – eu o acompanho na risada daquelas piadas com humor negro.

Percy se inclina para perto de meu rosto, mas eu viro o mesmo para o outro lado.

– Acho que não estou bêbada o suficiente para isso.

– Então vamos ficar – ele diz, se sentando como se tivesse tomado alguns energéticos.

Ele dá um gole na bebida e logo a estende para mim. Me sento e encosto as costas na madeira da cama. Entorno o líquido na minha boca, vendo Percy digitar algo no celular. Minha garganta queima com a bebida, sinto que já estou novamente ficando fraca para o álcool.

– Eu acho que estou cansada – digo, dando um novo gole na bebida.

– Quer ir embora? – ele pergunta, franzido o cenho como se não entendesse.

– Não... eu acho que estou cansada de tentar reprimir oque eu gosto de fazer, oque eu sou... Já faz um mês que estou aqui e não consigo fazer nada dar certo. Essa “terapia” da minha mãe não está dando certo.

– Por que você não procura um psicólogo formado? – ele pergunta, encostando-se ao meu lado.

– Já tentei, tipo, cinco vezes, não deu certo... Cara, você não sabe como é entrar na faculdade e não poder participar finalmente no Spring Break! – parecia que uma conversa civilizada estava começando, pela primeira vez, entre mim e Percy. Uma conversa sobre um assunto aleatório e que não envolvesse problemas e sentimentos.

Ele pareceu animado com o assunto que eu citei, mesmo que falar sobre o Spring Break não me fizesse ficar feliz. Esperei minha vida universitária chegar com fervor parar poder participar deste evento e quando chega eu estou numa fase de terapia inesperada (ainda em Nove York, para deixar claro). Agora aqui estou eu, com a matricula trancada e sem ter participado do Spring Break. Merda de vida.

– Cara, foi demais esse ano, todo mundo aqui foi e...

{Música de Fundo}

– AH! FALOU DE SPRING BREAK EU ESTOU DENTRO! – chegou Nico interrompendo Percy, sendo acompanhado por Bianca, Thalia, Piper e Jason. – Ah cara, foi mal, não sabia que você estava ocupado... Annabeth, que pijama ridículo, ein.

Percy pegou uma almofada e jogou na cara do amigo.

– Pare de gritar seu idiota, meu pai estar dormindo – o moreno começou a ri, mesmo que a intenção era dar uma bronca em Nico. Ele parecia feliz por ter os amigos por perto.

Jason, que entrou por último, fechou e trancou a porta, logo se colocando ao lado de Piper e segurando pela cintura. Bianca estava ao lado de Thalia. A garota de olhos azuis elétricos parecia não estar feliz ao me ver e logo veio atacar com seu veneno:

– Pensei que era apenas para a turma.

– Deixa disso, maninha – interveio Jason, o garoto dá um tapinha no ombro de sua irmã e se senta na cama – Ele faz parte da turma agora.

– Thalia, nem vem encher o saco agora, o Percy nos chamou para comemorar sua liberdade – disse Nico, escolhendo uma garrafa de bebida na prateleira de Percy.

– Liberdade que não existiria sem mim, sem meu pai – Thalia cruza os braços e anda até a porta trancada – E eu não sabia que essa garota iria estar aqui.

Reviro os olhos, tentando saber o motivo de Thalia não gostar nem um pouco de mim. Não pode ser o Percy, então deve ser alguma outra coisa. Certa vez ela me disse sobre o pai dela sempre dizer que eu era melhor que a Thalia, a filha perfeita que ele jamais teria, que Thalia era bastarda e de como Jason tinha um futuro brilhante, assim como ‘a filha de Atena’. E... ela disse que sabia de meus segredos, então ela realmente deve ficar furiosa pelo pai dela a comparar com uma pessoa do meu tipo, mais errada do que ela. É, realmente dá para sentir raiva da injustiça, mas não tenho culpa de nada.

– Odeio concordar com o mala de meu irmão, mas deixa Annie quieta – disse Bianca, para minha surpresa. Ela é a melhor amiga de Thalia e agora está contra ela. Nada legal, nada legal mesmo. Thalia fica vermelha igual a um pimentão e eu penso que ela vai pular em cima de meu pescoço. Até que Nico passa um braço em volta da cintura da garota e a guia até o carpete azul no chão de Percy. Ela parece se acalmar, surpresa pelo gesto do garoto.

