Shouldn't Come Back escrita por EviGrangerChase


Capítulo 29
No hospital... novamente


Notas iniciais do capítulo

Pois bem amigos, aqui estou novamente. Agradeçam às insistências de MonyWeasleyGrace e CarolChangGrace por eu ter postado esse cap hahaha é sério, estava totalmente sem criatividade, por isso não ficou um dos melhores caps, mas enfim...
Outra coisa que quero falar é sobre a nova fic da MonyWeasleyGrace: "Complicated" (https://fanfiction.com.br/historia/677551/Complicated/), que é principalmente Aportemis, mas também tem Posena (ebaaa o/) kkkk e que é muito legal!!
Percebi que estou recebendo poucos reviews e sei que isso é porque demoro para postar, mas peço gentilmente que aqueles que leem, mandem alguma coisa, não sabem como é importante para quem escreve.
Pretendia que a fic acabasse no capítulo 30, porém não vou conseguir, mas posso dizer que ela está na reta final, então talvez as coisas se ajeitem para nossos personagens hahah
Abraço a todos ^.^



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POV Thalia

Aqueles idiotas... Estragaram meu baile e ainda saíram carregados de tão bêbados que estavam. Sinceramente, o que eu tinha na minha cabeça? Como pude acabar apaixonada por duas hienas?? Eu não havia dormido nada durante a noite, me remexi de um lado para o outro o tempo inteiro, chorando de raiva pelo que havia acontecido. Estava com olheiras tão escuras que ia precisar passar farinha no rosto para esconder, sem falar dos olhos inchados.

Após um banho demorado, coloquei uma roupa caseira e enchi meu rosto de maquiagem. Ninguém teria o gostinho de ver Thalia Grace chorando por garotos. Era apenas 8 horas da manhã e todos ainda estavam dormindo, afinal era domingo. Fui na cozinha e comecei a preparar meu café para ocupar minha mente. Duas xícaras de café, um sanduíche e meio, mais três pedaços de bolo talvez me mantivessem sem fome até o almoço. Voltei para meu quarto, deitei na cama, coloquei meus fones e comecei a ouvir música. Relaxei por um tempo e acabei adormecendo. Mas então as mensagens começaram a chegar.

Nico di Ângelo (10:47): Thalia, preciso falar com vc, desculpe por ontem L

Nico di Ângelo (10:51): Thalia, eu sei que vc tá ai, me responde

Nico di Ângelo (10:55): Desculpe mesmo por ontem, quero me explicar, por favor...

Nico di Ângelo (10:59): É sério? Vc não vai me responder?

O barulho das mensagens estava me tirando do sério. A única coisa que gostaria de fazer era jogar meu celular pela janela e nunca mais ter que ver ou falar com Nico e Leo, mas eu sabia que não podia fugir por muito tempo, então resolvi responder:

O que foi Nico!? Duvido que tenha uma explicação convincente, mas diga logo e pare de me incomodar!!

E então ele não me respondeu mais. Joguei meu celular na cama. Minha triste história de amor resumida em poucos minutos: alguém me “seduz”, eu retribuo, e sou deixada como se não valesse nada. Senti meu rosto molhado de lágrimas novamente, mas quando alguém bateu em minha porta, sequei-as rapidamente. “Entre”, falei baixinho, com medo que minha voz me traísse.

Por sorte, quem entrou foi meu irmão Apolo, que ao ver meu estado, me deu um abraço de urso que só meu irmão mais velho sabia dar.

— Ei, não chore – falou secando minhas lágrimas. – Não sei o que aconteceu, nem quem o fez, e não quero saber, porque sei que senão vou atrás dele e corto a cabeça do desgraçado.

— Como sabe que estou chorando por garotos? – Perguntei curiosa e dando um leve sorriso.

— Tem mais de um então? – Tentei lhe dar um tapa, mas ele se esquivou. – Brincadeiras à parte, parece que aconteceu algo sério. Annabeth está lá embaixo e quer falar com você.

— Annabeth? Mas por quê? – Perguntei começando a ficar preocupada.

—Ela não falou, mas parecia nervosa. É melhor descer logo.

Desci junto com Apolo, cada vez mais tensa. Annabeth estava no sofá, os olhos ligeiramente avermelhados, como se também tivesse chorado.

— Annie, o que foi? Está tudo bem? Foi o Percy de novo? – Perguntei enquanto me sentava no sofá.

— Não foi só ele, mas obrigado pela preocupação – ela deu um leve sorriso. – O nosso problema agora é mais grave, apesar de eu também ver que você chorou está noite.

— Pois é... Mas me conte logo, o que de tão grave aconteceu? Estou ficando nervosa.

— Preciso que você venha comigo até o hospital, Piper sofreu outro acidente.

