Sangue Do Meu Sangue escrita por Belle


Capítulo 2
Capitulo 2


Notas iniciais do capítulo

espero que gostem. boa leitura! =3



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/490402/chapter/2

– Jace pare de andar você já esta me deixando louca! – gritou Isabelle para o irmão adotivo.

– Já se passou um mês Isabelle! Um mês! o que espera que eu faça? que fique parado e espere Jonathan resolver trazê-la de volta?

– claro que não, mas o que nós podemos fazer agora? Nós não sabemos aonde ela esta. E mesmo que soubéssemos, entrar na casa de um demônio sem um plano é morte cera!

– ela esta certa Jace, você não pode fazer nada por enquanto. – disse Alec se colocando no meio dos dois.

– vocês dois não entendem!

– é claro que entendemos, também estamos preocupados! Mas nem por isso estamos querendo sair por ai batendo de porta em porta até encontra-la! – disse Isabelle.

– vocês dois, chega! isso não esta ajudando em nada! – gritou Alec.

– ok, façam as coisas do seu jeito que eu faço do meu... – ele disse virando as costas e saindo.

***

Clary estava sentada na cama chorando, já havia se passado um mês desde que ela tinha sido sequestrada e já estava perdendo as esperanças de um dia ver seus amigos e família novamente. – Clary o que foi? – perguntou Jonathan entrando no quarto.

– eu quero voltar para casa... – ela enxugou as lagrimas e olhou para o irmão. – porque não me deixa ir embora?

– porque você quer voltar?

– porque eu tenho pessoas que me amam e que devem estar preocupadas comigo!

– Clary eu não posso mais viver sem você. E eu me recuso a te deixar partir. – ele andou até ela e se sentou na cama. – e sei que um dia você vai sentir o mesmo. – ele passou a mão pela coxa de Clary que se levantou no mesmo segundo.

– eu nunca vou amar um demônio como você! – ela gritou. – eu tenho nojo quando você encosta em mim! eu me sinto mal só de pensar que eu por um momento gostei do que você me obrigou a fazer naquela noite!

– é como você disse irmãzinha, você gostou então eu não te obriguei a nada indiretamente. – ele disse com um sorriso malicioso nos lábios.

– você me obrigou a fazer aquilo! eu nunca teria feito se não fosse obrigada! – ele riu baixinho e se levantou indo até a irmã. Jonathan passou os barcos em volta de cintura de Clary a pressionado contra seu corpo.

– duvido muito disso. E alem disso não preciso de sua permissão para te tocar, beijar ou mesmo para fazer amor com você. – ele disse a beijando. Ela abriu a boca para protestar e ele aproveitou para enfiar a língua dentro de sua boca. Quando o ar se tornou necessário ele se afastou ofegante.

– nós não fizemos amor! Você me estuprou! Você não passa de um demônio! – ela gritou se separando dele. Jonathan a olhou com fúria nos olhos. – eu preferiria morrer a ter que dormir com você de novo! – Clary sentiu uma forte dor em seu rosto, e quando percebeu que tinha levado um tapa de Jonathan ela estremeceu de medo.

– nunca, eu disse nunca mais fale isso! – Clary levou a mão até o lugar aonde ele havia batido e sentiu as lagrimas se formando. – você é minha Clarissa, eu faço o que quiser com você quando eu quiser. Fui claro?! – ele perguntou vermelho de raiva. Clary assentiu. – ótimo. – ele disse saindo do quarto.

Clary o segui com o olhar ainda com lagrimas nos olhos. Quando a porta se fechou as lagrimas começaram a descer por seu rosto. Ela se deitou na cama e começou a chorar em silencio para que Jonathan não voltasse para o quarto. depois de meia hora ela finalmente caiu no sono.

[...]

Clary passou os dedos por cima da marca em seu braço que havia feito logo que chegou ao instituto. – sempre quis te perguntar como você acabou com essa marca. – ela olhou para a porta e viu Jonathan lá parado.

– eu fui mordida por um demônio, desmaiei e quando acordei três dias depois ela estava aqui. – ela disse abaixado a manga e se ajeitando na cama.

– deixa eu adivinhar foi Jace que a fez? – ele perguntou andando pelo quarto.

– foi... Mas ele fez sem ter certeza de que iria sobrevier. E daí eu bati nele.

– nossa batendo num caçador de sombras desarmada? Você é mais durona do que parece. – ele parou na frente de Clary e segurou seu queixo a fazendo olhar para ele. – temos mais em comum do que você pensa.

– nós dois somos irmão o que esperava?

– que você fosse mais como a mamãe. sempre fugindo da dificuldade. – com a mão livre ele retirou alguns fios de cabelo dos olhos de Clary. – mas vejo que você puxou os genes de nosso pai.

– já você é a copia perfeita de Velentine! – ela disse puxando a cabeça das mas de Jonathan. – mau e cruel!

– até poderia dizer que você esta errada mas Valentine era isso mesmo. – ele disse seco. – mas eu não sou como ele.

