Apenas Mais Uma de Amor escrita por Yukino Miyazawa


Capítulo 8
Encontros - Parte 1


Notas iniciais do capítulo

Olá suas lindas e cheirosas, obrigada pelos comentários!!! Bem você já conhecem o Blablabla relevem os erros que encontrarem pelo caminho.

Alguns avisos sobre esse capitulo:

Eu tentei, juro. Mas foi o melhor que saiu. Desculpem!!!

Sobre o Cesar e Aline a Aline fugiu, por que é claro a Paloma é uma Pamonha e não tinha Felix para fazer um stripe tise (é assim que escreve?) para impedir o avião de decolar. Por isso a piranha mor fugiu. Mas teremos Aline nessa fic, e se preparem pois quando ela aparecer... não vou contar! O cesar nunca teve o Avc, e depois ele fez um tratamento e voltou a enxergar. Agora ele ocupa um cargo administrativo no hospital, nada muito importante. Então é isso!

Como sempre Beijos, cheiros e abraços!



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Niko terminou de preparar o barco, seus olhos sempre passeando pelo restaurante. Tudo parecia estar correndo bem. O restaurante tinha sido aberto há apenas alguns dias, mas já estavam conquistando uma clientela fixa. Felix ficou um pouco receoso, muitos médicos do San Magno frequentavam o shopping, mas desde que o restaurante foi aberto, Niko ainda não tinha visto ninguém conhecido.

Suspirou longamente. Desde que voltaram sentia-se flutuando, tudo estava indo tão bem! Encontraram a casa perfeita, as crianças estavam se adaptando maravilhosamente bem, fazendo amigos. Será que era possível ser mais feliz?

Olhou em direção a porta, mais um cliente entrando. Todas as mesas estavam ocupadas.

– Jairo... - chamou o garçom mais próximo e indicou o cliente com a cabeça, o garçom balançou a cabeça em entendimento.

Jairo indicou a bancada para o cliente, que agradeceu e caminhou em direção a ela.

– Boa tarde... Fique a vontade - Niko disse estendendo o cardápio para o homem a sua frente.

– Obrigado... Mas vou querer um combinado, por favor! - ele disse olhando em a movimentação.

– Certo. - Niko sorriu e começou a preparar o prato.

– O dono deve esta muito feliz! O restaurante abriu a pouco tempo e já esta lotado!

– Eu estou realmente muito feliz - Niko disse, o homem franziu a testa em surpresa - Sou Niko - disse entregando o prato ao homem.

– André - ele disse recebendo o prato, o colocando sobre a bancada e levando uma das iguarias à boca - Nossa Niko isso esta uma delicia!

– Obrigado... Você trabalha aqui perto? - Niko perguntou começando a montar um novo prato.

– No hospital San Magno - André disse - Tudo bem? - André perguntou olhando Niko com atenção.

– Sim - Niko forçou um sorriso - É que hospitais não são meus lugares preferidos.

– Para maioria das pessoas – André falou - Mas é um dos meus lugares favoritos!

– Ahã... Você é medico?

– Sim. Cirurgião.

– Ah.

Niko respirou fundo. Não importava que ele trabalhasse no San Magno. Não era tão ingênuo para acredita que não esbarraria em alguém do hospital, e se acontecesse por que teria que ter medo?

– Niko isso esta realmente uma delicia... Na próxima vez vou trazer meu namorado - André disse simpático.

– Será ótimo!

– Você é solteiro? Casado? - André perguntou puxando assunto – Desculpe se estou sendo invasivo... detesto comer sozinho!

– Tudo bem! - Niko sorriu genuinamente - Casado... Estamos juntos há quase dez anos!

– Uau... Hoje em dia você não encontra relacionamentos tão longos, as pessoas nos primeiros obstáculos já se separam.

– É verdade, mas eu dei sorte! Encontrei o amor da minha vida!

– Uau novamente. Não são todos que tem essa sorte!

– Eu não sei os outros, mas eu me considero um homem de muita sorte.