— O quê? – Falou uma voz vinda da escada. – O que aconteceu com Piper? – Jason desceu a escada dois degraus por vez.

— Não sei direito a história, Silena e os pais há pouco havia falado com os médicos quando me ligou. Parece que ela estava caminhando na Ponte e subiu na beirada, estava se segurando nos cabos, mas levou um susto e caiu.

— Mas quem a tirou da água? – Perguntei aflita.

— Não sei, fiquei tão preocupada que esqueci de perguntar para Silena.

— O que ela estava fazendo se segurando nos cabos da ponte? – Perguntou Jason, baixinho, como se soubesse a resposta e não quisesse ouvi-la.

— Os médicos acham que ela estava, sabe... tentando se matar – Annabeth falou tão baixo que quase não escutei.

— Deuses!! Que garota tola! Por que ela fez isso? – Eu estava quase gritando.

Por conhecer Annabeth há anos, não pude deixar de notar o discreto olhar direcionado a Jason e a advertência para mim, de que não deveríamos falar mais nada aqui.

— Eu só vou me trocar e já estamos indo – falei.

— Eu vou junto ao hospital – falou Jason.

Eu e Annabeth trocamos olhares, preocupadas.

—Jason, - falei calmamente e indo até ele – não sei se é uma boa ideia.

Se eu tivesse lhe dado um tapa ele não teria ficado tão magoado

— Jason, eu detesto isso, mas você sabe que é melhor. Acho que ela não está em condições de... de ver você depois de tudo.

O olhar que ele me retribuiu foi tão intenso que senti que havia mais alguma coisa ali. Perguntei-me se eles já haviam se reencontrado e como tudo teria acabado. Subitamente, senti um frio na barriga pensando se olhar de Annabeth para Jason queria dizer mais alguma coisa além de não querer conversar sobre isso na frente dele.

— Tudo bem – falou baixando os olhos – eu entendo. – E subiu as escadas correndo.

— Eu odeio isso – falei mais para mim mesma do que com Annabeth.

— Precisamos ir logo Thals... – me apressou Annabeth.

— Sim, já estou indo, vou me trocar e volto em 5 minutos.

POV Jason

Voltei correndo para meu quarto. Mas que droga de vida!! O que eu havia feito? A cada dia que se passava eu ficava mais perdido. Uma hora, tenho uma vida perfeita, com uma namorada perfeita, então BUM! Um bêbado bate em meu carro e vira minha vida de cabeça para baixo, literalmente. Pela primeira vez desde que acordei no hospital, desejei nunca mais ter acordado, afinal, não estraguei só minha vida, mas a de todos que amo.

Ouvi meu celular tocando em um canto de meu quarto. Ignorei. Percebi que meus olhos ardiam de raiva e pesar. Raiva de mim mesmo, por ter feito tantas besteiras, e pesar pela garota que agora estava novamente em um hospital por minha causa.

Sim, eu sabia que tinha sido um dos grandes motivos que a levará a fazer isso, mas eu não me sentia importante, me sentia a pior das criaturas vivas. Sentei em minha cama e sem perceber, comei a puxar meus cabelos, como se de alguma forma a dor física pudesse aplacar a dor em meu peito.

Meu celular começou a tocar novamente. Levantei enquanto expirava com força o ar dos pulmões. Era Leo.

— Alô – atendi.

Jason! Ainda bem que consegui falar com você. Soube do que aconteceu com Piper? — Minha voz prendeu-se em minha garganta e com esforço consegui responder:

— Sim. Como você sabe? – Perguntei.

Eu estava saindo da casa do Di Ângelo quando a Silena me ligou.

— Aonde você estava? – Será que eu havia entendido direito?

Longa história. Te encontro no hospital e então conversamos melhor, não posso falar mais agora, estou dirigindo. Até.

— Eu acho que eu não vou – mas já estava falando sozinho.

Joguei o celular na cama com força.

— Querem saber? Não estou nem aí, eu vou vê-la agora mesmo! – Falei sozinho enquanto pegava minhas coisas para sair.

POV Annabeth

Eu estava a ponto de explodir. Briguei com meu namorado, (ex, amigo ou sei lá o quê), porque uma garota aparece com um filho dele na barriga; minha mãe e o pai dele vão ter um filho e uma de minhas melhores amigas está novamente no hospital porque tentou se matar. Nada mal.

— Por que ela fez isso, Annie? – Falou Thalia pela primeira vez desde que saímos.

— Você realmente não tem ideia? – Perguntei.

— Eu tenho uma, mas tenho medo que seja verdade. – Ela parou por uns segundos. – Ela fez isso por causa de Jason, não é? – Perguntou baixinho, com medo da resposta.

— Foi o que eu pensei também, mas o verdadeiro motivo, somente Piper poderá nos contar. Enquanto isso, torcemos para que não seja.

