Apenas Mais Uma de Amor escrita por Yukino Miyazawa


Capítulo 9
Encontros - Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Hey pessoas lindas. Vocês ainda estão por ai? Confissão on: Eu nunca gostei de futebol, na verdade sempre odiei, mas desde que essa copa começou tô viciada, assistir todos os jogos e torci feito uma louca, além de acompanhar todos os programas esportivos, serio não estou me reconhecendo: Confissão off.
Falando serio desculpem pela demora, mas esses dias foram corridos e não só pelo meu novo vicio. Mas prometo que o próximo cap sai mais rápido. Espero ;)
Como de habito relevem os erros encontrados pelo caminho!!!



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– Adriana... - Félix chamou se abaixando para pegar a faca que tinha caído de sua mão -... Por que mesmo estou fazendo isso? - disse jogando a faca dentro da pia.

– Ué seu Félix, o senhor disse que estava entediado e queria ajudar!

– Um momento de insanidade!... Quer saber vou almoçar com o carneirinho!... Você pode pegar as crianças na escola?

Adriana balançou a cabeça, mexendo uma panela a sua frente. Parou seu ato quando lábios encostaram na sua bochecha deixando um beijo estalado. Tentou fazer uma cara feia mais o sorriso foi mais rápido. Essa família transbordava afeto por todos os lados.

–---

– Seu Félix!

– Oi Ivan - Félix disse se apoiando levemente sobre a bancada - Niko?

– Tivemos um problema com um dos garçons... Ele caiu e se machucou, seu Niko o acompanhou até o hospital.

– Oh... Espero que não seja nada grave! - Félix disse pegando o celular e ligando para Niko.

– Oi amor!

– Estou no restaurante, esperava que pudéssemos almoçar juntos...

– Aconteceu um acidente...

– Eu sei... Ivan me contou... Esta tudo bem?

– Jairo esta fazendo um raio x... Espero que ele não tenha quebrado o braço!

– Você vai voltar para o restaurante?

– Não sei quanto tempo vai demora... Mas acho que vou direto pra casa...

– Félix?!

Félix se virou o celular ainda grudado ao seu ouvido.

– Amor?... Félix?

– Ligo para você mais tarde! - Félix disse desligando o celular.

– Você era a última pessoa que eu esperaria rever! - ele disse sua voz pingando surpresa.

Félix forçou seus pés no chão tentando senti-lo sobre seus pés. Sustentou o olhar dele e obrigou sua voz a sair.

– Eron! Não espera... Como era que eu costumava chamar você? Era um animal rastejante, não era?... - disse secamente.

– Vejo que você continuar o mesmo.

– Você também continua o mesmo, mas não pense que isso é um elogio Ero... Lembrei - Félix disse levantando o dedo indicador - Lacraia! Eu sempre fui muito bom para ver a essência das pessoas, o apelido combina muito com você.

Eron fez um barulho com sua garganta. E olhou em volta, seus olhos buscando algo, ou alguém. Optando por ignorar Félix ele foi ate a mesa mais próxima e se sentou.

– O que você esta fazendo aqui? - Félix perguntou rispidamente puxando a cadeira em frete a Eron.

Eron o olhou com desconfiança.

– Esse é um restaurante o que pessoas fazem em restaurantes?

– Posso ter da uma lista de pelo menos dez coisas que se pode fazer em um restaurante, que não tem nada haver com o que você esta pensando! - Félix disse, um pequeno lampejo de uma certa noite, que o fez abrir um sorriso lascivo.

– Vejo que sua vida é muito divertida! - Eron disse sarcasticamente

Félix passou a mão sobre a borda da mesa e perguntou com a voz mais neutra que pode.

– Você veio encontrar alguém?

– Isso não é realmente da sua conta - Eron respondeu com frieza.

Félix apertou sua mandíbula com força se forçando a engolir a resposta que ameaçava sair de sua boca.

– Apenas curiosidade... Não nos vemos há anos... Esta namorando? Casou? - Félix falou sua voz saindo mais dura do que pretendia.

Eron o olhou com desconfiança como se tivesse em frente a uma cobra preste a da um bote, então seu semblante mudou e ele lhe sorriu arrogantemente.

– Você não desiste não é?

– O que?

– Quando você vai entender que nunca vai rolar nada entre nós?

Félix fez uma careta de horror e indignação.

– Lacraia... Eu prefiro pega sífilis a ter algo com você! - Félix disse um pouco mais alto do que pretendia, fazendo as pessoas nas mesas próximas o olharem com curiosidade.

– Me pergunto se você conseguiu encontrar alguém que consegue suporta o seu senso de humor... - Eron fez um gesto com a mão indicando Félix -... Ou você!

