Unbroken escrita por Annia Ribeiro


Capítulo 13
Stars


Notas iniciais do capítulo

Nunca demorei tanto para escrever um capítulo, não conseguia começar, comecei e ficou péssimo, refiz, não deu certo, e agora saiu isso. Sem falar que estou postando isso 3horas da manhã por não conseguir dormir sem terminar esse cap. Peço desculpas por ter demorado a postar nessas semanas, por isso recompensei fazendo um capítulo GIGANTE!, mesmo que tenha sido sem querer. Quero agradecer muuuuuto a todas as pessoas maravilhosas que estão acompanhando a fic, OMG, ESTOU MUITO FELIZ POR VER QUE ISSO ESTÁ DANDO CERTO ! Muito obrigada mesmo a todos vocês! Boa leitura.



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"As both of our hearts bleed. All of these stars will guide us home"

Eu ainda me via em dificuldades de digerir o dia anterior. Finalmente eu agora sabia o nome do garoto louro: Scott. Quando ele me procurou após toda aquela confusão na praia fomos até o parquinho perto da minha casa e conversamos um pouco. No final de tudo ele era uma pessoa legal, se desculpou pelo oque aconteceu na festa, disse que não queria causar confusão e que gostaria de manter contato comigo. Eu fiquei receosa em falar que não queria, já bastava o Percy de galinha no meu pé, mas eu não conseguia ser tão rude com aquele garoto que estava sendo tão gentil e cavalheiro.

Tudo estava confuso em minha mente e mesmo apenas tendo intenção de fazer amigos, as confusões apareciam para mim como fantasmas. Será que o problema sou eu? A minha personalidade é tão fora de controle assim? O Scott era um cara maneiro, mas descobri pela Piper que era ex-namorado de Thalia. Não queria me encrencar novamente com a garota, já estava tudo muito ruim para variar.

Piper passou a noite aqui em casa, conversamos sobre esses problemas, mas quase 50% do assunto era sobre ela e Jason. Eu e Jason fizemos isso. Jason comprou aquilo para mim. Eu e Jason rimos de não sei oque. Eu e Jason fomos não sei aonde. Foi uma noite terrível, eu não aguentava toda aquela melação, não merecia ficar ouvindo Piper ficar falando dela e de Jason a noite toda. Fui dormir mais cedo que o habitual, dizendo que estava exausta daquele dia, mas Piper ficou conversando no telefone com Jason.

[...]

Quando eu acordo percebo que já são quase uma hora da tarde, levanto-me com um pulo e abro a janela do quarto rapidamente, indo para o banheiro correndo e me aprontando. Eu mesma me martirizava por ter acordado tão tarde. Onde estava Piper? Não tinha nenhum colchão ou roupa para comprovar que ela dormira aqui, mas o cheiro de rosas vermelhas estava saturado no ar, então sim, ela esteve aqui. Faço minha higiene matinal e troco de roupas, cientes de que parecia que estava esquecendo-me de algo importante, mas não conseguia me lembrar de nada. Após sair do banheiro eu vou direto para meu pequeno escritório dentro do meu quarto, uma cômoda cheia de livros e onde meu notebook se encontrava; ligo o aparelho e quando ele já estava na página inicial eu procuro minha agenda. Eu não estava bem, me sentia preguiçosa e com o corpo molengo, havia acordado exausta e queria voltar para cama. Se eu falasse isso em voz alta para Atena ela iria me levar para um hospital correndo.

– Puta que pariu – digo, encarando a tela do computador com minhas atividades marcadas. Eu havia acabado de perder a aula de vôlei, que era dez horas da manhã. A minha primeira aula do curso que havia acabado de me escrever. Que ótimo, Atena cada vez mais vai pensar que sua filha estava, novamente, deixando de viver e arrumando confusão.

Mas tudo bem, amanhã eu tenho aula de mergulho e a próxima aula de vôlei é quinta. Está tudo perfeito, todos os dias eu tenho algo para me ocupar. Percy, Thalia, Piper e Jason, e nem Scott poderiam ter espaço na minha vida agora, me manteria ocupada com esses cursos e visitando museus, exposições, fazendo projetos. Focar no futuro, como minha mãe diz.

