Sempre (O segredo ) escrita por Princesa Drubrinsky


Capítulo 12
O segredo




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– Será que Safira está bem? Perguntava Snape andando de um lado a outro da sala de Dumbledore.

– Severo tenha paciência ela certamente estará bem, sua filha é forte ela não corre perigo algum, não seja tão superprotetor! Exclamou Dumbledore sentado bebendo um gole de cerveja amanteigada.

– Algo me diz que minha filha sofre! Falou Severo apoiando-se na cadeira em fernte a mesa de Dumbledore.

No banheiro da Murta que Geme, Rony, Hermione e Harry conversam sobre como Harry cumpriram a tarefa de localizar as Horcrux, foi quando Potter sente algo apertar seu coração, uma angustia um mal terrível, e consegui ter uma visão nítida e compreensível de Voldemort.

– O que foi Harry? Perguntou Hermione se aproximando de Potter.

– Voldemort... Ele está com Lucius, Narcisa, e Bellatrix ele deseja falar pessoalmente com Safira a filha de Severo Snape, ela está com Draco ela sofre parece sentir dor, Voldemort faz ameaças a ela! Falou Harry.

– Harry você acha que ela é uma Comensal da Morte? Perguntou Rony intrigado.

– Lucius,Draco e Bellatrix são Comensais, não seria surpresa para mim se ela como namorada daquela Doninha Saltitante, fosse uma Comensal também! Respondeu Harry olhando para Hermione e Rony.

Na mansão Malfoy Lucius fez com que Draco e eu voltássemos para a sala, eu sentia muita dor ao ponto de ficar zonza, e não distinguir o que está a minha volta, Draco me disse que esse seria o efeito que a Marca Negra causaria em mim nos primeiros dias, chegando na sala eu me deparei com uma criatura pálida, careca, com vestes negras, acompanhado de uma cobra grande e horrenda.

– Fico feliz em conhecer você pessoalmente Safira Líli Snape! Exclamou a criatura que segurou e beijou a superfície da minha mão.

– Você... Você é? Eu perguntei com a voz falha devido as náuseas.

– Eu sou Lord Voldemort! Respondeu a criatura agora chamada de Lord Voldemort.

– Fico muito lisonjeada em conhecê-lo Lord! Eu falei antes que minhas pernas me abandonassem, me fazendo cair em frente a Voldemort.

– Vejo que a Marca Negra está causando um grande mal há você, Isto só prova que eu estava certo em torna-la uma comensal, a marca negra só causa tamanho mal assim a pessoa que tem muito poder em suas veias! Exclamou Voldemort observando a minha agonia.

Minhas forças estavam me abandonando, a dor era insuportável, todo meu corpo ardia e a marca negra latejava, meu coração estava apertado, havia muita preção em meu peito e meus batimentos aceleravam cada vez mais, era como se meu organismo estive-se contaminado e precisa-se se livrar da intoxicação.

Na segunda –feira Draco e eu voltaríamos pra Hogwarts e nossa missão irá começar, eu estava desconfortável, com a ideia de assassinar Alvo Dumbledor, mas se eu ou Draco não fizermos, quem será assassinado será meu pai, Draco e eu, e estes pensamentos me faziam ficar pior ainda, antes que Lord Voldemort sumi-se bem diante dos meus olhos ele me fez uma ultima ameaça.

– Safira... você sabe que eu não admito traição ou erros, e você fizer algo que não me seja me obedecer, Severo sofrera as consequências! Exclamou Voldemort com as mãso acariciando meus cabelos sedosos e escuros.

O fim de semana foi longo e doloroso, a chuva caia na janela do quarto de hospedes e eu gemia devido a dor que ainda continuava incessantemente, Draco ficava todo o tempo ao meu lado, mas não fazia nenhuma ideia do que fazer para que meu sofrimento para-se ou amenizasse um pouco, a única ciosa que ele fazia era chorar e chorar em volta da cama implorando para que tudo volta-se ao que era antes.

– Perdoe-me Safira eu não queria que isso acontecesse contigo, Perdoe-me! Implorava Draco ao lado da cama.

O sol havia voltado, era segunda-feira dia de voltar para Hogwarts, eu me levantei tomei um banho e fui me arrumar minhas malas, Draco bate na porta e em seguida entra para ver se eu estava bem, a minha aparência estava horrível, meus olhos verdes estavam fundos, e com olheiras ao redor, minha pele estava quase translúcida, a maquiagem que eu estava usando não ajudava a disfarçar as noites mal dormidas que eu passei.

