Sangue Do Meu Sangue escrita por Belle


Capítulo 3
Capitulo 3


Notas iniciais do capítulo

oi gente, sei que demorei pra postar o 3 capitulo, mas eu estava muito ocupada com a escola. Bem de qualquer forma espero que gostem.



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Clary sentiu um aperto em sua cintura seguido de um beijo em sua testa, a ruiva se encolheu mais contra o calor que estava perto de seu corpo. – esta com frio meu amor? – perguntou Jonathan com a voz baixa.

Clary assentiu ainda de olhos fechados e sentiu o hálito quente do irmão em seu pescoço. – sabe dizem que o melhor jeito de se esquentar é se as duas pessoas estiverem com pouca roupa.

– cala a boca Jonathan. – disse Clary enterrando a cabeça no peito de Jonathan que a abraçou mais contra seu peito. O loiro riu baixinho e acariciou os cabelos ruivos de Clary. Jonathan ficou esfregando as costas da irmã de leve. Eles ficaram assim por alguns minutos até Jonathan se levantar da cama.

Clary abiu os olhos e se sentou enquanto olhava para o irmão.

– aonde você vai? – ela perguntou enquanto olhava Jonathan colocar a camisa preta. O loiro se virou para ela e deu um pequeno sorriso.

– estamos a mais de um mês aqui. Preciso ir comprar suprimentos. – ele disse andando até a cama. – mas eu volto logo. – ele se abaixou roubando um pequeno beijo de Clary. – eu prometo.

A ruiva assentiu antes do irmão sair do quarto a deixando sozinha. Clary se deitou novamente e fechou os olhos tentando voltar a dormir, mas por algum motivo ela se sentia estranha sem o corpo de Jonathan ao seu lado.

[...]

Jocelyn estava sentada no sofá de sua casa com uma xícara de chá nas mãos. Desde que Clary havia sumido ela passava seus dias trancada dentro de casa tentando se distrair e não pensar no fato de que sua filha poderia estar sofrendo nas mãos de Jonathan.

– Jocelyn temos visitas. – disse Luke entrando na sala. A ruiva olhou para cima e viu o noivo se aproximar sendo seguido por Jace.

– Jace o que faz aqui? – ela colocou a xícara em cima da mesa de centro e se levantou ficando de frente para o convidado indesejável. – já disse que não quero que você ou qualquer outro caçador de sombras venha aqui!

– Jocelyn sei que sente falta de Clary eu também sinto, mas não pode nos culpar por ela ter desaparecido!

– como não! ela estava com você e Jonathan antes da guerra! A culpa é sua daquele demônio esta com ela agora! - ela fez uma pausa e respirou fundo se virando de costas para ele. – a culpa é sua, eu nunca deveria ter tirado os olhos dela, sabia que ela nunca estaria segura com um de vocês!

Jocelyn sai da sala deixando Luke e Jace sozinhos. Luke suspirou e se virou para ele.

– sinto muito Jace, tenho certeza de que ela não te culpa de verdade pelo que aconteceu, acho que ela só precisa de tempo antes de tocar no assunto.

– já faz quase dois meses Luke! Meus amigos desistiram, Jocelyn se recusa a falar sobre isso! O que eu posso fazer?!

– esperar. – disse Luke. – esperar até que tenhamos alguma pista sobre o paradeiro de Clary.

– tudo o que eu fiz desde que eu acordei e me disseram que ela havia sumido foi para esperar! – Jace se virou e andou até a porta. – eu cansei de esperar. – ele disse e saiu.

Luke soltou um suspiro e foi em direção ao quarto para ver como Jocelyn estava. mal ele sabia que algo os observa do lado de fora da casa.

[...]

– Jonathan? – ela perguntou andando pelo corredor em direção a cozinha. Ela havia acordado com o som da voz de Jonathan, mas ele não havia voltado para o quarto, então realmente havia algo de errado.

Assim que a ruiva entrou na cozinha viu o irmão segurando um pano contra o braço esquerdo. Ele se virou para ela e a mesma viu que o rosto dele estava machucado, seu lábio inferir estava cortado e havia um pouco de sangue em seu rosto.