Alguém bate na porta e não espera a resposta para poder entrar. Era Atena, elegantemente arrumada e digitando algo no telefone. Ela olha para mim com a habitual feição inexpressiva e para de digitar, entrando no meu quarto e deixando a porta aberta. Ela viu a bagunça que ainda estava a minha cama e a minha cara amassada havia colaborado para que ela deduzisse que eu havia acabado de acordar.

– Você acordou agora? Não deveria ter tido aula de vôlei hoje? – ela perguntou. Eu nunca conseguia rastrear algum tom maternal na voz de Atena, mas ainda assim eu o procurava.

– Eu... perdi a hora – digo, fechando o notebook e virando a cadeira para ela.

– Ainda acho que vôlei não é um curso apropriado para uma garota com um futuro brilhante e acadêmico como você – começou ela com essa ladainha de que eu precisava apenas me dedicar aos estudos e esquecer do resto da vida.

– Apontam estudos que é importante fazer atividades físicas para melhorar o funcionamento do corpo – digo séria. Não queria abrir passagem para um debate intelectual com minha mãe, não tinha forças e nem paciência para isso uma hora daquelas.

Atena revira os olhos e digita novamente algo em seu celular.

– Esqueci de lhe avisar, hoje Poseidon estará fazendo um jantar formal para todos os diretores e sócios da empresa, também terá alguns patrocinadores, espero que esteja pronta para vim comigo ás 20:00 horas, pois iremos de carro com Zeus para o local – então ela saiu do meu quarto, me deixando com vertigens no estomago.

Eu não estava nada feliz com a ideia de outro jantar, mesmo que esse seja formal. Ter todo mundo reunido seria uma péssima ideia. E ainda teríamos que ir com Zeus, já que minha mãe não tem carro naquela cidade, teria que me sentar ao lado de Thalia e Jason no banco de trás do carro. Fingindo que tudo era maravilhoso entre nós. Pelo menos minha mãe não me deixaria sequer chegar perto de Percy Jackson. Mordi o lábio inferior com raiva, até sentir um gosto de sangue em minha boca, eu não queria ir de jeito algum naquele jantar idiota, mas sabia que não adiantaria protestar, eu ainda era menor de idade e minha mãe mandava em mim. Ela só havia me deixado faltar um desses jantares importantes de negócio uma vez, quando eu estava doente. Eu sabia que não iria encontrar Nico, Bianca e Leo nesse tipo de encontro, oque me deixava ainda mais desanimada. Levanto-me e ando até a sacada do meu quarto, deixando meu rosto receber os quentes e aconchegantes raios de sol. Inevitavelmente eu olho para a sacada do meu vizinho, a casa de Poseidon e novamente sinto-me invadida por raiva.

Raiva por minha mãe fingir que está viagem é para eu relaxar e não para ela manter um contato melhor com seus sócios. Raiva por Percy não parar de agir como um idiota. Raiva por minha vida ser assim.

Vejo uma movimentação atrás da cortina da sacada do quarto de Percy e logo a porta de vidro é aberta. Espero Percy aparecer ali, mas me surpreendo em ver que é a Rachel que abre a porta; a cabeleira ruiva despenteada e uma cara de sono. Ela olha para mim e sorri instantaneamente, acenado brevemente para mim com a mão.

– Bom dia, Annabeth! – ela disse, com uma voz bem animada.

– Bom dia, Rachel – tento não transparecer minha raiva, mas sim responde-la de forma educada; a ruiva nunca havia feito nada contra mim, todavia não havia me simpatizado com ela.

A garota voltou para dentro e eu fiz o mesmo. Desci para almoçar e esperava encontrar minha mãe ainda ali, planejando seu dia, mas ela já havia ido para a sede da empresa em São Francisco. Como sozinha sobre a bancada da cozinha e quando subo novamente para meu quarto a cama está arrumada. A empregada devia ser um ninja ou eu estava com a cabeça avoada, pois não havia notado sua presença antes na casa.