Que eu saiba, eles haviam se pegado na reunião de Jason, mas que não havia passado disso e ela tinha voltado com a obsessão por Percy.

– Tá bom, tá bom – disse Piper, batendo levemente palmas e chamando a atenção de todos. Ela pega a garrafa da mão de Jason e a tampa que está jogada perto de minha perna. Quando ela tampa a garrafa ela a ergue um pouco e anuncia: - Vamos jogar Verdade ou Desafio!

Todos abrem um sorriso, inclusive eu, e nos acomodamos no carpete, fazendo um círculo torto. Sento-me entre Piper e Nico, preferindo não ficar perto de Percy após ser flagrada em seu quarto às duas da manhã.

– Espera, tenho um jogo mais divertido! – digo, quando a última pessoa acaba de se sentar na roda – Se chama Eu Nunca, conhecem? – para minha surpresa eles concordam a cabeça animados com a ideia.

– Cara, nunca joguei, mas esse jogo é incrível – comenta Jason.

– Eu começo! – diz Bianca, erguendo o braço.

– Tudo bem, eu vou pegar os copos – diz Percy, se levantando e sumindo pela porta do seu quarto, indo pegar os copos na cozinha.

Começo a ouvir as histórias de Nico e Bianca, das vezes que eles jogaram essa brincadeira e ficamos rimos até Percy voltar com uma bandeja com sete copos. Thalia estava mais calma, nem me olhava com raiva, oque era um grande avanço. Os copos foram devidamente distribuídos e enchidos até a metade com whisky. Todos estavam sorrindo e animados com a brincadeira, ninguém parecia se importar que ela trazia consigo uma grande chance de se ficar ridiculamente bêbado.

– Bianca vai começar – anuncia Thalia, segurando seu copo de bebida.

– Tudo bem, eu nunca... – começa Bianca, que faz uma pausa de suspense - Eu nunca corri pelada em uma festa!

– Isso é jogo baixo, Bianca! – protesta Nico, que bebe um gole de sua bebida. O único.

Todos nós tentamos dar risos controlados para não acordar o pai de Percy, mas é quase impossível não ri quando Nico começa a narrar de como ele havia feito strip numa festa colegial.

– Nico, sua vez – eu digo.

– Vamos lá... Eu nunca fiquei com duas pessoas numa noite.

Eu, Thalia, Percy e Bianca bebemos a bebida. Sinto meu rosto corar com todos os olhos sendo pousados em mim, assustados demais pela revelação.

– Que foi? – pergunto com uma careta.

– Ela não é uma boa garota – diz Percy, sorrindo de lado – Sua vez, Annie.

– Eu nunca... – bem, difícil, oque eu nunca havia feito? – Eu nunca fiquei com alguém do mesmo sexo.

Para a total surpresa de todos Thalia e Bianca bebem da bebida, fazendo todo mundo ri até a barriga começar a doer. Eles se olharam envergonhadas. A pele branca de Bianca estava tão vermelha que parecia ter esfregado Ketchup no local; as bochechas de Thalia não estão tão diferentes.

– Não cara – começa Nico, rindo – Não me diga que vocês já se pegaram! – mais risos.

– Se beijem agora mesmo! – diz Percy animado, apontando para Bianca e Thalia.

– Cara, que sexy – comenta Jason que recebe um soquinho de Piper logo em seguida

– Minha vez – corta Thalia, envergonhada e desesperada para tirar o foco daquela revelação – Eu nunca tive um namorado que se suicidou.

Silêncio.


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Notas finais do capítulo

AAI ESSE CLIMA DE FRIENDS FOREVER IS A LOVE! I'M CRYING COM ESTE FINAL COM A THALS SZ GENTE AMO ESSA GAROTA !
Bem, só vou postar quando o novo banner chegar (que VAI TER A MARATONA, SCORRO!!) ou daqui a dois dias, caso não cheguem.
Enquanto isso comentem, favoritem e me façam feliz.. estou aceitando recomendações já! Bjs



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