– Vocês têm filhos?

– Sim - Niko respondeu abrindo o maior sorriso do mundo - Quatro!

– Serio?! Quatro filhos! Os casais que conheço têm no máximo dois filhos! E olha você com uma superfamília.

Niko sorriu, pois também sentia que tinha uma superfamília!

– Ter filhos... Uma família sempre foi meu sonho. Meus filhos são tudo para mim - falou e se perguntou por que disse isso a ele, mas André parecia se um cara legal.

– Não me vejo como alguém que tem filhos sabe?... Minha vida é muito corrida... Você tem apenas meninos?

– Três meninos e minha princesa Pérola, que tem cinco anos. O meu Fabricio vai fazer 10 anos, daqui a alguns meses. O Jaime tem 17 anos, e esta fazendo cursinho. O meu mais velho, Jonathan... É medico também - disse inflando o peito de orgulho ao fala dos filhos.

– Meu Deus! Você não para de me surpreende. Desculpe, mas você não parecer ter idade para ter um filho de 17 anos e outro que é medico.

– Obrigado... Acho... - Niko hesitou viu que ele estava curioso, quando falava sobre seus filhos em algum momento precisava explicar a diferença de idades, mas isso nunca o incomodou. Mas agora...

– Jonathan é filho do meu companheiro, adotamos Jaime quando ele já era grandinho - Niko terminou por contar.

– Ah, você é...

– Sim

André riu.

– Em que hospital seu filho mais velho... Jonathan?... Trabalhar?

Niko mordeu os lábios, pensando. Já tinha dito tantas coisas, mais essa informação o que mudaria?

– San Magno

André fez uma cara de surpresa.

– Serio?! Que coincidência... Sabe Niko gostei de você... Espero que possamos ser bons amigos... Quem saber podemos Jantar algum dia... Nós quatro, eu e o meu namorado e você e o seu companheiro. O que acha?

****

– Você esta bem? - Pérola apertou os lábios com força tentando impedir as lagrimas de saírem - Vem senta aqui - Ele disse e se ajoelhou na frente dela - Não saiu sangue, só arranhou! Tá doendo? - Ele perguntou e depois começou a soprar seu joelho - Minha mãe sempre faz isso quando me machuco... Ela é medica.

– Meu irmão também é medico! - Pérola disse com a voz de choro.

– Minha irmã também - O garoto disse se sentando ao lado dela. Ele enfiou a mão dentro do bolso da sua calça e tirou uma bala - Toma!

Perola limpou os olhos e pegou a bala.

– Qual é seu nome? – Pérola perguntou colocando a bala na boca

– Bernardo. O que você esta fazendo desse lado?

– Estava procurando meu irmão, ele esta na quarta serie! - Ela respirou fundo - Meu nome é Perola.

– É um bonito nome, você sabe qual é sala dele?

Pérola sacudiu a cabeça.

– Acho melhor você ir para sua sala...

– Por que você não tá na sua sala? – Perola perguntou olhando o corredor deserto.

– Eu ia no banheiro... Quando vi você caindo!

– Você não quer mais ir?

Bernardo sorriu.

– Acho que não! Prefiro fica aqui.

Perola devolveu o sorriso.

***

–... Sejam todos bem vindos!

– Cara ela é muito gostosa - Rodrigo sussurrou para Jonathan enquanto Paloma terminava o seu discurso. Mas antes que pudesse responder uma mão veio em direção a cabeça do Rodrigo, ele pendeu a cabeça para frete com o impacto do tapa. Para alguém tão pequena aquela garota tinha muita força.

– Cala boca, idiota! - Malu disse olhando feio para os dois, o que Jonathan achou completamente injusto.

– Isso doeu, Malu!

– Então aprende a fica com a boca fechada - disse se afastando deles.

– Essa garota tem uma queda por mim - Rodrigo disse sorrindo antes de sair correndo atrás dela.

– Eles formam um casal e tanto não acha? - Jonathan se virou para encontra Paulinha sorrindo para ele.