– Agora me lembro que você encontrou alguém que te suporte, né lacraia. Como esta a Amarylis? - Félix disse com fingido interesse - Vocês já tem filhos?

Félix tentou esconder o sorriso, quando Eron o olhou como se tivesse engolido algo realmente azedo.

– Eu e Amarylis não estamos mais juntos há anos. Ela foi um erro na minha vida! Não que tenha que dar satisfação da minha vida para você Félix!

– Mas é claro lacraia! - Félix disse apoiando seu rosto em uma das mãos.

– Você não vai embora? Estou esperando alguém em não quero você aqui quando ele chegar!

– Ele? Ele quem? - Félix perguntou arrumando sua postura

Eron respirou fundo e o olhou impaciente.

– Niko! Meu companheiro. Lembra-se dele? O dono desse restaurante!

Félix sentia seu sangue sendo bombeado para sua cabeça, seu coração batendo por todo seu corpo menos no lugar correto. Quando abriu a boca sua voz saiu como se não o pertencesse.

– Achei que vocês tinham se separado?

Eron pareceu incrivelmente interessado em tirar uma ruga que tinha no guardanapo. Félix esperou pacientemente.

– Nos separamos... Mas vamos voltar!

– Vão voltar?... - Félix perguntou apertando a borda da mesa com tanta força que seus dedos ficaram brancos.

– Se não fosse a Amarylis, estaríamos juntos e felizes...

Félix sentiu seu estômago revirar. Respirou fundo para não vomitar no Eron. Apesar da ideia de derramar todo o conteúdo do seu estomago em cima da lacraia parecesse bizarramente tentador. Suas mãos se fecharam em punhos ao lado do seu corpo. Forçou-se a manter a raiva que crescia vertiginosamente sobre controle. Fazer um escândalo no restaurante do carneirinho era a ultima coisa que precisava.

– E se ele não quiser resolver tudo? - sua voz saiu como um murmúrio.

– O que isso tem haver com você. - Eron perguntou irritado.

Félix riu e se impressionou de como sua risada soou histérica aos seus ouvidos.

– Sabe lacraia eu tenho pena de você! Tenho certeza que o car... Que o Niko encontrou alguém muito melhor que você.

– O que você saber... - Eron se interrompeu olhando Félix como se o visse pela primeira vez -... O que você esta fazendo aqui?

– Esse é um restaurante o que pessoas fazem em restaurantes?

Eron o olhou com desprezo, sacudindo sua cabeça como se tentasse desgrudar uma ideia absurda que tivesse se formado nela.

– Niko... - Eron começou tentando encontra as palavras certas - Eu sei que ele nunca deixou de me amar, assim como eu nunca deixei de ama-lo. Quando nos encontrarmos - Eron ganhou confiança - Vamos conseguir conserta os erros do passado e recomeçar. Félix um amor como o que eu e Niko sentíamos não acabar assim. Tenho certeza que se Niko tem alguém na vida dele essa pessoa é apenas um estepe. - Eron concluiu um pouco febril.

Félix abriu a boca, mas nenhum som escapou. Suas pernas amoleceram, e agradeceu por esta sentado. Aquilo era absurdo. Como aquela lacraia se atrevia a fala do seu carneirinho. Do seu Niko. Uma parte de si desejou arrancar o braço dele e enfiar por sua garganta ate que saísse pelo... Mas aquela voz, que sempre o puxava para a escuridão se fez presente. E se ele estiver certo? E se ele ainda o amar? Se ele ficou com você apenas por gratidão? Ou pena!

NÃO! Calou a voz que se assemelhava tanto a voz do seu pai. Niko o amava. Tinham construído uma família juntos, via nos olhos dele o quanto ele o amava. Essa lacraia peçonhenta não iria envenena-lo.

– Eron você é mais patético do que imaginei... - Félix disse agudamente.

Eron não teve tempo de responde, pois seu celular tocou, ele o pegou olhando com atenção.

– Parece que teremos que continuar nossa conversa em outro momento Félix... Passe no hospital. Tenho certeza que tem muita gente que adoraria revê-lo - disse sua voz escorrendo veneno.

Félix o olhou com desdém. Eron lhe deu as costas e foi embora. Não o deixaria estragar sua felicidade. Ele nem ninguém!

***

Niko olhou seu celular tentando entender. Félix desligou sem maiores explicações. Iria ligar para ele quando alguém o chamou.

– Pai!

Niko sorriu para Jonathan que vinha em sua direção, acompanhado de um garota e uma garota. Suspirou de orgulho ao velo usando o jaleco branco.

– Pai o que esta fazendo aqui. Aconteceu alguma coisa? - ele perguntou olhando em voltar esperando ver um dos irmãos ou o pai.

– Um funcionário do restaurante se machucou ele esta tirando um raio x.