– Jonathan o que houve? – ela perguntou andando até ele. O loiro retirou o pano do braço e o mostrou a ela. Os olhos de Clary se arregalaram quando viu que seu braço estava com um enorme corte de garras. – o que... o que houve?!

– não foi nada de mais – ele disse se sentando numa cadeira enquanto Clary pegava o pano de suas mãos e o levou até a pia para lava-lo. – eu estava voltando para casa, quando encontrei outro demônio a uns 15 minutos daqui, e acho que esta bem claro o que aconteceu depois. Mas eu já cuidei dele.

Clary torceu o pano e voltou até onde Jonathan estava, assim que ela colocou o pano em cima de seu machucado Jonathan deu um gemido de dor. Ela se afastou e viu que o ferimento estava começando a ficar com uma cor preta no lugar aonde as garras penetraram.

– Jonathan me de sua estela. – Jonathan abriu a boca para falar algo, mas Clary o deteve. – AGORA JONATHAN! – ela disse firme.

Jonathan revirou os olhos, tirou sua estela de seu bolso e a entregou a irmã. Clary a pegou, retirou o pano de cima e olhou para Jonathan.

– você vai ter que tirar a camisa. – ele arqueou uma de suas sobrancelhas. Clary revirou os olhos e viu um sorriso malicioso se formar nos lábios do irmão.

– ok já que você pediu. – Jonathan retirou a camisa e Clary tratou logo de desenhar o símbolo de cura no local do ferimento. Ela percebeu Jonathan a olhando e corou.

– não sei porque sentir vergonha, até parece que nuca viu isso antes. – Clary não respondeu.

– pronto, acho que isso deve resolver. – disse Clary colocando a estela em cima da mesa. A ruiva olhou para suas mãos e viu que estavam sujas de sangue.

Jonathan viu que Clary estava pálida e tremia.

– você esta bem? – ele perguntou e Clary assentiu e pegou o pano para limpar suas mãos. – você não esta com cara de quem parece estar bem.

Calry jogou o pano dentro da pia e olhou para o irmão. Jonathan viu lagrimas se acumulando em seus olhos, mas sabia que Clary jamais choraria em sua presença.

– eu estou ótima, ok?! você quase morreu, mas eu estou ótima, ok?! – disse Clary vermelha de raiva. – era isso que você queria ouvir?!

– desculpa irmãzinha, não pensei que se importasse tanto. – Clary engoliu em seco, nem ela sabia o porque se importava tanto. – afinal se eu morresse você estaria livre para voltar para seus amiginhos. – ele olhou para o rosto de Clary e sorriu.

– você sabe muito bem que querendo ou vou sempre me preocupar com voce! voce é meu irmão!

– ok vou fingir que é só por isso que esta preocupada, só para você se sentir melhor meu amor. – disse Jonathan e Clary bufou de raiva. Nunca admitiria em voz alta, mas ideia de perde-lo não a agradava muito, ele podia ser quem era mas ainda era sua família.

Clary se virou indo em direção a cafeteira para servir um pouco de café. a ruiva se virou com uma caneca de café nas mãos e percebeu que o irmão a olhava fixamente.

– porque esta me olhando? – ele deu um sorriso de lado, se levantou e andou até ela. passou os braços em volta de sua cintura e a puxou para mais perto.

– a pergunta certa é... – ele pegou a caneca de café das mãos de Clary e a colocou em cima da bancada. – porque esta usando esse vestido curto, que me da vontade de te levar pro quarto e arrancá-lo de você.

– não sabia que tinha regras sobre o que posso ou não vestir na minha própria casa. – disse Clary e viu um sorriso se formar nos lábios de Jonathan. – o que foi?

– nada. – ele se inclinou sobre Clary beijando seus lábios delicadamente. Clary sem perceber passou os braços em volta do pescoço de Jonathan aprofundando o beijo, ela não se importava com o sangue em seu rosto ou o fato dele estar machucado, tudo o que queria era aproveitar aquele momento.

Os dois se afastaram depois de alguns segundos e Jonathan beijou a testa de Clary. – eu vou tomar um banho.