– No estilo de dominação sadomasoquista! - Jonathan disse e foi recompensado com a gargalhada da Paulinha, ela tinha uma risada muito gostosa.

– Depois do expediente vamos nós encontrar naquele bar que fica próximo daqui, o...

– Eu conheço - ele disse serio

– Você é sempre serio desse jeito, o sou eu que causo esse efeito em você?

Jonathan entendia o que ela queria dizer, mas a verdade era que não conseguia se sentir cômodo perto dela.

– Não sei do que você esta falando! - ela lhe lançou um meio sorriso e aproximou seu rosto tão perto que podia contar pequenas sardas em seu nariz.

– Guarda magoa por uma vaga de estacionamento não é algo que um príncipe faria. - disse em um sussurro e voltou a sua postura inicial.

– Paulinha - Jonathan percebeu que não estava respirando, quando Paloma se aproximou e passou os braços pelos ombros da filha.

– Oi mãe - ela disse e deu um beijo na mãe.

– Que bom que vocês já se encontraram - Paloma disse sorrindo para Jonathan.

Paulinha olhou de um para outro, claramente tentando entender o significado das palavras da mãe.

– Como assim... Alguém pode me atualizar, acho que perdi esse capitulo da novela!

– Paulinha!... Desculpa Jonathan mais às vezes essa garota aqui pode ser bem irritante! - Paloma disse carinhosamente puxando a filha para mais perto.

– Ok, a irritante aqui quer entende o que esta acontecendo.

– Paulinha você não se lembra do Jonathan?... Seu primo!

Jonathan viu Paulinha ergue a sobrancelha e cravar seus olhos nos dele.

– Jonathan meu primo! - ela disse sem desviar o olhar.

Jonathan afastou o olhar, não soube por que mais o olhar dela o fez se sentir culpado.

– Jonathan preciso falar com você depois... Pode passar na minha sala mais tarde?

– Claro

– Preciso ir... Tenho muito trabalho... Vocês dois bom trabalho! - disse dando mais um beijo em Paulinha e um sorriso para Jonathan.

– Então Primo! - Paulinha começou quando Paloma se afastou - Quando você pensou em me contar esse pequeno segredo familiar?

– Segredo familiar? - Jonathan se forçou a sorrir - Você é realmente engraçada.

– Esse pode ser um dos meus adjetivos - ela disse - mas sabe o que eu não sou? Idiota! - disse seria e depois sorriu perigosamente - Nos vemos depois. Primo!

Jonathan a observou se afastando, pressentia que Paulinha seria um grande problema em sua vida.

***

Fabricio e Bernardo olharam enquanto Perola colocava mais uma batata na boca.

– Você também vai ser medico? - Fabricio perguntou a Bernardo

– Não sei... Ainda não pensei nisso - Bernardo disse olhando Fabricio por cima da cabeça de Perola.

– Sua mãe tem um hospital não é? - Perola disse passando o pacote de batata para Bernardo.

– Como você sabe disso? - Fabricio falou olhando para Perola e sem espera resposta perguntou para Bernardo - Sua mãe tem um hospital?

Bernardo mordeu o lábio pensando.

– Minha mãe disse que o hospital não é dela, só um pedaço! - Bernardo disse enrugando a testa.

Pérola também enrugou a testa olhando Fabricio. Fabricio revirou os olhos.

– Eles são sócios... Sabe quando eu e você juntamos nosso dinheiro para comprar chocolate? O chocolate é de nos dois, eles juntaram o dinheiro para comprar o hospital. Entendeu? - Fabricio explicou.

Pérola pareceu feliz com a resposta.

– Nosso pai tem um restaurante de comida japonesa - ela disse - Meu pai faz a comida mais gostosa desse mundo.

Fabricio olhou Bernardo, concordando com a cabeça.

– E a sua mãe? - Bernardo disse.

Fabricio olhou Pérola, que balançava suas pernas para frente e para trás.

– Minha mãe virou uma estrela - Perola disse olhando Bernardo.