– Esqueça de todas as pessoas, seu foco é crescer profissionalmente, e não em problemas – digo para mim mesma, sentando sobre a mesa do computador e abrindo a página de pesquisa e o programa de criação em 3D. Sair de casa era a melhor solução, e, além do mais, estudar era meu hobby favorito.

As exatamente oito horas da noite eu desci as escadas que levava até o térreo de minha casa, Piper ainda se arrumava em meu quarto e Atena estava ao telefone na cozinha. Tive que pedir ajuda de Piper para poder me arruma, uma vez que minha disposição de me fantasiar de boneca estava negativa. Nos jantares que eu frequentava com minha mãe em Nova Iorque todos eram elegantes e usavam roupas com preços absurdos, saltos incrivelmente altos e gravatas tão caras que se poderia comprar um carro com o dinheiro; eu não sabia se aqui era assim, mas como era um jantar formal de uma empresa mundialmente famosa eu preferi não arriscar. Piper escolheu toda a minha roupa, a garota se divertiu dentro do meu closet e me maquiando, ela até pegou um vestido rosa emprestado para usar no jantar.

Não iriamos mais com Zeus – oque era um grande alivio -, como Piper estava em minha casa e Afrodite não queria chegar sozinha, ela se disponibilizou em passar aqui e nos pegar. Eu sabia que minha mãe odiava esse tipo de coisa, estava tão normalizada em pegar um taxi a qualquer momento que não conseguia nem cogitar essa ideia de carona. Ela odiava aquilo, estava explícito em sua cara.

Sento-me no sofá, pegando meu celular e trocando algumas mensagens de texto com Leo e Bianca, esperando a mãe de Piper chegar. Ouço o som de insistentes buzinas em frente a minha casa após alguns minutos, eu já sabia que era Afrodite, então eu grito Piper informando-a de que sua mãe chegara.

– Pare de gritar, Annabeth, Piper não é surda – diz minha mãe, desligando o telefone e abrindo a porta da frente para receber Afrodite.

Faço uma careta sem que ela veja, cansada desses sermões ridículos de Atena. Ouço passos na escada e me viro encarando Piper; tive vontade de me esconder embaixo de algum lugar, pois Piper estava realmente maravilhosa, acho que não conseguiria ficar ao lado dela sem me parecer bem... simples.

– Ann, você está linda com essa roupa, a maquiagem perfeita... minha nossa, Piper! Você deveria ser ditadora de moda! – quem diz é Afrodite, que entra me surpreendendo com abraço um tanto quanto cheiroso.

– Obrigada, Afrodite, você também está deslumbrante.

Nos dirigimos para o carro vermelho chamativo de Afrodite e me aconchego no banco de trás ao lado de Piper, não conseguindo conter o sentimento de inferioridade que eu sentia em relação a ela. O vestido havia, sem dúvida, ficado melhor nela do que em mim. Na verdade, oque não ficava bom nela? Suspirei e olhei para a janela, não fazendo a menor ideia de onde estávamos indo, só sabia que não era muito longe, já que estávamos indo para o porto de embarcações.

O lugar do jantar era algo bem exótico e deslumbrante, parecia algo surreal e exagerado para um simples jantar de negócios. O Iate de luxo de Poseidon estava brilhando em meio a escuridão do porto; inicialmente não pude prestar muita atenção na decoração que ele portava, estava ocupada demais evitando que meus saltos se enfiassem nas brechas das tabuas de madeiras do cais, mas logo que havia passado pela pequena ponte que ligava o píer até o iate eu pude conferir como ele estava fantástico. Não foi o suficiente para brotar um pouco de alegria em mim, mas melhorou um pouco meu animo para fingir ser amigável com as pessoas enquanto as cumprimentava. Eu estava do lado de Piper quando encontramos Percy e Jason, eles estavam juntos com Poseidon num canto perto do homem que dirigiria o iate. Jason foi o primeiro a nos ver e veio correndo para Piper, Percy deu um passo, mas eu vi o seu pai segurar seu braço o repreendendo. Percy se desfez do aperto do pai e continuou andando em minha direção, eu pensei que ele vinha falar conosco, mas ele passou direto sem nos olhar. Minha mãe surgiu logo atrás de nós e sussurrou para mim:

– Como conversamos, quero você longe desse delinquente – ela foi em direção a Poseidon e o recebeu com um abraço – Oh, querido, como está? A decoração está fantástica...