–Ah... Deixa eu apresentar - Jonathan começou - Rodrigo e Malu - Jonathan passou os braços em voltar do ombro de Niko - Meu pai! Niko. Nicolas Corona. - disse sorrindo para os amigos.

– Prazer - Niko disse estendendo a mão.

– Nossa você tem um pai muito bonito Jonathan... E jovem. - Malu disse enquanto Rodrigo apertava a mão de Niko.

– Obrigado... Você também é linda! Jonathan leve seus amigos para comerem no restaurante. Vocês gostam de comida japonesa? - Niko perguntou

– Peixe cru? - Rodrigo falou com uma careta

– Rodrigo! - Malu olhou feio para o amigo - Adoro comida japonesa!

– Então estão convidadíssimos. E não se preocupe que temos pratos que não são feitos com peixe cru - Niko disse simpático.

****

– O pai do Jonathan é um fofo!

Paulinha interrompeu o que estava fazendo, seus braços para cima, a camisa sobre sua cabeça quando ouviu o que Malu contava a Ana.

– O que você disse? - Perguntou terminando de tira a camisa.

– Ah? - Malu perguntou sem entende olhando de Paulinha para Ana.

– Você conheceu o pai do Jonathan?

– Ele esteve aqui hoje, parece que um funcionário do restaurante dele se machucou...

– Por que o interesse? - Ana perguntou olhando Paulinha de cima a baixo.

– Curiosidade! - ela respondeu debochadamente voltando sua atenção para Malu - Ele tem um restaurante?

– É um japonês no shopping aqui perto. Ele nos convidou para come lá.

A imagem do seu tio Félix veio a sua cabeça meio embaralhada, mais ainda com certa nitidez. Ele não parecia com alguém que teria um restaurante japonês.

– Que gentil da parte dele! - Ana disse.

– Fiquei encantada com o Niko!

– Niko?! - Paulinha a olhou com a testa franzida.

– É. O nome do pai do Jonathan e Niko. Nicolas.

Paulinha mordeu seu lábio, o que estava acontecendo? Seja o que fosse ela iria descobrir.

****

Félix bateu os dedos impaciente no volante do carro. Os carros na sua frente pareciam na se mover. A lembrança do encontro com a lacraia invadiu sua mente, fazendo seu sangue ferver. Como aquele ser rastejante se atrevia... Se ele tentasse chegar perto do Niko iria fazer com... Seu pensamento foi interrompido como uma tesoura cortando um fio.

Seus cabelos continuavam brancos, mas agora estavam mais ralos. Ele tinha voltado a enxergar. Como se pressentisse que alguém o olhava, ele virou sua cabeça quase em câmera lenta. Seus olhos se encontraram através do vidro dos carros. Félix sorriu automaticamente, como uma criança diante de um presente a muito ansiado.

Não houve sorriso no outro carro. Ele o olhou como se olhar uma mancha impertinente que se recusar a sair mesmo que esfreguemos com muita força. Nenhum reconhecimento. Os carros à frente se moveram, Dr. Cesar dirigiu seu carro, deixando Félix para trás, com a buzina dos outros carros exigindo que ele saísse do caminho.

****

– Papai - Pérola correu até Niko que descia as escadas - Estamos desenhando, vem desenha com a gente - Ela disse puxando-o pela mão ate onde Fabricio estava deitado no chão.

– Olha pai o desenho que eu fiz? - Fabricio mostrou a folha de papel com o que parecia um avião.

– Que lindo amo! Papai precisa fazer o jantar agora, mas assim que terminar vamos desenhar juntos! Que tal? - Niko perguntou

– Pai Félix já acordou? Podemos chamar ele para desenhar? - Fabricio perguntou pegando uma nova folha de papel.

– Ele ainda esta dormindo. Vamos deixa-lo dormir mais um pouquinho.

– Papai esta doente? - Pérola perguntou

Niko suspirou.

– Papai não se sente bem agora. Mas logo ele estará melhor! Depois podemos fazer uns desenhos bem bonitos para ele.

****

Seu pai e Bernardo estavam esparramados no chão, estavam tão concentrados que não notaram que ela tinha chegado.

– Teremos que falar com os pais dos seus amiguinhos - Bruno disse. Paulinha esticou o pescoço e viu que eles montavam um quebra cabeça.

– Legal! Vou falar com o Fabricio e a Pérola... - Sorriu e resolveu não interrompe-los.

–----

Paulinha já estava com a mão na maçaneta do seu quarto quando um barulho vindo do quarto dos seus pais alcançou seus ouvidos. Encarou a porta por um minuto antes de toma sua decisão.

Sua mãe tinha acabado de sair do banho.

– Mãe!

Paloma se virou e sorriu para a filha.

– Filha - Ela disse se sentando na cama e indicando com a mão que Paulinha se sentasse com ela - Parece uma eternidade que não conversamos.