– Vocês não tem mãe? - Bernardo perguntou sua voz muito baixa.

–Não. Mas temos dois pais! - Fabricio disse sorrindo para a irmã.

– Ah... Ano passado tinha uma menina na minha sala que tinha duas mães - Bernardo disse dando de ombros.

– A batata acabou! - Perola disse olhando dentro do pacote com cara de desapontamento.

Fabricio e Bernardo se entreolharam e caíram na risada.

****

– Você sabe como a Paulinha é - Paloma disse ajeitando o telefone para que pudesse assinar um documento.

– Sim... Eu sei por isso me preocupa. Você sabe como pode ser difícil se a filha da presidente do hospital.

– Meu amor não se preocupe. Paulinha não é mais uma criança e ela saber tirar de letra... Amor vou ter que desligar agora! Conversamos melhor quando chegar em casa!

Ok. Te amo!

– Também te amo!... Pode entrar - Paloma disse desligando o telefone.

Jonathan entrou. Já usava o jaleco branco. Provavelmente muitas mulheres doentes ou não fariam fila para serem atendidas pelo Dr. Khoury.

Foi quando percebeu que ele não usava bordado no jaleco o sobrenome Khoury, o jaleco estava amassando não dando para identificar que sobrenome ele usava. Mas era óbvio que não era khoury.

Qual o motivo disso? Ele não queria que soubessem que ele é Khoury?

– Senta... - Paloma disse indicando a cadeira a sua frente - Deve ter ficado curioso com o meu pedido para conversarmos?

– Confesso que sim...

– Quero falar sobre seu pai - Jonathan desviou o olhar - Nosso pai - Paloma completou.

Jonathan o olhou com a testa enrugada, como se não entendesse do que ela estava falando, então o entendimento se espalhou por seu rosto.

– O Dr. Cesar não é meu pai... No máximo um avô distante.

– Entendo Jonathan... Mas ele quer ver você!

– Soube que ele voltou para o hospital... Acredito que em algum momento vamos nos encontrar - Jonathan disse, mas a ideia não parecia agrada-lo.

– Tem razão, mas não seria melhor um encontro sem tantas pessoas estranhas...

– Paloma - Jonathan a interrompeu - Meu avô é um estranho para mim.

– Ele é seu pai Jonathan!

– Não, ele não é! - ele disse com firmeza.

Paloma ficou aturdida com a firmeza com que ele negou seu pai. Podia entender se fosse desprezo, mas não era desprezo que ele estava demonstrando, era uma certeza absoluta.

– Jonathan se você puder passar pela sala dele e conversar... Não quero ter obrigar a nada... Ele perguntou por você. Seria melhor se esse encontro acontecesse sem ser no meio de um corredor do hospital.

Jonathan balançou a cabeça.

– Tudo bem, quando eu tiver um tempo eu passo lá.

Paloma assentiu.

– Obrigado

– Eu preciso ir... Conversamos depois?

– Claro!

Paloma se inclinou em sua poltrona, enquanto Jonathan saia de sua sala. Milhares de pensamentos dando voltas em sua cabeça.

***

Niko estranhou o silencio, nesse horário as crianças já tinham chegado da escola. Mochilas e brinquedos estavam espalhados pela sala. Foi ate a cozinha.

– Seu Niko! Não ouvir o senhor chegar.

Niko sorriu para a garota com seus grandes olhos assustados. Ela sempre parecia esta assustada, principalmente quando Felix estava presente.

– Oi Julia, onde estão todos?

– Adriana foi ao parquinho que tem aqui perto com as crianças. Seu Felix esta no quarto. Acho que esta dormindo! Seu Jaime ainda não chegou, mais ligou avisando que iria estudar na casa de um amigo.

Ela disse tudo em um só fôlego. Quando se mudaram precisaram contrata mais alguém para ajudar Adriana com as crianças. Julia era um amor, mas parecia um ratinho assustado.