Dei meia volta e sai daquela área, não sabendo muito bem por aonde ir e como evitar ter que encontrar com Thalia; pelo menos eu sabia que ela não tentaria nada contra mim com tantos patrocinadores e sócios de seu pai. Sabia que estava sozinha nessa agora, sem Piper, Leo ou Nico para me fazer companhia, e para melhorar tudo não tinha outros jovens a bordo – e nem teria, já que o iate começava a se afastar do cais. Seguro no guarda corpo do iate, num lugar mais isolado, fitando a massa escura que era a água nesse momento, ao longe ela adquiria uns traços cinzentos muitos bonitos, que a lua a presenteava. Era tão estranho, mas eu esperava que Thalia aparecesse a qualquer momento e me empurrasse no mar. Ah, eu mereço! Isso não pode ser medo daquela garota louca, não é? Que patético, eu me recuso ficar me incomodando com a presença dela e com oque ela pode fazer.

{All Of The Stars - Ouça Lendo}

Encaro a lua e é inevitável não pensar em Luke, mas também penso em Percy e Scott, não porque eu gosto desses últimos, mas porque eu me importo em não machucar mais ninguém, mesmo que elas estejam procurando isso. Já chega de sofrimento. Não quero mais sentir isso, mas principalmente eu não quero causar. Sei que Percy e Scott não vão sofrer por mim, mas aprendi que a vida é traiçoeira. Eu também sabia que não iria sofrer por Luke.

– I can see the stars from America (Eu posso ver as estrelas da América)

I wonder, do you see them too? (Eu me pergunto, será que você as vê também?) – começo a cantar do nada o refrão de uma música que veio a minha mente enquanto contemplava as estrelas.

Luke estava distante, aonde eu não poderia ver, mas será que ele poderia contemplar as mesmas estrelas que eu? Eram dois mundos diferentes, a vida e a morte, ninguém sabia oque acontecia após a vida se esvair, mas, se eu pudesse apostar em algo, apostaria que os mortos estavam apenas do outro lado do mundo, num horizonte distante, numa divisão cruel.

– So open your eyes and see (Então abra seus olhos e veja)

The way our horizons meet (Os nossos horizontes se encontrando) – droga de lágrimas que se insistem a derramar por alguém que nem está mais aqui. Eu sei que doí, Annabeth, mas siga em frente! Não aguento mais essa angustia lancinante de perda, preciso passar por cima disso. Mas como? Minha mãe dizia que um coração quebrado só pode ser concertado quando você ganha um novo, ou tenta concerta-lo com outra pessoa. Não dei importância para isso quando ela havia dito (afinal, que moral minha mãe tinha para falar de relacionamento?), mas agora vejo oque ela quis dizer. Mas tenho medo de tentar.

– E todas as luzes irão te guiar pela noite, comigo – completou uma voz masculina atrás de mim, dizendo a frase com um toque sutil de emoção, mas o tom caloroso e sexy continuou predominante.

Viro-me e encaro Percy, ele ficava diferente com terno formal, parecia mais adulto e centrado, quase que sério. Ele sorria de repuxando os lábios para os lados, daquele jeito que sempre fazia.

Se eu acreditasse nessas paradas que os deuses traçam nossos destinos, eu acharia que esse momento fora traçado por eles. Mas, como deuses não existem e destino é coisa para gente sem os pés no chão, só tenho que achar que foi mera coincidência. Ou, oque é mais provável, Percy me seguiu até aqui.