Um silêncio pesado se abateu dentro do carro.

— Você está bem, Annie? Parece abatida.

— Aconteceram muitas coisas, em uma velocidade que não estou conseguindo acompanhar, mas vou ficar bem sim.

— Não vai me falar?

— Acho que o momento não é oportuno, mas falarei outra hora. Você também não me parece muito bem, o que aconteceu? – Falei enquanto observava as escuras olheiras sob seus olhos.

— Garotos... – Foi só o que respondeu, mas eu entendia bem o que ela estava falando.

Estacionei em uma das várias vagas do estacionamento do hospital. Reconheci o carro do pai de Piper. Pelo menos a família dela estaria ali dessa vez.

Caminhamos rapidamente sob o sol cada vez mais quente, mas o frio do ar condicionado, quando passamos pelas portas, foi reconfortante. Conhecíamos o caminho da sala de espera, então fomos até lá.

Logo que passamos, vimos que toda a família de Piper estava lá. E quando eu digo toda, era toda mesmo, incluindo Drew. A mãe de Piper, Afrodite, estava deslumbrante como sempre. Haja paciência para se arrumar tanto em um domingo de manhã para ir a um hospital. Ao seu lado, o marido e pai de Piper, passava um braço por seus ombros. Ambos estavam silenciosos. Silena e Drew sentavam o mais distante possível uma da outra. Silena com a expressão fechada e preocupada; já Drew, revelava desdém ao mexer no celular.

— O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI?  - Gritou Thalia do meu lado ao ver Drew. – EU VOU MATAR VOCÊ SUA DESGRAÇADA!!!

E antes que eu pudesse segurá-la, Thalia pulou em cima de Drew, puxando os cabelos e arranhando o rosto da garota. Drew, pega de surpresa, soltou um grito agudo e deixou o celular cair no chão. Todos ficaram tão estupefatos, que por um momento só assistimos. Drew não conseguia reagir tamanha era a fúria de Thalia.

Então, o bom senso falou mais alto e eu puxei Thalia de cima de Drew e Silena ajudou a irmã arranhada e despenteada a levantar, embora contra a vontade. Mas estava difícil segurar Thalia, que gritava e se debatia:

— Me solte Annabeth, deixa eu rasgar esse rostinho cheio de maquiagem que tanto arruinou minha família.

— Não Thalia, ela não merece sua raiva – falei soltando Thalia, que parara de se debater.

Mas Drew, ao ver que Thalia não ia mais ataca-la, olhou para nós e com um sorriso estúpido falou:

— Invejosas, só falam isso porque eu posso ter o homem que eu quiser e vocês não.

E dessa vez atacamos juntas. Não sei direito o que aconteceu, foi rápido demais. Vultos caminhavam com pressa ao meu redor e gritos ecoavam em um canto distante de meu cérebro. Toda a raiva que sentia, apesar de nem se tudo culpa de Drew, descontei nela, imaginando que fosse Quione. Senti braços fortes me puxarem e me erguerem no ar. Demorei para entender que estavam me afastando da briga.

Com esforço, parei de me debater e os braços ao meu redor me soltaram. Respirei fundo e o perfume que senti paralisou meu coração. Era ele. Me afastei bruscamente e virei-me para olhá-lo.

— O que está fazendo aqui? – Perguntei, acho que ríspida demais. Já havíamos nos encontrado pouco tempo antes, mas revê-lo tão logo me pegou de surpresa. Pela manhã, tínhamos uma preocupação em comum: nosso irmão (ou irmã), mas agora senti como se a noite anterior voltasse como um tapa.

— Precisamos conversar, mas agora não é o momento – falou com um tom indecifrável.

Ficamos nos olhando tão fixamente, que demorei a perceber que eu, Thalia e Drew levávamos uma bronca da enfermeira por termos brigado. Pedimos desculpas e ela saiu nem um pouco convencida. Drew, irritada, saiu pisando duro e resmungando da sala.

— Bom, após esse turbulento encontro, será que posso conversar com os pais novamente? – Um médico jovem e bonito apareceu na porta da sala de espera.

— Também quero saber o que aconteceu com minha irmã! – Pronunciou-se Silena.

— É claro, venha. – Respondeu gentilmente. – Vocês podem visita-la agora, ela está acordada, mas acho que a visita dos amigos deve esperar, ela ainda não consegue falar. – Falou olhando para mim, Thalia, Percy e Leo, que eu não havia percebido até então. Provavelmente ele que puxara Thalia da briga.

— Por favor doutor, só nos diga como ela está. Ela vai se recuperar? – Perguntou Thalia.