– Vou tomar um banho... Tive um dia exaustivo. Depois farei o jantar... Julia... Por favor, arrume a sala... esta uma bagunça...

Felix dormia seus lábios entreabertos, mesmo depois de tantos anos dormindo ao seu lado ainda sentia seu coração se revirar ao velo dormindo. Havia algo nele enquanto dormia uma fragilidade que ele não se permitia demonstrar enquanto estava acordado. Niko não resistiu e levou seus lábios até os dele.

– Adriana você esta beijando melhor a cada dia!

– Engraçadinho! - Niko disse dando um leve tapa no peito do moreno o olhando com indignação. Tentou levanta-se, mas Felix o puxou com força fazendo-o cair sobre ele, juntando suas bocas, em um beijo voraz.

Com um impulso Felix o virou ficando sobre ele. Sua boca caminhando sobre sua garganta, o corpo pressionando contra o dele. Suas mãos puxando sua camisa para cima, em um intento desastrado de tira-la.

Ele voltou a beija-lo, como se sua vida dependesse disso. Depois de tantos anos juntos Niko acreditava que tinham trocados todos os tipos de beijos possíveis. Beijos doces e gentis. Divertidos. Beijos apaixonados... Mas nada que se comparasse a isso. Felix se agarrava a ele com desespero, suas mãos o segurando, como se não fosse toca-lo nuca mais.

Niko sentia-se cair e cair, o mundo a sua voltar perdendo foco. Lembrou-se do primeiro beijo deles. Da urgência, de provar, de conhecer. Do gosto da boca dele. Mas agora não era igual, não era urgência era desespero. As mãos dele abrindo sua calça e a empurrando para que saísse do caminho.

Niko fechou os olhos quando sua mão deslizou para baixo e o agarrou. A boca dele contra sua garganta, a onda de prazer afastando qualquer pensamento racional.

Niko se agarrou a ele sentindo os músculos das suas costas sobre seus dedos. Ele estava tremendo. A mão dele tremia enquanto tocava seu rosto, seu pescoço, seu peito. Enquanto o tocava.

– Felix... Você esta bem? - Gemeu - Felix?! - Ele o calou colando sua boca na dele.

Um estranho sentimento que se assemelhava a medo penetrou a onda de prazer que sentia fazendo tudo a sua voltar tomar forma.

– Felix! - disse nervosamente

Mas Felix pareceu não ouvi-lo.

– Eu te amo - Ele disse num sussurro rouco - Eu te amo - repetiu o beijando novamente.

Niko sentia seu corpo se tensa. O que estava acontecendo? Beija Felix era como chegar no seu lar, um lugar familiar e amado. Mas agora sentia como se tivesse aberto a porta da sua casa e a encontrado habitada por estranhos.

Niko colocou suas mãos entre eles e o empurrou. Felix o olhou. Seus olhos desorientados como se não estivesse ali. Niko mantinha as mãos ainda sobre seu peito, sentindo o coração dele batendo acelerado contra suas mãos, as mãos dele apoiada de cada lado do seu corpo.

Felix piscou à desorientação sumindo de seu olhar, dando lugar a confusão e duvida. A respiração acelerada dele batia contra o seu rosto. Niko puxou uma de suas mãos e tocou seu rosto. Aquilo foi o suficiente para que os braços do Felix cedessem. Niko o segurou, a cabeça dele em seu peito.

– Felix... - Niko tentou.

– Carneirinho podemos fica assim... Só um pouquinho! - Felix disse sua voz abafada contra o peito do Niko.

Niko o apertou contra si. Agora o deixaria descansa, mais tarde ele teria que explicar o que aconteceu. O importante agora, era que já não havia nenhum estranho no seu lar.


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Notas finais do capítulo

Próximo cap " Encontros parte 2" O motivo pelo qual Felix estava desse jeito!

Nota: "...era como chegar no seu lar, um lugar familiar e amado. Mas agora sentia como se tivesse aberto a porta da sua casa e a encontrado habitada por estranhos." by Cassanda Clare ou quase.



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