– Stella, você está bêbada. Amanhã vai dizer que não se lembra de nada e... – ela o calou com um beijo. Um beijo que começou calmo e foi esquentando, se tornando um beijo quente e, cheio de desejo.

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– Adam, cadê a Stella? – Jess perguntou, se aproximando dele.

– Não sei. Ela não quis que eu fosse á babá dela.

– Será que ela foi embora? – perguntou, preocupada. – Ela estava bêbada, não tinha condições de dirigir.

– Não se preocupe, amor. O Mac também não está por aqui. Provavelmente está com ela.

– É, mas como é que eu vou embora agora, se ela levou o carro?!

– Ora, eu te levo! – Don falou, dando um beijo na bochecha dela.

– Meu pai não pode te ver. Senão vai ter barraco.

– Eu te deixo perto de casa... A não ser que você queira ir á outro lugar... – Flack falou, lhe lançando um olhar sedutor.

– Que lugar? – Jess perguntou, curiosa.

– Um lugar especial. – respondeu, sorrindo.

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Eles cessaram o beijo e, se olharam com um olhar apaixonado. Ainda ofegante, Mac falou:

– Vem comigo! – eles se levantaram da areia. Mac pegou sua jaqueta e entrelaçou suas mãos ás dela, que pegou a garrafa de bebida e seus sapatos e, juntos, subiram até o farol.

– Aqui é lindo, Mac! – Stella falou, sorrindo.

– Eu sempre venho aqui e, fico pensando na vida, em você... – falou, enquanto beijava o pescoço dela, que se arrepiou sentindo seu toque. Eles ficaram de frente para o outro. Os dois se olhavam com desejo, com amor. Mac tomou a iniciativa e beijou Stella.

Sua língua explorava cada canto da boca dela. Ele apertou sua cintura, trazendo-a para mais perto dele. Stella deixou a garrafa cair e pôs as mãos dentro da camisa dele, tocando seu abdômen definido.

Os beijos, quentes e ardentes de Mac, desceram até o pescoço de Stella, que estava extasiada com aquele carinho. Delicadamente, ele tirou o vestido de Stella, deixando-a apenas com uma lingerie lilás. Eles se deitaram no chão, com Mac por cima de Stella. As mãos pesadas de Mac apertaram as coxas de Stella, que com certeza deixaria marcas no dia seguinte.

Estava ventando, até um pouco frio. Não para aqueles dois. Para eles, o clima estava quente até demais. Stella tirou a camisa de Mac e logo depois a calça. Ele começou a acariciar os seios dela, ainda por cima do sutiã, que logo foi tirado. Mac chupou, beijou e lambeu os seios dela, lhe fazendo sentir sensações de prazer indescritíveis.

Ela arranhava as costas dele com força. Ele gemia e dizia besteiras em seu ouvido.

Mas eles queriam mais. Muito mais. Mac foi descendo os beijos molhados pela barriga dela. Foi descendo, descendo, até a chegar a intimidade dela, que já estava completamente encharcada. Ele retirou a calcinha e, voltei a beijar os lábios doces de sua garota. Uma sincronia perfeita e única de línguas.

Por um momento, eles pararam os beijos e carícias e ficaram se olhando. Os olhos dele estavam da cor do mar no qual tinham nadado minutos antes. Mac inseriu um dedo na intimidade dela. Stella gritou, talvez de medo, talvez de prazer... Ele tirou dedo e depois inseriu dois e começou a movimenta-los dentro dela. Aquilo era tão bom...

Stella mordia os próprios lábios, tamanho o prazer que estava sentindo. Arranhava ele todo, as costas, o abdômen, o pescoço. Eles trocaram de posições, com Stella por cima dele. Ela começou beijando o peitoral dele e seu abdômen e foi descendo até a cueca dele e a tirou. Assustou-se com o tamanho GGGG do membro de Mac, já que com seu primeiro namorado, Frankie, tinha sido uma decepção.

Nenhum dos dois estava aguentando mais aquelas preliminares, queriam, precisavam ser um do outro. Num movimento rápido, eles inverteram as posições, com Mac ficando por cima dela. Ele inseriu seu membro dentro dela, com todo cuidado para não machuca-la, lhe preenchendo totalmente.

A mistura de dor e prazer estava deixando Stella nas nuvens. Logo ele começou a movimentar-se dentro dela. Stella gemia muito e Mac falava coisas eróticas em seu ouvido. Coisas impronunciáveis.

Corpos suados, respirações aceleradas... Stella estava próxima de ter seu orgasmo e olhou para aqueles lindos olhos azuis e, percebeu que ele também estava quase lá. Eles chegaram ao clímax juntos. Sentiu uma coisa muito além do prazer, o amor. Não importava onde estavam. Se era na rua, no carro, no farol... A única coisa que desejavam, era se amar.

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– Já viu o por do sol antes? – Don perguntou, chegando de mãos dadas com Jess ao Central Park.

– Não.

– Aqui tem uma vista linda não é? – Jess começou a rir. – Que foi, Jess? – ele perguntou, curioso.

– É que... Você estava falando de uma forma tão sexy, que pensei que você fosse me levar há um... – ele a interrompeu.

– Já sei! Há um motel?

– É. – ela sorriu tímida. – Você me levaria?

– Vontade não me falta! – sorriu, malicioso. – Mas eu queria muito te trazer aqui. – ele olhou ao redor. – Aqui é um lugar muito especial pra mim. – eles sentaram na grama. – Eu sempre vinha aqui com a minha mãe, quando criança. Antes dela... Morrer. – ela o abraçou.

– Não quero te ver triste hoje, meu amor.

– Tá, eu não vou ficar. Até porque não tem como ficar triste tendo você por perto. – eles sorriram. Jess se aconchegou nos braços dele e, eles virão o por do sol abraçadinhos.