— Sim, ela vai se recuperar, apesar de ter sido mais grave devido ao antigo acidente, que perfurou os pulmões. Mas ela está se recuperando bem e não corre perigo, apenas não consegue falar devido as dores na garganta, já que engoliu muita água salgada. Provavelmente amanhã de manhã ela estará melhor para receber a visita dos amigos.

E foi embora, deixando-nos sozinhos num silêncio agourento.

— Eu vou para casa. Quase não dormi está noite. – Falei para meus amigos repentinamente.

— Sim, eu vou com você. Também estou morta. De fome e de sono. – Thalia aproveitou minha deixa para ir comigo.

Eu e Thalia começamos a caminhar em direção à saída, deixando os garotos para trás.

— Vou ligar para Jason, avisar que está tudo bem. Já volto. – Falou indo para um lugar mais retirado.

Enquanto abria a porta do carro, escutei alguém me chamar. Era Percy.

— Precisamos conversar, por favor. Juro que não é o que você está pensando – falou enquanto se aproximava de mim.

— Percy... não. Agora não. Não estou com cabeça para isso. Está acontecendo tudo muito rápido. Em um momento, sou a garota mais feliz do mundo, então, subitamente, aparece alguém dizendo que está grávida de meu namorado. Minha mãe e o pai dele vão ter um filho e minha melhor amiga tenta se matar. – Levantei os olhos para fitar os seus. Não sabia em qual momento havia começado a chorar, mas senti meu rosto molhado de lágrimas. – Desculpe Percy, eu não consigo. Não dormi nada a noite inteira.

Senti sua mão tocar suavemente minhas bochechas, secando minhas lágrimas.

— Quem tem que pedir desculpas sou eu. – Falou enquanto me puxava para um abraço apertado. Um abraço de amigo, sem intenções a não ser me reconfortar, exatamente o que eu precisava naquele momento. Senti que ele também precisava de apoio, afinal, estávamos na mesma barca.

Esqueci tudo o que havia acontecido, toda a raiva que sentia dele se esvaiu dentro de mim, pelo menos naquele instante. Eu não queria mais brigar, e os acontecimentos estavam me deixando maluca. Deixei as lágrimas correrem e o abracei mais apertado.

POV Thalia

Caixa postal novamente. Jason não estava me atendendo. Perguntei-me o que havia acontecido, se bem o conheço, está louco para saber sobre Piper, apesar de o médico não ter dito tanta coisa.

Virei-me para ir embora e esbarrei em uma pessoa. Levantei os olhos para ver quem era, mas logo que vi, quis ir embora. Desviei-me e segui meu caminho.

— Thalia, espere! Preciso falar com você – gritou Leo atrás de mim. Virei-me com raiva.

— Não Leo, já chega!! Estou cansada dessas palhaçadas, e ontem foi a gota d’água.

— A culpa não foi minha. Di Ângelo que começou – falou frustrado, quase começando a gritar também.

— Ah, ok – falei com desdém, virando-me de costas. Leo correu até para na minha frente.

— É sério, me escute.  – Leo segurou meus braços, me obrigando a parar e olhá-lo. - Eu não queria brigar, mas quando fui pegar algo para beber, ele começou a me provocar, como se fosse melhor que eu. Além disso, falou que seu pai aprovaria muito mais o namoro de vocês dois do que nós, pois meu pai é apenas um ferreiro. – Ele disse a última palavra como se tivesse um gosto amargo.

— Não posso acreditar que Nico disse isso – falei incrédula. – E meu pai não aprova tanto assim nosso namoro, afinal somos primos.

— Mas disse. – Seus olhos eram sérios nos meus. – E falou coisas sobre você que não pude aguentar e explodi atacando-o. – Confesso que me senti um pouco presunçosa ao ouvir isso, mas a incredulidade ainda dominava minha mente.

— Coisas tipo o quê? – Perguntei com medo da resposta.

— Que não queria mais você porque sentia incômodo por ser seu primo e que poucos minutos antes estava te traindo com outra garota.

— E você acreditou nisso? Ele falou só para te irritar, e provavelmente estava bêbado – Tentei soar despreocupada, mas senti uma pontada de raiva.

— Eu sei, fui idiota, mas hoje mais cedo fui até a casa dele tirar satisfações e, bem... Acho que não devo falar desse assunto. Ele mesmo pode explicar. – Falou virando-se para ir embora.

— Agora que começou vai terminar Leo Valdez – quase gritei. Ele virou-se para me olhar e respondeu:

— Você sabe onde ele mora. Por que não vai ver por si mesma?

— Ver o quê?? – Gritei. Mas ele já estava longe, e se me ouviu, não demonstrou. Fiquei parada por uns minutos, extremamente curiosa e decidida a tirar essa história a limpo.


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Notas finais do capítulo

E é isso aí galerinha?? O que acharam? Mandem reviews!! Kisses *.*