– Como você conhece essa música? Ela não faz bem o seu tipo – foi a primeira coisa que passa em minha mente, foi um tipo estranha de defesa.

– Depois de você ter ouvido ela por uma semana no volume máximo acho que posso canta-la até de trás para frente – ele comentou franzindo o cenho.

Eu mesma não pude acreditar, mas eu havia rido daquilo, talvez porque não tenha acreditado que ele realmente ficava prestando atenção naquela música, mas porque ele comentara de um jeito engraçado. Finalmente ele havia usado um pouco do típico humor normal que pessoas normais usam, e não o humor negro e irônico que ele habitualmente usava. Será que terno e gravata faziam isso com as pessoas?

– Eu não tive a chance, mas quero me desculpar pelo que aconteceu ontem na praia. Não estou muito acostumado em levar tantos foras em tão pouco tempo da mesma garota – ele ri, mas estava parecia estar mais bufado. Observo-o cautelosamente enquanto ele cruza os braços e encosta o quadril no guarda corpo, deixando seu corpo ao lado do meu, sem se tocarem. – Você está chorando, oque aconteceu?

Percy pega a minha mão, me deixando surpresa pelo toque sem aviso prévio. Eu devia sair dali, tipo agora. Meus alarmes soavam alerta de perigo. Eu não estava numa situação emocional muito boa, estava frágil e com a guarda abaixada, não queria que Percy percebesse e se aproveitasse disso. Seus grandes olhos azuis me fitam, tão escuros quanto a água do mar aquela noite. Não digo nada, apenas mantenho o contato visual em forma de desafio. Não respondi sua pergunta, apenas larguei minha mão da dele e limpei o rastro molhado que estava em meu rosto.

– A minha mãe vai te servir no jantar se você não ficar longe de mim – digo seriamente.

– Não tenho medo. Eu adoro desafios. E você está se tornando o desafio mais impossível de minha vida, e eu gosto disso.

– Que bom que me ver como um desafio, está em que fase desse seu joguinho psicopata?

– Diga-me você – ele sorri me encarando e aproximando seu rosto do meu.

O seu cheiro de maresia satura meus sentidos, era diferente do cheiro de água salgada que o mar exalava agora, era mais rústico, elegante, sofisticado e cruel. Fiquei novamente pensando nas coincidências que eram traçadas entre mim e Percy. Porque tudo me levava até ele? Ele parecia estar em todos os lugares, embora nada de bom acontecesse neles, mas ele sempre estava lá.

– Nem saiu do lugar, Jackson – digo rindo com desdém. Não podia me esquecer de que ele não era o tipo que concertaria um coração machucado. Percy Jackson só queria diversão, queria machucar para não ser machucado. Ele nunca seria capaz de amar alguém, e eu duvido que eu também seja. Nesse sentido somos iguais, oque nos torna ainda mais perigosos juntos. Um não querendo amar até é relevante, mas dois? Isso nunca daria certo. Apenas mais um motivo para ficar longe dele.

– Vamos para o estágio um então – ele disse, puxando-me pela cintura e me beijando. Sua língua abria passagem para minha e eu não neguei. Foi voraz como todo o primeiro beijo de duas pessoas tem que ser, urgente, faminto, cheio de desejo. Era um emaranhado de sensações. E a mais estranha delas foi o calor.


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Notas finais do capítulo

Fiquei com dó por ter terminado o capítulo desse jeito, mas se eu continuasse teria quase 3 mil palavras e o final seria muito ruim. Pelo menos esse final teve um pouco de suspense.
Então, oque acharam? Lembrando que nesse capítulo a Annabeth ficou novamente um pouco fragil, por isso ela estava mais "aberta" com o Percy no final. Então gente, oque acham que devem acontecer em seguida? Como voces que mandam na história, deve ter confusão nessa festa? Se sim, quem está no meio e pq? Já tenho alguns planos pro próximo capítulo, e terá Percabeth! q finalmente. Desculpem se não está tendo, mas é muito complicado juntar esses dois na situação que se encontram, espero que tenham um pouco de pacienca e.e Beijos