– não, você é pior que ele.

– é ai que você se engana irmãzinha. – ele segurou os pulsos de Clary e a fez se deitar na cama. O loiro pairou sobre ela e aproximou os lábios de seu ouvido. – eu sou 100 vezes melhor que nosso pai. – ele beijou o pescoço de Clary a fazendo estremecer. – e mil vezes melhor que Jace.

– você nunca vai ser melhor que Jace! – ela gritou olhando fundo nos olhos do loiro.

– é mesmo? E por acaso ele já te fez gemer como eu faço? – ele massageou os seios da ruiva por cima da blusa fina. Clary mordeu o lábio para não gemer. – ele já te fez sentir o mesmo prazer que eu te faço sentir? – ele mordeu seu pescoço. Clary soltou um gemido baixinho. – ou te fez se contorcer de prazer tantas vezes em tão pouco tempo quanto eu? – ele levou suas mãos até a cintura de Clary e a apertou enquanto atacava sua boca.

Suas línguas se chocaram, Clary tentou resistir mas logo se entregou ao prazer. – não ele não fez... – ela respondeu ofegante quando ele se afastou. Jonathan sorriu e beijou os lábios de Clary, depois seu queixo, clavícula e pescoço. – oh..!

– viu Clarissa? Você sabe que pertence a mim. só eu posso te fazer sentir assim. – ele disse enquanto desabotoava as calças da irmã. – diga Clarissa, diga que me quer.

– eu... oh! Isso! – ela gemeu quando ele a beijou no ponto exato de seu pescoço e depois mordeu. Ela passou as mãos pelo cabelo loiro branco do irmão enquanto gemia alto. Ele retirou o restante de suas roupas e fez o mesmo com as da ruiva e voltou a beijar seu pescoço com vontade.

– não vai protestar Clary? – ele perguntou. – não vai me dizer para parar? Me dizer que não pode fazer isso por causa de Jace? – Clary virou o rosto com medo de dizer qualquer coisa. – quer que eu te diga uma coisa meu amor? Ele não te ama, se te amasse ele estaria aqui!

– isso é mentira! – ela disse tentando se levantar mas ele a prensou contra o colchão. Ela o olhou assustada e ele sorriu aproximando os lábios do ouvido dela.

– abaixe o tom de voz irmãzinha, eu ainda posso te machucar... se quiser... – ele disse beijando logo abaixo da orelha dela. ela fechou os olhos e deixou um lagrima escorrer por seus rosto quando sentiu Jonathan a penetrando devagar. – oh Clary..! – ele gemeu e mordeu o pescoço dela.

– Jonathan! – ela gritou quando ele a penetrou por completo. Ela gemia baixinho enquanto ele a estocava lentamente. – Oh Jonathan! Isso é... oh!

– isso Clary geme pra mim! – ela mordeu o ombro do loiro para não gritar enquanto ele aumentou o ritmo das estocadas. Ele apertou as coxas da irmã deixando marcas vermelhas e estocou com mais força.

– Jonathan... oh meu..! – ela jogou a cabeça para trás e gemeu mais alto. Jonathan a penetrou com mais força e mordeu seu pescoço e depois lambendo o mesmo lugar.

– vamos estou quase lá, vem comigo amor! – ele sussurrou contra seu pescoço. os dois chegaram ao clímax gemendo o nome um do outro. Jonathan desabou sobre a irmã ofegante e puxou um cobertor por cima dos dois. – então como foi pra você dessa vez?

– eu... – ela olhou nos olhos negros dele, mas não viu o demônio que sua mãe havia dito que vira quando ele nasceu, ela viu algo quase humano neles...

– você gostou não é? – ele perguntou e ela virou o rosto. – eu sei que gostou, ou não teria me mordido. – ele pegou o queixo dela nas mãos e a fez olhar para ele. – você é minha Clary querendo ou não. – ele disse e a beijou nos lábios. Clary fechou os olhos e o beijou de volta, no começo meio insegura mas logo se entregou por completo ao beijo.

Os dois se separaram ofegantes e Jonathan a olhou com um sorriso vitorioso no rosto. – vamos meu amor, a comida já esta pronta. – Ela assentiu e se levantou da cama, pegou uma calsinha e uma das camisas de Jonathan. Jonhatan andou até o armário para pegar uma roupa. Quando ela terminou de vestir a camisa sentiu dois braços em sua cintura. – prometo que nessa semana trarei um armário inteiro de roupas para você meu amor. – ele disse beijando seu pescoço por trás.

– obrigada. – disse Clary e logo ele a soltou. Os dois desceram para a cozinha para comerem. Mas Clary ainda estava um pouco confusa sobre o porque dela ter o beijado, afinal ele era seu irmão e era errado, certo? Ele era mal, certo? E ela amava Jace... certo?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

vocês vão deixar comentários, certo? kkk espero que tenham gostado pessoal até o próximo capitulo, beijos! ^-^