As horas passaram rápido de mais, e quando vimos estávamos muito atrasados, Draco e eu corremos para a estação de trem, já dentro do trem eu tive um encontrão com Harry Potter, e o olhar dele em minha direção foi extremamente frio, foi como se ele já soube-se o que eu me tornei e a quem eu sirvo, e aquele olhar frio de Harry fez com que eu me senti-se desprezada, Potter era meu amigo eu acho, e agora me olha com desprezo.

No castelo eu fugia de Severo e evitava o Maximo para que ele não me visse, Snape é meu pai mas eu não quero que ele saiba sobre a marca negra, ou que eu sou uma comensal da morte, só que daqui alguns minutos eu não vou poder evitar de vê-lo, terei aula de poções, mas desejo de coração que ele não me note hoje; na sala de aula eu me sentei ao lado de Draco como sempre.

A aula estava indo bem, Snape não havia falado nada doe parecia que eu sairia livre do meu pai hoje, mas minha alegria durou pouco melhor dizendo até o fim da aula.

–Safira espere ai! Ordenou Severo antes que eu chega-se a porta.

Eu naquele momento suei frio e fiquei parada em frente a porta aberta.

– O que está acontecendo Safira? Perguntou meu pai.

– Nada Severo não esta acontecendo nada! Eu respondi tentando ser mais convincente possível.

– Você é minha filha eu conheço você, agora me diga o que Draco fez a você? Perguntou Snape novamente, já parado atrás de mim.

– Draco não fez nada... E é melhor eu ir para minha próxima aula! Eu falei tentando encontrar um motivo para sair correndo dali.

Quando eu dei alguns passos para sair da sala, Severo segura em um dos meus braços, e por coincidência ou não, ele Poe a mão sobre a marca negra, e eu não consegui esconder o que eu havia feito meu pai rapidamente se posiciona em minha frente rasga uma das mangas da minha blusa e congela o olhar ao perceber que em meu braço estava à marca negra.

– Não... Não... Não pode ser, Safira você não! Falava Snape com as mãos sobre os cabelos.

– Pai me perdoe, mas foi para proteger você! Eu falei com os olhos cheios de lágrimas.

– Não você não... Safira minha filha servindo ao homem que matou Lílian, o homem que matou sua mãe!Exclamou Severo em choque olhando em meus olhos.

– Lílian foi assassinada por Lord Voldemort? Eu perguntei enxugando uma lágrima que insistia em rolar pelo meu rosto.

Naquele momento Harry Potter, que estava passando em gente a sala de aula entra.

– Lílian Por que vocês estão falando da minha mãe? Perguntou Harry olhando em direção a Severo.

– Potter entre eu tenho um segredo para revelar a vocês dois! Exclamou Severo olhando para Harry.

Harry Potter entrou na sala e Snape fechou as portas para que ninguém mais escuta-se, a hora havia chegado o segredo devia ser revelado, antes que o pior aconteça.

– Safira... LílianEvans é a sua mãe, Potter... Safira é sua meia-irmã! Exclamou Severo olhando para nós dois um ao lado do outro.

– Não meus pais nunca tiveram outro bebê! Exclamou Harry com um olhar confuso em direção a Severo.

– Safira é minha filha com Lílian! Falou Severo.

– Mas por que ninguém me falou nada, por que eu nunca soube dela? Gritou Harry mais confuso.

– Eu tomei ela de sua mãe logo que safira nasceu, e esconder ela de todos foi a maneira que eu encontrei de proteger ela de todo o mal! Respondeu Severo.

– Eu sofri durante anos pensando que estava sozinho, que somente a minha única família eram os Dursleys, em quanto eu tinha uma irmã viva! Exclamou Harry olhando em minha direção.

– Eu só fiz isso para proteger ela! Falou Severo.

– E você não conseguiu Snape... Eu sei que ela é uma Comensal da morte, você deixou que minha irmã servisse a ele, ao homem que matou a nossa mãe! Gritava Harry apontando para a marca negra em meu braço.

– Eu fiz tudo o que pude para proteger ela de tudo! Exclamou Severo indignado com a acusação de Potter.

– Eu estou unida a coisa que matou a minha mãe, por que Severo você nunca me contou que matou a minha mãe, e que Lílian Evans era a mesma mulher mãe de Harry Potter? Eu perguntava em meio a soluços e lagrimas olhando nos olhos de Severo.

– Eu fiz tudo para proteger você minha filha! Exclamou Snape.

– E para minha proteção deixou meu irmão sofrer sozinho nas mãos da família trouxa da minha mãe! Eu falava me posicionando em frente a Harry.


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Notas finais do capítulo

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