Dito isso o loiro saiu da cozinha deixando Clary totalmente sozinha com sua guerra interior. Ela terminou seu café e foi para a sala, se sentou no sofá e ligou a TV para se distrair.

[...]

Depois de um tempo Clary desistiu de encontrar algo na TV que a fizesse se distrair. Ela fechou os olhos e respirou fundo tentando clarear os pensamentos confusos que não saiam de sua mente.

As coisas estavam muito confusas. Porque ela se importava tanto com ele? Porque se importar tanto com alguém que matou milhares de inocentes? Porque ele é seu irmão. Pensou Clary. Um irmão, que te ama como mulher e não como irmã.

– pensando na vida alheia irmãzinha? – Clary olhou para a porta e viu o irmão lá parado, com o cabelo loiro molhado, sem camisa e a toalha úmida em volta do pescoço.

Ela engoliu em seco quando ele se aproximou dela. Ele jogou a toalha em cima do sofá longe deles e se sentou ao lado de Clary, passando um braço em volta dos ombros da mesma e a puxou para mais perto.

– é... um pouco... – disse Clary voltando sua atenção para a TV. Jonathan beijou sua bochecha, depois seu queixo antes de colocar a cabeça na curva do pescoço de Clary. A ruiva sentiu um arrepio percorrer seu corpo quando Jonathan depositou um beijo naquela área.

Clary mordeu o lábios inferior para não gemer. Jonathan sorriu contra sua pele e começou a morder e a chupar seu pescoço.

– Jonathan o que esta fazendo? – ela perguntou quando o irmão começou a deita-la no sofá ficando por cima.

– vamos lá Clary, me de um pouco de atenção. – ele disse descendo os beijos de seu pescoço para seu colo. Clary soltou um gemido involuntário quando Jonathan apertou sua cintura. – viu você sabe que me quer.

– não, eu não quero. – disse Clary tentando permanecer firme, mas aparentemente não consegui, pois mais um gemido escapou de sua boca quando Jonathan passou a mão em sua coxa, por baixo do vestido o levantando um pouco.

– não é o que o seu corpo diz meu amor. – Clary virou o rosto tentando não olhar diretamente para seus olhos. Jonathan puxou seu queixo e a beijou com voracidade.

Clary gemeu contra seus lábios enquanto as mãos do loiro exploravam seu corpo. Jonathan levou as mãos para debaixo do vestido de Clary e começou a puxa-lo para cima.

Ele arrancou o vestido do corpo de Clary e viu a irmã arregalar os olhos. Ele deu um sorriso malicioso e levou os lábios até o ouvido dela.

– eu não estava brincando Clary... – ele sussurrou e deu um beijo logo a baixo de sua orelha. Ele segurou sua cintura firmemente e inverteu sua posições.

Clary deu um pequeno grito com a ação repentina. Ela olhou para o rosto do irmão e o viu sorrir para ela. Clary corou quando os olhos de Jonathan deixaram os seus e começaram a explorar seu corpo.

Ela sentiu as mãos dele deslizarem por suas costas indo em direção ao fecho de seu sutiã. Assim que o abriu Jonathan o arrancou e logo abocanhou um dos seios de Clary enquanto massageava o outro.

Clary mordeu o lábio inferior tentando conter um gemido alto, sem muito sucesso. Ela sentiu Jonathan sorrir contra sua pele e logo a língua do mesmo começou a explorar o vale entre seus seios.

Clary levou as mãos até o cabelo loiro branco do irmão e as entrelaçou, enquanto a boca do mesmo explorava todos os lugares possíveis de seu corpo. Clary moveu um pouso seu quadril procurando ter mais contato e viu o irmão gemer baixinho.

A ruiva olhou para ele e viu seus olhos nebulosos de prazer. Um sorriso se formou em seus lábios e Clary repetiu o movimento. Jonathan jogou a cabeça para trás e Clary o sentiu se animar mais contra sua coxa.

– você sente isso, amor? – ele disse segurando sua cintura a fazendo parar de se mover. – isso é o que você faz comigo. E isso é o que acontece quando voce me provoca...

Jonathan levou as mãos até o elástico de sua calcinha e praticamente a rasgou do corpo de Calry.