Paulinha se sentou ao lado da mãe, também sentia que fazia uma eternidade que não conversavam. Sempre pode contar tudo a mulher a sua frente. Ela sempre a ouvia, sem julga-la, mesmo que não concordasse com suas decisões.

– Como esta indo no hospital? Pode ser um pouco difícil no começo. - Ela disse apertando levemente a mão da filha.

Paulinha não queria falar sobre o hospital. Só havia um assunto sobre o qual queria falar.

– Mãe... - Paulinha hesitou.

– O que foi? Você nunca foi de hesitar sobre qualquer assunto - Paloma perguntou curiosa.

Paulinha mordeu seu lábio inferior e segurou a mão de Paloma entre as suas.

– Por que ninguém falar sobre o tio Félix?

Paulinha sentiu a mão de sua mãe amolecer entre as suas. Uma sombra passou pelos olhos dela.

– Mãe... - Paloma se levantou dando as costas a filha - Mãe... - tentou novamente.

– Por que essa curiosidade agora?

– Essa curiosidade não é de agora. Sempre ficou subentendido que o nome do tio Félix não devia se pronunciado. Agora quero saber o porquê!

– Isso não tem haver com você! - Paloma disse incisiva.

– Mãe...

– Chega Paulinha...Preciso me troca. Você pode... - Paloma disse indicando a porta com a mão.

– Ok - Paulinha disse se levantando - Mas você me conhece muito bem para saber que essa conversar não termina aqui!

****

Niko entrou no quarto. A bandeja com o jantar estava intocado no criado mudo.

– Quer conversar? - Niko perguntou sentando-se ao lado de Félix na cama.

– Desculpa - Ele disse em um sussurro.

– Por que esta se desculpando? - Niko disse tocando o rosto dele. Félix fechou os olhos e segurou a mão de Niko que estava em seu rosto o levando ate seu coração.

– Encontrei meu pai hoje - Ele disse e abriu os olhos. Niko prendeu a respiração esperando - Ele me olhou como se fosse um estranho. Como se eu fosse nada - a voz dele tremeu - E foi assim que eu me sentir.

Félix se aproximou de Niko encostando sua cabeça em seu ombro. Logo suas lágrimas estavam molhando sua camisa. Niko queria ter as palavras certas, mas nada que dissesse poderia amenizar a dor que ele sentia.

Sentia-se impotente. Como queria arrancar essa dor dele, afasta-la para bem longe onde não poderia encontra-lo novamente. Bateram na porta. Félix se ergueu secando as lágrimas dos olhos com as mãos. Niko secou suas próprias lágrimas.

–Pode entrar!

A porta se abriu e Niko sorriu. Seus filhos estavam parados na soleira da porta.

– Estamos atrapalhando? - Jaime perguntou sorrindo. Mas antes de receber uma resposta Fabricio e Pérola correram pelo quarto pulando na cama.

– Fizemos desenhos olhar! - Fabricio disse mostrando os desenhos que tinham feito - Esse é Meu. Esse é da Pérola!

– São lindos! Meus filhos são verdadeiros artistas! - Félix disse em uma voz fraca.

– Ainda esta doente papai? - Pérola perguntou colocando suas mãozinhas no rosto de Félix.

– Papai esta bem, apenas um pouco cansado - ele disse abraçando a filha.

– Olha o que trouxemos! - Jaime disse mostrando o dvd da Noviça Rebelde em suas mãos - O que acham de vermos juntos?

– É uma ótima ideia filho - Félix disse olhando Niko.

– Se ajeitem que eu já volto - Niko falou pegando a bandeja no criado mudo, Jonathan o olhou interrogativamente. Niko indicou que depois conversariam.

–----

Correu ate a cozinha e preparou pipoca e suco. Quando voltou ao quarto, seu coração se inflou. Félix e as crianças estavam amontoadas na cama.

– Vem logo carneirinho - Félix disse apontando um lugarzinho na cama ao lado da Pérola. Niko se ajeitou no seu lugar passando o pote de pipoca, Pérola se aninhou nele. Fabricio estava do outro lado da cama apoiando em Félix. Aos seus pés estavam Jonathan e Jaime deitados de barriga para baixo.

Félix encontrou sua mão e entrelaçou seus dedos nos dele. Seus olhos se encontraram quando Julie Andrews dançava e cantava entre montanhas. Félix sorriu. Era isso, ele não precisava de palavras vazias, mas sim de amor. E isso era o que mais Niko tinha por ele.


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Notas finais do capítulo

Fiquei com preguiça de ver como se escrever o nome da Amarylis?Amarilis? Amarilys? Próximo capitulo tentarei posta o mais rápido possível.

Bjos, abraços e cheiros!!!



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