– Jonathan! – exclamou Clary olhando para o irmão que tinha um sorriso divertido nos lábios.

– eu disse que você me deixa louco Clary, não respondo por minhas ações. – ele disse passando as mãos ao longo do corpo da irmã.

– Jonathan... – gemeu Clary passando as mãos pelo peito do loiro e parando no cós de sua calça, se levantou do sofá retirando sua calça junto com a cueca.

Ele voltou para o sofá e puxou Clary para seu colo, a penetrando de uma vez só. Clary cerrou os dentes para conter o grito de prazer e Jonathan enterrou a cabeça na curva de seu pescoço.

– oh meu..! – gemeu Clary alto. Jonathan segurou sua cintura e a fez subir e descer enquanto a estocava. Clary mordeu o lábio inferior para não gritar enquanto Jonathan a penetrava com força em um ritmo lento.

– você é tão gostosa Clary! – Jonathan apertou as coxas da irmã. Clary colocou as mãos em seus ombros em busca de apoio quando Jonathan estocou com mais força.

– oh Jonathan, mais rápido! – implorou Clary com os olhos fechados mas Jonathan continuou em um ritmo lento. – oh! isso é tortura!

Jonathan deixou uma risada franca escapar de seus lábios quando viu a irmã bufar de raiva e jogar a cabeça para trás. Ele atacou seu pescoço antes de descer seus lábios até seus seios.

– pra que a pressa Clary? – ele disse contra sua pele. Ele mordiscou um de seus seios o que fez Clary cravar as unhas em seus ombros.

Clary tentou aumentar o ritmo, mas Jonathan segurou sua cintura a fazendo parar. Ela o olhou confusa e completamente ofegante. O loiro os virou no sofá ficando em cima de Clary sem sair de seu interior.

Ele beijou o pescoço de Clary quando começou a aumentar o ritmo. Clary jogou a cabeça para trás gritando alto, enquanto suas unhas arranhavam suas costas.

– Jonathan mais... oh pelo anjo! – ele foi mais fundo. – não pare! – Jonathan sorriu contra a pele suada de seu pescoço.

– diga que me quer Clary. – ele começou a diminuir o ritmo. Recebendo um gemido de protesto. A ruiva olhou para o irmão e moveu o quadril em busca de algum atrito.

– diga o que quer Clarissa. – ele beijou sua boca e logo depois seu pescoço. Suas mãos foram para seus seios e começaram a massagea-los. – diga... – ele sussurrou em seu ouvido.

– Jonathan por favor... – Clary implorou completamente ofegante. Jonathan aumentou um pouco o ritmo, ganhando um gemido como resposta da ruiva. – Oh Jonathan pelo amor do anjo, mais...

– você quer mais forte e rápido? – ela assentiu. Ele beijou sua clavícula. – então olhe para mim Clarissa.

A ruiva obedeceu ao seu pedido, ele a beijou nos lábios enquanto estocava com mais força e mais rápido. Jonathan bateu em sua coxa e logo sentiu Clary se apertar ao seu redor, o fazendo se derramar em seu interior. Clary gemeu algo chegando ao clímax.

Jonathan desabou em cima de Clary completamente ofegante. Ele beijou sua testa suada e enterrou a cabeça na curva de seu pescoço esperando sua respiração voltar ao normal.

Clary sentiu um beijo em seu pescoço e sorriu com a sensação de cosegas. A ruiva deixou um suspiro escapar de sua boca e ficou olhando o teto enquanto tentava controlar sua respiração acelerada.

– Clary... – ele disse completamente sem fôlego. Clary olhou para ele e viu seus olhos negros completamente nebulosos de prazer. As vezes ela se perguntava como conseguia enxergar tudo através de seus olhos, os olhos que sua mão tanto odiava.

– que..? – ela viu os olhos de Jonathan vagarem por seu corpo e depois pararem em seu rosto.

– quero que seja minha rainha...


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado. então o que acham? ela aceita ou não?
perguntinha rápida pessoal, estou pensando em postar uma nova historia sobre os dois o que acham?
bjsss até a próxima. ^-^